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História Gottes Wille - Interativa - Prologo de Sangue


Escrita por: RossoBlu

Notas do Autor


Blu: Voltamos, depois de muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito tempo. Devido ao tempo parados e por causa de alguns imprevisto tivemos que refazer muita coisa.
Rosso: Não só mudar como criar coisas novas e expandir também.
Blu: Pedimos desculpas e vamos tentar o possível pra pra termos mais frequência


Rosso: Troquei de computador e perdi meu word. Alguém conhece alguma outra ferramenta ou sabe dizer se escrever por aqui mesmo vale apena?



Edit:
Rosso: Se chegou agora essa nota é pra você. A história tem dois pontos de partida, o capitulo 1 (o lado da história do Artha, essa parte está sendo trabalhada por mim) e o capitulo 1.5 (o lado da historia da Will e das amigas dela, que está sendo trabalhado pela Blu). Recomendo ler um deles pois são "os verdadeiros prólogos".

Capítulo 1 - Prologo de Sangue


Fanfic / Fanfiction Gottes Wille - Interativa - Prologo de Sangue

Era madrugada, escuridão e silencio dominavam a cidade, todos estavam dentro de suas casas, adormecidos, exceto por uma jovem.

Ela aparentava ter estar entre os 17 a 18 anos, pele leitosa, cabelos castanhos longos e ondulados. Seus olhos avelã tão belos apenas exalavam preocupação e medo. Ela não ousava sair das cobertas ou olhar pra janela, o temor era tamanho que ela não conseguia fechar os olhos. Naquele momento tudo o que ela buscava era escutar, escutar se o demônio que vem em busca de sua alma estava a caminho.

Quando escutou um cão latir do lado de fora ela tomou um susto e instintivamente pôs a mão em seu pescoço, sobre uma marca nele, uma marca que já havia lhe determinado seu destino.

Do lado de fora podia se escutar galopes de cavalos e o som de rodas de carroça, uma carroça digna de um conde, luxuosa, pintada preto e ornamentada com ouro. A carroça era puxada por dois cavalos de pelos negros brilhantes, olhos como rubis flamejantes e eram dotados de enormes presas. Por onde a carroça passava, decorações com símbolos sagrado subitamente entortavam ao ponto de ficarem completamente deformadas, o ar ficava tão gelado que a água congelava quase instantaneamente, as luzes dos potes se apagavam e não voltavam a acender e os pobres animais de rua fugiam completamente apavorados.

A janela do quarto da garota se moveu sozinha se abrindo lentamente, e então os ventos gelados adentraram o cômodo. O som da carruagem para logo abaixo de sua janela, o sentimento de terror e angustia consomem ainda mais a garota. Subitamente o espelho de sua cabeceira trinca, ela sabia que esse era o sinal que o príncipe da noite estava ali por ela. Ela não conseguiu o se conter e olhou pra trás. Lá estava ele, uma enorme figura envolta em escuridão de ponta a cabeça. Seu olhar paralisava a garota em um sentimento de medo sinistro e sombrio, o sentimento se intensificou quando a entidade em sua frente lentamente começou a abrir as asas. Eram como asas de morcego, enormes asas negras que se fundiam facilmente a escuridão da noite. Como um raio ele avançou sobre a garota...

 

 

 

 

 

 

----- X -----

 

 

 

 

 

A Nobreza, conhecida pela fronteira por muitos nomes, Vrykolakas, Kudlak e, principalmente entre os humanos, VAMPIROS. Por muito tempo eles reinaram na galáxia como os senhores absolutos da noite, mas seu número vem diminuindo. Apesar do declínio da Nobreza, os Gibor ainda não são o suficiente contra eles, principalmente na Fronteira.
Com grandes recompensas pela cabeça dos vampiros surge uma nova classe de caça prêmios: Os Caçadores.
Um deles é diferente de todos os outros
Um DAMPIRO, metade humano e metade vampiro
Temido pela Fronteira, rejeitado por seu próprio mundo e solitário.
Ele vaga pela Fronteira em meio a sua caçada às forças das trevas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

----- X -----

 

 

 

No meio de um deserto há os restos de uma velha mansão, que agora está aos pedaços, dentro dela os membros de uma família esta de vigia, armados com rifles de plasma. A maioria deles estavam voltados pra entrada daquelas ruínas, como se estivessem esperando por alguém, mas não parecia ser uma visita tão bem desejada. Muitos deles estavam temerosos e nervosos, alguns até tremiam.

Foi quando uma figura apareceu no horizonte, já se aproximando da mansão montado num cavalo preto. Todos imediatamente ficaram de prontidão, já com o dedo no gatilho, alguns ainda tremiam de medo e outros mudavam o as feições em seu rosto para um semblante de ira profunda, talvez até ódio.

O individuou eram um rapaz jovem, extremamente albino, cabelo, pele e íris completamente brancos. Essa era a marca de todos os híbridos de vivos com mortos. Ele era bastante alto e porte atlético, vestia roupas com cores escuras que ressaltavam a aura de mistério que o envolvia.

Ao se aproximar da mansão o rapaz desceu do cavalo e adentro calmamente as ruínas do que um dia foi a casa de uma das famílias mais influentes da Fronteira, apesar de não demonstrar qualquer intenção hostil, os homens armadas estavam constantemente com a mira sobre sua cabeça.

Dentro das ruínas ele se depara com um senhor idoso numa cadeira de rodas e um jovem rapaz com o braço esquerdo engessado.

- Estávamos a sua espera, meu nome é Mathias Shelley e eu te chamei aqui por uma razão muito especial. – disse o rapaz se apresentando ao caçador a sua frente. O som de pequenos escombros cedendo pelo desgaste do tempo o chama a atenção, se virar para olhar momentaneamente o que era, mostrando que estava quão nervoso e desconfiado estava.

- Sim, estou ouvindo. – disse o caçador.

- É a minha irmã, Mina. – disse Mathias. Ele fechou os olhos um pouco e suspirou, em seguida deu alguns passos a sua esquerda. Sua linguagem corporal deixava claro que ele estava desconfortável com a situação, além de abalado com o que quer que tenha acontecido a sua irmã antes mesmo de dar seu testemunho. – Desapareceu há duas noites atrás, estava dormindo na cama em plena madrugada. Muitos vizinhos relatam ter visto uma carruagem na porta de nossa casa, essa carruagem pertence à Greylance, o vampiro.

Durante a pausa de Mathias o caçador dampiro, Arthael, observa um retrato de uma jovem sobre um estante do lado do idoso.

- Organizei uma busca com mais de cinquenta homens, mas... – Mathias fechou os olhos ao relembrar o terrível acontecimento. – Nós caímos em uma emboscada.

A memória ainda era fresca na mente do jovem Mathias, que com sorte sobreviveu ao massacre feito pelo vampiro.

- Levaram minha irmã e assassinaram meus amigos! – disse o rapaz em fúria. Ele pega uma maleta ao seu lado e a lança aos pés do caçador. – Isso é só um adiantamento, receberá o resto quando a trouxer de volta. Dez milhões de créditos, mas se apresse porque tem concorrência. Contratei alguns outros caçadores e eles devem estar bem na frente.

- Acho que não. – respondeu calmamente o dampiro. Sua resposta surpreende Mathias. – Já é tarde de mais pra ela, sua irmã já deve ter se transformado. E, então?

Mathias arregala seus olhos em descrença ao que o caçador havia dito.

- Tem que encontrar ela antes disso! Por que acha que te pagamos?! – berrou Mathias.

- Chega! – gritou o idoso ao lado do rapaz o interrompendo. Ele move sua cadeira de rodas pra ficar de frente ao caçador dampiro.

- Meu filho está nervoso, por favor, perdoe-o. Tem sido difícil para todos nós, se conhecesse minha filha ia perceber. Ela é amável e gentil, e esta velha alma não iria aguentar perde-la. – disse o idoso se revelando como pai de Mathias e Mina, bem como o senhor Shelley. – Quero te pedir algo, se a encontrar transformada assegure que ela tenha uma morte violenta, não seja muito bruto.

- Não, não! Não podemos fazer isso, não é justo. Está falando de sua própria filha. – berrou Mathias mais uma vez inconformado com aquela situação e a forma fria como aqueles dois estavam tratando aquela situação.

- Mathias, escute. Não é fácil te pedir isso e eu lamento, mas é o que precisa ser feito.- responde o senhor Shelley. – Você entende?

Era duro, mas talvez seu pai estivesse certo, e agora ele nada poderia fazer.

- Eu entendo a sua situação, mas dez milhões não são o bastante. – respondeu o caçador mantendo sua serenidade.

- O que?! COMO SE ATREVE?! – gritou Mathias extremamente furioso fazendo com que todos os seus homens voltassem suas armas contra o dampiro.

- Baixem as armas! – ordenou o senhor Shelley. – Eu disse para pararem!

Então todos aqueles homens obedeceram sua ordem e recolheram suas armas.

- Eu lhe dou o triplo, trinta milhões. – disse o senhor Shelley voltando seu olhar ao retrato de sua filha do seu lado. – Só quero que a traga de volta de uma maneira ou de outra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conceitos importantes da estória:

Gibor: São devotos da Ordem Gibor, uma antiga ordem de protetores unidospor sua habilidade de controlar a força odica, aderindo uma doutrina que favorece a sephirot.

Fronteira: É a forma como são denominados, de forma geral, planetas subdesenvolvidos, sem capacidade de explorar o espaço profundo.

Força Odica/Od/Ond/Odyle/Odems: é uma força etérea/espiritual gerada pelas almas dos seres, essa força interagi com o mundo físico através da mente de seu usuário. As células nervosas tendem a ser condutores perfeitos da força odica. Apesar de ser a mais poderosa e também ser a origem de varias outras forças/energias metafísicas ela da mais trabalho para ser desenvolvida.

Mana: energia vital mística, usada por místicos para uso de magia.

Vaaki: energia vital física, usada por lutadores, ela também é conhecida como ki.

Sombras: São criaturas que habitam a zona da névoa, as Sombras individuais são a representação física do lado ruim de uma pessoa, elas nascem de um conflito/dor interno(a).

Awen: São o reflexo da alma de uma pessoa de uma pessoa, devido a sua natureza os awen geralmente são extremamente leais a seus usuários, mesmo que alguns tenham personalidade própria . Awens são o poder espiritual de uma pessoa. Os awens não seguem um padrão então dificilmente terá dois awens com o mesmo poder, awens também podem se parecer com qualquer coisa ou ser qualquer coisa, podendo ser humanoides, animalesco, ser uma arma (arma de fogo ou arma branca), um instrumento, acessório, estar ligado a alguma parte do corpo do usuário, um evento, etc. Existem alguns meio de destrava seu awen, o primeiro é alcançar um pico de atividade espiritual (todo ser passa por isso naturalmente, normalmente acontece na adolescência) e dominar sua sombra (resolver seu conflito interno, superar seus problemas) dentro da zona da névoa, segunda forma é ser escolhido por uma lança awen ou sobreviver após ser atingido por uma lança awen. Os poderes e aparência do awen espelham a personalidade do usuário. O awen faz parte do usuário por tanto se o awen se ferir ou morrer o mesmo acontece com o usuário (da mesma forma) e vice-versa.

Estatísticas Awen: Poder Destrutivo - capacidade de destruição do awen num determinado período de tempo; Velocidade - mede a agilidade e os reflexos do awen, assim como a velocidade desempenho; Alcance - mede o alcance da manifestação do awen, o alcance influência na mobilidade espacial; Persistência - mede a duração do tempo em que o awen pode manter ativamente sua habilidade; Precisão - mede a precisão e o alcance da influência/efeito de suas habilidades no alvo especificado; Potencial de Desenvolvimento - mede as possíveis funções do awen, a utilização de suas habilidades e a capacidade de melhoras as habilidades em geral.    Medição: E - Muito Inferior; D - Fraco; C - Médio; B - Excelente; A - Muito Superior.

 


Notas Finais


- AVISO –



Rosso: Queria a atenção de todos, então estou colocando o aviso aqui, mas também será adicionado a pagina do prólogo.

Para quem for fazer fichas:

1 – Por favor, não façam personagem OP. É muito difícil ter algum desenvolvimento de personagens assim, no inicio fica inviável um personagem assim. Quando a história avançar mais será bem mais viável.

2 – Awens: Awens são a manifestação do poder espiritual interno do usuário, por tanto são parte do usuário e tendem a espelhar a personalidade de seu usuário, seja em poder e/ou em aparência. Além da sua fraqueza principal (todo dano que seu usuário sofre eles também sofrem um equivalente e vice-versa) awens não podem ser afetados por nada alem de outro poder awen. Awens podem ter qualquer tipo de poder, exemplo: Manipular chamas, controle de sonhor, nadar em sombras, etc. De novo, awens podem sim ter qualquer aparência, mas tenham em mente que não são ferramentas, armas ou parceiros. São uma extensão do poder espiritual interno do usuário.

3 - Em Midgard, mas específicamente a Terra, existem poucos seres místicos. Existem, porém muito poucos. Por tanto as pessoas não estão acostumadas a vê-las e logo estranhariam.





Ficha

Nome:

Apelido: (opcional)

Aparência :

Idade:

Sexo:

Espécie: (Humano, demônio, nefilim, etc.)

Personalidade:

História:

Poderes: (opcional) (colocar a fonte do poder: Vaaki, Mana ou Força Odica)

Técnicas: (opcional)

Awen: (opcional)
(Se awen)
Nome: (o nome do awen deve ser uma referencia musical, seja um artista, uma banda, um álbum ou musica) (Por favor entrar em contato com a gente antes, pra evitar que dois usem o mesmo nome. Rosso: Se der, mandem o link da musica, gosto de escrever ouvindo musica)
Aparência:
Habilidade: (Especifiquem e detalhem pra não ficar parecido com de outra pessoa)
Personalidade: (opcional, boa parte não tem)
Estatisticas Awen:
Poder Destrutivo:
Velocidade:
Alcance:
Persistência:
Precisão:
Potencial de Desenvolvimento:


Arsenal: (opcional) (Armas, equipamentos ou qualquer coisa que possa ajudar, como amuletos)

Estilos de luta: (opcional)

Gosta:

Não gosta:

Sonho:

Medo:

Tipo Sanguíneo:

Signo:

Par: (opcional) ( pode escolher personagem de outra ficha, mas tem que falar com quem enviou antes)

Algo mais:

Rosso: Qualquer duvida estamos a disposição


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