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História Os Estudantes Transferidos - Fraqueza e Tristeza


Escrita por: Izayoi_Sakamaki

Notas do Autor


Por algum motivo, eu detestei escrever esse cap.
Não sei por que, mas não me agradou nem um pouco mas, espero que gostem mesmo assim.

Capítulo 50 - Fraqueza e Tristeza


Ela olhava pela janela... Já eram quase dez da noite mas mesmo assim, uma porção de gente ainda andava pelas ruas. Tinham perdido o medo que tinham desde que o toque de recolher tinha acabado. Já não haviam mais assassinatos e as pessoas já estavam se habituando novamente à vida noturna. Postos de gasolina e algumas farmácias agora permaneciam abertas vinte e quatro horas, até mesmo alguns postos de saúde. Juvia, também tinha perdido o medo e tinha aumentado o horário de trabalho em uma hora. Estava tudo indo bem... Como se fosse isso mesmo por que, segundo Natsu, acabar com o toque de recolher só iria dificultar mais ainda o trabalho.

“...” -suspirou assim que viu um carro passar-

Estava tudo normal... ou quase. A verdade é que Erza estava trancada em seu quarto desde que tinha voltado da escola. Parecia estar triste ou magoada com alguma coisa que, provavelmente, era pelo fato de Natsu ter dito aquilo para ela. Saiu da janela e logo depois de passar o trinco nela, se sentou em um dos sofás da sala. Se sentou no pequeno pois o grande já estava ocupado por Wendy e Shiro. Estavam uma ao lado da outra. Wendy lia um livro qualquer enquanto Shiro jogava vídeo game. Meredy suspirou agradecida. Pelo que Erza fazia com ela, achou que as outras mulheres da família dele tivessem a mesma linha de raciocínio de Erza. Sabe... querer afastar toda e qualquer mulher dele. Bem... pelo menos elas não tinham nada contra Meredy. Shiro estava feliz pelo seu pai ter encontrado alguém que gostava, já Wendy, sabia que não fazia muita diferença sentir raiva ou não por que sabia que mais cedo ou mais tarde, isso acabaria acontecendo. Ela era muito madura para a idade que tinha.

“Ei... “ -ela chamou a atenção de Meredy- “Que horas o papai volta? Ele está machucado, não pode estar fazendo nada perigoso” -a voz dela parecia meio triste-

“Ele vai voltar logo” -Meredy falou- “Ele disse que voltaria ainda hoje. Não acho que esteja fazendo nada perigoso” -ela pareceu ficar meio calma quando ouviu isso- “E como ela está, Wendy?” -perguntou fazendo ela fechar o livro-

“O que meu irmão fez com ela? Ela se trancou no quarto e não quer sair” -Wendy perguntou mas até mesmo Meredy queria saber daquilo-

“Não sei... ele só disse que ela não precisava ir com ele hoje” -deu uma olhada pela sala- “Cadê o Jellal?”

“Deve ter ido falar com ela” -falou voltando a ler o seu livro- “Fora a mamãe e o irmão, acho que ele é o único que vai conseguir falar com ela agora”

“Entendo...” -Meredy suspirou-

-----x-----

“...” -girou a maçaneta da porta e para a sua surpresa estava aberta. Pensou em chamá-la mas tinha a quase absoluta certeza de que ela não abriria a porta. Já se passavam das nove da noite e ela ainda estava trancada ali. Parecia ter ficado muito magoada com alguma coisa-

Assim que entrou, fechou a porta. Olhou para a cama. Ela ainda estava com a farda da escola e deitada na cama com os braços abertos enquanto olhava o teto. Parecia estar com uma expressão distante, como se estivesse imaginando o que iria fazer da vida. Jellal não sabia o que dizer, ela não estava triste, parecia mais, decepcionada consigo mesma. O azulado se sentou na borda da cama em silêncio. Achava melhor ficar assim até que ela decidisse falar algo. O que não demorou muito a acontecer...

“Eu sou fraca, não é?” -Jellal percebeu que era uma pergunta retórica. Ela sorriu da própria desgraça- “Sabe... Levy, Natsu e Lisanna já sabiam quem eram os inimigos de verdade. Estavam caçando essas coisas faz anos” -ela se sentou- “Vou te dizer uma coisa... a Levy não foi controlada de verdade, ela fez tudo aquilo de propósito pra que o Natsu e a Lisanna pudessem matá-los. Os cavaleiros são mais fracos na hora em que são invocados, seria bem fácil de destruí-los ali. Ela prendeu todos naquela barreira pra que só os mais fortes pudessem sair” -sorriu mais uma vez. Dessa vez deixando uma lágrima escorrer do seu olho esquerdo- “Eu fiquei presa lá dentro. Sou fraca demais e meu irmão quase morreu por causa disso”

“Erza...” -Ele não sabia o que falar-

“Que grande irmã, eu sou” -ela passou as mãos pelos olhos- “Mamãe me disse pra eu cuidar dele e sempre apoiar ele em tudo, mas nem isso eu consigo fazer” -ela abraçou os joelhos- “Se eu estivesse lá também, aquilo não teria acontecido. Não me surpreende ele não me querer perto dele enquanto trabalha”

“Ei...”

“Pelo menos a Levy e a Lisanna são mais fortes e podem ajudá-lo no que ele precisar” -ela pôs as duas mãos na cabeça- “Ele não precisa de uma inútil como eu. Ele deve me odiar agora”

“EI...” -Jellal gritou segurando os braços dela- “Para com isso, tá legal?” -Erza arregalou os olhos. Não estava acostumada a ver Jellal agindo assim- “Você não é inútil, nem fraca. Tenho certeza que o Natsu não acha isso de você. Ele só deve estar resolvendo algumas coisas com elas” -ao dizer isso, ele a abraçou- “Você é uma idiota se acha que seu irmão lhe odeia por causa disso”

Não gostava de ver ela assim. Desde que tinha acontecido aquilo no resort, ela vinha tendo esses acessos de culpa. Jellal já tinha conversado com Natsu sobre isso e ele próprio já tinha dito que não culpava Erza por nada. Ele não sabia o que Natsu tinha ido fazer com aquelas duas, mas sabia que ele não era nenhum louco a ponto de ir atrás de algum inimigo estando daquele jeito. Não, ele não faria algo assim. Ou faria? Tinha suas duvidas quanto a isso, mas não diria nada disso a Erza ou ela poderia ficar mais triste ainda. Aos poucos Erza foi se acalmando. Ela era uma pessoa forte assim como seu irmão. Raramente demonstrando fraquezas, apenas em momentos em que não dava para segurar. Eles eram cheios de marcas e sentimentos negativos e isso não era o que qualquer um conseguiria suportar. Ela suspirou... Estava se acalmando aos poucos.

“Está mais calma?” -Jellal perguntou vendo ela acenar-

“Obrigada...” -seus olhos estavam um pouco vermelhos e úmidos- “Você sempre consegue me animar” -ela falou isso o puxando para um beijo logo em seguida-

Jellal sentia as lágrimas dela molhando seu rosto enquanto a beijava. Apoiou as mãos na cama enquanto sentia ela segurar seu rosto com as duas mãos. Ela respirava de forma rápida como se tentasse puxar o fôlego que tinha gastado chorando. Ou... talvez fosse por que o beijo estava ficando mais intenso. Ele retirou suas mãos da cama e enlaçou-as na cintura dela. Em seguida foi se movendo para que ela se deitasse. Ela pareceu entender o que ele queria e sequer ofereceu resistência àquilo. Eles continuaram mantendo o beijo por mais uns segundos quando por fim se separaram. Estavam ofegantes. Erza estava deitada e seus cabelos vermelhos estavam espalhados de uma maneira graciosa pelo travesseiro. Ela estava ofegante e seu peito subia e descia em razão disso. Estava com o rosto úmido e um pouco corado. Jellal estava em cima dela, apoiado em seus dois braços que estavam um de cada lado do corpo de Erza. Ele também estava um pouco corado, mas não disse nada antes de voltar a beija-la.

“...” -Jellal passava as mãos pelo corpo dela à medida que o beijo ia se intensificando-

A saia do uniforme feminino era do tipo que deveria ficar a até quinze centímetros acima do joelho, então, obviamente, por Erza estar deitada, ficava muito fácil para Jellal passar suas mãos pelas pernas dela. Ele sentiu seu coração acelerar ao fazer isso. A pele dela era macia e muito agradável. De forma alguma parecia que ela era uma guerreira e caçadora de criaturas malignas. Parecia apenas uma adolescente normal de 17 anos. Continuou passando as mãos pela perna dela, as vezes tocava seus braços e até mesmo na barriga dela. Mesmo que essa ultima parte tenha sido por cima da roupa. Estava bastante nervoso, mas não queria demonstrar. Estava esperando isso a muito tempo, só não queria forçar nada. Esperava que ela mesmo decidisse quando estava pronta e, ficou feliz ao perceber que era esse o momento. Claro... por que outra razão ela abriria os botões do seu uniforme?

“...” -Jellal parou de beija-la mais uma vez e a encarou-

Ela o encarava com bastante intensidade. Estava com as bochechas mais vermelha que a minutos atrás mas ainda assim mantinha seu olhar fixo no dele. Jellal reparou na sua roupa íntima... era bem simples e de uma cor preta. Combinava perfeitamente com os seus olhos. Ela não disse nada. Entretanto, não precisava. Jellal voltou a beija-la enquanto apalpava seu corpo mais na parte de cima. Sua cintura e braços finos, seu rosto perfeitamente simétrico e seus cabelos longos e lisos. Sem contar seus belos e volumosos seios. Jellal os apalpou ainda por cima do sutiã fazendo-a soltar um gemido baixo que fora abafado pelo beijo. Jellal ficou impressionado... eram mais macios do que ele imaginava, maiores do que imaginava. Mesmo por cima do sutiã, ele ainda conseguia sentir o quão perfeito era aquilo.

“...” -Erza arfava respondendo aos toques dele. Mesmo quando ele a tocou diretamente por baixo do sutiã-

Ela se arrepiou apertando os cabelos dele entre seus dedos. Deve ter apertado com demasiada força por que ouviu ele soltar um grunhido de dor. Mas o que ela podia fazer? Em momentos assim fica difícil de controlar sua força, levando em conta ainda mais por que ela já estava suprimindo seus gemidos ao máximo. Haviam crianças em casa e por isso ela tinha que tomar cuidado. Mas estava difícil... Enquanto o beijava, as mãos de Erza moveram-se para baixo, até seu abdômen que tinha ficado definido depois das rigorosas seções de treinamento com Natsu. Mais um motivo para Erza agradecer ao seu irmão... Sorriu enquanto acariciava de leve mas, se assustou ao sentir algo roçar entre as suas pernas. Não precisou olhar para saber que era o membro dele que estava sentindo ali, mesmo que fosse pela bermuda. Ficou nervosa... Mais constrangida, na verdade. Não estava acostumada com esse tipo de coisa e achava que demoraria mais para acontecer.

“...” –Jellal interrompeu o beijo para logo em seguida, atacar seu pescoço-

Ele dava beijos leves e calmos, como se percebesse o nervosismo dela. Ele continuou lhe apalpando os seios ainda por cima da peça. Estava bom, mas ela queria mais. Queria aquele toque mais intenso, mais firme, mais quente. Ela estava deitada na cama e o feixe do sutiã ficava, obviamente, atrás. Suspirou e quando erguia um pouco o corpo para abrir o feixe da roupa. Se amaldiçoou mentalmente quando lembrou de quando Meredy tinha lhe dito pra comprar sutiãs com feixe frontal. Achou que fosse alguma zoeira da rosada mas agora viu que não era... feixe frontal facilitava mais o trabalho. Se é que conseguem entender. Depois de alguns segundos de esforço, ela conseguiu tirar o feixe. Ficando muito constrangida ao ver Jellal lhe encarar.

“Nossa” -deixou escapar-

Nossa mesmo... Os seios dela eram mais volumosos do que ele esperava. De roupa, já pareciam grandes o suficiente, mas sem roupa, eram maiores ainda. Ele pôde sentir seu membro pulsar pela simples encarada que deu nela. Não resistiu... Se abaixou um pouco e passou a língua de leve pelo seio esquerdo dela, que soltou uma arfada mais alta. Ainda estava se controlando para não soltar gemidos ou isso poderia alertar aos outro indivíduos pela casa. Sim estava se segurando, mas estava por um fio. Fechou os olhos enquanto sentia Jellal sugar um dos seus seios enquanto apalpava o outro. Ele fazia suas carícias de maneira suave. Talvez pensando que ela ainda estava nervosa e bem... Não estava de todo errado, mas ainda assim ela queria aproveitar o momento ao máximo. Agarrou os cabelos dele com as duas mãos enquanto o pressionava contra o seu corpo. Esperava que ele entendesse o recado e parasse de se conter mas, como já tinha ouvido seu irmão falar algumas vezes, Jellal era muito inteligente para algumas coisas mas muito burro para outras.

“Ei... Não se contenha...” -ela falou ainda o pressionando contra seus seios. Não queria que ele a visse falando algo tão constrangedor. Já Jellal, dessa vez concedeu seu pedido, a tocando com mais empolgação-

Agora sim... Erza estava sentindo sua excitação aumentar, juntamente com a sensação de sentir algo molhar sua calcinha. Já estava ficando bastante encharcada e, a medida que Jellal lhe tocava ou sugava seus seios, ela sentia os espasmos musculares em seu corpo ficando mais fortes. Suas arfadas aumentavam proporcionalmente ao seu calor, que não eram pouco. Apertou mais ainda os cabelos de Jellal quando sentiu ele dar uma mordiscada em seu mamilo. Tinha sido o limite. Com isso ela sentiu uma grande quantidade do seu líquido jorrar para fora e terminar de ensopar sua calcinha, juntamente com a sua saia da escola. Agradeceu mentalmente pelo dia seguinte ser sábado e não ter aula. Jellal continuava a lhe tocar enquanto ela apertava os dentes com força para que nenhum gemido saísse. Depois de uns segundos, Jellal parou o que estava fazendo. Olhou um pouco para baixo e viu que parte da sua bermuda, tinha ficado manchada. Erza ficou meio constrangida ao ver que aquilo tinha sido por culpa dela. Mas, seu constrangimento dobrou quando ela viu ele tirar a roupa. Tanto a camisa, quanto a bermuda tinham ido parar a alguns metros de distância da cama. Ela é claro, fez o mesmo tirando sua saia e a calcinha. Seu grande constrangimento virou nervosismo quando ela olhou para o membro rijo de Jellal. Ela não estava receosa em fazer aquilo, só estava pensando no grito que Meredy tinha dado em sua primeira vez. Será que doía tanto assim? Realmente esperava que não.

“Relaxa... tá bom?” -Jellal se posicionou entre as pernas dela. Sua voz suave e reconfortante só a fazia se sentir mais preocupada- “Pode pedir para parar se quiser”

“Como se eu fosse fazer isso” -ela falou determinada-

Claro que estava determinada. Já que tinham chegado até ali, não tinha cabimento em parar agora. Ao dizer isso, ela o beijou devagar. Continuava abraçada a ele enquanto respirava pesadamente. Parou o beijo quando sentiu o membro de Jellal lhe penetrar devagar. O abraçou com força. Tanto que, talvez tenha sido impressão mas ela, talvez, tenha ouvido os ossos dele estalarem. Apertou os dentes mais uma vez. Aquilo não era brincadeira. Ela estava sentindo o membro dele entrando cada vez mais dentro de si e a dor que aquilo causava era absurda. Sentiu vontade de chorar por causa da dor, mas resolveu fazer uma loucura mesmo assim. Já que estava sentindo dor, seria melhor que acabasse mais rápido então, sussurrou ainda segurando a dor...

“Vai... de uma vez...”

“Certo” -Jellal concordou e em seguida a beijou mais uma vez-

Beijou-a de forma calma e, logo após uma sensação de algo se rompendo, ele sentiu seu membro ser engolido por completo pela intimidade dela. Nesse momento, Erza deu um grito abafado pelo beijo e algumas lágrimas saíram dos seus olhos. Segundos depois, ela interrompeu o beijo e o abraçou apoiando seu rosto na curva do pescoço dele. Jellal estava sentindo a melhor sensação da vida dele. Ela era apertada, úmida e quente. Vez ou outra sentia alguns espasmos vindos dela. Era uma sensação maravilhosa. Ele esperava que ela estivesse se acostumado com a dor logo por que não iria conseguir se segurar por muito tempo. Erza percebeu isso...

“Já pode se... mexer” -ela falou. Ainda era possível notar a dor em sua voz-

Jellal obedeceu mas, foi fazendo movimentos lentos para começar. Não queria que ela sentisse mais dor do que estava sentindo. Entrava e saía de dentro dela com a maior calma que conseguia mas, ainda assim estava ficando rápido. Erza começou a arfar novamente. Sua dor parecia estar diminuindo então, Jellal acelerou. Erza desfez o abraço dele e agarrou os lençóis como se estivesse respondendo aos estímulos que estava sentindo. Estava dolorido, mas agora nem tanto. Estava começando a sentir um certo prazer misturado com a dor e isso estava lhe deixando mais relaxada. Se continuasse assim era possível que esquecesse aquela dor em alguns minutos. De uma forma ou de outra, já estava ficando mais a vontade.

“Mais rápido...” -ela pediu sentindo Jellal acelerar-

Já não sentia mais dor e sentia seu prazer aumentar a cada estocada que sentia. A cama de madeira rangia com a força das estocadas e isso só servia para deixar a situação mais empolgante. Jellal se deitou por cima dela apoiando suas mãos de cada lado do corpo dela. Já Erza, soltou os lençóis que apertava e o abraçou. Soltava suas arfadas com mais intensidade e isso parecia excitar Jellal mais ainda por que ele estava acelerando cada vez mais. Ela estava sentindo sua excitação chegar ao limite então, por reflexo, ela enlaçou suas pernas na cintura dele, fazendo assim com que ele chegasse mais fundo nas estocadas. Alguns segundos depois, ela sentiu seus líquidos jorrarem mais uma vez sendo seguida pela sensação de algo muito quente lhe preencher, Jellal também havia chegado ao orgasmo. Erza arfava com intensidade. Não sabia como tinha conseguido impedir que o seu gemido saísse quando chegou ao segundo orgasmo mas estava feliz, pelo menos ninguém tinha ouvido. Jellal saiu de dentro dela e se deitou ao seu lado. Ela estava suada e com um calor enorme. Alguns fios dos seus cabelos estavam grudados em sua testa mas ela não estava nem um pouco incomodada. Só queria saber de dormir enquanto abraçava Jellal. E foi o que fez. Depois de um longo beijo calmo, ela se deitou sentindo ele lhe abraçar de forma protetora. O olhou nos olhos. Nenhuma palavra precisava ser dita nesse momento então ela simplesmente fechou os olhos enquanto esperava o sono vir...


Notas Finais


Espero que tenham gostado, por que eu não...


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