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História Os Beauchamps - A fulga


Escrita por: nowunitednow

Notas do Autor


Olá gente,mais um capítulo pra vocês,hoje vai acontecer a fulga a any,vou logo avisando que esse capítulo eu dividi em duas partes porque estava gigante,e também eu tenho que decidir os dias que eu vou postar os capítulos da fanfic,e isso espero que vocês tenham gostado bjs❤

Capítulo 5 - A fulga


Fanfic / Fanfiction Os Beauchamps - A fulga

Uma semana se passou desde a visita do casal beauchamp. Então, eu tive tempo o suficiente, para planejar a fuga. ela será um dia antes, do dia em que o casal Beauchamp, irá vir me buscar. Planejei a fulga para um dia antes, porque não queria que houvesse desconfiança, do que eu estava planejando fazer. Irei fugir enquanto todos estiverem dormindo, isso é o clássico, né? Vou pular o muro, talvez eu me arranhe, mas vai valer a pena. Irei pegar um dinheiro emprestado com a diretora, não vou roubar ,só vou pegar emprestado, para não devolver tão cedo. Pegarei o suficiente para comprar uma passagem para o Brasil. Meu destino é Salvador, sentir aquela brisa do mar, e sair desse frio dos Estados Unidos.

Estava tudo pronto só me restava, esperar chegar o grande dia.

Alguns dias depois...

Acordo com a luz do sol, em meu rosto.

NINGUÉM MERECE!

— POR QUE A PORRA DO CORTINA ESTÁ ABERTA? — grito, mesmo que não esteja faltando com ninguém. Me levanto pisando duro, e caminho até a janela, para fechar a cortina, mas olho para fora, e avisto um carro preto parando em frente ao orfanato. Vejo o motorista sair, e abrir a porta. Logo sai uma mulher com uma roupa formal, e por último, vejo o casal Beauchamp saindo, calmamente, como se tivessem todo o tempo do mundo.

ELES ADIANTARAM A MINHA SAÍDA DO ORFANATO! FUDEU.

— Porra. — falo, calçando o chinelo. — é agora, ou nunca. — espero que seja agora, ou eu estarei fudida. Pego a mochila que estava debaixo da minha cama, dentro dela havia: comida, dinheiro e algumas peças de roupa.

Já estava tudo pronto para minha fulga, mas pelo o que o que eu estou vendo, adiantaram a minha fuga.

Coloco a mochila nas costas. Vou até a porta do quarto, abro a mesma, e a maldita faz um ruído alto, para caralho.

— Porta sua desgraçada, shiu. — coloco somente a cabeça para fora do quarto. Olho para os dois lados para ver, se vinha alguém, por sorte só tinha eu, e o corredor. Vou até a escada na ponta dos pés. Desço as escadas, quando estava pronta para correr para as portas do fundo. Ouço alguém falar, provavelmente, comigo.

É óbvio que está falando comigo, só tem eu aqui, bom, eu e a pessoa.

— Vai para onde, piranha? — meu coração gela, quando ouço uma voz feminina. Olho para trás, mas quando vejo, é só era a diarra parada na escada, me encarando, com certa curiosidade.

Eu mereço!

— E o que te importa, piranha? —  retruco, usando a chamando do mesmo jeito, enquanto melhorava a minha postura. A Diarra me ignora, e olha para a minha mochila.

— Parece que alguém quer fugir, a diretora vai gostar de saber sobre isso. — ah não, eu planejei isso por muitos dias, e não vai ser a diarra, que vai estragar o meu plano.

— Se você contar da minha fulga, eu quebro o seu pescoço. — encaro a mesma, com um olhar ameaçador, enquanto passava o meu dedo, pelo pescoço.

— Aí, você vai direto pra cadeia. — ela provoca, falando como se fosse óbvio.

— E você para caixão. — dou um sorriso diabólico.

— ai, grossa...

— Ah, garota vai se fuder, vai. — falo, dando as costas para ela, e correndo até a porta do fundo.

— DIRETORA! — diarra berra, tão alto que eu chego a me perguntar, se não quebrou algum vidro.

Chego até o muro, e vejo a porra da altura.

Eu vou morrer!

— Caralho, pensei que era mais baixo. — olho para alguns blocos que estavam amontoados. — vamos lá Any, você consegue. — falo para mim mesma, e começo a subir nos blocos, segurando firme, onde dá para segurar.

— Any Gabrielly Rolim Soares, desça, agora! — a diretora ordena, vindo correndo em minha direção. Eu não obedeço, e sem em olhar para trás, começo a subir mais rápido.

— Meu Deus, ela é igual a mãe. — a senhora Beauchamp fala baixo, mas deu para eu ouvir, e o senhor Beauchamp concorda ao seu lado.

— Vamos ter que trabalhar nisso. — ele responde, da mesma forma que ela.

Depois de subir no muro, chegou a parte mais fácil, pular para o outro lado. Pulo sem pensar duas vezes, e caio agachada. Me recompondo assim que vejo dois  homens, vestidos de preto, me encarando, sebo nas canelas. Começo a correr, mas corro pouco, pois vários deles, me cercam, me impedindo de ir muito longe. Um deles, coloca um pano em minha boca, e em meu nariz, me fazendo perder a consciência, pouco a pouco.

Quebra de tempo...

Acordo com o carro se movendo. Abro os olhos lentamente, e olho para a janela, vendo a estrada que estava coberta de neve. Neve? Como assim neve? mas que porra é essa? O de estamos? Olho para os bancos da frente, e vejo senhor beauchamp dirigindo, e a senhora Beauchamp cantando baixinho.

— Para onde estamos indo? — pergunto, me ajeitando no banco, porque a forma que eu estava sentada, havia começado a ficar desconfortável.

— Olha quem acordou. — o senhor Beauchamp comenta, sem tirar os olhos da estrada, e a senhora Beauchamp olha para trás, porém nenhum dos dois, respondem a minha pergunta.

— Para onde estamos indo? — repito a mesma pergunta, mas agora o tom da minha voz, estava diferente.

— Canadá.

Eu estou indo para o Canadá, eu nem acredito que eu vou conhecer, um dos países, que eu mais gosto. Então que venha o Canadá...

Continua...



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