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História Os Estudantes Transferidos - A Chave de Salomão


Escrita por: Izayoi_Sakamaki

Notas do Autor


Pessoal... desculpe a demora. É que eu precisei fazer umas alterações no cap já pronto. Se eu fosse escrever tudo o que eu queria mesmo. Com certeza iria dar mais de 5k de palavras então... resolvi deixar as informações que eu iria colocar, nos caps do próximo arco (que é o último) Apenas avisando que, a partir de agora, essa fic entra em pausa. Vou adicionar só caps da Nali agora. Mas não se preocupem. Eu vou voltar com essa assim que concluir a outra.
Vamos lá... aproveitem o capítulo e até mais...

Capítulo 72 - A Chave de Salomão


“Aaaaaagh” -ela se levantou dando um grito. Parecia ter tido um pesadelo-

Ela se levantou. Estava apavorada. Encharcada de suor e ofegante. Seu peito subia e descia de forma rápida por causa da sua respiração acelerada. Seus cabelos estavam desgrenhados como se ela tivesse acabado de lutar. Sentiu uma pontada de dor na cabeça e então, começou a apalpar seu corpo como se procurasse algo e depois de muito passar a mão, para o seu alívio, não encontrou nada. Não exatamente... Não tinha encontrado nenhum ferimento mas, as marcas, as linhas desenhadas com o sangue dele ainda estavam perfeitamente nítidas no seu corpo. Ela ergueu seu braço esquerdo enquanto olhava as linhas vermelhas por ali. Passou a mão notando que aquelas linhas não iriam sair. Eram permanentes. Continuou olhando o local até que percebeu onde estava. No seu quarto. Estava sentada na cama só de roupa íntima, por isso que ficava bem fácil de notar as linhas por todo o seu corpo. Começou a lembrar das coisas... os dias que tinha passado lá naquele lugar, as coisas que tinha enfrentado, ter encontrado ele. E tudo isso para quê? Nada... exato. Todo aquele sofrimento e desespero para que o corpo dele desaparecesse como areia na sua frente.

“Que droga...” -ela falou enquanto abraçava os próprios joelhos e começava a chorar- “Eu sou uma inútil”

Era mesmo. Ela era a cavaleira mais patética de todos. Mais patética e idiota. Tinha passado a vida inteira sem sequer se aproximar de alguém. Nunca tinha demonstrado sentimentos tão vivos por alguém e quando finalmente encontra, ele morre. Ainda mais por culpa dela. Sentiu suas lágrimas escorrerem e molharem seus joelhos e a cama. Não queria fazer nada. Queria apenas ficar em seu quarto enquanto chorava. Se deitou lá até que ouviu umas fracas batidas na porta. Ficou em silêncio enquanto fungava e ouvia as batidas. Não queria ver ninguém. Se deitou virando de costas para a porta quando ouviu ela ser aberta. Esperava que, quem estivesse ali, fosse embora logo para que ela pudesse “aproveitar” sua tão odiada depressão. Ela sentiu a pessoa chegar mais perto...

“Vai embora...” –ela falou com a voz triste- “Me deixa em paz...” –ela falou antes que a pessoa falasse mas, segundos depois ela sentiu a tal pessoa se sentar na cama um pouco atrás dela-

“O que aconteceu? ” –ela arregalou os olhos quando ouviu ele perguntar- “Teve um pesadelo? ”

“...” –ela se levantou às pressas e o encarou. Torcia para que não fosse um sonho ou alguma peça que seu cérebro estava lhe pregando por causa do tempo que passou naquele lugar. Mas ele estava ali. Apenas de bermuda, como sempre costumava ficar e o olhando bem, ela percebeu que ele também estava com as linhas do ritual pelo corpo, entretanto, as suas estavam no lado direito do corpo. Ele tinha os cabelos bagunçados como se tivesse acabado de acordar e a olhava com uma expressão preocupada- “Natsu... É você? ” – ela ergueu a mão para que pudesse tocá-lo no rosto-

“Sim... sou eu” –ele respondeu sorrindo-

“É você mesmo. Não é?” –ela aproximou sua mão do rosto dele mas parou. Tinha medo de que sua mão o atravessasse- “Não é nenhuma ilusão ou espírito cer...” –ela não teve tempo de falar mais nada por que ele lhe abraçou de forma firme-

“Um espírito não te abraçaria dessa forma, não é?” –ele falou baixinho enquanto a abraçava. Sua voz parecia fraca- “Droga...” –ela sentiu algo quente molhar o seu pescoço. Eram lágrimas?- “Achei que você nunca mais fosse acordar...” –ele a abraçou mais forte e ela fez o mesmo. Ela sentiu suas lágrimas ficarem mais grossas- “Faz uma semana desde que você ‘dormiu’. Eu tinha terminado de limpar seu corpo e enxugar seu suor quando escutei você gritar. Achei que tinha sido pega por alguma criatura de lá” –ele fungou um pouco enquanto acariciava de leve seus cabelos- “Nunca mais me dê outro susto desses”

“Eu te assustei?” –ela enfiou o rosto na curva do pescoço dele enquanto deixava suas lágrimas rolarem- “Eu te assustei, seu idiota? Você não devia nem abrir a boca para falar isso...” –ela estava muito magoada- “Você faz tudo sozinho, esconde as coisas dos outros, faz loucuras a ponto de se matar” –ela continuava a chorar- “Seu... idiota...” –ela estava tendo dificuldades para falar- “Não faça mais isso. Por favor... Não faça mais isso” -ela continuou a chorar. Tinha diminuído o fluxo de lágrimas grossas para pequenos fios que agora escorriam de forma leve pelos seus olhos. Ela encostou sua testa na dele enquanto o olhava nos olhos- “Natsu... não me assuste assim de novo”

Ela o beijou.

De forma leve e calma. Um beijo que descarregava toda a saudade e medo que sentia. Sorriu mentalmente. Por um momento tinha achado que não ia mais ter essa chance. Colocou sua mão esquerda no rosto dele enquanto o acariciava. Podia facilmente sentir o gosto salgado das lagrimas de ambos mas ainda assim estava feliz. Estava feliz por que todo o sofrimento que ela tinha passado, tinha dado o resultado. Sorriu entre os beijos. Notou que os beijos estavam começando a ficarem mais intensos, fazendo sua respiração ficar cada vez mais acelerada. Não sabia se tinha alguém em casa ou não. Não sabia se alguém iria chegar naquele quarto a qualquer momento ou não, mas ainda assim, deixou que seus sentimentos a guiassem. Então, foi se deitando na cama enquanto o puxava junto sem interromper o beijo. Parando apenas quando estava completamente deitada e com ele por cima de si.

“...” -eles se encaravam em silêncio-

Respiravam de forma acelerada. As lagrimas já tinham parado de escorrer e eles estavam bastante corados. Mas não de vergonha, parecia ser de excitação. Voltaram a se beijar com mais empolgação. Tanto que os beijos estavam fazendo altos estalos. Meredy movia suas mãos pelo corpo dele. Dando leves arranhões ou apenas passando a mão de forma leve. Já Natsu, passava a mão pelo seu corpo enquanto dava leves apertos em determinadas partes. Estava bom, tanto que suas arfadas já estavam começando a sair. Estava ficando mais empolgada. Aquilo tudo estava bom, mas, queria mais contato. O máximo possível. Tirou uma de suas mãos do pescoço dele e segurou a mão dele que passeava por seu corpo. Segurou, mas, não na intenção de que ele parasse. Ela simplesmente o guiou a outro lugar.  Os seus seios, mais precisamente.

“Ahn...” -ela soltou um gemido sentindo ele a apertar de leve-

Tinha sentido falta disso. Dos seus beijos. Dos seus toques. Sentiu ele massagear seu seio esquerdo de forma lenta e suave. Ele estava diferente. Um pouco mais calmo que o normal mas ela estava adorando aquilo. Ele em geral dava apertos mais fortes mas, dessa vez estava bem mais suave. Meredy também estava muito calma afinal, se fosse em outra ocasião, ela já teria pulado em cima dele e arrancaria as roupas que vestia. Sorriu entre os beijos e arfadas. Ela era tão simples. Natsu interrompeu o beijo e começou a descer mais um pouco. Ele dava beijos em seu pescoço e corpo enquanto ia em direção aos seus seios. Ele começou a acariciar e dar leves beijos em seu seios, mas, sem demora ou sequer o menor constrangimento, ela o empurrou de leve e em seguida abriu o fecho do sutiã o tirando e deixando seus seios expostos. O jogou em algum canto qualquer do quarto e, enquanto o encarava, o puxou mais uma vez para que ele se deitasse em cima de si.

“...está... quente...” -ela falou de forma manhosa vendo ele encarar seus seios- “Muito quente”

“Eu te ajudo...” -ele sorriu de canto e passou a língua de leve no seio dela a fazendo gemer-

“Por... favor...” -ela sorriu enquanto posicionava as mãos acima da cabeça- “Me aqueça... ahn...” -ela gemeu ao sentir ele sugar seu seio direito-

Ele sugava o seio dela enquanto massageava o outro. Dava sugadas fortes e fracas. Procurava variar e, enquanto fazia isso ele passava a mão pelo corpo dela. Acariciava da forma leve ou dava leves apertos nas coxas ou no traseiro dela. Se empolgando quando a ouvia arfar ou gemer baixinho. Continuou sugando e dando leves mordiscadas nos mamilos enrijecidos dela enquanto passava a mão pela parte interna da coxa dela. Ela pareceu arfar mais. Continuou passando mais ainda quando finalmente a tocou por cima da calcinha. Meredy gemeu alto enquanto apertava com força os lençóis um pouco acima da sua cabeça. Ela já estava encharcada. Parecia até mais que o normal. Natsu continuou com os movimentos. Tanto nos seus seios, quanto em sua intimidade. Ela gemia cada vez mais até que pareceu estar chegando ao ápice. Ela agarrou os cabelos de Natsu como se quisesse que ele aumentasse a intensidade das carícias e também, como se quisesse impedir que ele parasse. Entretanto... Natsu não tinha intenção nenhuma de parar. Continuou acariciando a intimidade dela enquanto sentia os líquidos dela fluindo ainda mais. Ela soltou um gemido alto. Finalmente tinha chegado ao orgasmo. Ela soltou os cabelos dele e as jogou por cima da cama. Natsu sorriu. Iria esperar ela se recuperar primeiro.

“Ei...” -ela falou de forma manhosa- “Eu...” -virou o rosto meio corada- “Eu quero mais... eu quero você... pra mim...” -quem diria... Quem diria que a poderosa Lilith iria implorar de forma tão lasciva. Sorriu mentalmente. Mas, sorriu mais ainda quando viu o volume na bermuda dele. Adorava saber que ele estava assim por sua causa-

“Eu também quero você, Meredy...” -ele sorriu puxando de leve a calcinha dela para baixo. Meredy deixou suas pernas moles para que ele tirasse com mais facilidade- “Muito... Muito mesmo...” -ele dava leves beijos nas pernas dela a cada centímetro que descia a calcinha- “Não imagina a quanto tempo eu esperei por isso” -ele falou e Meredy estranhou um pouco. A última vez que tinham feito isso, tinha sido a quase um mês. Mas então, lembrou que ele passou um tempo naquela dimensão escura e, levando em conta os cinquenta dias que ela tinha passado, não duvidaria que ele tivesse ficado preso naquele lugar por um ano ou dois. Talvez até mais- “Você sentiu saudades minhas, minha linda?” -ele sorriu tirando a calcinha dela e a jogando em algum canto do quarto-

“Senti sim...” -ela falava de forma manhosa- “Por favor, Natsu... faça essa saudade passar” -ela falou tentando tirar a bermuda dele com os pés-

“Faço sim...” -ele sorriu enquanto tirava a bermuda com a ajuda dela. Tirou junto com a cueca deixando seu membro ereto exposto. Meredy abriu um pouco mais as pernas- “Vamos...” -ele se posicionou entre as pernas dela-

“Sim...” -ela sorriu enquanto enroscava sua mão no pescoço dele- “Vem cá, vem... ahn...” -ela deu um gemido ao sentir ele a penetrar com determinada velocidade-

Ela sorriu ao sentir ele lhe estocar de forma lenta. Abriu mais um pouco as pernas e ergueu um pouco os quadris para que ele conseguisse ir mais fundo. Ela o beijou enquanto sentia ele lhe penetrar de forma lenta. Ela estava adorando aquilo. Parecia que estava melhor do que das outras vezes. Talvez tenha sido por causa de toda a carga emocional que ambos tinham enfrentado nesses últimos dias. Ela continuava o beijando com muita vontade. Suas línguas se enroscavam uma na outra como se já tivessem feito aquilo milhares de vezes. Bem... não eram milhares. Algumas centenas talvez... Ela sentiu seu prazer aumentar quando Natsu acelerou. Começou a soltar uns gemidos entre os beijos mas então, resolveu interromper o beijo para que tivesse mais liberdade de demonstrar suas sensações. Ela sorriu e o agarrou fazendo com que ele ficasse colado ao seu corpo. Os bicos enrijecidos dos seus seios roçavam com força no peitoral nu dele e isso só fazia o seu prazer aumentar. Enlaçou suas pernas na cintura dele enquanto gemia palavras indecentes ao seu ouvido. Sentia seu corpo cada vez mais quente e sentia e estava sentindo a sua excitação aumentar cada vez mais. Tanto que agora Ela sentia o membro dele escorregar pra dentro e pra fora do seu corpo de forma mais leve. Mas, ainda que estivesse assim, ela estava tão excitada que sentia sua intimidade comprimir o membro dele com força.

“Acelere mais, Natsuuuu...” -ela gemeu o nome dele e automaticamente ele acelerou- “Isso... assim mesmo...”

“...” -Natsu arfava a cada estocada que dava e sentia ela apertar seu membro mais ainda. Bem... não só o seu membro quanto a sua cintura também. Ela prendia sua cintura tão forte quanto sua intimidade apertava seu membro. Depois de umas estocadas, ele sentiu a intimidade dela apertar mais ainda o seu membro. Ela deu um grito alto e arqueou as costas. Finalmente tinha chegado ao orgasmo. Natsu aproveitou e ergueu a cintura dela, fazendo as estocadas irem mais fundo. Algumas estocadas depois, Natsu finalmente despejou tudo o que tinha dentro dela. Ambos gemeram em sincronia. Meredy soltou um gemido mais alto do que deveria enquanto quase cravava suas unhas nas costas dele. Ele deitou ao lado dela-

“Hehehe...” -ela começou a sorrir feito uma criança feliz. Parecia muito feliz. Tão feliz que pareceu nem ligar por estarem cobertos de suor e se deitou em cima dele passando sua mão pelo pescoço dele. Ela deu um cheiro bem longo ali- “Eu senti tanta falta de você...” -sua tristeza já tinha ido embora faz tempo-

“Também senti...” -ele sorriu a abraçando- “Você não faz ideia”

-----x-----

O clima estava tenso. Pesado. Realmente diferente do momento anterior entre Natsu e Meredy dentro do quarto. Eles estavam sentados em volta da mesinha de centro no meio da sala. Natsu estava sentado com Shiro no seu colo. A pequena insistia em ficar agarrado a Natsu desde que ele tinha “voltado”. Ela tinha ficado tão traumatizada com aquilo que insistia até mesmo em dormir com ele. Quando ele tinha acordado, ela se atirou nos braços dele chorando enquanto dizia que nunca mais iria abandonar seu papai. E realmente estava fazendo jus a isso. Ela não largava dele. Wendy estava um pouco mais comportada. Estava sentada no sofá do lado esquerdo dele enquanto segurava sua mão. Ela não demonstrava mas, tinha passado muito tempo perto dele desde que ele tinha voltado. Ela achava que os outros não percebiam. A reação de Erza e Eileen foi basicamente normal mas, era notável que elas estavam felizes. Estavam todos ali. Os reis, as bruxas, toda que estavam ali quando a batalha começou. Natsu foi o primeiro a falar. Era o que muitos estavam esperando para ouvir.

“Sei que devem ter muitas dúvidas...” -ele falou e todos concordaram. Principalmente Meredy que estava sentada ao seu lado- “E eu vou explicar todas elas mas, por enquanto... tudo foi por isso” -ele mostrou um papel que segurava. Tinha algo desenhado- “Isso... meus amigos, é a Chave de Salomão” -ele colocou o papel em cima da mesa e Erza o pegou- “Se quisermos ter uma chance se terminar essa guerra vivos, vamos precisar disso”


Notas Finais


Arco encerrado. Espero que tenham gostado dessa parte da fic e no próximo cap a ser lançado, já vamos estar na parte final. Fico feliz por todos que me acompanharam até aqui e pelos que vão continuar acompanhando. Desejo a todos um bom feriado e quero que aproveitem bastante. Tomando cuidado pra não exagerar, claro. Há aqueles (como eu) que vão viajar durante esses dias de carnaval (que tá mais pra inferninho) então, fiquem com Deus e, nos vemos dia 2 de março (Na Nali, claro). Até mais... Vou deixar o link da Nali aqui embaixo. Favoritem lá. Vão gostar da história. Tenho certeza.

Link >>> https://spiritfanfics.com/historia/cuide-bem-dela-por-favor-7177282


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