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História ORV React - ORV React - Apresentação


Escrita por: HarumiHiroshi e Fushicchi

Notas do Autor


Vou postar no Wattpad e no AO3 também🤧...
Eu achei o começo nos meus rascunhos e continuei o resto do primeiro capítulo...

Sinceramente? Eu não sei se faço eles reagirem a novel ou a qualquer coisa...(Eu até pensei em fazer eles reagirem a outras fanfics...). Enfim, quando eu decidi eu continuo.

Capítulo 1 - ORV React - Apresentação


Fanfic / Fanfiction ORV React - ORV React - Apresentação

 

 

 

 

 Sentado no chão em meio a todos aqueles destroços, Gilyoung cutucava as bochechas de uma Shin Yoosung focada em se concentrar e buscar qualquer resquício de onde seu patrocinador poderia estar.

 

 Mãos unidas e a testa se franzindo cada vez mais em irritação pelo garoto que não parava quieto no lugar. Em um movimento rápido, puxou a mão que lhe cutucava, fazendo com que a força utilizada fosse o suficiente para jogar todo o corpo da outra criança para o outro lado.

 

 Como se nada tivesse acontecido, o menino rapidamente se levantou e começou a reclamar quanto a insensibilidade da garota, esfregando suas costas de forma dramática, simulando o andado de um idoso, insinuando que talvez ela tivesse quebrado sua espinha dorsal.

 

 Enquanto a menina se levantava e começava a correr atrás do pequeno Lee, Jihye observava divertida a interação entre as duas crianças. Esses eram momentos que, até aquele fatídico dia, só aconteciam na presença daquele Ahjussi velho.

 

 Em seu momento de estupor doloroso, não percebeu a presença se aproximando e se assustou completamente com a mão que agarrou seu ombro repentinamente. Logo revelando ser Heewon.

 

 "Olá, Jihye" Cumprimentou estranhamente alegre.

 

 Após a revelação de que Kim Dokja poderia estar vivo, toda a atmosfera ficou mais calma e relaxada, fazendo com que todo o desespero e sentimento de estar sem rumo fosse sendo apagado e substituído pelo pequeno sentimento de solidão passageira, mesmo que ela ainda não fosse.

 

 A adolescência rapidamente se jogou nos braços da mulher. "Unnie!" Cantarolou animada. "Mesmo que não tenha demorado tanto, senti que cuidar de crianças não é meu dom" Revelou se separando de Jung e apontando para os dois pequenos foguetes em disputa.

 

 A mulher mais velha apenas apertou os olhos em diversão e pensou em como a outra garota também era muito nova para deixar de se considerar uma criança para a vida. Principalmente porque, de forma bizarra, Dokja fazia parecer que todos ainda podiam ser crianças mesmo em meio ao apocalipse, onde, estranhamente, nos livros eram retratados como situações onde as crianças deveriam crescer um pouco mais rápido.

 

 A adolescente pareceu perceber sua linha de raciocínio e entrou nela sem demora. "E falando nisso, encontrou algo sobre o Ahjussi, Unnie?" Buscou por uma resposta clara. Já fazia um tempo que Han Sooyoung e Yoo Sangah haviam se separado do grupo — a mulher de cabelo curto havia afirmado que era para algo importante, mas nunca realmente revelou o motivo antes de partir com a outra, que se desculpava freneticamente de forma desajeitada.

 

 Heewon ao seu lado ficou pensativa antes de revelar: "Na verdade, diferente das afirmações daquelas duas, eu não achei nada que realmente revelasse algo sobre Dokja estar vivo. Porém, o mero pensamento dele realmente não estar mais entre nós parece muito irreal e falso" Explicou seu ponto de vista.

 

 Jihye concordou. Pra falar a verdade, nada envolvendo aquela pessoa parecia 100% real e confiável — tanto é que, na maioria das vezes, ou ele próprio saia machucado, e até poderia 'morrer', ou alguém morria sem ninguém poder fazer nada. Os tipos de aventuras que eles viviam pareceriam mais um pesadelo se a atitude daquele homem mais velho não fosse tão relaxada.

 

 De repente, sua parceira de espadachim lhe chamou: "Jihye" Chamou esperando por uma resposta. Ao receber um aceno reconhecedor de volta, continuou. "Não acho que deveríamos só ficar aqui paradas esperando por qualquer sinal de Kim Dokja ou até mesmo de Yoo Joonghyuk" A preocupação pingando de sua voz. O arrepio em sua pele lhe revelando um possível sinal de mal presságio.

 

 A garota se abraçou como se sentisse frio, mostrando que talvez também tenha sentido a mesma sensação esquisita. "Eu concordo. Mas, por onde acha que devemos começar? Não acho que deveríamos sair do Domo de Seul" Tremeu como se pensasse em todas as situações possíveis para um final desastroso caso saíssem do Domo.

 

 Piscando como se não tivesse pensado nisso, Jung concluiu de improviso: "Vamos atrás do velho Gongo Pildu. Ele tem uma ótima defesa. Com certeza será útil, já que Dokja parece estar sempre se metendo em problemas independente de onde esteja" Zombou divertida do desaparecido. Não era tão ruim agir despreocupada como Kim Dokja parece fazer sempre. Era divertido.

 

 A adolescente Lee se deixou levar junto na diversão e riu escandalosamente como não havia feito a muito tempo. As vezes, sentia um pouco de pena daquele Ahjussi — ele era zoado por todo mundo sem exceção e, as vezes, até ele mesmo se zoava. Era tristemente lamentável.

 

 Enxugando as lágrimas nos cantos dos olhos, as duas se apoiaram uma na outra conforme a nuvem delas foi se dissipando. Heewon foi a primeira a tomar a consciência de volta e percebeu algo estranho no ar. 

 

 Estava silencioso. Silencioso até demais.

 

 Examinou os arredores enquanto buscava por pistas. Com os olhos afiados, puxou os ombros de Jihye com uma brutalidade indesejada ⁠— seu desespero se enraizando cada vez mais na ponta de seu estômago. "Hey" Fez uma pausa como se procurasse melhores palavras, obviamente desistindo no meio do caminho. "Onde estão aquele dois?!"

 

 Um choque parece cair sobre a outra garota e suas orbes rapidamente vagaram por todo o campo próximo. Suas mãos tremeram e suor escorreu de sua testa. "E-Eu..." Sua voz morreu em sua garganta e a frase, antes formulada, se perdeu em todos os seus quatro sentidos.

 

 Antes que pudesse refletir por mais tempo, uma luz ofuscante brilhou no chão. Era um luz estranhamente pequena, porém perceptível o suficiente para não passar despercebida por pessoas próximas o suficiente.

 

 A guerreira mais velha agiu por hábito, puxando sua espada da bainha e se posicionando para um possível ataque de qualquer lado — com suas costas, naturalmente, desprotegidas. Mas, logo que a outra espadachim percebeu a situação de possível perigo, puxou a sua e igualmente se posicionou, protegendo as costas de sua Unnie. 

 

Assim elas agiram juntas, atentas a qualquer movimento desnecessário de qualquer coisa que não fossem elas — tomando um cuidado extra para identificar imediatamente caso seja alguma das crianças, ou quem sabe as duas de uma vez.

 

 Heewon calculou rapidamente suas chances numa luta contra este ser desconhecido, obviamente, não era uma porcentagem muito boa de vitória. Mesmo com seu plano 'A' de enfrentar seja lá o que for essa luz sendo desiludido completamente, seu plano 'B' era quase certeza de vitória.

 

 Com os olhos focados no que estava na sua frente, sua mente vagou para o distante e rapidamente pediu por suporte: 'Hey, Uriel!' Chamou seu patrocinador pela linha de conexão que se formou no momento em que a escolheu. 

 

 Entretanto, diferente das palavras de Uriel sobre sempre atender suas chamadas, principalmente quando envolvia Dokja, o arcanjo sequer pareceu ver sua mensagem e as outras centenas que mandou depois pedindo a mesmo tipo de ajuda — nem que fosse uma mísera gota de poder.

 

 Voltando toda sua concentração para o mundo real, olhou para o céu na esperança de ver a estrela iluminada de sua constelação, porém o que viu ali, mudou tudo.

 

 O céu completamente escuro, sem sequer um estrela brilhando graciosamente. Ela notou, naquele momento, que uma grande mudança estava acontecendo naquele mundo e, sem nenhuma surpresa, ela teve certeza que isso tinha algo haver com Kim Dokja.

 

 Antes que pudesse formar mais teorias, a luz sob seus pés e os de Jihye se tornou algo parecido com um buraco negro e as sugou para dentre em um instante, não dando tempo para que gritassem por ajuda, ou sequer de surpresa. A fenda se fechou completamente após perceber que conseguiu puxar as últimas.

 

 

 

 - 

 

 

 

 Por outro lado, Sooyoung e Sangah haviam acabado de se reunir com Lee Sookyung.

 

 A garota Han permanecia de cara feia, a simples afirmação daquela mulher de que, se fosse ela no lugar de Kim Dokja, ela não conseguiria nunca fazer o que ele fez. Isso era inaceitável.

 

 Não que fosse admitir, mas essas palavras a atingiram de uma maneira que nunca pensou — ela não se sentiu tão ofendida assim nem quando aquele garoto feio a chamou de horrorosa, sendo que a cara dele parecia mais um bolinho de carne amassado — no caso, atropelado por um trator.

 

 Talvez tenha sido também pelo fato dela não agir arrogante assim com Sangah também. Ha. Fala sério. Porque a família daquele bastardo era assim, tudo isso era de sangue? Genética? Ela ficou sabendo que o pai dele era o diabo na terra, talvez seja o sangue ruim dele agindo ou é o sangue dessa mulher ao seu lado que é bipolar.

 

 Bem, ela não se importava, tudo o que queria agora era saber o que veio descobrir.

 

 Andando para perto da outra, chamou: "Ei! Sua bruxa!-" No momento em que suas palavras saíram, ela foi interrompida pelo o que pareceu um terremoto. Olhou para as 'amiguinhas inseparáveis' que também pareciam tão surpresas quanto ela ⁠— mesmo que Sookyung parecesse saber de algo que elas não. Mas ela ignorou essa última reflexão.

 

 Yoo puxou a mulher mais velha para suas costas na intenção de proteger.

 

 Sem tempo para se sentir mais ofendida por ninguém pensar nela, Sooyoung fechou os olhos enquanto tentava se lembrar de algo assim aparecia na novel, fracassando totalmente.

 

 O Rei dos Andarilhos por outro lado, percebeu que seu filho nunca a contou sobre isso e que, provavelmente, não era um monstro da própria história. A única coisa que se passou em sua mente naquele momento foi se aquele barulho era outro Deus de outro Mundo. Talvez por Kim ter mudado muitas coisas, aquelas divindades não tivesse empatia por ele.

 

 Faria sentido já que um desceu do céu apenas para tentar o matar.

 

 "Gruhgn" Tirada de seus pensamentos pelo barulho, a senhora Lee observa uma das pernas de Yoo Sangah se afundarem no chão. Ao tentar se movimentar para ajudar, percebeu que suas duas pernas também estavam firmemente presas ao concreto.

 

 Girando a cabeça para todos os lados em busca da garota menor, não viu nada.

 

 "Aha!" Se assustou e quase conseguiu sair dali com o pulo que deu. Olhou por reflexo para seu lado, antes que pudesse pensar em onde sua amiga havia ido parar o chão a puxou de uma vez só.

 

 A cratera no piso fez um barulho de satisfação como se tivesse conseguido cumprir seu objetivo.

 

 

 

 - 

 

 

 

 "Ah!-"

 

 O que parecia um garoto de cabelo loiro gritou de susto ao esbarrar no ombro de uma mulher alta que, por sua vez, pareceu surpresa. O menino pareceu relaxar visivelmente enquanto confirmava que não era nenhum monstro, ou pior, uma assombração.

 

 "O que foi? Nunca viu alguém bonita como eu antes?" Se contorceu como se tentasse parecer maior, fazendo com que ficasse em uma posição ridícula. A mulher pareceu surpresa com sua arrogância, mas em vez de raiva, reconhecimento brilhou em sua expressão.

 

 Pensando por um momento, uma atitude arrogante, uma pessoa que não mede as consequências das palavras e com uma beleza superior a do protagonista original. 'Bonita?', alguém que não se apega a um pronome em específico.

 

 "Jang Hayoung" Reconheceu em voz alta. Sem que sequer percebesse as palavras voaram de sua boca.

 

 O outro pareceu surpreso por um momento, até que uma irritabilidade pulou de sua testa. "Olha aqui, minha senhora, por você não enfia sua língua na minha-" Interrompeu suas próprias palavras, de repente, uma memória distante lhe veio a mente.

 

 * Ao esbarrar em um homem que parecia machucado e que se desculpou imediatamente após o incidente. Mas que foi saldado com um pouco de seu ego *

 

 Ficou sem entender por um momento, até que levantou seu olhar para o rosto da outra. Rapidamente, outra memória lhe veio a mente.

 

 * "Jang Hayoung" Uma voz reconhecedora pareceu se lembrar se sua imagem. Entretanto, ele nunca se esqueceria de ver um rosto tão feio, principalmente porque é o mais feio que já viu em toda sua vida *

 

 Olhos afiados, rosto moldurado, sorriso de que algo obviamente vai dar errado. 'Porra' Percebeu que fez merda. A semelhança não podia ser coincidência.

 

 Imediatamente se virou e marchou para outro canto. "Kim Dokja e 'Rei Demônio Da Salvação' não tem nada haver um com o outro e eu estou ficando louco" Falou alto sem que percebesse. A mulher apenas sorriu e percebeu que seu filho estava fazendo muitos amigos, seja lá onde ele estava.

 

 Mas seu coração doeu. Olhando para o lado, percebeu que ativou seu poder e apareciam muitos - infortúnio - repetidas vezes. 'O que isso significa?' Mesmo que se fizesse de boba, ela sabia bem o que significava e isso só fez com que seu peito pesasse mais.

 

 Olhou ao redor e imediatamente viu Sooyoung e Sangah em uma briga unilateral. 'Crianças nunca deixam de ser crianças', pelo menos, Dokja tinha ótimos amigos.

 

 

 

 -

 

 

 

 Andando pelo escuro, Yoo Joonghyuk se perguntou onde estava. A boneca em seu ombro se mechendo inquietamente. Suspirou para não agir como vilão antes de saber quem o trouxe aqui.

 

 Repentinamente, parou. Seus olhos capitando a imagem de duas crianças sentadas no chão — o menino abraçando o corpo da menina que chorava como se algo aqui a lembrasse de algo que não gostasse. O sentimento de proteção que as duas crianças emitiam era forte.

 

 Ao escutarem o som de sua bota, o menino rapidamente se preparou para proteger, mas ao ver seu rosto, algo pareceu finalmente desmoronar e logo ele começou a chorar também.

 

 Era até estranho, ele não conheceu este garoto nem no primeiro ou segundo retorno, mas a visão de uma Shin Yoosung chorona nunca foi cogitada por sua mente e ver isso pessoalmente era estranho. De alguma forma, ele sentiu que foi sua culpa dela ser tão solitária naquela época.

 

 Se aproximou dos dois e se aprontou para fazer algo que nunca pensou. 'Tudo culpa de Kim Dokja!', foi o que sua mente disse, mas no fundo ele sabia que não tinha nada haver com ele. Puxou os corpos das crianças, que não apareceram se importar com a dor causada em seus braços.

 

 As puxou e colocou cada uma em seus dois braços. Sempre fez isso só por Mia, então era estranho que olhos elementos tivessem em seu colo.

 

 Sem se importar, continuou avançando rumo ao que parecia o final.

 

 

 

 

 

 

 "Sugh"

 

 Suspirando cansado, Kim Dokja permaneceu sentado no chão com as pernas cruzadas.

 

 Havia aparecido repentinamente ali.

 

 Não tinha quase nada naquele cômodo, somente um quadro estranho e preto, era grande e também era muito semelhante a uma TV. Mas, não possuía botão ou controle perto.

 

 Atrás de si, havia um grande sofá e perto dos encostos almofadas de chão. Era tudo muito suspeito e só de estar sentado no chão ele poderia cair em algum armadilha — como um calabouço escondido no porão.

 

 Claro que já tentou de tudo.

 

 Ao andar atrás de uma saída, voltou para o mesmo lugar quase instantaneamente e quando tentar usar seus atributos, tudo o que conseguiu foi invocar um quadrado estranho que nunca havia visto na vida, porém o lembrava brevemente da 'Quarta Parede'.

 

 "Thangh"

 

 "Uh" De repente, a grande tela piscou como se fosse automática por pensamentos. A tela rapidamente revelando o que parecia duas pessoas caminhando de uma lado, enquanto do lado oposto um corpo robusto carregava o que parecia dois sacos de cimento.

 

 Seus olhos de arregalaram ao notar que de um lado havia Lee Jihye e Jung Heewon, que pareciam estranhamente exaustas. E do outro lado, era o incrível protagonista surpreendentemente segurando duas crianças muito bem embaladas que dormiam como bebês.

 

 Piscou ainda mais surpreso quando Heewon quase derrubou Yoo Joonghyuk no chão ao pular nele parecendo aliviada e o mais surpreendente foi que aquele cara não fez nada. Só podia ser brincadeira.

 

 Se fosse ele, certamente teria sido empalado por uma espada no mesmo momento e estaria no chão agonizando de dor.

 

 "Bang"

 

 Assim que escutou um som suspeito em um dos lados escuros da sala, Kim Dokja rapidamente se preparou — agarrando o abajur ao seu lado na mesa que era a única coisa que dava luz aquele lugar, aparentemente, sem fim.

 

 Rapidamente seus olhos se arregalaram ao ver figuras já conhecidas se aproximando. "Dokja-Sii..!" Foi a primeira coisa que escutou e logo estava com uma Sangah agitada afrente de um grupo pequeno de pessoas.

 

 "Sangah-Sii" Cumprimentou, ligeiramente desconfortável com os olhos afiados, que transmitiam uma estranha sensação de alívio, em sua direção. Desviou rapidamente sua atenção até ver a pessoa de quem se separou quando foi repentinamente teleportado para esse quarto.

 

 O loiro apenas evitou seu olhar como se tivesse medo.

 

 E diferente do que pensou, Sooyoung não tentou te estrangular na primeira vez que te viu e estava estranhamente quieta — lhe lançando um olhar característico de 'Isso aparecia na Novel?'. Sinceramente? Ele não sabia. Nunca houve algo assim descrito na Novel e só podia significar uma coisa.

 

 Eles estavam fudidos.

 

 Olhando mais para trás, pode ver Gongo Pildu com uma carranca firme, seus rosto cheio de marcas de expressão, como um verdadeiro velho. Ele mexia em seu chapéu sem necessidade, simulando um cabeleireiro profissional. Na verdade, todos estavam agindo meio estranho agora.

 

 -< Certo, recarga finalizada. Hora de terminar o trabalho>-

 

 Uma voz falou de repente, assustando todos. Logo um vento soprou e a sala brilhou e começou a se movimentar como um barco no meio de uma tempestade marítima. Jihye pareceu enojada por um momento, mas logo se agarrou firmemente em Jung que, por sua vez, cravava a espada no chão com força.

 

 Hayoung não parecia se importar em estar sendo arrastado pelas leis da física, Pildu já havia desistido e apenas rolava pelo local como uma bola de futebol. E quanto a Lee Sookyung? Bem, ela estava firme na parece com algum tipo de dispositivo estranho, como se isso fosse uma pista que ela já sabia do que estava acontecendo.

 

 E ele? Por algum motivo ele era o único que permanecia em pé como uma estátua — sem mencionar Han Sooyoung que estava firmemente agarrada em suas roupas, quase as arrancando fora.

 

 Antes que pudessem pensar, a sala começou a crescer e novos acentos surgiram. Se perguntaram para o que tudo aquilo servia. Como se lessem suas mentes, várias pessoas apareceram aleatoriamente em casa lugar, deixando um total de 10 acentos vazios.

 

 E agora que ele reparou, nem o protagonista ou as crianças que estavam com ele eram alguma das pessoas já sentadas. Ao se virar para as duas espadachins que ele tinha visto na tela que estava com o regressor anteriormente, questionou: "Onde está aquele louco do Yoo Joonghyuk?"

 

 Rápido como o vento, as expressões das duas garotas mudaram e elas revezaram o olhar entre elas mesmas e Dokja. Com apenas um movimento, a adolescente quase o fez pensar que estava em um filme de terror ao apontar para suas costas como se um fantasma estivesse ali.

 

 Olhando para trás deu de cara com o choro e o catarro de duas crianças sofredoras, que rapidamente pularam em seus braços, quase o jogando no chão. Reparando melhor, o olhar irritado do homem também quase o derrubou agora ⁠— era muito intenso.

 

 Riu de nervoso e logo se afastou para seu próprio bem.

 

 "Slap"

 

 Um estralo foi ouvido e logo todos estavam sentados. A tela de iluminou novamente e antes que algo pudesse passar, o sistema, que antes era azul, brilhou em vermelho com um novo 'Sub-Cenário'.

 

 De alguma forma, o leitor só pôde pensar que isso resultaria em sua morte, outra vez.

 

 

 

 

 

 

 

+

 

 Sub-Cenário(?) - Vida de Protagonista

 

   Categoria: Sub(?)

 

   Rank:???

 

   Detalhes: Fique na sala até o tempo determinado por 'Yui', veja junto a todos a vida do protagonista e se aventure em seus mistérios. Todos vão estar impossibilitados de usarem seus atributos até segunda ordem. Informações compartilhadas serão permitidas, menos envolvidas entre as constelações.

 

   Tempo: -

 

   Conclusão: ??? + ??? + ??? + ???

 

   Falha: -

 

 

 

+


Notas Finais


No meio do capítulo eu percebi que não sei fazer sons de onomatopeia sem pesquisar no Google🤡...(Não eu não fui arrumar isso)...

Até o próximo capítulo😘... Quando eu decidir o que vou fazer-


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