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História Os garotos da minha vida. (EXO-SKY) - Capítulo Doze.


Escrita por: Mandy_Mars_

Notas do Autor


Alguns avisos:
➠Todos os personagens são adultos;
➠Os fatos e eventos aqui descritos são fictícios;
➠Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas — terá sido mera coincidência;
➠Enredo contraindicado para menores de 18 anos;
Aos demais, boa leitura — por favor — leiam as notas finais.

Capítulo 12 - Capítulo Doze.


O hiato de 10 anos de Kai.

Dez anos antes:

 

Jongin acabara de chegar à capital da Dinamarca, Copenhagen. O país costeiro, parecia uma página de livro que tinha ganhado vida!? Tudo ali era exuberante! Tess teria amado cada segundo, cada pedacinho daquele lugar.

Foi com uma dor de cabeça e um incômodo no estômago — que revirava sem parar —, que ele percebeu, que não tirava a srta Moraes de sua mente, nem por um instante. Seria difícil. Nem toda a beleza, daquele país misterioso, poderia distraí-lo de sua aflição — ou da saudade que queimava em suas veias. 

"Como, até alguns meses atrás, fiquei sem me apegar a ninguém... e do nada, Tess se tornou o ar que eu respiro? O que eu vou fazer?" — "Espero que respirar, não seja algo assim tão importante" — pensou num misto de piada, e tristeza — "Ou talvez eu deva aprender a respirar embaixo d'água." 

Diferente de Tess, Kai conseguiu se jogar nos estudos! Fora que estudar na Dinamarca, é uma aventura por si só!? E nem entra no mérito da questão, os passeios incríveis — e a oportunidade de conhecer o velho continente inteiro. Kai não era idiota — já que estava lá — sem a menor maneira ou chance de voltar, decidiu que aquela seria uma experiência enriquecedora.

Fez amigos, evidente. E era assediado pelas garotas, aonde quer que fosse!? Mas seu coração não voltou a se abrir tão facilmente. Ele terminou o colegial sem maiores dificuldades e sem se comprometer com ninguém. A vontade que sentia, a cada cinco minutos, era pegar o primeiro voo para Incheon, e usar as férias, antes da universidade, para ver Tess. Era uma agonia!?

Mas ele resistiu. E durante o ano sabático que tirou merecidamente — sem estudos, horários ou o que quer que fosse! — Viajou uma segunda vez por toda a Europa. E nessa viagem conheceu Krystal Jung, uma garota mais ou menos da mesma idade dele, por quem ele finalmente se apaixonou. Quer dizer...  alguém, que por algum motivo, conseguiu defendê-lo da falta absurda que sentia de Tess Moraes e da Coreia do Sul.

Talvez fosse pelo fato de Krystal também ser coreana — e estar fora da Ásia — assim como ele.

Ou talvez, o que ele não admitia de jeito nenhum — ele estivesse mais solitário do que poderia suportar — Kai se encantou por Krystal. E por isso mesmo, não se deu conta, de como ela se infiltrou na vida dele, tomando todos os espaços. Como um vírus.

Ela era possessiva, e extremamente ciumenta — uma coisa ridícula — contudo, ele sempre perdoava e cansava de dizer o quanto a amava, e que não havia motivo para dúvidas, ele era só dela.

Kai começou a namorar Krystal — cinco anos depois de mudar-se da Coreia para a Escandinávia. Eles namoraram 3 anos — e ela praticamente, deu um ultimato, ou eles ficavam noivos ou terminavam. Kai não saberia dizer, o que deu nele, para pular de cabeça nessa proposta louca. Mas ele a pediu em noivado e depois em casamento, na festa de noivado.

Isso agora era história passado recente — porém, não deixava de ser bizarro.

As coisas não melhoraram — as crises de ciúme, e vexames sortidos — era como se Kai estivesse anestesiado. Um belo dia, ao concluir mais cedo, um projeto, voltou para o apartamento que dividia com Krystal — e a encontrou na cama, muito à vontade, com um colega de faculdade dele, numa cena que só poderia ser descrita como pós sexo; Ela estava sentada de costas para ele — Kai, recém chegado — inteiramente nua, com os cabelos em desalinho, rindo atabalhoada e fumando um cigarro de maconha.

E a bizarrice continua:

Kai poderia ter ficado decepcionado.

Triste.

Infeliz.

Deprimido.

Mas tudo o que ele sentiu foi alívio.

Seria o fim daquele confinamento, que tinha se tornado sua vida, ao lado daquela mulher. Krystal não teve nem o que dizer. E ela de fato não disse. Ou melhor, isso foi o que ela disse:

— Não daria certo, Kai. Nós nos acomodamos e eu preciso de aventura. Você é parado demais!?

Ele pensou:

— Ela é mesmo psicopata. Me perseguia que nem um cão farejador... enquanto dormia com a ala esquerda da Marsden University inteira. Piranha.

Facilitou muito o trabalho que ele teria de terminar tudo com ela.


Notas Finais


Sanei a curiosidade de quem queria saber o que Kai fez durante 10 anos.
O que vocês acharam?
Me contem! E vamos trocar figurinhas nos comentários!


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