História "Only My Fairy Tale" - "A New Member!"

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                   Povs Hinata On....

           ▪Duas Semana Depois▪

Duas longas semanas haviam acabado, e hoje em particular era um sabado, um sabado chuvoso que me fazia querer ficar na cama por mais tempo, infelizmente eu tinha que me levantar, aos poucos, bem aos poucos mesmo eu fui saindo da cama, e so quando retirei meu corpo por completo do movel que eu notei que Kageyama nao estava na cama, acho que estou um pouco destento de mais.

Sigo ate o banheiro e retiro minhas roupas as jogando no cesto de roupa suja, vou para baixo do chuveiro e deixo que a agua morna caia sobre o meu corpo, a sensaçao de conforto se alastra em meu corpo, e eu sinto que se ouvesse alguma tensao em meu corpo ela havia acabado de sumir, começo a lavar meus cabelos, e percebo que deveria corta-los novamente por terem crescido de mais, depois de fazer uma pequena nota mental para cortar os cabelos, descido terminar meu banho, logo termino meu banho, e coloco uma roupa quentinha e confortável.

Saio do quarto e vou em direção a cozinha, eu estava faminto, no meio do caminho paro para olhar a minha volta e ver se encontrava meu noivo, ah nunca vou cansar de chamar Kageyama de noivo, mas não o encontro, seria mais fácil ele aparecer na minha frente, volto a fazer o meu trajeto e quando chego na cozinha vejo que a mesma estava totalmente bagunçada, alguns armários abertos, pacotes espalhados no chão e algumas louças sujas na pia, essa cozinha estava um nojo.

O que você fez nessa cozinha Kageyama!!!- grito sabendo que ele não iria me responder, começo a catar os pacotes e começo coloca-los no lixo, e quando me viro vejo um vulto preto passando para trás da bancada, eu nem tinha dúvidas de quem era.- É bom você vir aqui agora Kageyama!

Falo firme e logo vejo o lobo sair do seu "esconderijo" e se sentar aonde eu tenha linda e plena visão dele.

Você acorda cedo, pra se transformar em lobo e acabar com minha cozinha?- pergunto de forma retorica, e vejo o mesmo abaixar a cabeça.- Me poupe dessa carinha fofa, pode ir se vestir vamos fazer compras, agora.- o mais velho se retira da cozinha e eu vou para a sala o esperar, logo ele desce vestido uma roupa quase igual a minha, somente mudando as cores, um calça moletom, os típicos tênis brancos, uma blusa de manga comprida justa no corpo, e os cabelos bagunçados, estávamos completamente iguais, ou não.

Você dirige?- pergunto estendendo a chave do carro.

Kageyama- Claro.- diz pegando a chave e me puxando para fora do apartamento.

Nós fomos para o carro e seguimos até o supermercado que sempre fazíamos compras, no caminho fomos conversando sobre os preparativos para o nosso casamento que séria em dois meses, além de conversar sobre o tempo que meu noivo gastaria arrumando a cozinha que ele mesmo bagunçou.

Quando chegamos no supermercado, Kageyama pegou um carrinho e começamos a fazer nossas compras, passamos em cada seção do lugar e compramos o que necessitavamos, tudo bem, não vou mentir, compramos muitas coisas que também não eram de fato necessárias para a sobrevivência, porém quem resiste a promoções de besteiras?

Logo nós já havíamos pago por tudo, e estávamos colocando as compras no carro, mas logicamente eu não sairia de casa só pra isso, no meio do caminho de volta, fiz com que Kageyama fosse para uma das minhas lojas de doce favoritas, eu iria gastar um bom dinheiro do maus velho com guloseimas, e ele nem pode reclamar já que ele também ama os mesmo doces que eu.

Quando chegamos na loja eu puxei Kageyama para dentro, de imediato as mulheres da loja o reconheceram e pediram por fotos, eu realmente fiquei um pouco enciumado, mas passou quando ele me beijou na frente delas, e por incrível que pareça a reação delas não foi de nojo ou preconceito, foi algo mais suave, talvez aceitação? Acho que já era o esperado de um ator que faz papel gay.

No final compramos muitos chocolates, e um bolo delicioso, além de ganharmos de brinde algumas trufas, no final fomos embora com bastante besteiras, tanto do supermercado como dessa loja, no caminho para casa, infelizmente a chuva que havia parado pela manhã, havia retornado com tudo agora, e as ruas estavam um caos pelos carros terem que andar mais devagar para não causar acidentes, Kageyama resolveu cortar caminho por umas ruas que eram um pouco distantes mas ainda assim eram melhor do que horas nas ruas principais.

Amor?- chamei baixinho, e o mais velho me olhou por um instante de forma que aparentava dizer para continuar a falar.- Eu tava pensando, a gente vai se casar, mas e sobre filhos?

Kageyama- Especificamente o que sobre filhos?- pergunta olhando para os lados.

Bom, se nós vamos ter algum, sei que de sangue não poderemos ter um, mas podemos adotar uma criança...- digo esperando a reação do majs velho.

Kageyama- Adotaremos então quantas crianças você quiser.- diz de maneira fofa.

Sério? Meu amor estou ta o feliz! Sabe... Kageyama cuidado.- grito ao ver algo atravessar a frente do carro com tudo, Kageyama freia de maneira abrupta e tanto eu como ele batemos nossos corpos na parte da frente do carro, não nós machucamos mas algo a nossa frente sim.

Kageyama- Vamos ver o que é?- pergunta já saindo do carro, eu sigo o mais velho, e vejo na frente do carro um cachorro, ele se assemelhava a um lobo branco, mas estava molhado, manchado de terra e sangue, ele nós olhava com uma carinha de dor, ele parecia pedir socorro, e nós atendemos ao seu pedido, Kageyama trouxe o cachorro para o seu colo e com minha ajuda o colocou no banco de trás do carro.

O que faremos com ele?- pergunto enquanto me sentava no banco, o mais velho logo se sentou no seu lugar e começou a dirigir.

Kageyama- Vamos cuidar dele essa noite, e amanhã decidimos o que fazer.- diz pegando em minha mão.

Nós chegamos em casa mais rápido do que o esperado, primeiro levamos todas as compras para a casa e enquanto eu arrumava tudo na cozinha Kageyama ia buscar o cachorro no carro, quando ele trouxe o pobre animal, nós o levamos até o banheiro e demos um bom banho no mesmo, cuidamos dos ferimentos, e secamos a pelagem do animal, o bichinho acabou dormindo depois de comer alguma coisinha e o deixamos de preferência no nosso quarto em uma poltrona lotada de cobertas.

Já pela manhã nós acordamos com algo sobre a cama, era o cachorro que estava extremamente feliz e animado, incrível que mesmo depois de aparentar ter sido abandonado, ele não ficou receoso em comparação as pessoas.

Kageyama- Parece que ele está bem.- diz acariciando a cabeça do animal que se jogou no colo do mais velho.

Muito bem.- digo sorrindo.- O que faremos com ele?- pergunto fofo.

Kageyama- Acho que leva-lo para uma casa de adoção seria o mais indicado.- diz se levanto e eu faço um vivo na hora.

Ei, porque não ficamos com ele?- pergunto acariciando os pelos do cachorro que agora estava no meu colo.

Kageyama- Não temos nada pra cuidar de um cachorro, nem espaço pra ele.- diz simples se sentando na cama.

Espaço nós temos sim, e as coisas nós podemos simplesmente comprar.- digo danos de ombros.- Eim??? Podemos ficar com ele amor??

Kageyama- Claro que podemos.- diz sorrindo.- Duvido que se dissesse que não você aceitaria.

Ei eu não sou assim, talvez seja.- digo baixo e ele ri alto.

Kageyama- Que tal darmos um nome a ele?- pergunta me dando um beijo na bochecha.

Seu nome vai ser....- digo segurando o rosto do cachorrinho e olhando no fundo dos seus olhos.- Deixe-me pensar...- digo fazendo suspense.- Yukiko, porque sua pelagem me lembra a neve.

Kageyama- Que belo nome.- diz sorrindo.

Eu sei.- digo sorrindo.- Eu tenho um cachorrinho.- digo feliz enquanto ouvia o cachorro latindo.

Kageyama- Amor.- chama fofo.- Vamos comer?

Primeiro, você vai comprar as coisas pro nosso filhote, depois a gente resolve a comida.- digo alto enquanto via o mais velho fazer uma vareta indescritível.

Kageyama- Quando eu voltar pra casa, eu juro, juro mesmo que você me paga.- diz alto enquanto eu corria do quarto com o Yukiko vindo comigo, eu amo minha família.

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