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História Ordinary Life - Even Flow


Escrita por: TheOnlyOne

Notas do Autor


Hai meu povo^^ Como estão vocês?

Voltei postando no sábado (como eu tinha dito que faria e não consegui cumprir).Odeio não ter tempo para postar, mas a escola me toma tempo como vocês sabem. Deveria estar fazendo trabalho de Sociologia mas estou aqui, olha como amo vocês!!
Acabei de descobrir que terei só 5 dias de férias por causa do curso técnico. Pois é senhores, estudo de sete da manhã ás seis da tarde. Agora sabem porque demoro postar :/

Leitores e leitoras novas sejam muito bem-vindos a OL! Espero que comentem para que eu possa conhecê-los :)
Boa leitura a todos, nos vemos nas notas finais.
Isa xx

Capítulo 18 - Even Flow


Fanfic / Fanfiction Ordinary Life - Even Flow

Tradução do título: Fluxo contínuo

 

“Even flow, thoughts arrive like butterflies
Oh, he don't know, so he chases them away
Someday yet, he'll begin his life again
Whispering hands, gently lead him away”

                         Even Flow, Pearl Jam

 

O tempo estava relativamente agradável do lado de fora, contando com sol controlado e algumas nuvens. A Austrália tinha algumas variações de temperatura no outono e isso era o que me fazia amá-lo cada vez mais. Por mim, o outono poderia durar o ano inteiro.

— O que tanto pensa? — Niall disse me cutucando e fazendo com que eu saísse de meus devaneios para respondê-lo.

— Nada de mais — dei de ombros. – Tenho uma leve obsessão por essa época do ano, então fico observando o dia sempre que posso.

Ele levantou uma sobrancelha e franziu os lábios, na vontade de segurar o riso.

— Você é realmente muito estranha — um leve sorriso surgiu em seus lábios. Bufei em resposta.

— Uma garota de 17 anos é estranha só porque prefere observar o céu ao invés de ter amigos ou qualquer nível de convivência social? — dei uma gargalhada exagerada. — Faça-me rir, Horan!

— Tudo bem, você venceu! — ele disse, levantando as mãos para o alto em sinal de rendição. — Você pode ser bem irritante quando quer.

— Digo o mesmo de você — mostrei língua e ajeitei meu headphone no pescoço, mas logo ouvi Niall começar a cantarolar alguma coisa. Eu já tinha o escutado cantar antes, mas nunca assim, tão de perto. Ele tinha um timbre realmente muito bonito, levemente grave e um pouco rouco, mas nem dava para se notar muito. Algumas notas da música valorizavam sua voz e isso me deixou boquiaberta.

Porra, uma pessoa com uma voz dessas zerou o jogo da vida.

 Resolvi que não ouviria nada no caminho da escola, então fiquei em absoluto silêncio enquanto apreciava o cantarolar de Niall. Horan pareceu notar que eu olhava para ele em pequenos intervalos de tempo, mas não demonstrou nenhum incômodo com aquilo. Sorri quando chegou a ponte da música, mas tudo acabou no momento em que percebi que estávamos perto da escola. Parei no lugar e vi que Niall havia parado de cantar e agora me encarava confuso.

— Espere alguns minutos aqui até que eu entre. Não posso ser vista com você, isso acabaria com tudo — senti que minha voz se tornava mais baixa a cada palavra que dizia. — Por favor.

 Ele me olhou preocupado e logo assentiu.

— Tudo bem — deu um meio sorriso e logo fez uma coisa que eu nunca esperaria, nem nos mais insanos pensamentos. Ele se aproximou e deu um beijo em minha bochecha, logo bem ao lado dos lábios. Meu coração falhou por breves instantes e notei uma coisa muito estranha dentro de mim. Era como a dor que eu sentia quando não conseguia chorar, mas um tipo mais leve e suscetível a agradar quem a possui. Ele se afastou de mim para dar um dos famosos sorrisos arrasadores que homens gostavam de dar de vez em quando. — Te vejo mais tarde.

 Eu queria falar alguma coisa, mas conhecendo minha sorte desventurada e grande sucessão a micos, resolvi apenas assentir com a cabeça antes de virar a esquina e me encaminhar até o grande portão do colégio.

[...]

 

 Vi que a Srtª Looter não estava com um bom humor desde o momento em que adentrei na classe e minhas suspeitas foram confirmadas ao passar do terceiro horário. Cinco pessoas foram postas para fora em menos de meia hora. Bem, acho que não era por falta de homem, já que sua aparência jovial e bem arrumada causava suspiros em garotos com a metade da idade que ela tem. Talvez seja apenas uma crise de TPM pesada.

- Porra, essa mulher deve estar sem sexo há dias – a garota que se sentava na frente da sala comentou com a amiga. No entanto, para sua infelicidade, a professora escutou. Assisti a Srtª Looter se aproximar aos poucos com fogo nos olhos e dei um sorriso discreto.

Ver pessoas se ferrando é meu passatempo favorito.

- Ah querida, você realmente não sabe das coisas – ela disse dando um sorriso irônico e afastando a mesa da garota do lugar, não antes de recolher o exercício de Aritmética que ela mesma havia ordenado que fizéssemos. Looter percorreu os olhos pelo papel e fez uma careta.— Não sabe nem sobre minha vida pessoal e nem sobre a matéria que eu ensino. Por que não vai aprender algo de útil na sala do diretor?

 A aluna arregalou os olhos e negou compulsivamente com a cabeça, mas a minha professora de Aritmética realmente não estava em um bom dia para voltar atrás em suas escolhas. Assim que a menina saiu de sala, o sinal do intervalo bateu e todos que estavam presentes saíram para comer alguma coisa. Eu não estava com fome alguma e nem paciência de ficar naquele gramado, então resolvi que passaria o recreio inteiro na biblioteca.

Argh, vamos ser sinceros. Eu estou fugindo de Liam Payne.

 Enfiei todo meu material escolar na mochila e saí da sala, em direção a biblioteca do 3º andar. Subi as escadas e amaldiçoei a mãe do diretor por não existir um mísero elevador naquela escola. Ele deveria ter pensado que nenhuma pessoa se sentiria confortável subindo mais de quatro lances de escada para assistir uma aula. Quase morro quando tenho Filosofia e Física Quântica em horários seguidos, já que a última é no quarto andar.

 Para minha sorte, não tinham muitas pessoas na biblioteca naquela manhã. Vi alguns alunos fazendo pesquisas ou estudando em um lugar mais distante, contudo logo decidi que ficaria longe deles.

- Acho que vou aproveitar e escolher um livro — olhei de longe para minha ala favorita: livros de terror. Não sei por que, sempre gostei de ler livros ficcionais que narravam algum tipo de acontecimento macabro ou aterrorizante e imaginá-lo acontecendo com pessoas que eu não tenho simpatia. Psicótico, não?

 Meus olhos brilharam ao notar a grande prateleira de sucessos. Livros são como um abrigo para mim, uma válvula de escape onde eu posso esquecer o mundo em que vivo e penetrar em um universo onírico totalmente fantástico. Logo estava segurando um exemplar de Boneco de Neve.

— Esse livro é bom? — me assustei com uma voz perto de mim e logo olhei para os lados, encontrando nada mais do que livros ao meu redor. Balancei a cabeça em negação. Eu estava ficando neurótica em relação a pessoas em geral.

 Voltei minha atenção ao livro.

— Estou atrás de você, tolinha — mãos viraram habilmente meu corpo na direção oposta, me deixando de frente para uma garota ruiva. Ela possuía pele clara e olhos verdes muito densos, além de exibir um sorriso divertido nos lábios. Deveria ter uns cinco centímetros a mais que eu, mas a idade poderia ser inferior. Arregalei os olhos ao notar que ela falava mesmo comigo e olhava para mim. Minha respiração ficou desregular de uma hora para a outra e naquele momento, vi que tudo começaria a dar errado.

Droga, mil vezes droga!

— Esse livro é bom? Eu gosto de terror, especialmente Stephen King. Li O Iluminado oito vezes seguidas — ela pausou para dar uma pequena risada e recolher uma mecha do cabelo atrás da orelha. — Na verdade, foi um dos únicos livros que eu li na vida. Queria encontrar tempo para poder ler mais, mas a troca de nacionalidade sempre me impede. Acredita que é a quarta vez em três anos que meus pais mudam de país por causa de emprego? Nunca consigo arrumar tempo para me fixar em alguma coisa que me interessa, então fico vagando por todos os lugares que posso para distrair minha cabeça. Parece loucura?

 Loucura era a palavra exata que descrevia aquela garota. Ela falava super rápido e não respirava entre uma palavra e outra, o que me obrigava a esquecer meu surto para poder entender o que a mesma dizia.

— Você não parece gostar muito de conversar, certo? Digo isso porque estou nessa escola há dois meses e nunca te vi em lugar nenhum, nem mesmo no refeitório na hora do intervalo — ela parou para olhar minhas roupas e deu um sorriso. — Gostei do seu estilo. É diferente da maioria das garotas dessa escola, então posso considerar que você é uma pessoa legal. Aliás, onde eu coloquei minha educação essa manhã? Não sei o seu nome e nem você o meu. Como se chama?

  Mantive-me quieta por alguns segundos, convicta a não respondê-la. Mal podia acreditar que era a segunda vez em menos de uma semana que duas pessoas diferentes notavam minha presença. Como eu pude deixar isso acontecer?

— Deus, você é muda? — ela tapou a boca com as mãos e arregalou os olhos. Forcei-me a negar com a cabeça. — Então por que não responde?

Respirei fundo.

— Nina. Nina Stanton Kurtt.

 Senti um gosto amargo na boca quando pronunciei meu nome completo. A menina que estava em minha frente deu um sorriso radiante e estendeu a mão para que eu pudesse apertá-la. Fiz o ato por educação.

— Alemão? Que incrível! Sou uma garota suíça legítima. — sorriu com orgulho e ouvi o sinal da próxima aula bater. — Me chamo Samantha Van Havinsway, mas pode me chamar de Sam se quiser. É um prazer conhecê-la.

 Assenti enquanto colocava o livro novamente no lugar. Minhas mãos estavam trêmulas e todo meu interior me ordenava cair fora dali o mais rápido possível. Pra minha felicidade, Samantha fez menção de ir embora quando acenou em despedida para mim.

— Bem Nina, agora que sei que você se esconde, vou te procurar nos lugares mais inusitados desse colégio. Te vejo por ai.

 Oh não, Samantha Van Havinsway. Se depender de mim, você não me encontra nunca mais.

 

  Praticamente voei de casa até a escola. Niall tinha ficado para um treino de futebol, já que as malditas competições para o time titular começariam no meio do mês de junho. Eu ainda estava achando suas atitudes comigo um pouco estranhas, mas minha cabeça estava tratando de problemas maiores: Samantha, a menina que queria se aproximar de mim e Ashton, o menino que vai escutar muitas palavras de baixo calão quando eu o encontrar.

 Comi a lasanha que minha mãe com um pouco de falta de interesse. Ela estava muito boa, mas eu não conseguia concentrar em muita coisa. Minha capacidade cerebral do dia tinha sido esgotada em poucas horas.

— O que aconteceu pra você estar com essa cara? A lasanha não é — Lauren me olhava com desconfiança enquanto lavava a louça.

— Nada de mais, só as mesmas coisas de sempre.

— Vou fingir que acredito — ela bufou e tive que sorrir. — Vai trabalhar hoje ainda?

— Sim, e se ligarem da polícia, pode ir pagar minha fiança. Vou ter matado o Ashton — enxuguei as mãos no pano e mandei um beijo no ar para minha mãe, logo começando a subir as escadas.

— Não leve seu soco inglês com você! – Lauren gritou da cozinha em voz de alerta. 

— Não prometo nada — sussurrei ao fechar a porta do meu quarto.

 Fiquei algum tempo com Ginger no colo, apenas ouvindo-o ronronar quando passava minhas mãos sobre seu pelo laranja. Gargalhei quando ele pulou assustado por causa de uma acelerada de motor que veio da rua, mas isso logo me fez levantar para ir até Bottled Stars. O tempo tinha mudado novamente e o sol estava alto no céu límpido e azul, então repensei milhões de vezes sobre ir de moletom para o trabalho.

— Sol idiota — resmunguei, retirando a peça rosa e quente do corpo. Um pouco do calor que meu corpo sentia se esvaiu, então procurei uma blusa de mangas curtas para usar naquela tarde. Eram raras as vezes que eu não vestia suéteres ou algo do tipo.

 Vesti uma blusa azul marinha com escrito Wildcats. Lembro-me te ter a comprado por achar que era algo relacionado a High School Musical, mas como sempre, fui otária. Vesti uma jeans skinny clara e calcei meus vans estampados para ir até meu local de trabalho.

— Estou até arrumada demais pra matar alguém — dei de ombros e peguei meu celular, que estava jogado em cima da cama. Logo senti um arrepio estranho me percorrer. Eu realmente nunca usava blusas de manga e a falta delas já causava tremores em meu corpo.

Ás vezes eu acho que sou meio doente da cabeça.

 Demoraram apenas alguns minutos até que eu chegasse na livraria e biblioteca Bottled Stars. Lembrei-me sobre a criação daquele nome e de quem foi a ideia.

- Ashton.

 Bufei de raiva e abri a porta com violência, fechando-a com mesma intensidade segundos depois. Não tinha clientes lá dentro pelo fato de estarem abrindo, mas dois garotos olharam em minha direção assustados.

— Que caralho você tem nessa sua cabeça de entrar desse jeito, Nina? — Calum disse esfregando as têmporas.

— Michael, manda uma mensagem para seu amigo avisando que você precisa dele aqui urgente. Agora. — fui fria e direta, tão cortante como uma serra elétrica. Mike arregalou os olhos e sacou o celular rapidamente, começando a digitar alguma coisa. Olhei seu cabelo e notei que estava azul claro dessa vez. Porra, onde esse menino arranja dinheiro pra comprar tanta tinta?

 E onde diabos esse cabelo arranja tanta força pra permanecer grudado na cabeça dele com tanta química?

— Ele disse que chega em cinco minutos — Mike anunciou e assenti com a cabeça.

 Irwin realmente não demorou muito. Em exatos cinco minutos, Ashton passou pela porta com sua cara lavada e óculos de grau. Luke entrou depois dele, mas parou no meio do caminho assim que me viu.

— Nina! Fiquei sabendo que você foi à festa da sua escola — Ash deu um sorriso enquanto andava em minha direção. — Fiquei orgulhoso de mim mesmo por sempre colocar na sua cabeça que já estava passando da hora de...

— Bacana Fletcher — bati palmas com um sorriso cheio de escárnio para Ashton. Todos os quatro engoliram em seco ao meu ouvir pronunciar o nome do meio dele, pois sabiam que isso significava que eu estava com muita raiva. — Muito bacana saber que você não me considera digna de confiança. Pensei que você poderia contar tudo pra mim e vice-versa, mas parece que eu estou errada, não é?

 Todos me encaravam em silêncio, mas Ash continuava confuso.

— Mas eu não fiz nada.

— Exatamente Fletcher! Você não fez absolutamente nada! — elevei minha voz um oitavo, sentindo o ódio tomar conta de mim. — Não teve a decência de me contar que estava namorando! E não tente negar, eu vi isso com meus próprios olhos.

 Ele se calou na mesma hora, arregalando os olhos.

— Tá surpreso agora? — gargalhei com completo exagero. — Pois você me parecia à vontade demais no jardim enquanto conversava com a tal Wendy. O que te levou a esconder de mim? Eu ficaria extremamente feliz em saber que um de vocês quatro tomou vergonha na cara e assumiu que gosta de alguém.

— Mas eu...

— Mas eu o que? Eu não tenho mais ninguém além de vocês, minha mãe e agora, Niall. Pra quem mais eu contaria uma coisa que nem é sobre mim? — disse com completa e total indignação, deixando-o completamente desarmado. Respirei fundo depois de observar os outros garotos. — E vocês três encobertaram o Ashton esse tempo todo. Saibam que foi a coisa mais idiota do mundo me esconder uma garota, até agora inofensiva, por...

— Eu ia te contar Nina, mas fiquei com medo da sua reação. —  Ashton me interrompeu do nada e me virei novamente para encarar seus olhos caramelados. — Wendy é comunicativa e eu não poderia contar sobre você sem te apresentar a ela, e isso você nunca iria permitir.

 Levei em consideração o argumento válido que ele tinha me apresentado. Eu fiquei com raiva ao saber que ele me escondia uma namorada, mas nunca iria dizer para ele me apresentá-la. Afinal, eu queria um contato estreitamente restrito com pessoas e adicionar mais uma na minha vida seria loucura total.

— Não contei de você pra ela e nem dela pra você, mas eu iria conversar sobre Wendy contigo hoje e iria falar de você para ela quando você permitisse. Iria ser calmo e tranquilo, não essa porra de bagunça que esse assunto virou — ele levou as mãos na nuca e bufou. Calum já estava sentado, olhando cada rumo que a conversa tomava. — Agora que você já sabe por que não te contei, pode continuar a falar mal todas minhas gerações futuras.

 Num ato sincronizado, todos os quatro ficaram lado a lado e se sentaram no chão desengonçadamente. Pareciam crianças de castigo depois de terem quebrado uma janela jogando futebol. Suspirei cansada e dei uma risada sem ânimo, indo sentar bem ao lado de Michael. Ficamos os cinco olhando para a frente até eu abraçar Mike de lado, fazendo com que todos voltassem sua atenção para mim.

— Desculpa. Vocês sempre pensam no melhor pra mim desde sempre — sussurrei com a voz fraca. Luke me deu um meio sorriso enquanto Mike me abraçava de volta. Logo Ashton se arrastou para deitar em meu colo e Calum se sentou em minha frente. — Obrigada por tudo meninos.

— Obrigada por te aturar? Vou te confessar que é difícil, mas a gente tenta — Luke fez sua melhor cara de deboche e afinou a voz para se assemelhar a uma mulher. Aquilo arrancou risadas de todos nós e o clima pesado se fora totalmente embora.

— Quem sabe um dia vocês duas se conheçam mesmo, aposto que se dariam super bem – Ashton sorriu para mim ajeitando os óculos no rosto.

— Quem sabe um dia, Ash – concordei vagamente com a cabeça, me lembrando da garota que havia me abordado mais cedo. Foi algo chocante, mas poderia ser controlado. Acho que agi bem demais ao ver que fui notada por mais alguém, tão bem que foi estranho.

Estranho até demais.

 — Temos trabalho Luke, tira essa bunda branca do chão — Ashton resmungou se levantando do chão e ajudando Luke a fazer o mesmo. Michael me ajudou a levantar também logo depois.

— Vão trabalhar pragas! E essa conversa acabou por só agora Irwin — avisei subindo as escadas para colocar um CD para tocar.

— Por quê? — ele franziu as sobrancelhas e me olhou confuso.

— Porque esse seu cabelo parece um ninho de ratos e não converso com gente maluca — falei antes de entrar na cabine de som e trancar a porta. Percorri os olhos pelos discos espalhados pela mesa e encontrei Too Weird To Live, Too Rare To Die!, o que me fez sorrir na esperança de pelo menos ter músicas boas para me fazer companhia durante aquela tarde.

 Assim que ouvi as primeiras notas de This Is Gospel, deixei a sala para fazer algo de útil ou, provavelmente, arrumar alguma coisa que aquelas crianças maiores de idade tinham tirado do lugar.

 


Notas Finais


Nina Roupa: http://www.polyvore.com/stand/set?id=113871067

Capítulo dedicado a: chlover e anatheonly. Obrigada por conversarem comigo no twitter amores, fico muito feliz com o que me dizem sobre Ordinary Life lá ❤
Estou sempre dedicando o capítulo a quem me contata no Twitter para falar de OL, então se twittar algo sobre minha fanfic com a tag #AskIsaFanfics ou marcar @liamdiabolico lá, o próximo sera dedicado a você :)

Vi que muita gente gostou do trailer (obrigada Manda linda pelo trailer magnífico ❤) e que queria muito saber qual é a música. O nome da música do trailer se chama Not My Type At All, do meu lindo Jacob Whitesides ❤❤❤❤❤

O trailer para quem não viu: https://www.youtube.com/watch?v=oHRFPVdCCoA
A música do trailer: https://www.youtube.com/watch?v=mRaU4Y8U3LI

Bem, estou contando com os comentários de vocês. Eles me fazem arranjar tempo para escrever mais rápido, então quanto mais comentários eu escrevo mais rápido huehue verdade viu?
Amo vocês mais do que lasanha (amo lasanha muitão) e até o próximo capítulo, estarei respondendo os comentários do último agora. Eu estou fazendo de tudo para encontrar tempo para escrever para você.
Vejo vocês nos comentários viu? Beijos de luz.

Isa xx


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