1. Spirit Fanfics >
  2. Os heróis do Amanhã (Overwatch) >
  3. O Retorno dos Junkers

História Os heróis do Amanhã (Overwatch) - O Retorno dos Junkers


Escrita por: Zivizanelson

Notas do Autor


Por mais incrível que pareça, eu consegui tempo o suficiente para publicar este capítulo pra vocês.
Eu realmente espero que gostem, e não fiquem com vergonha para tirarem dúvidas. Estarei aqui pra responder as dúvidas de vocês. ;)

Edit 1: Só pra avisar a vocês, o nome Rogue se refere a Karin ok? São a mesma pessoa, não se esqueçam ;)

Capítulo 19 - O Retorno dos Junkers


Fanfic / Fanfiction Os heróis do Amanhã (Overwatch) - O Retorno dos Junkers

Sede da Overwatch -- Londres, Europa (00h30) 

Era noite na sede. Aquele lugar estava bastante silencioso, todos estavam descansando depois de mais um dia de trabalho. Mesmo sendo um tanto contra os princípios da Overwatch, o Soldado 76 havia partido para a cidade, vigiá-la e cuidar dos bandidos que aproveitavam a calmaria da noite para causar. Ele mantia seu trabalho de vigilante em pé, mesmo sendo agora membro da nova Overwatch. Esta era pra ser mais uma noite calma, sem qualquer preocupação. Ou pelo menos era pra ser, até que houve uma "visita não agendada." As portas da Sede se abriram inesperadamente, silenciosas como sempre. As câmeras começaram a aparesentar uma espécie de comportamento estranho, causando interferência no vídeo e no sistema de vigilância controlada por Athena, a Inteligência Artificial criada por WInston para auxiliar a Overwatch. De repente, Athena havia sido desligada. O que estava acontecendo ainda era um mistério, tanto que todo o sistema de vigilância foi desligado. De repente, o saguão do andar superior foi marcado pela presença de Karin, vestindo sua roupa de mercenária, a mesma apresentada no contrato de assassinar Micheal L'Cloir, naquele Cassino. Por incrível que pareça, ela estava enganada por achar que estava sozinha naquele local. Um monitor que estava próximo dela no mesmo local se ativou e mostrava um símbolo de caveira bem conhecida pela canadense. 
Era Sombra. 

"Oi Karin. Precisamos conversar." 

Karin Hayies: Tô meio ocupada agora. Agora, a não ser que tenha vindo aqui me ajudar a localizar meu alvo, é melhor não me atrapalhar. 

"Tenho um trabalho pra você. É uma boa Oportunidade." 

Karin Hayies: Discutimos isso depois. Agora....*Pegando um visor digital e mapeando a Sede da Overwatch inteira* Terceiro Andar. É no subsolo. Preciso da chave de segurança pra entrar no andar das celas. 

"O que me garante que se eu te der o código, você vai me ajudar?" 

Karin Hayies: Eu pareço ser do tipo que mente pra aqueles que me contratam? E outra, tá bem óbvio você ter desligado o sistema de vigilância só pra que eu pudesse entrar sem qualquer vestígio. Eu te conheço Sombra. Código de Acesso do andar das celas. Agora. 

"..."

Em questão de instantes, a porta que dava acesso ao andar das celas, que se localizava no subsolo se abriu, dando acesso para Karin entrar. Depois, o monitor ficou marcado com a última mensagem deixada por Sombra. 

"É bom saber que está do meu lado."

Usando sua habilidade de Salto no Tempo, Karin foi vasculhando todas as celas até encontrar a de Junkrat, que dormia no chão da cela onde havia sido colocado. Saltando no Tempo, ela abriu a cela, o pegou silenciosamente e conseguiu tirá-lo de lá, inesperadamente, tornando seus dois corpos intangíveis; sendo capazes de atravessar objetos sólidos. A intangibilade foi deveras um outro resultado da alteração genética dada pelos cientistas no programa de Soldados que seriam vendidos para a Talon. Todo esse trabalho foi feito sem nenhum vestígio, sem qualquer chance de encontrar alguma prova da presença de Karin no local. Logo depois, Junkrat foi colocado na nave da mercenária e foi levado até o ponto de encontro. 
Durante a viagem, Sombra havia entrado em contato novamente com Karin pelo comunicador. 

Sombra (Comunicador): Agora podemos conversar...
Karin Hayies: Me diz logo do que você precisa. 
Sombra (Comunicador): Ah, nada demais. Minha amiga da Rússia, Katya Volskaya, me delatou pra aquela brutamonte da Zarya. Eu meio que já tinha pensado numa saída, então armei uma armadilha pra ela.
Karin Hayies: Se você se transformou numa cyborg injetando Liga Poli-Magnética em você mesma graças a Moira, por que não dá um jeito na Zarya você mesma? 
Sombra (Comunicador): Hmmm, nem vou perguntar como você soube, mas a verdade é que isso daria num confronto que chamaria muita atenção, e eu quero que me livrar dela de uma forma...discreta. Por isso preciso de você. 
Karin Hayies: *Suspirando* Certo, certo. Me envie as coordenardas e eu faço o serviço. Mas é bom você estar com o pagamento no fim. Ou eu vou atrás de você. Desligando. *Encerrando a transmissão* 
Junkrat: *Começando a acordar* 
E-Ei...o que está acontecendo? Onde é que eu tô?! 
Karin Hayies: *Disparando uma arma de choque contra Junkrat* Volta a dormir. 

No momento em que Junkrat foi acertado por aquela arma de choque, ele entrou em um estado de nocaute. Algumas horas depois, a nave havia pousado numa região desértica na Austrália, caracterizada por um ambiente rochoso e com um enorme penhasco adiante. O sol já estava nascendo no país localizado na oceania, e estava Roadhog esperando pelo pouso da nave, com ele estava sua moto e um side-car, com o espaço ocupado com um enorme saco contendo barras de ouro, como prometido por ele em troca de Junkrat a Karin. A nave finalmente havia pousado e quando a porta se abriu, a mercenária saiu de lá, com o Junker sendo carregado sobre seu ombro. Após ficarem frente a frente, ela o colocou no local do Side-Car, enquanto o Porco colocava o saco de dinheiro no chão. 

Karin Hayies: Só toma cuidado com ele. Tá meio atordoado depois das noites que teve na Overwatch. 
Roadhog: Obrigado. *Arrastando o saco até Karin* Espero que isso seja suficiente. 
Karin Hayies: *Abrindo o saco e analisando as barras de ouro* Sim, é o suficiente. A propósito, de nada. Só toma cuidado com ele. Esse tipo aí costuma entrar em confusão bem fácil. 
Roadhog: *Respiração pesada* Entendi. 

Roadhog havia pegado seu comparsa, montado em sua motocicleta e começou a percorrer até o horizonte, enquanto Karin havia recebido as coodernadas de Sombra para seu próximo alvo. No meio do caminho, Junkrat havia despertado do seu estado de nocaute, mas dessa vez parecia um tanto mais quieto, pois pareceu se acalmar ao ver seu comparça dirigindo a moto. 

Junkrat: Ei, parceiro, o que foi que aconteceu? 
Roadhog: Tiramos você de lá, idiota. 
Junkrat: Ei, ei, ei, espera aí. "Tiramos"?! O que você quer dizer? Tá com um novo parceiro agora?! Não me diga que me trocou por aquela garota que vi quando acordei em uma nave estanha. Porra, ela me acertou com uma arma de choque!! 
Roadhog: *Grunindo* Cala a Boca! Você tá livre, imbecil. 
Junkrat: Ah é...parando pra pensar, é; eu estou LIVRE!! Ohh é agora que vou me vingar daqueles malditos da Overwatch! Mas antes, vamos pra casa amigão, preciso pegar algumas coisas lá para o meu plano de vingança! Próxima parada...JUNKERTOWN!! 

Cidade de Junkertown -- Austrália, Oceania (10h40) 

Construído a partir dos restos de um omnium destruído, Junkertown é agora o lar de uma banda de catadores sem lei, conhecida como Junkers, liderada por sua rainha. Quando eles não estão saqueando o esqueleto do Omnium por nada de valor, os Junkers expultam no Scrapyard - uma enorme arena de gladiadores cujos combatentes lutam pela glória, riquezas ... e para sobreviver. Após a crise de Ômnica, o governo australiano esperava restaurar a paz com os Ômnicos, concedendo-lhes uma grande área de terra em torno do omnium australiano. Ao fazê-lo, muitos moradores do interior foram deslocados, e alguns deles, incluindo Roadhog, formaram um grupo de rebeldes que eles chamaram de Frente de Libertação Australiana. A FLA (Frente de Libertação Australiana)  finalmente conseguiu sabotar o núcleo de fusão do omnium, que explodiu o omnium, irradiou a área e separou a sucata em todo o interior. Os sobreviventes continuariam construindo Junkertown nas ruínas do omnio destruído. Os moradores da cidade, chamados Junkers, ganham a vida eliminando partes do esqueleto do omnium. No centro da cidade é uma arena de gladiadores chamada Scrapyard, onde a Rainha de Junkertown supervisiona as batalhas mecânicas. Entre os catadores, Junkrat encontrou um tesouro incrivelmente valioso nas ruínas do Omnium. Ele tornou-se o alvo de caçadores de recompensas e assaltantes em toda a cidade, então ele contratou Roadhog como seu guarda-costas. Logicamente, se Junkrat pisasse em Junkertown de novo, ele seria expulso automaticamente pela Rainha, por não compartilhar seu segredo com seu superiores. Essa foi exatamente a situação que estava acontecendo naquele exato momento. 

*Junkrat e Roadhog são chutados para fora de Junkertown e o portão principal se fecha atrás dele* 

Junkrat: Isso lá é jeito de dar "Bom-Dia"?! O que será que fizemos que deixou a rainha tão brava dessa vez? *Pegando a cara de Roadhog e falando mais alto enquanto se aproxima de sua máscara* Seria o roubo do Ouro? A explosão do Chalé? Ou quem sabe...A BRIGA NO BAR?! *Soltando Roadhog e sentando de pernas cruzadas* Bem, seja lá o que for, VOCÊ tirou a Rainha do sério dessa vez! E agora, como que a gente vai se vingar da Overwatch?! *Olhando para Roadhog novamente* É, você pode estar certo, não precisamos deles! A gente vai se vingar sozinhos. Mas não podemos deixar eles acharem que podem nos chutar pra fora e que vai ficar por isso mesmo! Novo Plano: Vamos nos vingar da Rainha e DEPOIS da Overwatch. Entendeu?! 
Roadhog:  (...) E como é que você planeja fazer isso? 
Junkrat: Hmmm, pois bem, *Levantando e mostrando três dedos para Roadhog* Tem DUAS coisas que resolvem qualquer problema: DINHEIRO e MUITAS BOMBAS. Ei, espera aí...EU TIVE UMA IDEIA!! 

Uma Onda de Assaltos nas proximidades depois...

Horas se passaram e os dois Junkers haviam voltado para a entrada de Junkertown, com uma plataforma flutuante de transporte carregada de moedas de ouro, sacos de dinheiro, uma pelúcia de Pachimari com uma coroa em cima e até mesmo barras de ouro. Roadhog empurrava a plataforma até chegar na entrada enquanto Junkrat ia na frente até chegar no destino dos dois. 

Junkrat: Mal posso ver a cara da Rainha quando ela descobrir...*Abaixando e olhando as bombas coladas na parte inferior do carrinho cheio de dinheiro* QUEM ENGANOU ELA!! *Rindo* Ok, vamos recapitular o plano mais uma vez...Para que VOCÊ não estrague tudo!! *Apontando para Roadhog* PRIMEIRO: Acendemos o Pavio, depois colocamos fantasias para parecermos bem discretos! Empurramos nosso carrinho-bomba até a sala da rainha, revelamos nossa brilhante estratégia e aí CABUM!! *Acendendo um Fósforo* Não tem como dar errado! 

Antes que Junkrat pudesse acender o pavio, Roadhog interviu, apagando a chama. O Junker olhou para o Porco de uma forma estranha, logo depois o enorme mascarado fez um sinal negativo com a cabeça. Aquilo basicamente era um sinal que não daria certo, e que Junkrat teria que reformular o plano. 

Junkrat: Ah É!! Temos que ter um plano de fuga! Ok, Take Dois: Acender o pavio, bem discretos, empurrar o carrinho, revelar a estratégia e aí...CORRER COM TUDO e CABUM!! *Acendendo outro Fósforo* Agora vamos lá!! 

Roadhog havia apagado o fósforo novamente. Para ele, o plano ainda não estava completo. Tinha mais alguma coisa faltando, e ele não pararia de apagar os fósforos até que Junkrat soubesse o que era. Por sorte, o Junker usou os neurônios que restavam naquela cabeça que era preenchida com o desejo de caos e explosões. 

Junkrat: Ahhh é, o OURO!! Não vale a pena explodir tudo isso que demoramos pra juntar. ENTÃO....*Inspirando uma enorme quantidade de ar para falar* Acender o Pavio, Bem discretos, chegar na sala da Rainha, revelar a estratégia, pegar o ouro e correr e aí...*Acendendo outro fósforo* Cabum? 

Diferente das duas outras vezes, Roadhog não apagou o fósforo. Ele simplesmente olhou para seu parceiro e fez um sinal positivo, dando a entender que esse era o plano perfeito. Depois disso, eles começaram a procurar disfarces para seu plano. Junkrat se disfarçou de um espantalho e Roadhog de um pirata com uma cabeça de tubarão, com o gancho que ele usava parecendo agora uma âncora. Depois de se vestirem, Roadhog bateu no portão com sua âncora, e uma escotilha se abriu. Era o Junker que vigiava a porta de Junkertown, e também foi o encarregado pela Rainha de expulsar Junkrat e Roadhog da cidadela.

Junker Vigia: Mas o quê?! Quem é que tá aí?! 
Junkrat: *Pulando em cima do carrinho e tirando seu disfarce* JUNKRAT E ROADHOG--*Tapando a Boca com as duas mãos* 

A porta de Junkertown havia fechado, coberta por mais uma porta de aço, e depois sendo coberta por mais uma. Junkrat havia entregado o próprio plano, e a única coisa que seu parceiro, Roadhog, podia dizer era...

Roadhog: *Grunindo* idiota. 

Cidade de São Petesburgo, área próxima as Indústrias Volskaya--Rússia, Ásia (18h50)

A Rússia foi um dos países mais afetados pela Crise Omníca, mas ao longo de seu recomeço, foi o país que liderou a revitalização da indústria mecânica e voltou a crescer rapidamente. Apesar do progresso econômico, ataques recentes advindos do Omnium da Sibéria fizeram com que a Rússia voltasse para a zona de guerra, protegendo suas cidades com as Mechas gigantescas produzidas pelas indústrias Volskaya. As Indústrias Volskaya são uma companhia russa envolvida na produção de Svyatogor. A crise Ominica foi particularmente devastante para a Rússia, já que eles foram o primeiro lugar invadido durante a ascensão dos robôs. Em resposta a Rússia criou mechas gigante para lutar contra o exercito Omnico. Embora a Overwatch fosse a solução na maior parte do mundo, a Rússia teve que lidar com a crise sozinha. Os russos são uma força feroz, independente e orgulhosos do seus esforços na guerra para salvar seu país. Na cidade, Zarya tentava estabelecer contato com aqueles mandados por Katya, sua superior, no objetivo de encontrar Sombra. O contato era um Ômnico com uma aparência bem discreta, que a encontraria nos fundos de uma enorme construção. Porém, quando Zarya chegara ao ponto de encontro; o Ômnico estava morto, encontrado sentado e apoiado no chão, com seu núcleo de energia arrancado e um profundo corte de faca em seu peito, aquilo serviu como um estado de alerta para a russa, que já havia armado seu canhão de partículas e pronto para qualquer indício do inimigo. De repente, Zarya foi recebida com um intenso soco em seu estômago, que a arrastou para trás com o impacto do golpe. Mesmo recebendo esse ataque, ela ainda estava de pé. Lentamente tentando se recuperar do ferimento, ela olhara pra frente e viu o responsável pelo assassinato de seu contato. 
Era Karin. (Codinome: Rogue)

Zarya: Quem é você? 
Rogue: Não importa quem eu sou. Vamos dizer que eu sou apenas um fantasma. 
Zarya: Heh, foi um ataque bem forte pra um fantasma. *Levantando* Mas vai precisar de mais pra me derrubar. 
Rogue: Já estava contando com isso. *Pegando a Faca Karambit e entrando em pose de combate* Pra ser justa, vou deixar que me ataque com tudo o que tem. 
Zarya: Está muito confiante, não acha? 
Rogue: Apenas minhas habilidades são o suficientes pra acbar com seu tipo. Vai por mim, já enfrentei barra mais pesada que você. 
Zarya: Hmph, prove isso pra mim. 

--Continua--


Notas Finais


então pessoal eu realmente espero que tenham gostado, mesmo que demore pra caramba, vocês ainda vão poder ler os novos episódios e acompanhar o desenrolar da trama. Além de poderem me dar sugestões, sobre qual herói querem que eu apresente, qual personagem vocês querem que apareça, etc.
Essas eram as mensagens que eu queria deixar a vocês. Nos vemos no próximo episódio ;)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...