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História Os Estudantes Transferidos - Uma Noite No Museu - Parte I


Escrita por: Izayoi_Sakamaki

Notas do Autor


Pessoal. Desculpem o atraso. Bem... Eu ando passando por umas coisas bastante ruins por aqui e tô até com um probleminha de saúde e tal. Eu tentei escrever esse cap durante o mês inteiro praticamente mas minha cabeça sempre dizia que estava ruim, que a escrita estava decaindo e tudo mais então eu nunca conseguia terminar o cap. Mas terminei e postei sim. Amanhã eu vou mandar mais um cap para o Assistente-kun. Esqueci de citar ele no último cap lançado. Vacilo. Mas sim, ele continua revisando todos os caps que eu posto mas o engraçado é que ele odeia Spoilers então mesmo que eu diga a ele que posso contar como a história termina ele sempre recusa. Eu costumava torturar ele ameaçando dizer o final da fic. Era bem engraçado. Enfim. Mais uma vez peço perdão por ter demorado e peço mais perdão ainda por não ter respondido aos comentários. Eu estive muito mau esse mês que passou. Prometo que respondo aos comentários de todos vocês então não me abandonem, por favor. Continuem comentando. Aproveitem o cap.

Capítulo 74 - Uma Noite No Museu - Parte I


“Não acredito que estamos aqui. Realmente estamos aqui” -ele estava estranhamente empolgado-

“É demais. Sempre amei esse lugar” -o rosado estava igualmente empolgado-

“Parecem crianças” -as duas falaram em uníssono-

Natsu, Jellal, Meredy e Erza estavam no meio de uma porção de outras pessoas. Quem os via de longe, pensaria que era um simples grupo de amigos aproveitando o tour pelo local. E realmente parecia já que Natsu e Jellal estavam muito empolgados com a situação inteira. Quem diria que o primeiro selo estaria tão perto. Não é? Uns dias atrás, Eileen (que agora estava com Mavis em outro lugar procurando o próximo selo) tinha sentido uma presença maligna muito poderosa por ali. Deduziu que o primeiro selo estivesse na Romênia mesmo. Segundo ela, haviam dezenas de locais possíveis onde provavelmente estaria esse selo, mas em momento algum imaginou que estivesse na área de acúmulo mais óbvia, o Castelo de Bran. Localizado na fronteira entre a Transilvânia e a Valáquia, o castelo ganhou fama após o lançamento do Drácula. O romance escrito por Bran Stoker. No livro fala que o castelo em questão (que agora era um museu) era a residência do Drácula, personagem esse que tanto o Jellal quanto o Natsu eram fãs de carteirinha. Por isso a animação de ambos.

“Cara, olha isso...” -Jellal apontou para uma armadura de combate completa. Ela era polida ao ponto de que se quisesse, era possível se arrumar ali na frente usando aquilo de espelho-

“As vezes eu queria ter nascido na época das cruzadas” -Natsu murmurou enquanto cruzava os braços-

Meredy o olhava um pouco afastada. Ele estava vestindo uma bermuda preta que ia até um pouco abaixo do joelho e seus tênis eram da mesma cor. E, embora o tempo estivesse extremamente frio (uns dois graus acima do zero) ele estava vestido apenas com uma camisa polo azul marinho. Normal. Nada nele estava chamando tanta atenção assim (sintam a ironia). Nada se não fosse pelo braço direito e perna direita completamente enfaixados com diversas bandagens. Estavam enfaixados para que ninguém visse as marcas que ele tinha por ali. Ele não ligava para essas coisas, mas aparentemente era sério. Tanto que sua mãe tinha o obrigado a andar com aquilo coberto. Não só ele como a própria Meredy também tinha que cobrir seu corpo. Mas no caso dela era a parte esquerda dele. Ela também não ligava para a opinião dos outros, para ela, aquilo era uma prova da ligação inquebrável que ambos tinham. Mas, como Eileen era mais experiente com rituais e afins, ela achou melhor aceitar o que ela disse. Tinham se passado tantas coisas. Tantas. Coisas que nem mesmo ela acharia que era capaz de acontecer. Em todos os seus anos, em toda a sua existência ela nunca vinha passando por coisas assim. Ela vinha se lembrando do seu passado detalhadamente desde que tinha se passado o período de dezoito anos e seus poderes se libertaram de novo. Vinha se lembrando, mas sentia que haviam algumas lacunas ainda. Algumas lacunas que eram bem incômodas. Como o fato dela não ter percebido quem era o cavaleiro da morte. Mas fazer o que, quando andavam juntos uns milênios atrás, dos quatro cavaleiros, o morte era o único que andava com uma máscara de corvo. Ele sempre dizia que isso era para pegar os outros de surpresa. Tanto amigos quanto inimigos. Enquanto pensava, acabou ouvindo um som de um sininho e alguém falando algo estranho. Era óbvio que não conhecia o idioma, mas olhando o que todos estavam fazendo, era a hora do lanche. Que no caso era opcional. Parava o tour quem queria.

“Vamos parar?” –Meredy perguntou-

“Só se as duas crianças ali quiserem parar” –sorriu-

“Ei...” –falaram em uníssono e Meredy pensou que eles tinham se ofendido mas, se surpreendeu com a resposta deles-

“Claro que não vamos parar” –Jellal-

“Não mesmo” –Natsu completou-

Ambas sorriram enquanto andavam pelo local. Era um castelo de verdade. Imenso, mas o povo de lá o transformou num museu. Tinha de tudo, mas o que mais fissurava Natsu e Jellal eram as espadas, lanças e armaduras. Eles andavam pelo museu enquanto diziam as armas que queriam usar em combate. As pessoas que passavam por volta deles provavelmente achavam apenas que eles eram apenas alguns nerds que estavam empolgados com a decoração. Porém, elas sabiam que eles não estavam brincando quando diziam que preferiam espadas ou adagas em batalhas. Mas esse pensamento era o mais óbvio. Eles nunca, nem em um milhão de anos, iam parecer Reis agindo daquela forma. Tão divertida e despreocupada. Continuaram andando junto de alguns que não tinham parado para comer algo até que uma alta badalada soou e todos pararam de andar. Não foi uma badalada apenas, foram quatro delas. Isso anunciou as 16hrs. O museu fecharia em uma hora.  Mais ou menos. Já estava na hora de se arrumar para saírem. Ou era o que estava parecendo já que todos estavam parecendo guardar as coisas que estavam comendo. Enquanto isso Natsu e Jellal ainda continuavam completamente alheios a tudo enquanto olhavam as peças.

“Não sei como conseguem se divertir numa situação dessas” –Erza murmurou- “O Jellal é bem inexperiente em combate e o Natsu já ‘morreu’ uma vez. Eles deviam levar isso mais a sério” –suspirou enquanto cruzava os braços-

“Mas eles estão nervosos, Erza” –ela os observou- “Apenas não demonstram”

“Sim... Você também está a calma em pessoa, não é?” –brincou ela- “Toda poderosa”

“Claro... Nós vamos conseguir sair dessa” –ela parecia ter a mais absoluta certeza do que falava-

“Você tá confiante demais nisso” –olhou através de uma das janelas do castelo- “Mesmo não tendo recuperado a força toda”

“Não recuperei tudo mas estou confiante sim” –Meredy sorriu enquanto olhava para Natsu- “E você também deveria. Ainda não confia completamente no seu irmão?”

“...” –silêncio-

Ela na verdade queria falar que sim mas, também queria falar que não. Erza tinha certeza que se houvesse alguma palavra que servisse para sim e não ao mesmo tempo ela teria dito. Ela confiava no irmão. Como sua mãe já tinha dito... ele sabia o que fazia e tinha que aceitar isso mesmo que fosse totalmente contra aos métodos de trabalho dele.

-----x-----

Suas expressões faciais tinham mudado. De adolescentes felizes e sem nenhuma preocupação, agora, estava um notável sentimento de tensão no ar. Talvez fosse por causa da situação. O castelo agora estava vazio. Os turistas tinham ido embora e, ao que parecia não havia ninguém cuidando do castelo. Nenhum vigia noturno e tal. Mas também, era de se ponderar se realmente precisava de algum vigia para proteger as peças históricas presentes naquele museu mas, no geral, eles ficavam apenas na entrada do castelo por que, segundo eles, não havia um meio possível de algum invasor entrar ali.

“Que segurança falha” -Natsu sorriu. Jellal teve que concordar-

“A segurança não é falha. Eles apenas usaram a cabeça em presumir que não tem como entrar a não ser que passem pelo portão da frente” -Erza falou olhando o portão da frente por uma das janelas do alto do castelo-

“Mas foi uma burrice sem precedentes da parte deles” -Jellal ainda admirava uma armadura-

“Ficamos escondidos no banheiro dos deficientes até que todo mundo saísse. Esse é um dos engodos mais clássicos das estratégias de espionagem” -Jellal falou- “Diversos filmes já mostraram isso. Os seguranças deveriam ser mais preparados mesmo”

“O que vocês esperavam?” -Meredy estava tentando acompanhar o raciocínio deles- “Que tivesse lotado de guardas armados com fuzis e granadas por aqui? Estamos dentro de um museu e não em uma base de testes nucleares”

“Mas há muita coisa de valor aqui...” -Natsu colocou os braços atrás da cabeça enquanto parecia se espreguiçar- “Nossa casa foi ao chão. Poderíamos ganhar dinheiro vendendo essas coisas... ai...” -Meredy bateu na cabeça dele fingindo que sua mão era uma espada-

“Sua mãe e as outras consertaram a casa” -Meredy pareceu indignada com a ideia de Natsu, mesmo que fosse uma brincadeira-

“Mas não é pecado querer melhorar ela, certo?” -Natsu alisou a cabeça onde Meredy tinha batido. Jellal e Erza começaram a sorrir-

Eles estavam andando pelo local. Pareciam que ainda estavam aproveitando o tour pelo castelo mas estavam um pouco mais sérios que horas antes. Pareciam que estavam em estado de alerta caso viessem a sofrer algum ataque ali. Ataque? Tinha alguém naquele local? Não. Mas era bem provável que alguma coisa estivesse protegendo o selo. E essa coisa realmente não seria amigável com eles. Entretanto, todavia era estranho. Parecia que não tinha nada ali. Nem energia maligna. Nem presença estranha. Ou aura alguma fora as deles quatro. Com exceção dos homens que estavam na entrada do castelo. Tudo estava calmo. Calmo demais. Estavam nesse momento passando por um corredor no qual haviam armaduras. Elas estavam dispostas em pares ao longo do corredor.

“Ah... Parece que esquecemos” -Natsu falou fazendo todos pararem de andar e em seguida começou a procurar alguma coisa pelos bolsos da bermuda. Depois de uns segundos ele tirou do bolso algo parecido com uma pequena bola de vidro- “Mamãe mandou ativarmos isso-

“O que é...” -Jellal nem sequer teve tempo de concluir quando Meredy falou-

“Uma lácrima. Faz anos que não vejo uma dessas” -ela observava atenta sentindo um pouco das suas memórias voltando-

“Isso serve para armazenar rituais de pequeno, médio e grande porte. Dependendo do tamanho” -Erza pegou a lácrima da mão do irmão e, notando a expressão de confusão de Jellal, ela continuou- “Digamos que nossa mãe colocou um ritual dentro dessa lácrima e tal ritual será ativado quando quebrarmos isso” -na mesma hora ela quebrou a pequena bolinha de vidro. Algo parecido com uma fumaça escura se dissipou no ar- “Ativou”

“E qual é?” -Meredy estava curiosa-

“Conhecendo a mamãe, provavelmente é uma...”

Natsu não teve tempo de falar quando algo parecido um pulso partiu dali. Não. Não era um pulso. Estava mais pra uma enorme bolha. Essa bolha começou a crescer rápido. Em pouco tempo, a bolha cobriu os quatro que ali estavam e foi aumentando cada vez mais. Todos correram para a janela mais próxima para ver o que estava acontecendo e viram que a bolha estava crescendo e notaram que, quando a bolha tinha parado de crescer, tinha coberto todo aquele imenso castelo.

“Uma barreira de isolação”

“Li sobre ela num dos livros da sua casa” -Jellal olhou a barreira tremular até sumir. Provavelmente ficou apenas invisível- “Ela impede que o som passe e que qualquer coisa entre ou saia daqui num período de doze horas”

“Só espero que ninguém ache estranho bater de cara numa parede invisível” -Meredy deu um sorriso imaginando a situação-

“Mas ninguém vai bater em canto nenhum” -Erza explicou- “A barreira simplesmente induz a toda alma vivente a ficar a no mínimo vinte metros de distância dela. Então não há problema”

“Menos mau” -Meredy suspirou parecendo aliviada-

“Você é estranha...” -Natsu sorriu- “A guerra em pessoa mas não sabe de quase nada”

“É por que minhas memórias ainda estão turvas” -ela baixou a cabeça- “As vezes as coisas não se encaixam. Como agora, por exemplo. Sei o nome, sei o que a lácrima faz, mas não lembrava do ritual. Mesmo já o tendo o visto” -ela parecia até um pouco decepcionada com isso-

“Tudo bem” -ele sorriu para ela e a abraçou dando um beijo carinhoso em sua bochecha. Ela pareceu ficar mais calma- “Apenas vamos andando. Oh...” -eles pararam. Haviam dois caminhos. Um que levava ao pátio e as salas superiores e outro que levava ao porão e consequentemente, as salas inferiores-

“Pra onde?” -Erza perguntou- “Esquerda ou direita?”

“Ou podemos nos dividir, vamos cobrir mais área em menos tempo” -Jellal sugeriu-

“Me parece uma boa ideia” -Meredy falou-

“Então tudo bem. Eu e o Jellal vamos verificar o pátio e as torres. Vocês ficam com o porão e a masmorra. Tudo bem?” -tanto Natsu, como Jellal pareciam estranhamente empolgados em ir até o pátio. Talvez tivesse algo que eles queriam ver lá-

“Tudo bem. Vamos” -Erza mau pode falar e eles já tinham ido embora-

“Eles realmente não entendem a gravidade da situação” -era quase possível ver uma gota na cabeça de Meredy-

“A convivência com o Natsu tá afetando muito o Jellal. Ele tá ficando igualzinho ao meu irmão” -Erza parecia estar sorrindo enquanto caminhava pelo local. Era mais um corredor com armaduras e estátuas decorativas- “Achei que levaria mais tempo para que isso acontecesse”

“Do que está falando, Erza?” -Meredy andava ao lado dela-

“O Jellal está sendo treinado quase que exclusivamente pelo Natsu. Era mais que certo que ele adquirisse algumas das características dele. O amor por batalhas é uma e a calma em situações perigosas é outra. Notei isso quando treinamos juntos. A frieza que ele demonstrou enquanto esquivava dos meus ataques era incrível” -Erza fechou os olhos- “Mas achei que demoraria mais para isso acontecer. Mas até que foi rapidinho”

“Sim... Foi sim”

*Click*

Um barulho estranho soou. Parecia algum tipo de gatilho.

“O que foi isso?” -Erza perguntou e ambas pararam de andar- “Parece que você pisou em alguma coisa, Meredy”

“Prece mesmo” -ela olhou para seu pé direito enquanto tentava inutilmente sentir o chão através dos seus tênis ALL star- “Essa pedra parece que está solta” -ela pisou com um pouco mais de força e aquele barulho soou mais uma vez. Porém mais alto-

“Merda” -Erza falou com os olhos arregalados-

Graças aos seus sentidos de batalha, a essa altura Meredy já tinha percebido o que tinha acabado de acontecer. Balançou seu braço rapidamente fazendo sua espada aparecer e numa velocidade mais elevada ainda, a pois em cima da sua cabeça. Como se esperasse a deixa, algo pesado se chocou contra a espada de Meredy. Ela defendeu o ataque e, em consequência disso, um barulho parecido com o de uma pequena explosão soou e o chão abaixo dos seus pés rachou. Ela ficou parada por uns segundos como se esperasse mais alguma coisa e em seguida pulou para longe dali. Ao se afastar, percebeu o que tinha acontecido... Uma enorme lâmina parecida com a de uma guilhotina tinha descido em cima dela. Meredy engoliu o seco. Se aquilo a atingisse, faria um estrago feio. Erza estava atônita tentando entender o que tinha sido aquilo.

“Como é possível? Isso não devia estar aqui” -olhou em volta como se procurasse algo- “Essas armadilhas deveriam estar desativadas por causa dos turis...”

“ERZA, ABAIXA”

Meredy gritou e ela não esperou sequer um milésimo para obedecer a ordem. Se abaixou sentindo um vulto passar rápido por cima da sua a cabeça. Automaticamente, apoiou as mãos no chão e deu um chute. Que provavelmente acertou o peito do indivíduo. Ele era forte e pareceu não sentir o ataque. Erza se afastou com rapidez dali já com os cabelos e cachecol branco balançando. Sua lança já estava preparada para cortar qualquer coisa que se movimentasse. Ela viu o que tinha acontecido. Uma das armaduras do corredor. Ela tinha ganhado vida e tinha lhe dado um poderoso golpe de espada na altura da sua cintura. A armadura desceu do pequeno pedestal em que estava e desferiu mais um golpe vertical na direção do ombro esquerdo dela, que não perdeu tempo e rebateu o golpe com a mesma intensidade. Faíscas voaram com o choque das armas e a armadura foi empurrada uns metros para trás. Caindo no chão logo em seguida.

“Entendi” -ela falou enquanto mantinha uma expressão séria-

“Então foi isso que o selo fez. Não é?” -Meredy estava em pé enquanto procurava se manter afastada de qualquer outra armadura do corredor- “Ele 'anima' as peças do museu”

“Não apenas as peças, mas as armadilhas também”

Nesse momento um rugido ensurdecedor ecoou pelo local. Foi alto. Muito alto. Tão alto que Meredy e Erza puderam sentir o chão tremer. Não sabiam o que era, mas sabiam que provavelmente estava vindo do pátio do castelo. Local para onde Natsu e Jellal tinham ido. Logo após o poderoso rugido ecoar foi possível ouvir o barulho de metais se chocando. A batalha tinha começado. Erza mexeu no bolso da sua saia e tirou um par de luvas. Meredy fez o mesmo. Eram luvas pretas e nelas estavam desenhadas a chave de Salomão. Bastava chegar no selo e colocar e encostar um no outro para que ele fosse destruído. Outro rugido seguido de um tremor. Dessa vez, ambas tiveram a sensação de sentirem o lugar esquentar.

“Temos que ir logo” -Erza falou e Meredy apenas acenou enquanto ambas corriam até o porão-


Notas Finais


Gostaram?
Se sim, comentem...
Se não, comentem também...

Ah, por favor, digam se está bom ou se há algo que eu preciso mudar. As vezes eu sinto que realmente estou deixando o nível da história cair. Desculpem.


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