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História Os Anti - Por enquanto, paz.


Escrita por: Ender-Drace

Notas do Autor


Yo, ainda não tem nenhum sinal dos seres estranhos, PORQUE ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO POAR!
Disgurpa. Se minha preguiça deixar, eu continuo e vou até o final.

Capítulo 1 - Por enquanto, paz.


Ouviu-se o soar de um sino que vinha de um relógio digital na parede. Eram 6 da manhã, hora de ir pra casa. Um homem alto levantou de sua cadeira e saiu da pequena sala, abotoando sua vestimenta roxa, pois havia feito calor á noite.

-Falou, Vincent. –disse um outro funcionário que estava terminando de arrumar umas coisas antes de ir pra casa.

-Até.

Vincent era seu nome. Ele tinha pele escura, cabelos roxeados presos em um rabo de cavalo. Seu uniforme era um casaco....roxo, com um símbolo dourado do seu local de trabalho: Freddy Fazbear’s Pizza. Vincent entrou em seu carro, e logo que deu a partida, abriu o porta-luvas e encontrou uma foto de sua esposa. Sua hora favorita do dia era voltar pra casa. Amava-a demais para pensar em outra coisa á não ser voltar para seus braços. Não gostava do fato de eles não trabalharem juntos, mas também respeitava sua profissão de botânica. Ela saía da casa ás vezes por causa de negócios, mas geralmente trabalha em casa, o que é bom para ambos poderem se encontrar.

Chegando em casa, estacionou o carro na garagem, mas ao invés de entrar com pressa como de costume, resolveu fazer uma surpresa. Entrou em casa devagar e sem fazer barulho, então ouviu o barulho do chuveiro e relaxou mais. Pendurou o casaco em um cabideiro e resolveu esperar na sala. O barulho da água caindo cessou, ela havia terminado o banho. Vincent escondeu-se do lado da porta do banheiro, e começou á contar baixinho.

-3...

Ela estava enrolando-se em sua toalha.

-2...

Ela abriu a porta do banheiro.

-1...

Ela deu o primeiro passo para fora do banheiro, então foi surpreendida por Vincent.

-AAAAAARRRRHHHH!!! –Ele gritou, levantando os braços

-AAAAAAHHHHHHH!!! – Ela gritou também. O susto foi tão grande que ela recuou uns passos e acabou escorregando, mas foi segurada pelo marido antes que atingisse o chão. Logo que se pôs de pé, deu um tapa de brincadeira na cara do mesmo. –Idiota!

-Heh, desculpe madame. –Respondeu, pegando-a no colo de novo e levando ao quarto.

-Ei, não preciso de transporte!

-E daí? Vou te levar assim mesmo.

Assim que entraram no quarto, Vincent literalmente largou sua esposa na cama, e saiu correndo antes de ser atingido por um travesseiro. Após alguns minutos, lá estava ela, com um vestido laranja com detalhes em amarelo. Era ela, Fiarey, do mesmo jeito em que o dia em que se conheceram. Fiarey nunca gostou de sua aparência, se rebaixava muito em tudo, mas Vincent não achava isso. Ele a amava de qualquer jeito, e sempre estava lá para animá-la após algum fracasso.

-Finalmente, anã. –Vincent deu uma risadinha, mas não conseguia esconder o rosto corado.

-Não sou anã, você que é um poste de luz! –respondeu ela, batendo o pé no chão de maneira fofa.

Anã era um apelido que Vincent tinha lhe dado por ser...Baixinha. Nunca cresceu mais que 1,60, enquanto seu marido já tinha 1,69. Tinha uma vantagem de ser menor, ele a achava a coisa mais fofa quando tentava alcançar um lugar alto, ou quando estava nervosa. Só não era fofa quando atirava coisas nele, uma vez, ela quase furou seu pescoço quando atirou um garfo nele, por sorte errou, mas teria acertado se ele não tivesse desviado rápido.

-Hmf, pequena. –disse ele, abraçando-a suavemente. Os dois ficaram abraçados por um tempo, e depois soltaram-se.

-Venha, você tá seco de fome! –Fiarey puxou-o até a cozinha.

-Não sei de onde, eu ganhei muito peso essa semana. –Vincent respondeu, pegando açúcar e café.

-Sério? 1KG só se for. Mas e aí, como foi no trabalho? –perguntou, ligando a cafeteira e abastecendo-a com água e um pouco do café.

-O mesmo de sempre...Na verdade, hoje estava tudo mais calmo. Os animatronics não incomodaram.

-E o Mike?

-Por um milagre, não veio encher o saco como sempre. –Vincent colocou duas torradas na torradeira e já deixou a manteiga de prontidão. –E o seu trabalho?

-Tranquilo. Já terminei umas pesquisas e hoje devo sair para entregar uns temperos para um amigo.

Pronto, invocou o demônio.

-...Amigo?

-Sim, um amigo de infância. Ele abriu um restaurante aqui perto, e dizem que a comida de lá é muito gostosa. Ele me perguntou se eu não podia fazer uns temperos pra ele, então eu fiz e tenho que ir entregar.

-Hm.

-Ahh, não leve á mal. Ele é casado. –disse Fiarey, meio nervosa. Ela sabia do que o marido já fez na pizzaria, e tinha medo de que o mesmo acontecesse com ela em casa. No dia em que ela descobriu, ela recusou-se á deixa-lo, pois o amava demais. Vincent, quando nervoso, causa um certo medo nela por isso, mas ele a garante que nunca a mataria.

-É bom que seja mesmo. Esses homens hoje em dia não são confiáveis.

As torradas estavam prontas. Fez um barulho, então as duas torradas pularam pra fora, mas Vincent foi mais rápido e colocou o prato embaixo delas para não caírem no chão, e começou á passar a manteiga. O café havia terminado ao mesmo tempo, e Fiarey o despejou em uma caneca, colocando dois torrões de açúcar e misturando com uma colher. Logo que Vincent pegou a xícara e ia para a mesa comer, ela o abraçou por traz.

-Te amo, ciumento.

-Hmf...-Ele bufou, mas sorriu. Seu ciúme era algo bom, pois significa que ele realmente a amava á ponto de arrancar a cabeça do primeiro que tocasse nela. Ele também tinha total consciência de que sua esposa também era ciumenta á ponto de fazer o mesmo, já que sua beleza fazia-o ser observado por várias mulheres na rua.

Fiarey soltou-o, e Vincent após largar a xícara de café e o prato com torradas na mesa, deu-lhe um beijo na testa e retribuiu o abraço anterior. O sentimento entre os dois era de outro mundo, pois fazia um bom tempo que não brigavam, e as brigas que tinham, não eram pra valer. Bem...menos a vez do garfo. Tanto Vincent como Fiarey não conseguem ficar bravos um com o outro por muito tempo, pois o Amor fala mais alto e afasta todo o ódio. Ódio em forma humana e sentimento. Vincent, por ser incrivelmente lindo, era um ímã de garotas, não por querer. Ele tinha umas amigas que agiam de forma estranha com ele. Estranha tipo chegar abraçando e dando beijinho na bochecha, agarrando o braço, dando piscadinhas...essas coisas ridículas, o que deixava Fiarey cheia de raiva, e pra piorar, as garotas ainda tinham coragem de espalhar mentiras enquanto ninguém olhava. Fiarey nunca conseguiu entender o por quê de ele nunca fazer nada, sempre o julgava culpado, e por isso sempre brigava sério com ele, á ponto de terminar, digo, quase terminar, pois Vincent não deixava e tentava explicar a situação.

Finalmente, essas coisas pararam, pois ele cortou qualquer laço com essas garotas. Por quê Fiarey não os cortou? Porque eles só podiam ser cortados por Vincent. As garotas simplesmente tacavam o foda-se para Fiarey e continuavam com as más atitudes, até ele decidir calá-las, então agora esses conflitos são águas passadas. Claro, Vincent não deixa de ser admirado na rua, mas as garotas não vem pra cima dele como aquelas ex-amigas, e se vem, ele apenas mostra a aliança na mão direita, e elas se afastam.

-Eu. Te. Amo. Grandão. -disse ela, deitando a cabeça em seu peito. Vincent fez carinho em seus cabelos alaranjados.

-Eu. Também. Te. Amo. Anã.

~Continua~


Notas Finais


Eae. Gostaram? Sim? Não? Por que? (brinks :v)
Faz tempo que não escrevo fanfic, por isso, entendo se estiver ruim aos olhos dos outros, mas ok, eu melhoro.


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