História Only in my Dreams - Good Morning my Sweet Gummy- Parte 2

Gumball estava.. Sentando em mim! Estava ele mesmo me colocando dentro de si sozinho, por livre e espontânea vontade! Eu nem estava tão duro.. Ahaha

Sua vergonha estava altamente explicita em sua face, mais vermelho do que nunca Gum estava se apoiando com força nas bordas da banheira. Eu, com pressa já que agora com certeza já estava totalmente excitado, é óbvio, agarrei sua cintura e levemente pressionei-a para baixo.

Gum levantou bruscamente sua cabeça, fazendo com que seu cabelo formasse um topete, e seu maravilhoso cheiro doce emanasse em meu rosto. Soltou seu peso de uma vez, soltando um gemido maravilhoso em seguida.

– Ahhn..!

– Gum não.. Não precisa fazer isso..

– Xiiii Marsh.. – Colocou seu indicador em meus lábios. - Eu não sei quanto tempo vai durar dessa vez.. Então.. Eu vou—Hn! Aproveitar.. O quanto eu puder..

– Gum eu.. Eu..

– Xii.. Eu disse que queria fazer uma coisa.. E agor—Ahh! Agora me deixa aproveitar..

Nossa! Eu nunca, nunca vi Gum desse jeito.. Gum começou se mexer lentamente, havia soltado as bordas da banheira e agora se segurava em meus ombros, sua mão direita estava bem em cima da mordida que ele me deu. Acho que peguei pesado demais com ele. Desde pequeno sei que Gum tem uma mania de morder alguma coisa quando sente dor. Seus dedos, unhas, canudinhos, e sua mania mais frequente é sempre levar um chiclete no bolso- daí o apelido Gumball-, por que Gum odeia, odeia  demonstrar dor, não importa a situação, não importa a pessoa ele simplesmente morde algo e ta beleza! Mais me morder? E tão forte de sangrar minha carne? Gum não é tão previsível quanto eu achei, e não sabia que eu tinha machucado-o tanto, mas confesso.. Adorei aquela mordida. Cicatrizes guardam lembranças, certo? E com toda certeza eu vou adorar manter essas bem frescas por um longo tempo.

Tirei suas mãos de meus ombros e o fiz cruzar seus braços atrás de minha cabeça, pra puxar ele para um beijo. Gum estava excitado, mordia minha língua e chupava meus lábios, como eu costumava fazer quando o beijava. Parou de me beijar e jogou sua cabeça para trás, logo antes de eu puxá-lo para perto de novo. Gum estava com um olhar tão direto, sedutor, e distante ao mesmo tempo. Era ele quem ditava o ritmo, e agora Gum rebolava muito mais do que no começo. Eu não era capaz de ouvir o barulho da pele de Gum batendo contra a minha. Mais por pouco, com seus movimentos, Gum não jogava agua para fora. E juntando o barulho que a agua fazia, com aqueles gemidos deliciosos e abafados de Gum eu estava prestes a chegar lá. Era como se ele quisesse gemer mais não soubesse como. Como se ele quisesse mostrar a mim que ele estava gostando, mais sua inexperiência, sua vergonha e seu jeito tímido não o permitia dar altos gemidos de prazer, mais eu os amava, amava aqueles doces gemidos baixinhos e desajeitados.. Eu já estava ficando louco para ouvi-los de novo.. Ele não tirava os olhos de mim, segurando-se em minha nuca, deixando seus lindos olhos azuis me hipnotizarem em conjunto com a cara séria e de desejo que ele fazia, e quando eu senti que ia gozar ele gemeu alto e parou, antes de eu chegar lá..

– Gum.. Eu..

–Xiiiii. . .- silenciou-me com seu indicador de novo, não falando mais nada em seguida. Sua respiração estava alterada.

Gum levantou, e logo se sentou na outra ponta da banheira. Droga.. Gum chegou lá antes de mim.. E agora eu estava duro.. Que merda Gum! Quem mandou ser tão sensível? Aqueles gemidos, juntamente com aquele aroma viciante doce de Gum estavam me deixando cada vez mais excitado, e eu notei que ele não ia fazer mais nada.

Aquele Gum sexy, ofegante, com um braço em suas pernas e o outro apoiando o próprio rosto, com o olhar distante mesmo sem cortar o contato comigo só estava me deixando mais e mais excitado. Então peguei o shampoo.

- Agora.. Me deixa lavar seu cabelo – me aproximei a ele. Não sei se ele ia deixar. Gum também é extremamente ciumento com seu cabelo, acho que desde pequeno ele não deixa que ninguém o encoste, por isso ele ficou tão mal por eu ter pintado o cabelo dele de rosa.. Acho que eu exagerei na “brincadeira”..

Eu estava de joelhos na banheira. Agora as pernas dele fechadas e as minhas em volta. Seu cabelo era tão macio.. Como um cabelo pode estar tão saudável logo depois de descolorir?

– Você acha que eu sou bobo?-  Hã?

– Hã?

– Marshall. - Parei de mexer em seus cabelos, abaixei sentando em seus joelhos e fitei-o

– Eu sei que você não chegou lá.. – Que?

– Quê? Não não, por que você acha isso? Que doidera.. - Levantei-me e tornei a lavar seus cabelos.

- Marshall..- agarrou minha bunda com força. É meio óbvio que na posição que eu estava.. Comigo ajoelhado com a mão em sua cabeça, e Gum sentado em minha frente..  Meu pinto estava em frente a sua cara..!

– Gum? Que vai fazer?

– É a sua vez..

– Minha ves de qu—

Gum começou a me chupar, apertando minha bunda, impedindo que eu o impedisse. Desde quando Gum está tão sem-vergonha? Sua boca era tão pequena, eu adoro beijar sua boca macia e deliciosa, mais aquela chupada que ele me deu de noite não estava absolutamente nada comparada a essa.. Ele usava sua língua de uma forma diferente, estava mais intenso e estava me deixando louco. Estava tão sedutor o olhar que Gum lançava pra mim que não me contive. Agarrei seus cabelos quando ele me deu uma chupada tão forte, que quando retirou sua boca fez até som. Gum agora brincava externamente, sem colocar meu membro inteiro em sua boca. Aquilo estava tão bom.. Eu estava.. Quase gozando com apenas uma chupada! Porra! Por que eu não pintei o cabelo do Rosado antes? Tornou a chupar-me, dando intensas e longas chupadas, me mordendo certas vezes.

– Gum tira.. Tira.. Tira a boca Gum..!- Gumball não me ouviu, e apertou ainda mais minha bunda, para que ficasse ainda mais apertado meu membro em sua boca. Me desfiz, e Gum logo soltou minhas nádegas. Minhas pernas não aguentavam mais me manter na posição em que eu estava então logo me sentei novamente em seus joelhos.

– Mas o que..?

– Eu disse.. Não sou bobo Marsh.. Eu.. Também quero te fazer feliz... Ah.. Desde os meus 6 anos ninguém lava meu cabelo.. Você. . . Continua?- Disse fazendo um biquinho inexplicavelmente fofo.

Que merda, fiquei vermelho! Há anos eu não me envergonho! Gum.. O que você tomou quando ficou sozinho a pouco? Ninguém me deixa encabulado, quem manda nessa porra sou eu! Mais aquele jeitinho dele de me pedir pra lavar seu cabelo.. Não tinha como não sentir vergonha.. Tornei a lavar seu cabelo, desajeitado e tentando esconder a merda da minha vergonha.

– Que porras Gum..- sussurrei.

– Porra é o que eu tinha na boca..

–Gum!

– Que foi? Você não viu? Mais saiu de você, era porra pra caramba..

– Gumbal!

– Que foi? Se quiser eu até te mostro olha. –Disse abrindo a boca.

– Gustavo!!

– Hahaha que foi? Acha que só por que sou nerd não sei dizer umas porcarias?- Na boa! Que merda o Gum tomou pra falar desse jeito?! Nunca, nunca mais deixo ele sozinho!

– Quer saber?! É sim! É exatamente isso! Você é Nerd! Não pode sair por aí falando essas besteiras!

– Hahãn.. Eu sei muito mais do que você pensa..- Que? Dei um tapa em sua cabeça.. E este retrucou dando um tapa em minha bunda..

– Okay chega! A gente tem que se lavar..- Disse parando de esfregar seus cabelos e tentando conter a risada.

– Ahh.. Mais essa visão tá tão gostosa, daqui a pouco fico duro de novo...

– Beleza, parou!- Disse indo para o lado contrário da banheira e jogando-o o frasco de condicionador.

– Estraga prazeres..- Disse ele mostrando a língua.

– Meu nome do meio!- Repeti o gesto, começando a esfregar meu cabelo.

Quando Gum se levantou para que eu pudesse esfregar a pele que queimou com a água com delicadeza ouvi este sussurrar “Você sempre foi ótimo com as mãos..”.

Na moral, eu adoro meu Gumball fofo, mais esse Gum safado estava deixando tudo mais excitante.. Enrolei-o na toalha depois de lavar nós dois, enrolando-me em seguida, e Gum foi em direção a sua cama, onde na escrivaninha tinha uma xícara de chá e seu celular. Pegou o celular e se jogou de bruços na cama, deixando que a toalha caísse e deixasse sua bunda de fora.

– Levanta daí, a gente precisa ir pra faculdade. – Disse dando um tapa em sua bunda rosada e sentando-se ao seu lado pra poder secar meu cabelo e colocar a camiseta.

– Continua assim que a gente não vai..- Respondeu-me se levantando e deixando a toalha onde estava. Ficando completamente nu e andando livremente pelo quarto.

– Gum.. Não faz isso.

– Ah me desculpa! Já que você fica excitado só por ver minha bunda que a própria senhorita queimou na droga daquela banheira, eu vou me trocar no banheiro.

Disse fazendo gestos ridículos, uma voz exageradamente feminina e um biquinho adorável enquanto deixava claro o tom de ironia em suas palavras.

– Eu só.. Preciso pegar minhas roupas..- Veio em minha direção, apoiando seus braços atrás de mim na cama e fazendo um sorriso sexy, deixando pairar um clima totalmente sedutor entre nossos lábios. Não podia beijá-lo.. Sim, eu queria. Mas se começássemos de novo.. Não se quando eu seria capaz de me separar dele de novo.. E Gum iria aquela maldita faculdade ou meu nome não é Marshall Lee! Apalpei a cama atrás de mim, a procura das roupas de Gum, sem que tivesse de cortar o clima maravilhoso que pairava no ar. Quando as achei, joguei-as na cara de Gum, antes que esse me desse um beijo.

– Nossa quanta gentileza. – Disse dando um sorriso de canto e dirigindo-se ao banheiro para se trocar.

– Sou sempre gentil. - Devolvi o sorriso.

– Ahãm.. Sempre? Beleza então.

 Corri para me trocar. Quando Gumball saísse do banheiro eu teria de estar pronto. Tirei o excesso de agua do meu cabelo, e coloquei correndo minha roupa. Quando Gum abriu a porta eu já estava por todo vestido, exceto pela camiseta, o que era exatamente o contrário de Gum. Este abriu lentamente a porta, deixando novamente um clima sedutor ao seu redor.

– Gum.. Existe uma coisa chamada Calça sabia?

–Jura? Existe uma coisa chamada Camiseta, sabia?- Disse virando-se ao espelho, para pentear seu cabelo.

– Ah mais dá para um homem viver sem camisetas.

– E quem disse que não dá para um homem viver sem calças? Metade do meu tempo livre eu não as uso. - Disse voltando a virar-se a mim. Fazendo um cenho de “E ai? Qual vai ser sua resposta agora garotão?”

Gumball estava me tentando ao máximo, mas agora era uma questão de orgulho ir pra merda da faculdade! Não foi ele que cortou o clima dizendo que a gente tinha que ir? Então beleza, a gente vai.

– Se você quiser ir sem calças pra faculdade você vai, mas não me culpe se eu acabar te fodendo no meio do caminho.

– Isso é uma oferta?

Mas o que que tá acontecendo?!

– Marshall..

Gum veio em minha direção, sentando em meu colo. Ah.. O cheirinho doce..

– Diz, delícia.

– Quando a gente chegar lá.. Vai andar comigo?

– Por que não andaria?

– Não finge que não sabe.

– Eu decidi que vou sim, Gum. Não tem mais por que eu esconder você.. Lembra do Hambo..? Eu trouxe ele pra você.. Quero que cuide dele pra mim...

– Mas, Marshall.. Eu não entendo.. Por que tudo isso.. E por que só agora?

– Se eu prometer te explicar, você põe calças e vai pra faculdade comigo? A gente pode.. Andar de mãos dadas.. Talvez?

– Certo..

Há! Vitória haha. Vamos à maldita faculdade!