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História Os Cristais do Olimpo - II MATHEUS


Escrita por: HistoriasOrgns

Notas do Autor


O meu primeiro capítulo teve 7 visualizações, tô me sentido o próprio Rick Riordan!

Eu queria ter postado esse capítulo quarta, mas eu apaguei sem querer. Aí escrevi de novo e apaguei sem querer de novo.

Aí eu disse: "Chega! Eu vou escrever e postar sem nenhuma revisão mesmo!"

Então perdoem qualquer erro.

Capítulo 2 - II MATHEUS


Fanfic / Fanfiction Os Cristais do Olimpo - II MATHEUS

 Tudo acontecera muito rápido. 

Matheus e Jean foram agredidos por Jonas, Jonas tentara enforcar Matheus, uma forte luz solar literalmente incendiara os olhos de Jonas, o diretor chegou, Jonas foi para o hospital e agora Matheus e Jean estão na diretoria. 

--Algum de vocês poderia me explicar o que aconteceu com os olhos do rapaz? -- o diretor pergunta. 

--Acreditaria se eu dissesse que também não sei? -- Matheus pergunta, já desconfiado da resposta.

--Não. 

--Olha Senhor Dominic, eu e Jean estávamos na nossa quando ele veio e começou a nos importunar como sempre. -- Senhor Dominic o observa atentamente. --Eu tentei me defender e ele me agarrou pelo pescoço e começou a me enforcar. Tem testemunhas. 

--E depois?

--Aí depois uma luz solar muito  forte entrou pela janela atrás de mim e o acertou em cheio nos olhos. 

Dominic o encara.

--O senhor tá acreditando?

Matheus esperou qualquer reação do diretor, menos uma gargalhada.

--Matheus, é melhor sairmos daqui! -- Jean se levanta sem usar as muletas. Ele podia fazer isso?

O Senhor Dominic gargalha tanto que Matheus tinha a impressão de está vendo seu rosto começar a se deformar.

Espere. Seu rosto estava se deformando. 

Seu corpo começou a ficar peludo e seus dentes afiados. Uma enorme cauda de escorpião surgiu de seu traseiro peludo. 

Senhor Dominic agora era uma espécie de leão com cara humana deformada e um enorme rabo de escorpião. 

--O que é isso!? -- é a única coisa que Matheus consegue dizer.

--Matheus. -- disse Jean. --Fuja!

--Eu achei que estava vigiando mais um garoto normal, mas agora eu tenho certeza! -- disse a criatura rugindo. --Você é um meio sangue!

Matheus já vira um bicho desse na Internet. Era um manticore. 

--Eu sempre desconfiei do cheiro que você emana. É forte demais para um mortal!

--Matheus, fuja!!! -- Jean grita mais uma vez, só que dessa vez ele parte para cima do manticore usando suas muletas como armas.

--Satiro idiota! -- o manticore dispara uma placa óssea de sua cauda que teria empalado Jean se ele não tivesse pulado pro outro lado. 

--Matheus! -- diz Jean. --Eu já disse para fugir! 

Matheus não pensou duas vezes. Se tivesse pensado não teria se atirado da janela e caído em cima de um arbusto. 

Ele não ligou muito e começou a correr.

Quando já estava em uma distância suficientemente segura da escola, ele se mete em um beco e começa a tremer de medo.

Não tema!, diz uma voz vinda do céu. 

Matheus olha para o céu, mas não encontra ninguém que pudesse ter falado isso. 

Nossa! Que frase de efeito ótima! Deveria falar isso mais vezes para os meus filhos. 

Matheus franze a testa. Aquela voz estava vindo do Sol? 

--Quem tá dizendo isso? -- pergunta confuso. 

Meu filho! Finalmente chegou a hora. Matheus não fazia ideia do que aquilo significativa. Estaria ficando louco? Bem provável. 

Hoje eu tô muito bom com frases de efeito! É. Matheus tinha ficado maluco. Isso não importa! Vá para casa. Seu amigo não aguentará  por muito tempo. Tô surpreso que esteja aguentando até agora. 

Pelo menos Jean ainda estava bem.

Chegando em casa, diga para sua mãe que o Sol já vai se pôr. Ela sabe o que isso significa  

--Mais...

Vá garoto! A voz falava impaciente. Aquele manticore não ficará sob controle por muito tempo. Eu posso te garantir que seu amigo sobreviva, mas não posso impedir o manticore de ir atrás de você. Vá!!!

Matheus decide não desobedecer a voz.


Matheus chega em casa correndo e é repreendido pela mãe. 

--Isso é jeito de entrar em casa, menino? 

--Mãe, o Sol já vai se pôr! 

--Que história é essa? São só duas da tarde. Isso tem alguma coisa a ver com outra poesia sua?

--Não mãe! O Sol já vai se pôr!


*corte de cena*


Maria, mãe de Matheus, dirigia silenciosamente pela floresta. 

--Então mãe, -- Matheus fala --poderia finalmente dizer para onde nós estamos indo?

--Você vai saber quando chegarmos lá! -- disse pela milesima vez. --É o único lugar seguro para pessoas como você. 

Isso ajudava em muita coisa. Só que não.

Maria para o carro no meio da floresta.

--Você desce aqui? -- diz.

--O quê!?

--Eu não posso passar daqui! -- Maria tinha lágrimas nos olhos. --Você precisa ir!

Matheus resolve obedecer e desce do carro. 

--Te amo, filho!

--Também te amo, mãe! 

Matheus não queria chorar, então saiu correndo pela floresta. 

Se passando 2 minutos, ele resolve parar. 

--Pra onde eu tenho que ir!? -- pergunta para si mesmo. 

Como que em resposta, uma luz saiu diretamente do Sol e ia em direção ao norte. Talvez devia ser para lá que ele precisava ir.

Depois de seguir a luz  por 30 minutos, Matheus encontra uma espécie de acampamento. 

Jovens jogavam basquete, conversavam, treinavam com arco e flecha e até mesmo lutavam com espadas. 

De repente uma mão encosta em seu ombro e a última coisa que ele lembra de ter visto antes de desmaiar foi uma bela garota ruiva. 



Notas Finais


Se estiver ruim, me perdoe. Tentarei melhorar.


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