1. Spirit Fanfics >
  2. Only Rebel (Hiatus) >
  3. Barbiturate

História Only Rebel (Hiatus) - Barbiturate


Escrita por: gucciqeen

Notas do Autor


Bem dessa vez não tenho desculpas pela demora (huehue) foi por que enrolei para escrever mesmo ;-;
Prometo não enrolar para postar o capitulo 7 (até por que ele já esta pronto)
Espero que gostem e boa leitura c:

Capítulo 6 - Barbiturate


Fanfic / Fanfiction Only Rebel (Hiatus) - Barbiturate

Como ela pode ter caído no velho truque do comprimido na taça de vinho? Poderia me aproveitar de toda aquela ingenuidade! Guardei o carro, peguei o corpo daquela vadia e a carreguei para dentro! Joguei-a no sofá de qualquer jeito.

— Conseguiu Justin. Trouxe a garota! — Ryan falou olhando-a

— É claro que eu consegui. Não a nada impossível para mim! — Gabei-me.

— É melhor prende-la antes que os efeitos do comprimido passe.

— Relaxa Chaz, dei o sonífero mais forte que tinha. Ela não vai acordar tão cedo!

— Seria desperdício mata-la e não abusar dessa delícia! — Jaden falou com malicia.

Quando ia respondê-lo, uma dor de cabeça forte atingiu-me. Estava meio tonto. Fechei meus olhos... Um grito ecoando em minha mente do modo mais perturbador possível.

Abri meus olhos, estava tudo embaçado, mas logo minha visão voltou ao normal. Os meninos olhavam-me assustados.

— Esta bem, Justin?

— Ela... Quero dizer... Sim, estou bem.

— Tem certeza cara? Você não parecia nada bem. Esta pálido e... Quantos dedos têm aqui? — Mostrou-me o dedo do meio. Como Ryan consegue ser tão idiota?

— Pega esse dedo e enfia no cu! — Ele gargalhou. — Já disse que estou bem.

— Tudo bem. A gente vai nessa...

Eles foram embora. A claridade da sala parecia me cegar! Apaguei as luzes e sentei-me no sofá, a dor de cabeça aumentava cada vez mais... Tombei minha cabeça para trás fechando os olhos engolindo seco.

— Onde estou? — E para melhorar o resto da minha madrugada, a vadia acordou... Levantou-se e tentou correr. Não sei nem por que elas tentam escapar. Bufei, levantando-me e a agarrei.

 

Traiceany Carter-ON

 

Abri meus olhos lentamente, estava em um lugar desconhecido. Sem fazer movimentos bruscos, olhei vagarosamente ao meu redor.

— Onde estou? — Gritei quando meu olhar se deparou com o tal “Ryder” estirado no sofá.

Levantei assustada tentando achar uma saída. Agarrou-me por trás, segurando meus braços e tapando minha boca! Comecei a rebater-me, porém conseguiu imobilizar-me.

— Shii! Não quer complicar as coisas... Ou quer? — Cochichou em meu ouvido. Senti as lágrimas quentes e salgadas escorrerem por meu rosto. — Vai chorar? — Falou em tom de deboche. Arrastou-me para uma escada, que levava até uma porta.

Um local escuro, úmido e sujo, cheio de caixas e alguns móveis antigos! Um porão. Empurrou-me para dentro, senti meus joelhos esfolarem-se no chão.

— Quem é você? — Minha voz saiu trêmula, com um tom de repulsa.

— Eu sou Ryder Water. — Ironizou — E você, é a vadia do Carter, acertei? — Sorriu irônico.

Só dai me toquei de quem ele era. A única pessoa que me chamou assim foi o cara que invadiu a minha casa... Justin Bieber!

— Justin Drew Bieber! — Falei cerrando os dentes.

— Meus parabéns vadia! Demorou, mas finalmente se tocou de quem sou. — Começou a me rodear.

— O que você quer? — Virou-se e trancou a porta. — Por... Por que trancou a porta? — Gaguejei, com medo. Sorriu irônico, com um tanto de malicia.

— Não quero que a vadiazinha fuja. — A aproximou-se perto de mim.

— O que você quer? — Repeti baixo.

— Várias coisas... Mas vamos começar pelas grandiosidades que seu amado irmão possuía.

— Não sei do que você esta falando!

— Não se faça de inocente, vadia. Sei que ele deixou algo valioso para você como herança!

— Herança?

— Sei que sua família, vem de uma linhagem muito rica... Ricos não. Milionários! Seu avô herdou de seu bisavô, seu pai herdou de seu avô, seu irmão herdou de seu pai... E como ele não teve filhos. Você herdou de seu irmão! É uma vadia sortuda... Pena que não irá aproveitar toda a “fortuna” dele! Eu quero tudo. Sua família tem um cofre secreto onde tudo que os Carter’s conseguiram desde a época de seu bisavô!

— Você esta pirando.

— Não se faça de desentendida! — Gritou tirando um canivete do bolço. Fiquei apavorada. — Vou ter que arrancar isto de você de outro jeito não é?

— Caralho por que não me mata logo? Vai ser melhor do que ficar ouvindo coisas que você obviamente não vai fazer. Vamos Bieber, quero ver ação, por que isto é tortura.

— Quer ver ação? — Aproximou-se.

— Se possível ainda hoje.

— Ótimo. Encoste-se à parede!

— Para que?

— Encoste-se à parede virada de costas! — Gritou. Levantei-me e assim fiz. — Afaste as pernas uma da outra. Neste ponto já havia me tocado do que se tratava daquilo.

— Acha mesmo que eu estou armada? — Falei com deboche.

— Não. — Colocou as mãos na parede encurralando-me. Pressionou meu corpo contra o seu com força. — Para uma pirralha de dezesseis anos você tem um corpo bem avantajado... — Cochichou em meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha.

— O que vai fazer? — Falei com certo medo, arrependendo de tudo que tinha falado.

— Esta com medo? Eu não vou te machucar. Se cooperar, é claro! — Falou passando a ponta de seus dedos em minhas costas até chegar a minha nuca, tirando meu cabelo daquela área. Não sabia o que fazer... Engoli seco. Desceu até barra de minha blusa enfiando suas mãos ali... Uma livre e a outra com o canivete, pressionando-o levemente contra minha pele. Meu corpo tremeu. E foi ai que tive minha brilhante ideia. Iria entrar em seu joguinho.

Empinei minha bunda sentindo a ereção de seu membro por suas calças. Ouvi quando ele soltou o canivete o deixando cair no chão. Ótimo! Enfiei minhas mãos dentro de minha blusa colocando sob as suas guiando-a até meus seios. Os apertou com um pouco de força e soltei um gemido falso.

— Gostosa. — Falou com um tom safado.

Virei-me sorrindo com malícia, enquanto ele mordia os lábios. Começou a beijar meu pescoço com um pouco de agressividade dando leves chupões. Levei minha mão até seu volume apertando. Aproximei minha boca a sua, apenas as encostando, mordi seu lábio inferior os puxando levemente e quando vi que ele iria tentar “intensificar” afastei-me.

— Hoje não Bieber. — Dei uma joelhada no meio de suas pernas, com força.

— Vadia desgraçada! — Ele se curvou pela dor.

Destranquei a porta, deixando o idiota urrando de dor no chão! Comecei a correr para a saída, iria voltar para o colégio e fingir que nada havia acontecido! Mas como tudo que parece bom, dura pouco. Tinha um homem na porta com os braços cruzados que logo conseguiu me agarrar.

— Me solta! — Tentava me soltar. Bieber apareceu ali mancando de dor quando nos viu, ficou assustado.

— Pai? — Tentou disfarças sua voz de dor.

— Parece que precisa de ajuda Justin. — Falou irônico

— Consigo me virar sozinho! — Ele empurrou-me para cima de Justin, que me segurou com força.

— Depois de “cuidar” desta vadia, estarei te esperando lá em cima! Precisamos conversar.  — O homem saiu dali sem dizer mais nada.

— Vai se arrepender por ter feito isto! — Arrastou-me outra vez para o porão, jogou-me em uma cadeira, amarrou minhas mãos e minhas pernas nela. — Eu ia acabar com você mais tarde... Porém conseguiu me tirar do sério! — Tirou do outro bolço uma injeção com um líquido transparente, meu corpo gelou quando veio com aquilo em minha direção!

— O-O que é isso? — Gaguejei, não obtendo resposta alguma. Tentava me soltar, porém era impossível, aquelas cordas estavam muito apertadas e a cada movimento de rejeição que fazia, machucavam mais meus pulsos e tornozelos. — Por favor, não faça isso...

— Shii! — Colocou um dedo sobre minha boca. — Não vai doer nada! — Forçou a agulha contra o meu braço, sem nenhum cuidado ou preparação.

— Por favor! — As lágrimas começaram a descer outra vez. Não lágrimas de dor e sim de desespero, medo e angustia! Não sabia o que aquilo era... Poderia ser veneno ou sei lá... Quando injetou o líquido em mim, senti meu braço queimar. Tirou a agulha do meu braço, e o efeito foi rápido. Lutava para ficar acordada, naquele momento imagens passavam pela minha mente. Já não estava tendo consciência de nada.

 

Justin Bieber-ON

 

Vê-la se humilhando, foi umas das coisas mais prazerosas que senti na minha vida. Finalmente parou de chorar e implorar. Ficou de olhos arregalados encarando o nada sem piscar.

— Durma bem! — Passei a mão por seus olhos os fechando. Sai dali e tranquei a porta do porão indo à cozinha — O que faz aqui? — Chaz estava sentado na mesa, bebendo cerveja.

— O que fez para ela parar de gritar?

— Barbitúrica. — Sorri vitorioso.

— O que? Justin você é louco? Sabia que se esse remédio for aplicado da maneira errada ela pode morrer?

— Não iria fazer falta nenhuma. — Abri uma cerveja. — Além do mais não é a primeira vez que faço isso!

— Usou drogas, para ela ficar em coma?

— A vadiazinha abusou... Além do mais é temporário, será por umas vinte horas no máximo — Peguei meu remédio no armário.

— Está tomando remédios?

— Sim! — Coloquei um comprimido na boca, e joguei cerveja por cima.

— Junto com bebidas alcóolica? Sabia que pode lhe trazer efeitos colaterais gravíssimos? Pode até morrer.

— Tá, tá Chaz! Quando eu estiver no hospital morrendo, pode ter certeza que vou me lembrar das coisas inúteis de nerd que disse aqui.

— Tudo bem, deboche do velho Chaz aqui. Vai ver que eu tenho razão, por que...

— Shii. Não quero saber se você vai estar certo! — O interrompi

— Por que esta tomando remédios para dormir? — Pegou o pacote da minha mão, lendo o rótulo.

— Pessoas estão assombrando meus sonhos e o meu dia a dia.

— Assombrações? Acredita nessas coisas Bieber?

— Sei que é estranho e difícil de acreditar... Estou tendo alucinações e pesadelos que me atormentam a todas as horas do dia, até quando durmo.

— Minha irmã pode te ajudar nesse lance de “assombrações”.

— Você tem irmã?

— Meia irmã... É filha do meu pai com outra mulher!

— E como ela vai me ajudar? — Falei desanimado

— Ela é psicóloga e Neurologista...

— Vai à merda Chaz! Não preciso disso! — O interrompi — Não estou louco.

— Talvez seja algum problema com os neurônios e...

— Eu vou é estourar os teus neurônios com minha pistola!

— Estou falando sério Justin!

— E eu também. — Coloquei minha mão o revolver dentro de meu bolço. — Beleza. Acho melhor você vazar daqui Chaz... Preciso conversar com o “grande” chefão. — Falei com sarcasmo.

— Refere-se a Jeremy? — Assenti bufando. — Boa sorte. — Riu.

Subi para o quarto de visitas onde ele estava.

Abri a porta, mantendo minha postura. Deparei-me com meu pai sentado em uma poltrona assistindo um vídeo na televisão... Assustei-me quando vi que ele assistia a gravação de tudo que havia acontecido no porão com a vadia do Carter.

— O que quer?

— Demorou. — Virou a poltrona vagarosamente em minha direção.

— Oh... Desculpe-me por não ser pontual “papai.” — Fiz aspas com os dedos, falando com puro sarcasmo. Caminhei até o sofá mancando, ainda sentia uma puta dor... Vadia desgraçada.

— Parece tenso.

— Não... Só estou sentindo dor. — Por que fui falar isto?

— Entendo... Não é sempre que se apanha de uma vadiazinha não é Justin? E além de ter apanho a deixou fugir. Se não fosse por mim a filha de Jhonny Carter iria escapar!

— Ah, claro. Palmas a Jeremy Bieber, o salvador da pátria por não ter deixado uma pirralha fugir. Merece um prêmio não acha? — Sentei-me. — E se você ganhasse um chute no saco não sentiria dor?

— Claro que iria! Mas isso não aconteceria. Por que desde o principio eu já teria amarrado a vadia na cadeira, assim ela não iria me dar um chute, e não tentar foder com ela. — Preciso desativar as câmeras da casa enquanto ele estiver aqui em casa. — Pense para depois agir! Você já foi mais esperto, mas desde que aquela loira entrou e saiu de sua vida, você se transformou em um grande frouxo.

— Não... Nunca coloque Angel no meio do assunto! Nunca, entendeu? — falei alterado.

— Relaxa Justin! Eu sei o que é perder o grande amor... — Sabia que ele estava fazendo isto, apenas para provocar-me. Era típico de um Bieber! — Sam, Tatiana, Karina, Sophie...  — Senti vontade de soca-lo. — Grandes garotas, que já tiveram o amor do grande Jeremy... O que eu quero dizer, é que “grandes” amores vêm e vão.

— Boa noite. — Ignorei o que havia dito, virei de costas para ir embora quando escutei a sua risada.

Sai dali, com a cabeça doendo, odeio ser obrigado escutar meu pai, dizendo que sempre esta certo!

 

...

Continua?

 

 


Notas Finais


Twitter: @gio_hendersonz
Facebook: Giovana Henderson


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...