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História Orgulho e Preconceito SasuSaku - Capítulo 18


Escrita por: Anya321

Notas do Autor


Olá olaaaa
A espera acabou pessoal, aproveitem!

Capítulo 18 - Capítulo 18


Sakura POV

– Já está quase pronta. – Ino repete a mesma resposta para a pergunta que faço pela, sei lá, milésima vez.

Quando eu cheguei em casa tive que contar para os meus pais que ia sair com um garoto hoje a noite. Nem precisei dizer de quem se tratava, minha mãe deu um pulo e gritou um “sim” que poderia ser escutado na cidade toda. Meu pai ficou calado, apenas me lançou um olhar estreito.

Tenten não ligou muito, apenas disse que queria ouvir detalhes depois do encontro. Já minha irmã gêmea fez questão de passar a tarde inteira me preparando – o que tornou impossível para eu fazer meu dever de casa – , e isso incluía tudo o que ela pudesse pensar: cabelo, unha, e pele. Eu não vou mentir e dizer que odiei aquilo, mas era estressante porque Ino não me deu um segundo de sossego.

Durante a tarde toda ela colocou produtos diferentes no meu rosto e no meu cabelo, sem nem sequer me dizer para o que cada um servia. Fez as minhas unhas das mãos e dos pés, escolheu as minhas roupas e agora, ás exatas 19:32, fazia meia hora que ela me maquiava e não me deixava olhar no espelho.

– Ino, isso está demorando uma década! – reclamo, tentando não fazer uma careta. – Eu juro, se você estiver colocando reboco demais no meu rosto, o seu vai ficar deformado!

– Deixa de ser mal agradecida, testuda. – ela rebate, porém continua concentrada no meu rosto. – Nem eu sou tão sem noção de colocar reboco demais em você. E não me insulte, se tem uma coisa que eu sei é deixar as pessoas bonitas.

Ouço uma risadinha de Hinata vindo do vão da porta. Olho para ela de soslaio e estreito os olhos.

– Do que está rindo?

– Da ironia disso tudo. – ela responde. – Bem que o Naruto me avisou.

– Te avisou do quê?

– Que uma hora ou outra vocês iam aparecer como dois pombinhos apaixonados.

– Como é que é?! – me altero.

Sinto um beliscão no meu braço direito e olho novamente para Ino, que me fitava, furiosa por eu ter me mexido. A loira podia saber como deixar as pessoas bonitas, mas paciência não era o seu forte.

– Desculpa. – murmuro. – Mas é sério, Hinata. O que o Naruto te disse?

Hinata suspira e caminha até sua própria cama, onde se deita com as mãos atrás da cabeça, de maneira preguiçosa. A morena ainda tinha um sorriso presunçoso nos lábios, o que só aumentava minha angústia.

– Não é que ele me contou nada. Nós só achávamos que vocês dariam um bom casal. – ela responde. – O Naruto até quis apostar comigo, mas eu não queria incentivá-lo a nada. Afinal, você estava tendo um rolo com aquele ruivo esquisito.

– Uau, acho que essa é a primeira vez que vejo a Hinata chamar alguém de esquisito. – Ino comenta, passando um pincel na minha cara.

– Bom, ele é. Não acha estranho que ambos Naruto e Sasuke tenham ressalvas contra ele?

– Podemos mudar de assunto? – peço, já começando a me sentir desconfortável.

 Eu não podia parar de pensar que, de certa forma, estava traindo a confiança do Sasori. Sabia que não devia nada a ele, mas isso não mudava o fato de que ele me contou todas as coisas ruins que passou por causa de Sasuke e, mesmo assim, eu me declarei para o Uchiha e estou me arrumando para um encontro com ele. E eu nem sequer me sentia arrependida.

Sim, de fato me sentia um pouco burra por estar fazendo aquilo, sabendo qual era a verdadeira face de Sasuke. Se ele foi tão cruel com o próprio amigo de infância, imagina o que poderia fazer comigo? De qualquer forma, eu rezava para que ele tivesse mudado, ou que tudo tenha sido um mal entendido... era um otimismo absurdo, mas não posso evitar.

– Terminei! – Ino exclama, com um sorriso excitante.

Suspiro e sorrio. Já era tempo.

Me levanto da cama e vou até o guarda-roupa, onde possuía um espelho de corpo inteiro em uma das portas. Fico surpreendida com o trabalho de Ino no meu rosto. Não estava nada muito afetado, embora ela tenha conseguido afiná-lo bastante com contorno, e fez o mesmo no meu nariz e na minha testa. E quase não tenho palavras para descrever aquele delineado, estava simplesmente perfeito.

– Eu tiro meu chapéu para você, porca. – comento, virando minha cabeça em diversas direções para poder contemplar toda a maquiagem. – Ficou muito bom, obrigada.

– Citando a Mônica Geller, de friends: eu sei! – a loira responde, dando de ombros orgulhosa.

Balanço a cabeça em negativa e respiro fundo, me olhando mais uma vez. Aquilo ia mesmo acontecer. Eu ia mesmo sair com Sasuke.

Ino não perde tempo e já manda eu ir me vestir, enquanto escolhia os meus sapatos. Hinata nada faz além de rir e se deliciar com tudo aquilo. Mas embora minha irmã gêmea estivesse me estressando, pelo menos aquilo me mantinha ocupada e com a mente longe. Porque toda vez que eu pensava demais, Sasuke vinha a minha cabeça e uma ansiedade é um nervosismo sem fim me batiam. 
 

                                (...)
 

Ouço buzinas do lado de fora e me apresso. Estou descendo as escadas o mais rápido que consigo, até ser interrompida por uma voz autoritária e grossa. Era meu pai, sentado em sua poltrona perto da TV da sala de estar, segurando uma lata de cerveja e me olhando seriamente.

– Sim? 

– Quero você de volta às 21:00. – ele diz.

– Hã, pai? – pisco algumas vezes e solto uma risada nervosa. – São 20:00.

Eu entendia porque meu pai agia daquele jeito. Em todos esses anos, ele nunca teve que lidar comigo saindo com garotos e tendo encontros. Eu nunca tive namorado e acho que ele estava acostumado com isso. Então, ter que me ver finalmente fazendo aquele tipo de coisa era um pouco mais difícil para ele, afinal, desde sempre eu fui sua “Cerejinha”.

– Muito bem, 22:00. – ele afirma.

– 22:30. – pechinchei.

– 22:15, com cinco minutos de tolerância de atraso. – ele rebate, com as sobrancelhas franzidas. – Oferta final.

– Tudo bem. – suspiro.

Dou-lhe um beijo no topo da cabeça e me apresso em ir abrir a porta, mas antes de sair, escuto meu pai murmurar um “Isso é inacreditável”. Não consigo evitar de soltar um sorriso.

Sasuke estava em pé, encostado no capô do carro de Naruto, com os braços cruzados. Ele me vê e se prontifica, suas mãos se movendo e se escondendo atrás dos bolsos da calça jeans escura. Chego perto do automóvel e o Uchiha imediatamente abre a porta do carona para mim.

– Hã... obrigada... – eu agradeço, constrangida.

Entro no carro e ele fecha a porta, contornando o capô para voltar ao seu lugar, no banco do motorista. Minhas mãos suavam tanto que eu precisava esfregá-las na minha roupa para enxugar o suor. O que eu deveria dizer agora? Não quero que ele perceba que eu estou nervosa.

– E-Eu... eu não esperava que você fosse o tipo que abria a porta para a garota. – falei descontraída, agradecendo aos céus por não ter muita luz ali dentro e ele não poder ver os tomates que eu tenho no lugar das bochechas.

– Sempre me considerei um homem bastante tradicional. – ele responde, dando de ombros. – Mas se isso não te agradar, eu posso parar.

– Não, não! Quer dizer... como não agradaria?

Ele solta uma risada fraca e dá partida no carro. Eu não sabia para onde nós íamos e estava rezando mentalmente para que eu estivesse a rigor. Usava um vestido cinza com algumas estampas, de alcinha e uns coturnos pretos nos pés. Era simples, mas aonde em Konoha nós iríamos que não fosse simples, certo?

Então dou uma olhada nele. Estava vestindo jeans escuros, uma camisa de banda e uma jaqueta de couro preta, digna de filmes de bad-boy. Não conseguia ver seus sapatos, mas podia jurar que eram um par de tênis caros ou algum sapato social. No pulso, um relógio de ouro que, por incrível que pareça, não era tão chamativo. Sasuke também estava simples, aquilo era um bom sinal.

– Então, aonde vamos? – ouço sua voz grossa perguntar e o olho confusa.

– Como assim? Você não... não planejou nada?

– Bom... eu não conheço esta cidade. – justifica. – Temia que te levasse para algum lugar que desagradasse nós dois. Então resolvi deixar a seu critério.

Pisco algumas vezes, pronta para argumentar contra, mas me seguro. Aquilo era um encontro, não uma disputa. Além disso, o moreno estava certo, realmente ele não saberia qual o melhor lugar para um encontro numa cidade que ele conhece tão pouco. Mas agora eu estava numa situação difícil pois eu era quem deveria levá-lo a algum lugar.

 Não seria tão difícil se fosse qualquer outra pessoa no lugar dele. Mas eu já sabia que Konoha não era o melhor lugar do mundo para Sasuke – nem para ninguém –, então não importa o quanto eu achar que o estabelecimento seja bom, sei que não vai agradá-lo cem por cento.

– Nenhuma sugestão?

Olho para ele, envergonhada e balanço a cabeça para dizer que não. Sasuke suspira e fica calado, encostando a cabeça no apoio do banco. Não sei por quanto tempo ficamos ali, apenas em silêncio sem saber que rumo tomar. Que ótimo, já está tudo dando errado.

De repente, Sasuke volta a dar partida no carro e diz, numa voz decidida:

– Me diga onde fica a pizzaria mais próxima.


 

                             (...)
 

Aquele, definitivamente, era o encontro mais estranho que eu já vi. Não que eu tivesse ido a outros encontros, mas não esperava que fosse ser daquele jeito. Sasuke nos levou até a pizzaria que estava mais próxima e pediu duas pizzas grandes e refrigerantes. 

Mas aquela não era a parte estranha. Ele havia pedido as pizzas para viagem e me pediu para entrar no carro de novo. Dirigiu por um tempo, o cheiro do nosso pedido tomando conta do carro inteiro. Eu perguntei aonde íamos mas não recebi resposta, o que começou a me deixar preocupada.

Consigo enxergar, na escuridão da noite, a placa “Você está deixando Konoha” e meu coração acelera. Eu queria abrir a boca, brigar com ele ou questioná-lo, ou até mesmo dizer que aquilo era ridículo e que ele me levasse de volta para casa, mas... mesmo preocupada, não parecia que Sasuke fosse me fazer mal nenhum. Eu só precisava me acalmar.

Ele para o carro e me diz:

– Chegamos.

Estranhando, abro o vidro da janela para analisar onde estávamos. Era um campo deserto, sem árvores nem construções próximas, coberto por um gramado verde e tantas ervas daninhas que eu conseguia enxergá-las de dentro do carro, que era a única coisa em meio aquela área. Não tinha absolutamente nada ali. Franzo as sobrancelhas e olho para ele.

– O que... – começo, mas não consigo formular uma pergunta. – O que?

– Vem, sai do carro.

Dito isso, ele abre a porta e sai, me deixando sozinha ainda com uma careta de confusão. Passo a língua entre os lábios e respiro fundo. “Está tudo bem”, eu dizia para mim mesma. Saio do carro e fico em pé, assistindo Sasuke ir ao banco de trás e pegar as pizzas.

– Pode segurar isso aqui? – ele pede, me estendendo a sacola de refrigerantes.

Eu seguro e ele fecha a porta do banco de trás. Faz um sinal com a cabeça para que o acompanhasse, e caminhei atrás dele até o meio daquele campo enorme. Fico olhando em volta e me perguntando por que eu não sabia que aquele campo estava ali?

Subitamente, Sasuke para de andar e se vira para mim. Ele me estende as duas caixas que segurava e eu as pego. Vejo o moreno começar a tirar a jaqueta lentamente, enquanto olhava para mim. Estava me provocando. O Uchiha estende sua roupa no chão e então toma de novo as pizzas das minhas mãos. Eu continuo o encarando, sem entender nada.

– Sente-se na minha jaqueta. – ele diz, enquanto se abaixava para sentar no chão.

Me abaixo e sento em cima da jaqueta, ao seu lado e ponho a sacola de refrigerantes ao lado das caixas de pizza. Agora, arqueio as sobrancelhas esperando que Sasuke me explicasse o que era aquilo.

– O que estamos fazendo aqui?

Ele me olha com um sorriso.

– Não é óbvio? Tendo um encontro.

– As definições de encontro foram atualizadas e eu não sabia? 

Sasuke abraça seus joelhos e para de me encarar, lançando seu olhar para o céu noturno. Ele ainda não havia me explicado nada e eu abro a boca para pedir que ele dissesse alguma coisa, mas sou interrompida por sua voz.

– O céu aqui é bem bonito de se observar.

Pisco algumas vezes e sigo seu olhar até o céu e fico sem fôlego. O preto da noite com o brilho de milhares de estrelas, formavam uma vista belíssima. Em algumas partes, as nuvens e os pontos brilhantes se misturavam, fazendo com que parecesse um borrão de inúmeras cores. Era como uma verdadeira obra-prima, que expressava o verdadeiro significado da beleza. Aquele céu me passava uma curiosa tranquilidade e eu finalmente entendi porque Sasuke escolheu aquele lugar.

– Tem razão. – sorri.

O moreno se movimenta e abre uma das caixas de pizza, tirando um pedaço e comendo-o com a mão. Dou de ombros e faço o mesmo, saboreando o sabor do queijo extra que pedimos.

– Minha irmã chama isso de piquenique noturno. – ele comenta, mordendo seu pedaço mais uma vez.

– Faz isso com a sua irmã?

– Bom, fazíamos isso no jardim de casa. – ele responde. – E não era com pizza, pedíamos para a dona Chiyo preparar uns hambúrgueres e onigiris.

– Parece divertido.

– Nem tanto. Geralmente, o Itachi aparecia para roubar nossa comida.

Dou uma risada. Sasuke finaliza sua fatia de pizza e pega duas latinhas de refrigerante na sacola, me entregando uma e bebendo da outra. Eu fico observando o movimento de seus cabelos contra o vento e sinto seu perfume invadir minhas narinas.

Ficamos em silêncio, mas eu acabo quebrando.

– Como sabia sobre esse campo? Nem eu o conhecia. 

Sasuke franze as sobrancelhas e dá uma olhada ao redor, dando de ombros.

– Passamos por aqui para ir para aquela boate em Suna. – ele diz simplesmente, como se aquilo fosse óbvio.

– Eu já fui e voltei de Suna mais vezes do que posso contar, e nunca reparei neste lugar. – retruco, com um pouco de raiva de mim mesma por Sasuke ter percebido aquele campo antes de mim. – Enfim, ponto para você.

– Isso não é uma competição, Haruno.

 Eu sabia que não. Mas era realmente uma pena que eu não tivesse tido conhecimento sobre aquele campo antes. Se eu soubesse, seria mais um lugar em Konoha que eu poderia aproveitar de verdade e me sentir a vontade, como estava naquele momento. Era bem injusto que um forasteiro tivesse a sorte de encontrar um lugar assim, mas eu, que fui obrigada a viver nessa cidade pela vida toda e conto nos dedos os locais em que me sinto bem, não encontrasse. Se

Bufo e avanço para pegar outra pizza, mas Sasuke segura a minha mão, chamando minha atenção para si. Ele me olha nos meus olhos e faz um leve carinho com o polegar na mão que ele segurava.

– Vai ficar chateada porque não sabia que esse lugar existia?

Suspiro e relaxo minha cabeça, que cai para trás, fazendo com que eu voltasse a admirar o céu estrelado e belo.

– Não é bem isso. 

– Então o que é?

– É que... eu nunca me senti a vontade em Konoha. – tento explicar. – A coisa que eu mais gosto de fazer é pegar um livro e passar horas lendo embaixo de uma árvore, que fica alguns metros atrás da minha casa. Sozinha.

Sasuke fica calado, me analisando. 

– Teria sido bom saber desse lugar antes, porque... eu estou me sentindo bem aqui, com você.

Viro meu rosto e Sasuke continua me encarando. Eu gostaria tanto de saber em que ele estava pensando. No mínimo devia estar rindo de mim internamente, pois até eu estava. Já me sentia arrependida de ter contado aquelas coisas.

Sou surpreendida com os lábios do Uchiha contra os meus e retribuo. Beijá-lo me trazia uma sensação inexplicável, que eu com certeza não senti – e provavelmente nunca sentirei – com mais ninguém. Era uma mistura de paz e êxtase, alegria e raiva, segurança e medo. 

– Fico feliz que tenha te mostrado, então. – ele fala em meu ouvido, fazendo os pêlos de minha nuca se arrepiarem. 

Sorrio em agradecimento e ele sorri de volta.

 

                             (...)

O carro para na frente da minha casa e eu pego meu celular para olhar as horas. 22:17. Lembro do horário que meu pai tinha estabelecido para que eu voltasse e suspiro aliviada. Foi bem a tempo.

Eu não sabia como me despedir do Uchiha. Como nunca tive um encontro antes, não sabia se devia apenas sair do carro e dizer tchau, ou se o abraçava ou apertava sua mão. Na verdade eu nem sabia dizer se havia sido um bom encontro, já que eu nunca fui em outro antes para comparar. Pode ter sido um desastre e ele pode nunca mais querer sair comigo.

– Então... é isso. – falo, com um sorriso simpático. – Te vejo amanhã na escola.

Estou quase abrindo a porta do carro, quando sinto uma mão em meu ombro. Olho para Sasuke e seu rosto está bem perto, tão próximo que meus olhos descem diretamente para seus lábios carnudos. Engulo em seco.

– Você estava linda hoje, Sakura. – Sasuke fala baixinho. Meu estômago se contrai.

– Obrigada. Você também. – respondo automaticamente, com a respiração ofegante.

Sem aguentar mais, nos beijamos outra vez. Aquele beijo era diferente do de antes. Estava mais urgente e mais sedutor. Uma das mãos de Sasuke aperta minha cintura e a outra sobe lentamente por minha coxa, me arrepiando. Seguro seus cabelos em meio a suspiros. A mão que repousava na minha cintura começa a passear pelas minhas costas, quadris e nuca, enquanto eu o puxava para mais perto. O Uchiha mordia meu lábio e nossas línguas dançavam uma com a outra, ascendendo um fogo dentro de mim.

Aos poucos, o beijo vai cessando, e quando suas mãos largam o meu corpo, sinto um formigamento por todos os lugares onde elas tocaram. Olho para Sasuke e ele me olha de volta, ambos tentando acalmar a respiração. 

– Até amanhã, Uchiha. – me despeço, com um sorriso malicioso, enquanto saio do carro. Tinha que entrar em casa logo ou não conseguiria mais.

– Até amanhã, Haruno. 

 

 

 


Notas Finais


E aí, oq acharam??


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