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História Origem - A iniciação


Escrita por: Ckjima

Notas do Autor


O meu corpo treme...
Medo, desejo e ansiedade...
Respiro fundo e encaro a realidade, o que vocês desejam de mim?
Minha língua surge sedenta, minha boca exala meu calor interno...
Me ame, me beije, me ensine a ser aquilo que devo ser...

Capítulo 7 - A iniciação


Fanfic / Fanfiction Origem - A iniciação

            Voltei ao dormitório e Liam não havia voltado, me sentei no sofá jogando o contrato sobre a mesa e procurei informações no dispositivo, a localização dos prédios era acionada quando clicava sobre a aula propriamente dita, descobri que andaria pelos prédios, enquanto frequentasse as aulas e enquanto me distraía nem me dei conta de checar a agenda, estava lendo sobre as regras e assistindo prévias de aulas quando o alarme disparou no dispositivo e quase o deixei cair no chão, faltava 10 minutos para meu treino na academia. Subi as escadas aos pulos, me despindo e troquei a roupa saindo correndo rumo à academia, não tranquei o apartamento, não levei o dispositivo, não levei o cartão.

            Quando atravessei a entrada principal e fui à recepção, a atendente ergueu uma das sobrancelhas, expliquei à ela que havia acabado de receber o dispositivo me distraindo com as aulas on-line, ela piscou os olhos como se fosse uma boneca e me levou até a esteira, lendo meu código de barras e comecei a correr enquanto ela balançava a cabeça, me dizendo que não era minha babá e que eu deveria levar o dispositivo para todos os lugares, o cartão também. Finalmente veio com uma lista impressa em uma tira de papel e me entregou, nela estava minha rotina naquele dia na academia, saí da esteira foi para a área de alongamento, depois musculação e finalmente entrei na sala onde haveria a aula de artes marciais vários outros alunos se amontoavam e logo reconheci Liam no meio deles.

—Onde você esteve? – Liam perguntou assim que me sentei ao seu lado.

—Me distraí vendo as aulas no dispositivo e... – comecei a me explicar enquanto Liam franzia a sobrancelha como se quisesse dizer que não era aquilo que havia perguntado —No dormitório.

—Você chegou atrasado, sabe que isso será motivo para sua primeira punição – Liam murmurou e eu o encarei arregalando os olhos.

—Você disse que... Você e Nat irão me punir por me atrasar? – perguntei assustado.

—Se você não consegue ser obediente a um relógio como vai ser um submisso útil? – Liam falou secamente e me encarou —Nat irá cuidar de você mais tarde a aula irá começar.

            O professor que nos entrevistara no primeiro dia de academia vestia uma calça larga e uma espécie de karategi ou seja aquele conjunto de jaqueta e calça de algodão amarrados com um cinto usado pelos praticantes de artes marciais. Começou a falar sobre os cumprimentos e exercícios iniciais chamados Kata, aleatoriamente escolheu um dos alunos e começou a explicar que pouco antes da guerra, as artes marciais chegaram ao patamar de luta por dinheiro, os lutadores participavam de torneios onde a violência e drogas levaram milhares de praticantes à morte em busca de dinheiro fácil, enquanto os criminosos utilizavam o esporte como meio de lavar dinheiro de tráfico e armas, por isso foi proibido nos anos posteriores, regredindo aos dojos, fiscalizados constantemente pelos órgãos de educação e esportes para acabar com qualquer tipo de luta que utilizasse pessoas para entretenimento levando os participantes à morte.

            Fiquei observando os golpes, eram bonitos, imobilização do oponente, uso da força do oponente contra ele para se libertar, força do corpo contra objetos e locais para escapar de emboscadas e possíveis agressões com materiais perigosos, ele nos organizou em um grupo e ensinou os cumprimentos asiáticos de saudação e utilizando o japonês, começou os exercícios, exprimindo os golpes através de gritos e palavras curtas, que nos assustaram à principio e posteriormente nos esforçamos para conseguirmos entonar seu grito, forte, direto, como os golpes que eram ensinados, foram ensinamentos interessantes e eu saí inspirado, parecia ser maravilhosa a vida no passado, eles eram tão apaixonados e intensos, será que isso que os levaram a guerra? Essa intensidade poderia ser perigosa, quando estudamos o conflito anterior e o gatilho principal fora a intensa luta pelo poder de expressão, as pequenas convulsões que levaram o terrorismo a se espalhar como epidemia e no fim os ataques se tornaram mundiais? Liam olhava de soslaio para mim e eu o encarei enquanto ele ria e eu balançava a cabeça.

—O quê? – perguntei enquanto ele tentava parar de rir.

—Você pensa demais... – Liam murmurou e me encarou —Quero ver você agir por impulso.

-Você quer dizer que Nat vai arrancar isso de mim? – perguntei franzindo as sobrancelhas.

—Não ficou claro para você? – Liam respondeu deslizando a mão pelas minhas costas suadas me fazendo arrepiar e senti minha excitação aumentando —Ela vai fazer você sentir as coisas...

            Saímos da academia após tomarmos uma ducha, Liam foi para o refeitório enquanto eu voltei ao dormitório resgatando meu dispositivo, meu cartão e dessa vez o tranquei antes de sair. Liam me disse que como em qualquer outro lugar, havia os engraçadinhos que invadiam apartamentos que estivessem abertos para zoar geral, desde pintar paredes, trocar senhas até incendiar... O último caso levou os dois responsáveis à expulsão da academia. Peguei o dispositivo e abri as mensagens, instantaneamente vi um remetente conhecido, NAT, abri a mensagem e a li repetidas vezes para ter certeza que estava lendo certo.

            “Quero que você esteja me esperando no 23412 às 16:21 sujeito à punição, D.”

            Olhei minha agenda e às 18 horas havia o aviso de chegada de encomenda requisitando a presença obrigatória, olhei para o relógio já eram 14:40, fui para o refeitório que estava quase vazio e repeti o processo de leitura e preparo da refeição, um rapaz o serviu e dessa vez havia uma espécie de barra com grãos coberto com algo que eu lera mas nunca havia experimentado, chocolate, só poderia ser aquilo, era castanho escuro, amanteigado, levemente adocicado e em contato com o calor da boca derretia se transformando em um creme encorpado que escorria pela garganta...

           Era denso, rico, diferente de todos os doces que havia experimentado no passado. Terminei o almoço levando os pratos à esteira como de costume e saí rumo ao apartamento, sentia um friozinho na espinha, aquele medo diante do desconhecido, faltava uma hora para o encontro com Nat e eu olhava para a porta, destravei e entrei no apartamento, como deveria me vestir? Deveria usar, levar alguma coisa? Peguei o contrato e reli, não havia informações, diante da incerteza, tomei outro banho, vesti uma boxer preta e a farda padrão, passei os dedos pelos cabelos e me olhei no espelho, era estranho, me enxergar diante do que poderia acontecer, do que viria pela frente, exalei pesadamente, desci as escadas e saí levando o cartão e o dispositivo rumo à sala 12 no quarto andar. Cheguei às 16:19 olhei para o sensor e coloquei meu cartão sobre ele, a porta se abriu. Estava tudo escuro, não conseguia enxergar um palmo diante do nariz após fechar a porta. Tateei a parede em busca do interruptor quando a voz chegou aos meus ouvidos.

—Você tem medo do escuro? – a voz ecoou e parecia ser de Nat, mas a entonação era mais rica e poderosa.

—Me sinto desconfortável – respondi sinceramente.

—Por qual motivo? – a voz me interrogou novamente.

—Não sei explicar, receio de insetos asquerosos, ser tocado por coisas nojentas e desconhecidas – tentei colocar em palavras meu desconforto em relação à escuridão total.

—Aprecio sua sinceridade, mas, ao mesmo tempo, no escuro, você tem liberdade para fazer coisas que não são permitidas sob a luz, entende o motivo de recebê-lo assim? – a voz perguntou —Fazer coisas que não quer que ninguém saiba, que ninguém veja...

—Eu não diria em melhores palavras – concordei.

—“Dog”- a palavra ecoou pelo ar enquanto arregalava meus olhos na escuridão absoluta e tateava os botões da farda me despindo e me sentei sobre os tornozelos como estava escrito —Por quê devo lhe aceitar como meu escravo?

—Quero ser educado, preciso aprender... Sobre sexo – respondi automaticamente pensando em nossas conversas anteriores.

—Você acha que tenho cara de professora? – a voz questionou enquanto eu ouvia os saltos se aproximando batendo pelo chão e eu senti minhas costas arderem em diversos pontos.

—O que foi isso? – perguntei tentando identificar o que havia acontecido.

—Quer mais? – a voz agora mais próxima me fazia imaginar que estivesse curiosa.

—Que...ro – gaguejei sem entender o que estava acontecendo e senti novamente as costas serem alvejadas, dessa vez mais rápida e intensa, gemi me curvando e logo que a ardência diminuiu senti algo surpreendente, estava excitado, sentia meu pênis ereto.

—Descreva o que você sentiu – a voz ordenou e eu não queria, queria mais... Queria mais...

—Não, faça novamente... – disse suplicante, esperando aquela sensação desconhecida.

—Não? – a voz repetiu meu tom e soltou uma risada em um tom desconhecido que mexeu comigo, sentia o frio na barriga se espalhando e meu ânus se contraiu enquanto minha ereção aumentava —Oh... O que está acontecendo... – os saltos novamente estalavam sobre o piso e eu senti algo tocar a ponta do meu pênis, era excitante, eu estava tão desorientado e excitado que não percebia que era a ponta do seu sapato, ela o empurrou contra meu pênis enquanto eu gemia levando minha mão em sua base e a movimentei me masturbando — Que Insolente... Você está se masturbando? – ela disse e eu senti a sola do sapato sobre minha mão que segurava meu pênis e aumentou a pressão impossibilitando me mover, uma dor estranha, que me fazia movimentar as nádegas enquanto sentia meu pênis ser esmagado por minha mão que era pisada por seu sapato, nesse momento eu não resisti, senti o pênis contrair e jorrar enquanto gemia e ela apertava ainda mais o sapato contra minha mão. Ela tirou o sapato de cima de minha mão e eu soltei meu corpo, gemendo enquanto sentia o sapato agora na ponta do meu nariz —Lamba-o, limpe a imundície que fez – ela acendeu velas em um castiçal que tinha nas mãos e eu vi sua figura em meio à penumbra, vestia um robe de seda longo amarrado, e os sapatos eram botas pretas de salto, os cabelos soltos cobriam seu rosto que estava diferente, mais denso, maduro, os lábios pintados em vermelho escuro, os olhos pareciam maiores e fixos.

—Lamber? – murmurei enquanto via meu esperma espalhado pelo chão e ela pisou sobre minha coxa e eu vi o fio perolado sobre a bota preta brilhante. Segurei-a o salto apoiado em meu joelho parecia uma agulha, colocando minha língua para fora e lambi a ponta da bota lambendo o fio que escorria, lambi diversas vezes, imaginando o pênis de Liam em minha boca enquanto ela me encarava e eu olhava para ela.

—Você está imaginando um pau em sua boca? Ou, entendi errado? – ela murmurou empurrando minha cabeça com a bota em direção ao chão e pisou sobre ela —Você não vai pensar em nenhum pau... Você é um garoto bobo, um punheteiro que não consegue ficar cinco minutos com a mão longe do seu próprio pau... Por isso vive chegando atrasado para seus compromissos, por isso é tão insignificante... Lamba sua porra agora – disse empurrando minha cabeça com a bota e eu lambi, lambi o chão e engoli meu esperma enquanto ela me observava. Agora... Ela soltou o cinto do roupão e expos a roupa preta brilhante que lhe apertava os seios abaixo havia uma espécie de shorts do mesmo material e meias pretas desciam deles até as botas de cano altíssimo que terminavam acima do joelho deu meia volta andando o robe arrastando pelo chão carregando o candelabro em sua mão e sentou em uma cadeira de encosto alto, parecia antiga, eu relembrava de fotos, era um trono, ela era a rainha daquele lugar que tinhas as paredes negras e vermelhas, haviam flores, frutas, taças e outras coisas que eu não conseguia identificar pela escuridão. Ela me observava, seu olhar era direto —Você realmente deseja ser meu escravo?

—Sim... – exalei diante do que acabara de acontecer e reconheci minha insignificância diante dela, eu realmente recorria à masturbação para superar qualquer frustração, insegurança e sentimento que me deixava confuso e irritado, ela poderia ser minha antiga amiga da escola, mas eu sabia que ela naquele momento, via em mim coisas que eu jamais veria.

—Você será obediente e jamais questionará ou recusará a executar uma ordem como fizera a anteriormente? – a voz dela soou firme e poderosa me fazendo encolher diante dela.

—Sim – respondi enquanto ela se aproximava segurando meu queixo me fazendo encará-la.

—Compromete-se a seguir exatamente o que eu ordenar, seja por e-mail, mensagens, telefonemas ou em uma dessas sessões? – ela questionou ainda impostando a voz.

—Sim – respondi sem desviar meus olhos enquanto ela me observava.

—Você entende que se você não aceitar, questionar ou recusar qualquer ordem será punido? – ela perguntou ainda me encarando de uma forma dura.

—Sim – respondi resignado.

—Quando for disciplinado ou punido e, durante o ato, a dor, o sofrimento se tornarem insuportáveis use a palavra “red”, você entendeu que essa será a sua palavra de segurança e que o processo será interrompido nesse exato momento e a sessão terminará ali?

—Terminar a sessão por eu não resistir à dor? – perguntei frustrado.

—Deite-se com a barriga virada para o chão, vou ensiná-lo a me honrar...

            Murmurou despindo as botas em seu trono e subiu em meus ombros com seus pés e andou pelas minhas costas, era algo estranho, a sensação de ser pisado em todo meu corpo, chegou em minhas coxas e avançou, pulou o joelho e parou sobre a perna, girou e voltou descendo

—Vire-se tapete – murmurou enquanto eu girava e colocava as nádegas no chão e ela subia em meu peito e andava pisando na coxa e na perna e voltava dessa vez, apoiou o pé sobre meu pênis e eu gemi, ela o empurrou usando a sola do pé e pisou sobre ele, enquanto eu gemia baixinho, tentando não interrompê-la, ela olhava para minha cara que provavelmente exprimia meu desespero e dor e então ela pinçou meu pênis usando o dedão e o segundo dedo e os deslizou sobre meu pênis até que ele ficasse ereto.

            Ela se agachou apoiando as mãos em meu peito e eu senti o calor de sua vagina escondida através do tecido de couro, ela passou os dedos dentro e passou os dedos úmidos na minha cara no meu nariz e me encarou

—Chris você me agrada, a partir de agora você é meu escravo – disse levantando-se, andou até o trono, sentando-se cruzando as pernas e me observou —Desapareça daqui, sua primeira sessão terminou – olhei para ela sentindo o cheiro de seu sexo no meu nariz e me vesti afobadamente, saindo quase correndo levando os sapatos nas mãos enquanto ela me observava com a sobrancelha franzida. Corri até o dormitório praticamente sem respirar.

            Meu coração estava acelerado e esperava não encontrar ninguém enquanto eu abria a porta e a fechava afobadamente e sentia minha respiração desacelerar, meu coração ainda estava disparado, abri a calça e massageando meu pênis dolorido e gemi, era uma sensação desconhecida, aquela dor, aquele sentimento estranho de prazer, eu gemi e senti o gozo em meus dedos, independente da dor, o que me assustava era que eu havia gostado. A campainha soou e eu abri a porta enquanto um senhor me encarava, três caixas, coloquei meu cartão contra o dispositivo que carregava e as carreguei para dentro enquanto ele saía. A primeira eram livros de treinamento da academia, biologia, física, química entre outros, a segunda haviam materiais de esporte, roupas e calçados, a terceira haviam coisas estranhas...

Abri o dispositivo e colei o adesivo auditivo na orelha e o apertei enquanto a gravação era iniciada “Aceitar ser um submisso é muito mais do que dor e sofrimento” – a voz de Nat era suave e melodiosa, envolvia minha mente e eu me ajoelhei me sentando sobre os tornozelos - “Quero que você saiba que me importo com você, que quero sua submissão para ensiná-lo a se compreender, você que anda tão perdido e sozinho que procura entender o passado para se entender, sua língua ainda sente o sabor de minha bota e seu nariz ainda sente o cheiro de minha intimidade, sua pele ainda arrepia ao sentir o ardor se espalhando pelas suas costas, seus olhos anseiam pela escuridão... Você anseia pelo nosso encontro, o prazer desconhecido espalhando pelo seu corpo inteiro... Hummm eu sei que você anseia por sentir coisas que sequer imagina, que deseja tirar suas roupas fechar seus olhos imaginando-se em minha masmorra, lembrando-se ser torturado por sua rainha... Por isso meu escravo, eu lhe mandei esses apetrechos, coisas desenterradas do passado que você tanto admira, instrumentos de tortura sexual que serão utilizados em seu corpo, quero que você saiba que o que você viu em suas pesquisas sobre o passado serão repetidos em seu corpo, quero que você reflita sobre o que realmente quer, sobre o que realmente deseja e que em nossa próxima sessão me surpreenda.”- tirei o adesivo e fiquei olhando para o vazio tremendo, como ela poderia saber? Como ela poderia saber o que eu pretendia fazer? Um calafrio de prazer surgiu pela minha medula enquanto me curvava e apertava minha mão em torno do meu pênis fechando os olhos, lembrando-me daquelas sensações desconhecidas e eu chorei, medo, dor, prazer que me faziam tremer enquanto o esperma espalhava pelo chão, apoiei minhas mãos no chão, colocando minha língua para fora e lambi o chão... Aquela sensação, eu apreciava aquela posição...

            Nesse exato momento, Liam entra no apartamento e me encara ajoelhado de quatro com o pau para fora das calças e lambendo porra do chão, me deu um longo e profundo olhar enquanto olhava para a caixa e subiu as escadas se despindo, entrando no chuveiro enquanto eu ficava ali, surpreso com aquele olhar. Recompus-me e tratei de levar as caixas e arrumá-las distribuindo os itens pelo dormitório. Levei a caixa de Nat para cima e peguei uma das gavetas e coloquei as caixas dos itens viradas para baixo, enquanto observava aqueles caracteres, havia um pacote com uma roupa e peruca, aquele joguei dentro da última gaveta, um pouco nervoso preferi ignorá-lo a observá-lo como os outros. Liam se aproximou e abriu sua metade tirando um pacote de roupas, olhei para seu pênis ereto automaticamente e ele estava me encarando, eu desabotoei minha calça e a abaixei enquanto sentia ele se aproximar, me puxando pela cintura, apoiou minhas mãos nas laterais da gaveta e começou a se movimentar contra minhas nádegas, sentia seu pênis esfregando meu ânus e ele começou a gemer em meu pescoço, apertando minha cintura até gozar sobre minha cueca, ele me girou pelo ombro e sorriu

—Leve essa cueca amanhã para sua rainha – disse e voltou ao seu armário e começou a se arrumar enquanto eu despia a cueca e ele olhou para meu pênis e riu balançando a cabeça enquanto descia as escadas e saía do dormitório. Tomei um banho me questionando tudo que acontecera e eu me desesperei quando o alarme alertou, teria aulas no dia seguinte e sequer havia separado o material, teria que preparar tudo até a manhã seguinte.



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