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História OneShots K-pop (Imagines K-pop) - Resolvendo Problemas - Kim Taehyung ( V ) BTS parte 2


Escrita por: imblackbarbie

Notas do Autor


Gênero: Ficção e Smut.
No ponto de vista de Nicole Smith.

Capítulo 21 - Resolvendo Problemas - Kim Taehyung ( V ) BTS parte 2


- Ninguém vai atender essa porta? - gritei descendo as escadas correndo.

Nenhum dos meus dois funcionários haviam atendido a porta da entrada que não parava de tocar a campainha um segundo. Abri a porta e o que vi foi Taehyung de óculos escuros, cara séria e roupa toda preta.

- O que está fazendo no meu apartamento? - o "triiiiiiiiin" ainda ecoava longe na minha cabeça.

- Precisamos conversar.

- Não, não precisamos. - estava prestes a fechar a porta quando entrou e foi direto para a sala.

- Sim, precisamos.

- Taehyung-ssi, saia do meu apartamento.

- Sério? Taehyung-ssi? - se referiu a forma que o chamei, nunca havia o chamado daquela forma.

- Aprendi algumas coisas na Coreia.

- Eu não saio daqui enquanto não conversármos. - revirei os olhos na hora.

- Então começa a falar logo.

Não nos falavamos desde a reunião, que não era só para comemorar nossos recordes e avanços, mas para também anunciar uma torre nova na Coreia, onde Richard estava acertando ainda de abrir e estávamos num apartamento recém comprado e com pouca mobília, pois eu mesma estava com preguiça de comprar. Taehyung havia me tirado do sério ao tramar por minhas costas com o meu marido, meu medo era que tudo fosse por água abaixo se Richard descobrisse, mas naquela época não sabia do seu segredinho.

- Eu não tenho culpa, Smith chegou na minha sala e propôs tudo. Como poderia negar?

- Disso tudo eu já sei, que negasse. Isso tudo - apontei para todo o apartamento, mas me referia a extensão da empresa. - Era para eu ter construído SOZINHA e não ter levantado um dia e já estar tudo pronto por outra pessoa. Era pra ser meu.

- Não sabia que era tão importante para você.

- Lógico que sabia, eu falei milhões de vezes. Mas seu ego masculino de poder tirar uma com o marido da mulher que você transa foi mais forte. - me aproximei do seu rosto e apontei o dedo na sua cara - Você quase destruiu a minha reputação.

- E reputação é importante pra você? O mundo não gira a sua volta.

- Claro que é. Eu sou a porra de uma CEO negra, uma profissional, imagina se a minha vida vira uma fofoca. - abri as mãos bem largo - "Nicole Smith trai Richard Smith, marido e parceiro de trabalho, com Kim Taehyung, CEO e cantor nas horas vagas."  e eu ainda saio como a vilã, parece que não tem noção do que é a realidade.

- Eu não tive e nem tenho intenção que isso aconteça.

- Mas isso é a vida real, Taehyung. - respirei fundo e passei a mão nos meus fios cacheados - Tudo isso pra você se sentir o homem mais foda da sala.

- Eu sempre sou o cara mais foda da sala.

- Larga de ser babaca - chegou perto de mim, perto demais, nem tinha reparado o momento que tirou o óculos escuro - Sai de perto.

- Desculpe pelo o que eu fiz, vou dar meu máximo pra resolver tudo.

- Ótimo.

Minha mão mantinha um espaço entre a gente, Taehyung mantia a postura de homem de negócios, tão lindo de roupa escura, cara séria, olhar intenso. Eu estava prensada nas costas do sofá, não numa posição de autoridade.

- Quando resolver, você volta aqui.

- Já parou de fazer cena?

- Olha, eu estou extremamente brava com você.

Nem consegui raciocinar, apenas senti seus lábios no meu. Bruto. Eu realmente estava com raiva, sou uma pessoa de temperamento e personalidade forte, mas ódio e desejo sexual estão lado a lado. Nossas línguas se encontraram e aqueles sentimentos me atingiram como sempre, intensos a ponto de eu sentir prestes transbordar. Uma de suas mãos puxaram o cabelo da nuca, me tirando de perto de seus lindos lábios cheios, me perdi em seus olhos, nossos narizes se tocavam e respirações se misturavam. Tentei o beijar novamente, mas puxou meu cabelo e desceu pelo meu pescoço.

- Droga.

Lábios quentes como o inferno, mas umidos como as nuvens, era de revirar os olhos com a maneira que me beijava, desde a curva do meu maxilar até a clavícula. Rodeei seu quadril com as pernas procurando por mais contato - sentando nas costas do sofá -, senti seu volume natural entre minhas pernas, Tae se aproximou ainda mais, não resisti em rebolar em seu volume, seus dentes rasparam em minha clavícula e eu soltei o ar ofegante. Rebolando em seu volume eu sentia a pressão no meu clitóris, o calor no meu ventre era uma delícia.

- Você ainda vai pro inferno por ser tão inconsequente.

- Eu te levo comigo, podemos nos divertir bastante em qualquer lugar - disse com a voz grave em minha orelha, me tremendo por inteiro.

Aproveitando a oportunidade, Taehyung segura em minha cintura, me empurrando para trás, então ele volta a depositar beijos e mordidas pelo meu pescoço, clavícula, até por fim chegar a minha boca. Solto um suspiro ao sentir sua língua escorregar para dentro da minha boca. Meu corpo reconhece o desejo em não querer apenas beijos. Aperto mais minhas pernas para poder sentir seu volume contra mim.

Suas mãos percorrem minha blusa, querendo tirá-la, então eu o ajudo, sem sutiã meus seios ficam totalmente expostos. Ele aperta delicadamente seus dedos ao redor dos meus seios, inclino o corpo um pouco para trás com a sensação deliciosa que esse gesto me causa. Seus olhos brilham ao ver meus seios totalmente expostos, hipnotizado, segurei sua não por cima e apertei com mais força. Ele se aproxima de meu ouvido a ponto de sentir a respiração quente em minha nuca.

- Eu sei como você é pervertida. - minha respiração parou, a voz extremamente grossa próxima a mim causava essa ação.

- O que? - sua língua arrastou em meu pescoço, apertei os olhos com força.

- Acha que não sei do que você gosta? - sim. Ele sabia.

Tinha um grande ponto fraco quando se tratava de Kim Taehyung, sua língua. Quente, incansável, longa, macia e erótica, só de imaginar passando pelo meu corpo, até nos cantos mais sensíveis, meu corpo se arrepiava e ele sabia disso. Não era surpresa que Tae soubesse, não sou boa em esconder as coisas dele.

- Puta merda.

Taehyung, passa então sua língua pelo meu colo até chegar delicadamente no bico do meu seio direito, enquanto sua outra mão massageia o esquerdo, segurei nos fios castanhos observando tudo de perto o que fazia comigo. Sua boca brinca com meu seio, rodeava fazendo uma trilha de saliva e chupava depois, deixando um rastro de quero mais. A língua avermelhada na minha pele me lembrava a um morango mergulhando no chocolate, puxei ainda mais os fios sem pena.

Juntou meus dois seios com a mão, segurei em seus pulsos como uma segurança de que não iria cair, me encarou por segundos antes de cair de boca, chupava um de cada vez e depois passou a fazer o que tinha vontade, lambia, sugava devagar e molhado. Eu poderia ter um orgasmo assim, sei que sim, meu ventre acumulava o calor que me causava.

- Amo esses peitos - chegou os lábios rosados perto dos mamilos escuros - São uma delícia, tão lindos. Valem minha atenção.

- E eles adoram quando você dá atenção.

- Gosto quando eles estão assim, arrepiados e durinhos - sugou mais uma vez cada um deles

Suas mãos desceram com força em minhas curvas poderia deixar as marcas de seus dígitos se eu fosse mais clara, retirou minha calça e jogou longe, pude a ver pousar na escada antes de fechar os olhos novamente, o asiático desceu beijos até chegar na barra da minha calcinha, hoje branca. Já sabia o que iria fazer, me preparei para sentir o paraíso.

- Quero que me olhe enquanto tá com o rostinho retorcendo de prazer enquanto geme para mim.

- Não sei se você merece. Argh!

Suas mãos seguraram as laterais da minha calcinha, abri bem as pernas revelando o tecido molhado - e provavelmente quente - em frente seus olhos, segurei uma expressão sofrida quando mordeu os lábios me observando. Ele sabia como me fazer sentir desejada. Passou a língua por toda a minha extensão por cima do tecido.

- Ah, Tae! - agora arrastou seu nariz pelo tecido, minha intimidade pulsou - Não faz isso comigo. - digo em quase desespero.

Sua língua faminta novamente passa sobre o tecido, agora beijava minha intimidade como fazia em minha boca. Me puxou ainda mais para seu rosto, eu em resposta rebolei em sua cara, meu clitóris pedia por um contato real. Estava a ponto de cair no sofá.

- Se você não for fazer isso, para de me torturar. - ele apenas subiu de novo para meu rosto e apertou com força minhas bochechas com uma só mão.

- Não é o que você merece hoje, querida. - o sorriso em seus lábios rosados era maléfico.

Enfiou a mão na minha última peça de roupa, acariciando meu ponto de prazer, me apoiei em seu ombro e comecei a me esfregar em seus dedos, como uma vadia necessidada.

- Vai gozar nos meus dedos? - aquela voz. Tudo com ele era tão prolongado e torturantemente delicioso.

Tirei sua mão de mim e coloquei em sua direção, o garoto chupou os próprios dedos com vontade. Quando beijei seus lábios, senti o resquício do meu gosto na sua língua, não me segurei em a chupar lentamente. Pornográfico.

Minhas costas bateram contra o sofá e seu peso contra meu corpo quando caímos de surpresa na superfície macia. Taehyung para e fica me olhando.

- O que foi? – digo a ele, encarando sua linda boca.

- Eu gosto de apreciar cada detalhe desse seu corpo de Princesa de Ébano. - se ajoelha no sofá e começa a desabotoar os botões da camiseta preta.

Retirou toda a roupa, até ficar só com a boxer clara, observo o corpo pouco definido, passando pelo caminho de pelos finos até chegar na barra da boxer, marcando bem o volume. Mordo os lábios.

- Gosta do que vê? - passa a mão sobre o membro e o aperta. - Vem cá.

Me posicionei de quatro no sofá e me aproximei do seu corpo como uma putinha que sou, não resisti em deslizar a língua por seu abdômen, agora era a minha vez. Tae suspirou quando beijei seu pau por cima do tecido da boxer, abaixei sua última peça de roupa e beijei a extensão sem nada para impedir.

- Olha pra mim, Nicole. - segurou meu queixo com uma mão e com a outra segurou seu membro.

Abri minha boca e coloquei a língua para fora, Tae o posicionou em meus lábios e eu rodeei sua glande lentamente.

- Me chupa. Coloca ele bem fundo, quero te sentir. - direcionou o quadril para frente, resvalou a glande rosada em meus lábios grossos, estava com água na boca para o afundar em minha boca e era o que iria fazer, então segurei na base me projetando.

Um tapa forte foi deixado na minha bunda, o ar de meus pulmões sairam em forma de um gemido sofrido. Sexualmente agressivo.

- Sem as mãos. - as apoiei no final, ficando totalmente de quatro. Deveria ser uma boa visão. - Boa garota.

Com a língua, passei por toda a extensão do asiático e o afundei em minha boca, manti contato visual em todo momento, me olhava sofrido com os lábios entre abertos, nem parecia o cara que me deixou uma marca segundos atrás. Deixei seu pau tocar minha garganta, minha língua passava pelas veias estufadas e por mais que fosse difícil respirar, era uma sensação que me deixava molhada.

Amava quando era dominador, passou a segurar em meus cachos enquanto me estimulava a mover num vai e vem.

- Queria que pudesse se ver agora. - respirou pesado - Como está linda essa bunda empinada redondinha - deu um tapa forte que fez minha carne balançar - E essa cara de quem ama ter um pau na garganta - passou a mão por minha bochecha agora suada e quente. - Tá gostando, uh?

Assenti com dificuldade. Apertei as mãos no sofá, tentava me manter firme mesmo com seu tom diabólico falando coisas provocantes, o chupava com toda vontade do mundo.

- Como senti sua falta, amor - a voz extremamente grossa ocupou meus ouvidos, foi o suficiente para elevar meu nível de tesão, lágrimas brotaram no canto dos meus olhos, minha buceta fervia. - Quero te fuder muito. Aposto que está bem molhada, vai entrar tão fácil.

Gemi de prazer enquanto continuava o chupando, não aguentava mais essa tortura. Me separei de seu membro, limpei o canto da minha boca - antes com rastro de seu pré-gozo e saliva - e me apoiei em seus ombros. O garoto segura meu rosto com um sorriso cafajeste de tirar o fôlego e limpa as lágrimas que haviam caído de meus olhos.

- Olha a minha garota, transbordando de tesão pra chupar o pau que não consegue se separar.

- Dedicada só pra você.

- Disso eu não tenho dúvidas.

Ele volta a me beijar, desta vez com mais intensidade, com mais força, como se ele dependesse totalmente disso. Sua pele está quente e suada, sinto sua respiração contra meu corpo, me inclino meu corpo para frente, para sentir meus seios nus contra o seu peitoral, mordisco seu maxilar e vou descendo pelo pescoço, sinto Taehyung puxar-me para cima de seu colo, tirando completamente sua cueca. Sentada em seu colo, sinto sua ereção contra mim, começo então a rebolar em seu pau afago seus gemidos selando nossos lábios.

- Meu Deus, Nicole! Não faz assim. – ouço sua voz rouca no meu ouvido. Saber o que estou causando nele, me faz querer ainda mais provoca-lo.

Rebolo ainda mais no seu colo, beijando seu pescoço em seguida sua boca. Nossas respirações se aceleram, estou com tanta sede de senti-lo dentro de mim, levanto só um pouco para poder tirar minha calcinha, sento novamente em seu colo, ainda sem senti-lo dentro de mim.

- Chega de jogos, Taehyung.

Sentei devagar, me deixei levar pela sensação gostosa que era o sentir me alargando para encaixar em seu membro. Gemi aliviada, por finalmente o ter dentro de mim novamente. Suas mãos grandes e autoritárias seguraram em meu quadril, me forçava a ir na velocidade que queria. Lento e fundo.

- Seu pau é uma delícia.

Meus braços o abraçando pelos ombos o deixava de frente com meus seios, ficava perdido entre o castanho de meus olhos e pele, já eu me perdia entre os tapas excitantes e a forma como o fazia entrar e sair de mim. Era quente como o inferno, o calor acumulava todo o tesão no meu ventre, que pedia para derreter e escorrer nos centímetros do meu amor.

- Você quer gozar, Nic? - sussurrou no meu ouvido.

Pele com pele fazia o som de sexo pela sala inteira. Minha buceta pulsava e o apertava, tava a ponto de ter um orgasmo.

- Me responde, porra. - mais um tapa.

- Sim, muito! Muito. - nem sei como consegui concluir uma palavra, minha voz saia trêmula, quase desesperada. Até meus gemidos saiam fracos.

Ele também estava perto, o sentia ainda mais duro, cada vez mais. Me jogou de costas no sofá e continuou, ambos gememos sensíveis. Meu rosto era segurado por uma de suas mãos, ele amava contato visual, mas eu não conseguia parar de revirar os olhos.

- Quero que veja o quanto é minha. - arquiei as costas o olhando sem forças - Goze para mim, querida.

- Oh, Tae. - me derramei a sua volta, me apertei a sua volta e o garoto revirou os olhos. Buscava um climax ainda mais intenso.

- Não faz isso. - segurou em minha cintura. - Porra.

- Não gosta, amor? - fiz mais uma vez, agora mais forte, mesmo que sensível do meu recente orgasmo. - Já me disse que acha gostoso.

- Vadia. - o rapaz revirou os olhos.

Ouvi o gemido do asiático e um jato quente me preencher. Sorri satisfeita. Taehyung deitou em meu peito e eu me permiti descansar.

(...)

-  Você acha que ligo pra um casamento? Olha o que construímos juntos. Não é questão de um relacionamento morto, nossas famílias estão envolvidas, meu irmão é casado com o irmão dele, eles tem um filho, nossa família investiu nisso, estamos envolvidos pra sempre. Imagina o desastre.

Já estavamos vestidos e agora conversando como verdadeiros adultos. Taehyung me olhava atentamente.

- Eu gosto de você, o que a gente tem é muito mais do que carnal. Mas minha carreira depende disso, minha imagem, meu tudo. A mídia tá só esperando um deslize do casal jovem negro bem sucedido pra acabar com a imagem que eu e ele nos esforçamos por essa empresa. - segurei em seu rosto, seus olhos me encararam profundamente, normalmente eu não era a que mais falava da relação. - A gente vai conseguir fazer isso e ser um casal oficial, ou você acha que eu não sou só sua? Richard e eu nunca fomos muito mais que amigos casados. Tudo o que eu e ele já tivemos está prestes a acabar, só precisa esperar um pouco.

- O que houve?

- Descobri que Richard dá umas fora. São pessoas diferentes, ninguém fixo. Era óbvio que ele não era tão castrado assim.

- E como você reagiu?

- Eu não liguei. - no seu olhar tinha um pouco de alívio, outra coisa que era óbvia - Acho que isso foi só um sinal que esse casamento tem que acabar. Nenhum dos dois está dentro disso.

- Você está falando que...

- Sim, vou pedir divórcio. - se aproximou do meus lábios - Deus, você é mesmo uma criança.


Notas Finais


Parte 2 de "Unfaithful".

- Barbie 🍫 & T. (yoonseoklita no wattpad)


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