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História "Only My Fairy Tale" - " Our Children! "


Escrita por: AloneMinHae e AloneMinMoon

Notas do Autor


Olá pessoas!!!
Turo bom?
Quero dizer que a Fox terá 50 capítulos!!!
Faltam dois pra acabar ;-;
E sobre os especiais que eu queria fazer....
Infelizmente não consegui pensar em algo bom, e entre fazer algo meia boca e não fazer nada, eu prefiro não fazer!

Capítulo 48 - " Our Children! "


Fanfic / Fanfiction "Only My Fairy Tale" - " Our Children! "

                             ▪❁▪

                  Povs Hinata On....

Já faziam algumas semanas que havíamos voltado da lua de mel, nesse meio tempo fiquei sabendo que a adoção do meu sobrinho havia acontecido mais rápido que o planejado, e que o pequeno já estava me casa, e falando em adoção, na próxima semana meu marido e eu vamos visitar alguns centros de adoção, graças a grande ajuda de um amigo que Kageyama fez nós conseguimos agilizar o processo de adoção, esse que no tempo real poderia demorar anos.

Hoje era um dia especial, depois de chegarmos de viagem nos recebemos um pequeno e delicado convite, era marrom com pequenos detalhes em desenhos, e nele pedia para nós comparecermos a sua festinha de boas vindas, bom hoje seria a festinha, Kageyama havia comprado um presente pro pequeno, e eu havia comprado outro, o de Kageyama era alguns bonecos de ação o meu já são carrinhos de controle remoto, no momento nos já estamos indo para a festa, estamos bem arrumados e os presentes estão em suas devidas sacolas.

Kageyama- Amor vamos?- ouço o mais velho me chamar, eu desço as escadas e encontro o mais velho perto da porta.- Está lindo assim pra quem?

Hummm, primeiro pra mim, segundo pra você e terceiro pra quem quiser me ver.- digo sorrindo.- Vamos meu bem?- puxo o mais velho para fora do apartamento.

Nós fomos para o carro e em instantes estávamos rodando as ruas, acabamos parando em uma confeitaria e fomos comprar alguns doces paras os papais e para o filhote deles, logo nós estávamos chegando ao apartamento do meu primo, nós estacionamos o carro e fomos para o apartamento, quando chegamos Iwiazumi que nos atendeu, ele nos levou até a sala aonde aconteceria a festinha, tudo estava enfeitado com balões, bonecos e outros adereços de super heróis.

Oikawa- Hinata-kun! Que bom que veio.- diz sorrindo enquanto se aproximava para me abraçar.

Estou feliz por você primo, mas agora eu quero conhecer meu sobrinho.- digo sorrindo.

Oikawa- Ele já deve estar vindo, Iwaizumi estava dando banho nele quando vocês chegaram.- diz indo abraçar meu marido, é tão bom dizer isso.- Você está tão lindo, a lua de mel lhe fez bem.

Kageyama- Pode se dizer que me fez muito bem.- os dois trocam olhares maliciosos e eu sinto meu rosto corar o quão idiotas eles são?

Saiu dos meus pensamentos ao ouvir Iwaizumi se aproximar, o mais velho carregava em seus braços um garotinho lindo, ele tinha a pele branquinha, olhos grandes e redondos em um tom âmbar, o formato era bem parecido com os olhos de Oikawa, os cabelos lisos e pretos estavam jogados para trás e ele trajava uma jardineira jeans, e uma camisa do Capitão América, os sapatinhos também eram do herói, o pequeno era lindo.

Oikawa- Vem cá meu amor.- diz pegando o menor no colo, esse que mantinha um olhar curioso sobre mim e sobre Kageyama.- Seiichi, esse é o seu tio e padrinho Hinata Shouyou, e esse é o seu outro tio e também seu outro padrinho Kageyama Tobio, eles são casados como eu e seu papai Iwa-chan.

Seiichi- Oi.- diz baixinho ainda no colo de Oikawa.

Oi pequeno, seja bem vindo a essa louca família.- digo sorrindo e o pequeno sorri de volta.

Kageyama- Pra você Seii-kun.- diz estendendo os pacotes com os brinquedos, o pequeno desceu do colo do pai e veio até Kageyama que lhe entregou os brinquedos, o pequeno abriu os pacotes e começou a sorrir.

Seiichi- Papai, papai olha o que o tio me deu!- grita empolgado enquanto mostrava um bonequinho do Loki em uma de suas mãos e um do Capitão América em outra.

Oikawa- São lindos, mas tem que agradecer o tio.- diz acariciando a cabeça do filho.

Seiichi- Obrigado tio!- diz pulando para abraçar Kageyama, o mais velho pega o pequeno no colo e os dois começam a brincar com os bonecos.

Oikawa, vou te ajudar já que seu filho roubou meu marido.- digo rindo enquanto seguia o mais velho para a cozinha.

Oikawa- Não reclame você tem Kageyama pra você quase o dia todo.- diz sorrindo.- Iwaizumi acabou de sair, ele foi buscar alguns amigos e algumas coisas pra festinha, e os tios já estão chegando também.

Já que todos estão quase chegando vamos apressar esses lanches.- digo aregassando as mangas da minha blusa.

Depois de terminarmos de fazer os lanches, Iwaizumi chegou junto a alguns amigos da família, logo depois meus pais chegaram, os pais de Kageyama, e os pais tanto do meu primo como do seu marido, nesse meio tempo em que as pessoas foram chegando e conhecendo o pequeno Seiichi, eu ficava brincando com o mais novo no tapete da sala mesmo, o pequeno aos poucos foi se acostumando com todos da família, e logo ele já estava bem mais solto com todos, logicamente ele foi bem mimado por todos, Seiichi é uma criança bem doce, educado e bastante inteligente, ele tem três anos, um sorriso lindo e um carisma incrível.

No final da festa o garotinho estava exausto, ele acabou dormindo depois de comer bastante doces, Kageyama ajudou com a limpeza do andar de baixo e eu ajudei Oikawa a guardar os brinquedos do pequeno e a coloca-lo no quarto, aos poucos tudo foi organizado e tanto eu como Kageyama estávamos voltando para casa.

            ▪Uma Semana Depois▪

Hoje era um sábado, e nesse sábado eu estou arrumando o quarto para o meu filho, nos havíamos escolhido um bebê de um ano e meio, o quartinho era branco, tinha uma enorme ilustração de montanha na parede, está ilustração que era cinza escuro, umas nuvens cinza claro, e uma lua enorme, o berço também era cinza, e tinha uma cobertinha de estrelas, perto do berço havia uma poltrona cinza, com uma mesinha ao lado, havia uma enorme janela, e abaixo dela um sofá que também era um baú, aonde tinha alguns brinquedos, havia logicamente um banheiro personalizado para o bebê, e um closet com várias roupinhas que já havíamos comprado, também tinha uma cômoda, cheia de brinquedos e livros infantis, no chão do quarto tinha um tapete bem felpudo, era um quarto lindo.

Nós iríamos visitar o nosso filho hoje, e amanhã finalmente os documentos estariam todos prontos e poderíamos traze-lo conosco, no momento eu estava terminando de me vestir pra ir até o orfanato, Kageyama estava deitado enquanto me esperava, quando terminei chamei pelo mais velho e fomos para o carro.

Alguns minutos depois nós estávamos em frente ao orfanato, nós entramos e fomos atendidos por Ayame, ela que cuidava da maioria das crianças.

Ayame- Bom dia.- diz sorrindo.- A diretora já está providenciando os documentos da adoção.

Que bom, nós podemos ver o pequeno?- pergunto.

Ayame- Claro, só me sigam.- diz sorrindo, nós seguimos a moça e logo estavamos no berçário.- Vou deixa-los aqui, tenho que cuidar das outras crianças.

Kageyama- Tudo bem, obrigado.- o mais velho agradece antes dela sumir no corredor.

Amor, olha que coisa mais gostosa.- digo olhando o pequeno que nos olhava curioso.- Bom dia meu amorzinho.- digo e começo a acariciar o cabelo do pequeno.

Kageyama- Ei meu campeão.- diz sorrindo, Kageyama leva a mão até perto do rosto do pequeno, e ele segura um dos dedos do mais velho, a mãozinha gordinha segurou o dedo de Kageyama enquanto a outra mãozinha tentava pegar outro dedo.

Ele é tão lindinho.- digo sorrindo enquanto via Kageyama pegar o menor no colo, o pequeno era uma gracinha, ele tinha o cabelo escuro, olhos bem redondos e pretos, a pele branquinha, o nariz fino e as bochechas bem grandes e gordinhas, ele era cheio dobrinhas de gordura, era uma criança bem gordinha e fofa, as bochechas eram bem coradinhas, e ele se chamava Sora que significa céu, acho que combina com ele, saiu dos meus pensamentos ao ouvir batidas na porta, logo Ayame entrou sorrindo.

Ayame- A diretora do orfanato está pedindo a presença de um dos dois no escritório pra resolver algumas coisas do documento de adoção.- diz sorrindo.

Kageyama- Pega ele, eu vou.- diz entregando Sora pra mim e saindo com Ayame.

Pequeno agora sou eu e você.- digo sorrindo enquanto via o pequeno me encarar, ele tinha olhos tão brilhantes eu ficava perdido no brilho deles.

Que tal irmos lá fora? Você precisa respirar um ar fresco.- digo saindo do berçário com o pequeno, nós fomos até o quintal aonde as crianças brincavam, algumas cuidadoras as observavam e interagiam com elas, eu fui até um dos bancos embaixo das árvores e me sentei com o pequeno sobre meu colo, nós ficamos ali por um tempinho, o menor quase dormia no meu colo quando eu ouvi um choro alto, quando olhei para o lado uma das crianças havia caído e parecia ter de machucado e mesmo assim nenhuma das mulheres ligou, simplesmente ignoraram, eu me levantei e fui até o garotinho que chorava no chão.

Você está bem?- pergunto abaixando na altura do garoto, ele não se moveu, pouco me olhou.- Ei qual seu nome? Eu posso ajudar?- Sem resposta, continuei o olhando e vi em sua roupinha um crachá que havia em todas as crianças, seu nome era Mizuki e ele tinha quatro anos.

Criança- Não chega perto dele tio.- ouço uma garotinha dizer.- Ele é estranho, me falaram que se você ficar perto dele, você vai ficar igual.

Ei, não volte a falar assim nunca mais, não trate outra criança tão mal assim.- digo fingindo estar bravo e a garota sai correndo.- Se levanta, vamos cuidar desse machucado.- digo doce o pequeno me olha e se levanta, eu seguro a mãozinha dele e o levo até a enfermaria do orfanato, eu deixo Sora no berçário aos cuidados de Ayame que estava olhando os bebês, e fico na enfermaria com Mizuki.

Eu sento o pequeno na maca e começo a limpar seu joelho que estava sangrando, limpo com calma e coloco um curativo de bichinho, logo cuido do ferimento no seu cotovelo, quando termino vejo que o pequeno tinha lágrimas nos olhos, e quando viu que eu o encarava ele começou a chorar, meio que instantaneamente eu peguei Mizuki no colo e o abracei, o pequeno acabou se liberando e chorou no meu ombro enquanto eu tentava acalma-lo.

Calma meu anjinho, tá tudo bem agora.- digo acariciando os cabelos do pequeno, e só agora consigo notar o quanto ele parecia com Kageyama, olhos azuis escuros, cabelo marrom, a pele um pouco moreninha, tinha olhos pequenos e lábios cheinhos, parecia muito com meu marido.- Quer conversar comigo Mizuki?

Mizuki- Eu não gosto daqui, não gosto nenhum pouquinho.- diz com a cabeça no meu pescoço.

E por que não gosta daqui?- pergunto baixo ainda acariciando os cabelos dele.

Mizuki- Ninguém gosta de mim.- diz baixinho.- Eles nunca gostaram de mim, eu queria ir embora.

Eu entendo como se sente, tem saudades da sua família não tem?- pergunto baixinho.

Mizuki- A mamãe me amava muito, e o papai também, eles me falavam isso todo dia.- diz de maneira fofa.

Você quer ter um novo papai?- pergunto meio inocente.

Mizuki- Quero, você vai me adotar tio?- ele pergunta e vejo um brilho em seus olhos, eu encaro o garotinho por alguns minutos e finalmente cogito uma resposta.

Se você aceitar ter dois papais eu posso te adotar.- digo sorrindo e o garotinho sorri também.

Mizuki.- Eu quero!- diz alto mas logo tanta a boca com as mãozinhas como se tivesse contado um enorme segredo.

Vamos resolver os papéis da adoção então.- digo sorrindo enquanto saia da enfermaria e seguia até o escritório da diretora, logicamente Mizuki foi andando, quando cheguei em frente a porta do escritório, dei algumas batidas e a voz da diretora logo foi ouvida, Mizuki se escondeu atrás das minhas pernas e eu entrei no escritório.

Amor, podemos fazer uma alteração nos documentos de adoção?- pergunto ainda escondendo Mizuki.

Kageyama- Mudar o que?- ele pergunta desconfiado.

Então.- digo tirando Mizuki de trás de mim.- Eu quero adotar ele também.

Diretora- Acho que não será possível senhor Kageyama.- a mais velha diz mexendo em seus óculos, e sim depois que me casei todos me chamam de senhor Kageyama.

Por que não será possível?- pergunto rápido enquanto sentia o pequeno apertar minha mão.

Diretora- Nenhuma família que tentou adota-lo ficou com ele por mais de um mês, sempre o devolveram com queixas de que ele não cumpri o papel de filho desejado.- diz olhando para o pequeno.- Ele com certeza só sairá do orfanatos com dezoito anos, sem sombra de dúvidas ele não está nos padrões.

Kageyama- Eu não acho que uma criança deve se enquadrar em algum padrão.- ouço Kageyama dizer sério.- O papel de filho desejado? Isso não existe, a criança não pode ser moldada pelos pais, e nem nasce sendo um completo prodígio, se querem um filho em algum padrão, devem ensinar esse padrão, caso contrário não podem exigir nada, nós vamos adotar essa criança, por favor arrume os documentos.

Diretora- Sim senhor.- diz pasma enquanto Kageyama se levantava.

Kageyama- Acho que terminamos por hoje, tenha uma boa noite.- diz sério e me puxa para fora da sala.- Não posso te deixar sozinho que você já quer mais um filho?

Olha, a culpa não é minha, eu só me apaixonei por essa criaturinha divina.- digo sorrindo enquanto apertava as bochechas de Mizuki.

Kageyama- Vamos ter que arrumar o quarto pra ele hoje ainda.- diz pensativo.- O que posso fazer, eu prometi te dar dois filhos no máximo.- diz dando de ombros.- E você rapazinho? Quer me contar o que você gostaria de ter no seu quarto?- diz sorrindo enquanto pegava o pequeno no colo e o colocava em cima dos seus ombros.

Mizuki- Eu não sei.- diz fazendo um biquinho fofo.- Que tal balas?

Isso não deveria ficar na cozinha?- pergunto rindo.

Mizuki- Verdade.- diz novamente pensativo.- Que tal brinquedos? Eu gosto de brinquedos.

Vamos comprar vários brinquedos então.- digo sorrindo.

Depois disso nós acabamos ficando mais um tempinho somente brincando com o mais novo, ele era uma graça e Kageyama parecia estar apaixonado pelo pequeno, aquele ser frio que eu conheci, não passa de um pai babão, quando saímos do orfanato depois de nós despedimos dos meninos, logicamente nos apresentamos Sora para Mizuki, os dois seriam irmão afinal, nós fomos para uma loja de mobília, encomendamos o que podia ser entregue até amanhã cedo, felizmente haviam moveis em estoque, depois disso nos decidimos comprar alguns detalhes pra paredes, optamos pelos mesmos desenhos do quarto do bebê, e no final fomos comprar roupas pro Mizuki.

Quando chegamos em casa eram quase dez da noite, se já não havia passado das dez, eu não estava prestando atenção nos horários, nós pegamos o cômodo ao lado do quarto do bebê e começamos a arruma-lo, ele nunca foi muito usado então só tinha umas caixas com coisas velhas, nós limpamos todo o quarto e logo estávamos o organizando, no caso colocando os adesivos nas paredes, logo nós fomos dormir, estávamos tão exaustos que mal deitamos e caimos no sono.

Pela manhã eu acordei bem mais tarde do que o planejado, quando olhei as horas no celular eram dez e meia, eu me levantei, tomei um bom banho e fui procurar pelo meu marido, o encontrei no quarto que seria de Mizuki, ele estava arrumando os últimos brinquedos nas prateleiras, o quarto visto da porta era assim, do lado direito da porta havia a caminha com degrais, um baú de brinquedos na ponta da cama, e umas almofadas perto do baú, do outro lado havia o closet, uma estante com brinquedos, e livros, está que era acoplada com uma mesinha pra estudo, a cadeirinha, e ao lado várias prateleiras que iam do chão até a quase a altura da prateleira com pelúcias, perto da varanda havia um sofá e em frente ao sofá um enorme tapete felpudo, o quarto estava uma graça, aos poucos fui me aproximando do mais velho e o abracei por trás sentindo o cheirinho gostoso do perfume do mais velho.

Bom dia amor, porque não me acordou pra te ajudar?- digo dando um beijo em suas costas.

Kageyama- Bom dia, você estava dormindo tão bem que não quis te acordar.- diz enquanto se virava e me dava um beijo na testa.

Quando vamos busca-los?- pergunto sorrindo.

Kageyama- Assim que você quiser, já me ligaram do orfanato, tá tudo pronto.- diz sorrindo.

Vou fazer o café da manhã pra nós dois e nos vamos busca-los.- digo sorrindo enquanto puxava o mais velho pra fora do quarto.

Kageyama- Sim senhor, é você quem manda!- fala imitando uma voz engraçada me fazendo rir, porque ele tem que ser tão maravilhoso?

Depois do café da manhã, nos trocamos de roupa e fomos para o orfanato, quando chegamos lá primeiro conversamos com a diretora, e acertamos os documentos, depois fomos buscar Sora e Mizuki, primeiro buscamos o bebê, esse que quando nos viu começou a soltar pequenos grunhidos fofos, quando o peguei no colo e o enchi de beijinhos o som da sua risada aqueceu meu coração, logo depois buscamos Mizuki, esse que veio correndo pros braços de Kageyama que pegou o menor no colo, nós voltamos pra casa assim, felizes, casados e agora pais de dois meninos lindos.

                           ▪❁▪


Notas Finais


Até o próximo!!!


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