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História Os Beauchamps - Capítulo 8 da segunda temporada


Escrita por: nowunitednow

Capítulo 89 - Capítulo 8 da segunda temporada


Vamos embora, Any. Não dificulte as coisas para todos nós. Savannah insisti para que eu vá, mas algo dentro de mim quer olhar em seu rosto e tentar entender o que se passa pela sua cabeça.

O que se passou pela a sua cabeça a anos atrás.

Any... antes de Savannah falar algo, eu puxo a arma de sua mão, logo saindo do quarto e dando de cara com ele.

Com o Josh.

Autora Point Of View.

Os olhos de Any e Josh se encontram assim que a mesma sai do quarto decidida a mata-ló, mas quando dá de cara cara com Joshua, era como se o seu corpo vacilasse. E é óbvio que a brasileira odeia isso.

Josh quer toca-lá, não de maneira sexual, mas sim, de carinho? É por que eu uso interrogação... porque nesse momento nem Joshua sabe o que se passa pela a sua cabeça. O sentimentos dele parecem voltar com um peso 100% maior que antes.

Com o corpo completamente paralisado, Any só podia encara-ló, assim como Josh.

Dois olhares que ferviam de paixão, agora vivem no puro gelo. Sem brilho algum. O tempo fez questão de matar pouco a pouco ambos por dentro.

Fez questão de mata-lós lentamente, sem ambos perceberem que precisam um do outro para que possa sobreviver.

Mas, orgulhosos, não aceitam. E nunca aceitaram.

Era como se o tempo parasse para tal encontro.

O encontro do sol e a lua depois de tanto tempo.

Não tem Sina, Savannah ou Shivani. Há somente eles, conversando por apenas um olhar.

O olhar de Joshua pedia desculpa, e ao mesmo tempo, julgava a brasileira por te-ló deixado.

E o de Any, pra surpresa de todos, só o julgava. Apedrejava ele cada vez mais.

Caindo na real, Any reaje, partindo pra cima do mesmo. Não com arma, mas com punhos, pois nesse momento a arma não ajudaria a descontar sua raiva. Ela mesma queria machuca-ló.

A mesma lhe dá um chute no estômago, o fazendo  dar passos para trás por conta do impacto.

Sentir sua falta, pedra. Joshua fala em tom de ironia, para provocar a garota.

Uma pena não poder dizer o mesmo. e quando a mesma ia lhe dar um soco, Joshua agarra seu pulso, com força, rodando a brasileira, e a colocando de costas, contra parede, não medindo a força.

Josh podia mata-lá ali mesmo, com a arma que está em sua cintura, mas ele quer jogar. Ela quer faze-lá sentir o que sentiu no banheiro do evento.

Com Any encurralada e de costas pra ele, Joshua podia fazer tudo o que queria com ela. Nesse momento Any era dele. Somente dele.

Josh faz questão de pressionar o seu corpo contra o dela, fazendo a tensão de Any aumentar cada vez mais pela a distância, querer dizer, pela a nenhuma distância entre seus corpos.

Nesse momento Sina já brigava com Savannah, mais algo que a mesma não esperava, é que Sav podia ser tão boa quanto ela.

Por que não me mata logo? Any o desafia, mas faz um som de negação, aproximando-se cada vez seu rosto do pescoço da garota. Ela podia sentir sua respiração quente bater contra seu pescoço.

E sim, com um movimento ela podia sair dali, mas no fundo ambos gostam de uma provocação, principalmente se no meio dela há uma briga.

Acha mesmo que você vai morrer tão fácil? Josh indaga, torcendo o braço da mesma pouco a pouco, fazendo uma dor se alastrar por todo o membro da garota, que demonstra não se afeta, mas que no fundo queria gemer de dor.

Amor, vamos acabar logo com isso. e é óbvio que ela usou o "amor" para provocar um gatilho em Joshua, que reluta sua mão por poucos segundos, mas o bastante para Any se afasta e se recompor. Vejo que continua o mesmo. Sempre manipulado por alguém. Antes pelo o seu pai, e agora por mim. depois de tanto tempo ela sabe como afeta-ló, depois de tanto tempo ela ainda sabe o que o machuca.

Mas, ele também sabe.

Acha mesmo que pode me afetar, órfã maldita? e como um passe de mágica, tudo que Any viveu no começo, retonar.

Os xigamentos. Brigas. Humilhações e etc. 

Se não fosse o seu tio, você ainda estaria comigo e todo dia eu riria por estar escondendo que eu vi seus pais morrer na minha frente enquanto eu ria. e isso foi o ápice para a garota, que parte pra cima do mesmo.

Any passou anos treinando para controlar seus sentimentos, mas quando se trata de Joshua Kyle Beauchamp tudo vai por água abaixo.

Filho da puta! Any deixa sua raiva exala, coisa que ele nunca deixaria com outra pessoa, mas não é qualquer, é ele.

O garoto que sabe mexer com ela, sem esforço algum.

A Brasileira o acerta no olho esquerdo, nem dando chance do canadense reagir, pois a garota um vaso de flores e o arremessa contra o mesmo, que apenas coloca as mãos sobre o rosto, se protegendo dos vidros.

Eu vou acabar com você, Josh! e nesse momento ela não está blefando, caso ela tenha alguma brecha para mata-ló, a garota não hesitará.

E o que está esperando? ele decide provoca-lá, coisa que ele sabe que a irá desestabilizar totalmente. Que irá leva-lá ao seu limite, mas mal sabe que ele mesmo está chegando ao seu.

Any lhe dá um sorriso desafiador, antes de partir pra cima dele, tentando lhe dar um chute rodado que quase acerta seu alvo, mas Josh é mais rápido, dando um passo pra trás.

Quando tenta acerta-ló novamente, agora com socos, o mesmo a segura pelo o pulso, dando uma joelhada na boca do estômago, a fazendo sentir um desconforto enorme com a pancada.

E antes mesmo de se recuperar o bastante, ela é acertada mais uma vez, agora por um soco no rosto, que a faz caminhar para trás e se apoiar em uma mesa, pela a tontura.

Cadê a vadia foda? Josh indaga, caminhando para perto da mesma. Mas quando chega perto o bastante, Any se vira com os punhos cerrados, lhe acertado um soco no nariz, que logo sangra com a pancada. desgracada o garoto mumurra para sí mesmo.

Mas no fundo ele sentia outra coisa além de raiva.

Orgulho dela. Sim, Joshua estava orgulhoso de Any.

Any chuta a perna do garoto, fazendo o garoto ir ao chão. Logo quando derruba o alvo, Any sobe em cima do garoto e segura seu antebraço, para que assim Josh não tenta como se defender de seus socos que são dados com força e precisão, deixando marcas evidentes em seu rosto.

Mas, em um momento Josh segura o braço da brasileira, logo invertendo as posições, agora ele estava por cima.

Lembra que amávamos aquela posição? Josh fala, com um sorriso malicioso, que faz Any revirar os olhos. Logo o garoto destribui mas uma série de socos no rosto da garota.

Eles só não contavam que está perto o bastante da escada, e que quando Any inverte-se as posições, ambos deseceriam a mesma rolando abraçados.

Quando finalmente chegam ao final da escada, Josh está por cima de Any, e seus lábios tem uma distância pouca e indesejada para ambos. Involuntariamente os olhos de ambos se batem, criando um clima tenso.

Eu acabei com a sua cara. Any corta o silêncio, pois sentiu que Josh iria quebrar a distância de seus lábios, coisa que a mesma não queria.

Eu vou acabar com você. Cansado de tudo isso, Josh desisti de deixar tudo fácil para a mesma, que faz questão de machuca-ló sem pena.

Antes de Any reagir novamente, o garoto se levanta, a pegando pelo o cabelo a jogando por cima de uma mesa de vidro, fazendo Any na mesma hora sentir vidros adentraram em sua pele.

Nessa hora ambos na ligavam para os sentimentos, nesse momento eles queriam a todo custo só terminar a briga quando um deles estivesse mortos.

Com Any no chão Josh chuta suas costas, fazendo a brasileira arquea as mesmas o máximo que pode, por conta do impacto, mas a dor dela não o faz parar.

Agora a vadia está sentindo dor. o mesmo ironiza, enquanto se agacha ao lado da brasileira que geme de dor, tirando os cacos maiores de vidros de seu corpo. O mesmo agarra o cabelo da brasileira, a forçando encarar aqueles olhos que vacilam na hora, ao vê o seu rosto tão próximo ao da Any, coisa que ele não planejava. 

A centímetro de distância, o coração de ambos começam a bater em sincronia.

A mão de Josh que está no cabelo da mesma, desce para a nuca, enquanto a outra vacila para a cintura da mesma, a trazendo mais pra ele.

Nesse momento o canadense não ligava pro seu orgulho, nem pra nada. Ele só queria senti-lá.

Os olhares não se desconectavam a momento algum. Any observava cada movimento do mesmo, que agora age com cautela.

No fundo do olhos negros de Any, Josh viu. Sim, ele viu.

No fundo dos olhos dela, nascia um brilho. Mesmo que pouco, nascia. Esse era um sinal.

Josh Beauchamp Point Of View

A boca dela, agora entre aberta, nunca ficou tão convidativa como está nesse momento. Segurando sua nuca, posso senti-lá quente, assim como todo seu corpo. O meu eu nem preciso dizer que arde em chamas.

Eu te odeio, Beauchamp. Any fala, entre dentes, apoiando suas mãos em meu peito, o que me fez sorrir internamente. A nova Any fala que me odeia, mas a antiga segura meu peito implorando para que eu a trouxesse de volta.

Eu te odeio, Soares. foi isso que eu disse antes de corta a distância que havia entre nosso lábios.

Merda eu realmente fiz isso?

Nesse momento minha mente não funciona, somente me corpo, que implora por isso.

Implora por ela.

E eu não vou negar esse desejo que preciso matar a mais de 5 anos. O desejo de senti-lá.

Sentir seus lábios contra o meu é como se estivesse me recuperando. Como se eu estivesse ganhando vida novamente.

O gosto de sangue não me incomoda assim que minha língua adentra em sua boca, a força, pois Any briga comigo, não correspondendo ao beijo.

Mas, tenho certeza que ela não briga comigo, e sim consigo mesma. Ela está tendo uma briga interior com seu orgulho e desejo. Assim como eu tive antes de tomar a decisão de beija-lá.

A mão que a segundos atrás, espancava meu peito, para que eu a deixasse, agora me puxa para ela precisamente, querendo me sentir desesperadamente.

Nossas línguas brigam para comandar o beijo, porque eu quero apreciar cada parte dela, mas ela parece querer matar seu desejo.

Minha mão que estava em sua nunca, sobe para seu cabelo, para ter o comando total dela.

Quando a falta de ar chega, puxo seu cabelo para trás, sem delicadeza alguma, deixando o pescoço do mesma completamente exposto para mim.

A torturo raspando meus lábios por toda a extensão de seu pescoço, consigo ve-lá com a testa franzida e com a boca entre aberta, como se ao mesmo tempo que necessitasse disso, estivesse com uma lutando internamente.

Faria de tudo para saber em o que ela está pensando. Em saber o que se passa pela aquela mente doentia, mas que cada vez me atraí mais.

Você está me deixando louco. confesso, entre sussurro, contra sua orelha. Logo mordendo o lóbulo da mesma, e foi inevitável não ouvir o gemido contido de Any Gabrielly.

Sei que nesse momento ela está enlouquecendo tanto quanto eu.

Estamos chegando a beira de um precipício. Não se importando com as consequências que poderiam vir a nos ocorrer depois de tudo isso.

Esse é só o começo. e foi tudo que ela disse, antes de eu sentir algo adentra em minha perna, me arrancando um grito de dor e a larga. Quando olho para minha perna, vejo que a desgraçada havia cravado uma faca em minha coxa direita.

Filha da puta. grito, e ela me cala com um soco no meio da minha cara. Uma dor ir me fez a certeza que ela o seu com toda a vontade e força que tinha.

Mas, isso não foi o que mais me doeu, mas sim a vê limpando os seus lábios, com um expresso de puro desprezo e nojo, e logo em seguida cuspir ao meu lado.

Como eu disse " antes pelo o seu pai, e agora por mim". e ela fala isso com um maldito sorriso conhecido no rosto. mas tenho que te dizer, que pegada. está bem claro que ela está tirando uma com a minha cara. Eu tenho tanta pena da Any 2.0. uma pausa, onde ela se levanta, passando a mão por sua roupa para retirar os cacos de vidro. Sério mesmo, Beauchamp? Uma garota igual a mim para te satisfazer? e nisso ela rir com vontade. isso que eu chamo de obsessão. antes da mesma terminar de falar, Savannah aparece.

Temos que ir. e a brasileira concorda, se virando pra mim.

Foi um prazer ter vê novamente, pedra. e nisso o pé da mesma vem contra me rosto, me fazendo apagar na hora.

Noah Urrea point of view.

Megan, eu não sei onde a sua mãe está! Falo, pela a décima quinta vez, com a garotinha sentada na poltrona do meu escritório.

Na minha poltrona!

Eu perdi a Minh poltrona pra ela.

Podemos ir atrás dela, papai. ela insisti, mas eu nego.

Megan Urrea, assunto encerrado e terminado. Já falei que você não vai sair dessa casa até sua mãe chega! falo aumentando meu tom de voz, coisa que eu nunca fiz, mas nas de momento meus hormônios estão a flor da pele.

Sina saiu sem me dar explicações e isso me faz pensar no pior.

Não grita comigo a garotinha fala, cruzando os braços como se não tivesse gostado da minha atitude.

Por que tão fofa, meu Deus?

Por que você não vai brincar com sua.. E antes de eu terminar ouvimos a voz de Sina, o que faz Meg quase pular da poltrona e correr até a porta do escritório, saindo do mesmo e correndo até sua mãe. Mas a garotinha e eu paramos completamente ao vê o estado de Sina. A mesma estava com corte e hematomas por todo o corpo, quase não se aguentando em pé. Tanto que antes dela desabar, eu a seguro no colo.

Mamãe. Meg a chama com lágrimas nos olhos. Ela está apavorada ao a cena de sua mãe nesse estado.

Sempre a privamos de nósmachucados depois de qualquer briga, por conta que ela não sabe o que fazemos. Então isso pra ela é um susto.

Megan, vá para seu quarto. Falo, enquanto carrego Sina desacordada para o nosso quarto.

Não! Eu quero ajudar. e eu nem insisto para que ela vá, pois quando alguém mete algo na cabeça dela, ninguém tira.

Ligue para a tia Joalin. Ela é a única que pode ajudar...

Any Gabrielly Point Of View.

O filho da puta me deixou acabada. reclamo para Clarke, enquanto tiro eu mesma, alguns cacos de vidro de meu corpo. Não posso negar que é uma dor insuportável.

Any, tem alguém que quer lhe vê. Pedro fala, adentrando no quarto.

Pode senti-lá entrar falo já sabendo de quem se trata. E em poucos segundos posso ouvi-lá me chamar.

Quem fez isso com você, mamãe?

Contínua...






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