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História Onii-san - Capitulo Único - Um anjo ou uma diaba?


Escrita por: alice-marques

Notas do Autor


Oie gente, estou terminando algumas histórias que comecei e que estavam perdidas no meu computador, e logo pretendo continuar minhas histórias que estão em andamento aqui, então logo virão mais algumas, espero que gostem dessa.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Capitulo Único - Um anjo ou uma diaba?


Escrita por - ~Alice-Marques

Fanfic - Onii-san

Capítulo Único - Um anjo ou uma diaba?

(...)

Duas horas da amanhã, a chuva do lado de fora batia fortemente contra as vidraças da janela, mas um barulho em especial chamou a minha atenção, a porta do quarto da frente abriu e fechou, logo sendo seguido pelo som de passos que seguiram escadarias a baixo, então tudo está em silencio de novo, se conheço bem esse "fenômeno paranormal", Hinata está indo tomar leite, isso sempre acontecia quando ela não conseguia dormir, o que em minha opinião é tão meigamente fofo, Hinata sempre teve essa imagem inocente, imaculada, fodidamente imaculada.

Ultimamente eu vinha me sentido estranho em relação à Hinata, e isso me assustava como o inferno, porque ela já não era mais a menininha que cresceu sob os meus cuidados, agora ela era uma mulher, e eu não era imune a sua beleza. Tínhamos apenas três anos de diferença um do outro, Hianta estava cursando o último ano de ensino médio, e logo estaria na mesma faculdade que eu, e então passaríamos ainda mais tempo juntos, e isso seria uma tortura enorme pra mim, ainda mais quando ela resolvesse arrumar outro namorado.

E então novamente os passos estavam lá, mas ao invés de abrir a porta do quarto da frente, foi à porta do meu que se abriu bem devagar. Sorri. Era a primeira vez que isso acontecia em anos, quando pequena Hinata costumava recorrer a mim quando sentia medo, ou não conseguia pegar no sono, mas quando ela começou a crescer, essas visitas noturnas foram diminuindo, até que ela nunca mais veio.

 — Neji? — A voz suave e baixa foi quase um sussurro, apenas para verificar se eu estava acordado. — Onii-san? — Ela chama novamente, dessa vez me chamando de uma forma que já não me chamava há algum tempo. Era quase que emocionante ouvir isso de novo.

Ouço novamente seus passos que são leves e abafados (provavelmente por estar usando pantufas de gatinho) seguidos pelo rangido da porta se fechando atrás dela e após longos segundos em silêncio, sinto o meu lençol ser erguido, o ar frio invadindo as cobertas antes de o colchão afundar, e então sinto a pele quente contra a minha.

 — Durma bem, Onii-san.

E então um beijo casto é deixado sobre a minha bochecha, quase tão perto da boca que eu poderia surtar internamente. Hinata se mexe um pouco, e então sua cabeça está em cima do meu peito e seus braços estão sobre o meu tronco, abraçando-me.

"Boa noite, minha Hime."

Cerca de dez minutos depois consigo ouvir sua respiração pesada, indicando que ela já estava dormindo.

A chegada de Hinata foi como a chegada de um anjo na minha vida. Depois que meus pais faleceram treze anos atrás, eu me fechei para o mundo, precisei vir morar com tio Hiashi, eu tinha apenas sete anos e Hinata tinha quatro, ela era simplesmente uma menina encantadora, doce, e continua sendo até os dias de hoje. Hinata era a única que conseguia trazer a tona o melhor de mim, me fez voltar a viver e me convenceu a aceitar essa nova e difícil etapa da minha vida.

Mexo-me devagar, apenas para ter a visão privilegiada de seu rosto sereno adormecido, o quarto está escuro, mas consigo distinguir vários traços de seu delicado rosto, sua pequena e tentadora boca que está entre aberta, seu nariz fino e empinadinho, as sobrancelhas estão franzidas, e as maças do rosto estão coradas devido ao calor que faz em baixo das cobertas. Em outras palavras, ela é linda, tanto dormindo quanto quando está acordada, mas ela também é meu desejo mais profundo e perverso.

 — Onii-san... — Ouço-a murmurar baixinho, seu corpo se agitando em cima do meu apenas para abrir espaço entre as minhas pernas para poder acomodar a sua. Eu a puxo devagar mais para cima, enrolando meus braços em volta da sua cintura delgada, e ali, junto com o pedaço mais importante da minha vida, eu vagueio para a inconsciência.

(...)

Eu posso sentir, sentir sua pele quente como brasa contra a minha, posso sentir seus longos cabelos acariciarem meu rosto, posso sentir a sua boca arrastando beijos sobre meu pescoço, minha testa, sobrancelhas, nariz, bochechas e então... Sinto seus lábios se arrastando sobre os meus, fruto de outro sonho inapropriado que eu vinha tendo com bastante frequência, nesses sonhos eu podia sentir suas mãos sobre meus ombros acariciando, podia sentir seus dedos percorrem cada centímetro da minha pele nua, seus lábios ainda a roçando sob os meus, e então uma leve e suave mordida no meu lábio inferior, e então meus olhos estão abertos em alerta.

Hinata!

 — Hinata, o que você está fazendo? — Sussurro tentando conter toda a minha incredulidade perante a situação.

Não posso ver, mas ouço claramente seu riso baixo e leve.

 — Vamos brincar um pouquinho, Onii-san... — Sua boca volta a percorrer a extensão do meu pescoço.

 — Hinata, você ainda está dormindo? — Pergunto em duvida, existem vários relatos de pessoas que fazem coisas durante o sono.

 — Oii-san, você não quer brincar comigo? — A pergunta soou extremamente manhosa ao pé do meu ouvido. Hinata às vezes não parecia ser uma mulher de quase dezenove anos.

 — Hinata nós não deve-

 — Brinca com a sua Nee-chan, por favor... — Seu sussurro me deixa perplexo, e se aproveitando do meu momento de perplexidade, Hinata sobe em cima dos meus quadris, e com um movimento rápido e pelo visto muito bem calculado, ela arranca a camisola do seu corpo.

Kami do céu, ela está completamente nua da cintura para cima, seus seios bonitos e grandes estão na altura do meu rosto, e ela está usando apenas uma calcinha de renda branca. Hinata com certeza tinha em mente me enlouquecer.

Ser seu primo nesse momento foi à última coisa que passou pela minha cabeça, porque acima disso, eu era um homem, um homem que vinha reprimindo o desejo por ela já há algum tempo.

Meus olhos se fecham quando suas mãos vem de encontro ao meu rosto, sua boca tomando conta da minha, dessa vez em um beijo intenso e profundo, e eu não posso conter o gemido que sai da minha garganta demonstrando meu puro prazer.

Minhas mãos seguem em direção a sua clavícula, seguindo mais para baixo até chegar à curva de seus seios, posso sentir seu coração batendo debaixo da minha mão direita, seu peito subindo e descendo em ansiedade pelo meu toque em sua pele aveludada.

E então ela arqueia seus quadris e esfrega-se em uma parte muito específica do meu corpo.

 — Onii-san... — Ela ofega contra meus lábios voltando a me beijar, agora com mais necessidade. Minhas mãos agora em seus quadris, a girando até que estivesse em baixo de mim, minhas pernas no meio das suas que logo subiram para envolver a minha cintura, pressionando-me contra seu centro quente.

Beijo-a com avidez, sugando sua língua com verdadeira fome. Uma de minhas mãos descendo para explorar a carne de suas coxas, enquanto a outra se desloca até seus seios, amassando e puxando o mamilo entumecido levando Hinata a gemer em contra minha boca.

Seus quadris voltam a se mover em busca de contato, esfregando-se contra a minha ereção, que está empurrando o tecido da minha cueca impaciente. Mergulho meus quadris para baixo contra os seus, esfregando contra seu sexo com anseio. Hinata geme em êxtase, e então descubro que esse agora é meu segundo som favorito no mundo, o primeiro é a sua risada.

Eu me afasto e sua pélvis vai para cima novamente, querendo continuar o contato, então mais uma vez eu desço e a empurro, e seu gemido de resposta me faz afundar e voltar a reivindicar sua boca de forma desesperada e apaixonada.

Ela avança de forma feroz, agarrando os meus cabelos, pressionando ainda mais a minha boca na dela de forma cada vez mais voraz. Enquanto a boca está trabalhando na minha, suas mãos se arrastam para baixo, os dedinhos explorando a carne do meu traseiro apertando como se isso fosse um de seus maiores desejos, suas pernas deslizando sobre as minhas subindo em direção aos meus quadris, e então seus pés estão sob mim, empurrando minha cueca para baixo, e com uma ajuda minha logo estou completamente nu, e mesmo na escuridão do quarto, eu posso ver seu sorriso quase inocente, seus olhos brilhando de pura satisfação.

Me afasto apenas para poder acariciar suas longas e belas pernas, meus dedos se enganchando nas laterais da sua calcinha de renda, seus quadris se levantando para me ajudar a tirá-la, eu a puxo para baixo a deslizando sobre suas pernas, e logo ela está perdida em algum lugar em meio a escuridão.

 — Me peça para parar Hina... — Sussurro em seu ouvido quando cubro seu corpo com o meu, sua pele em brasa contra a minha.

 — Onii-san... — Ela sussurra manhosa se esfregando contra mim. — Por favor...

 — Quero você por cima, — Sussurro entre vários beijos. — preciso olhar para você. — E com um giro rápido ela está sentada em cima de mim novamente.

Essa mulher tinha poder total sobre mim, me fazia desejá-la como nunca desejei nada na minha vida, fazia questão torturar com um de seus olhares inocentes, que agora eu sabia que de inocentes não tinham absolutamente nada.

Hinata seria a minha perdição.

Seus quadris deslizaram em cima do meu membro, para frente e para trás bem lentamente me levando do céu ao inferno em segundos.

 — Não brinque comigo Hinata.

Ela sorriu, mexendo os quadris mais uma vez, antes de levantar os quadris e se posicionar em cima de mim, levando minha dolorida ereção para dentro de si.

 — Ah meu... — Suas mãos enrolaram-se nos meu cabelos, puxando.

Minhas mãos foram direto para seus quadris, segurando, era quase demais, seus músculos internos apertando em volta do meu pau com força, minha pele arrepiada em total contato com a sua. É maravilhoso.

 — Hinata...

Seus quadris começam a se mover, para cima e para baixo, ajudo-a conduzindo seus movimentos ao mesmo tempo em que flexiono meus quadris para aumentar o ritimo que ia ficando cada vez mais rápido.

Seus braços apertam em volta da minha cabeça, seus seios agora na altura da minha boca, e sem hesitar começo a chupa-los, alternando entre um e outro enquanto entro saio de dentro dela com ritmo cada vez mais intenso, com necessidade e desespero.

O quarto estava quente, seu corpo agora suado deslizando sobre o meu com mais facilidade, nossas respirações ofegantes se misturando, estou tão fundo nela quanto eu posso, enchendo-a até a borda, sentindo cada músculo seu apertando minha ereção cada vez mais, vejo claramente sua cabeça sendo jogada para trás, suas mãos agarrando-se aos meus joelhos, enquanto seus quadris ganham mais velocidade.

Uma das minhas mãos se perdeu no meio das suas pernas, esfregando seu clitóris enquanto meus quadris investiam com força. A boca dela se abriu em um gemido mudo.

 — Quero ver você gozar no meu pau Hinata.

Sua cabeça se levantou, seus olhos pérolados abrindo-se apenas para encarar os meus, suas pernas se apartando em volta de mim quando suas mãos foram de encontro ao meu peito em busca de apoio.

 — Dentro de mim, — Ela diz olhando em meus olhos. — goza dentro de mim.

Essas palavras acabaram comigo.

Parando os movimentos me sentei, apoiando minhas costas na cabeceira da cama, trazendo o corpo dela para o mais próximo possível, uma das minhas mãos agarrou-se a sua cintura, enquanto a outra tratou de segurar os cabelos, e olhando dentro dos seus olhos passei a investir contra sua vagina, meus movimentos sendo prontamente espelhados pelos seus, sua boca entre aberta, mas seus olhos sempre nos meus, que só se fecharam quando o orgasmo tomou conta dela, o corpo todo tremendo, as unhas dela se afundando em minha pele suada, e com seus músculos moendo meu pau eu gozei dentro dela.

 — Meu Deus... Neji, meu Deus...

 — Você vai me matar Hime... — Sussurro enquanto saio de dentro dela.

Seu corpo agora mole está todo sobre mim, sua respiração agora controlada. Me ajeito sob a cama, deitando com ela em meu peito.

 — Eu te amo Onii-san. — Foi à última coisa que ela me disse antes de adormecer, e minha única certeza, é que eu também a amo.


Notas Finais


Muito obrigado por lerem.


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