História Os malucos estão à solta - Ações

JACK

No ap de Elsa

- Aconteceu alguma coisa? – pergunto a olhando enquanto caminha

- Por que teria acontecido?

- Você veio o caminho em silêncio e Merida não parava de falar que a noite foi um sucesso, achei que estaria feliz

- Eu quase acabei com Rapunzel – ela diz e vai para seu quarto

- Como? – a segui

- Em minha defesa, ela que me provocou – diz de costas – Abaixa pra mim?

- Claro – comecei tirar seu vestido

- Mas Merida chegou antes que piorasse

- E foi só isso? – o vestido caiu no chão e ela se virou olhando em meus olhos

- Sim – a mesma começou tirando meu smoking e desabotoando minha blusa – Antes de você chegar na pista de dança, onde estava? – ela pergunta e olha nos meus olhos em seguida

- Eu fui no banheiro, depois comer e no banheiro de novo

Após dizer isso, eu já estava sem blusa e Elsa com as mãos no meu cinto, com seu olhar fixo em meus olhos

- Certeza que foi só isso?

- Por que? – nisso senti sua mão entrando dentro da minha calça

- Por que você ta mentindo na minha cara! – ela diz e se afasta de mim

- Ei! – a olho sem entender

- Te vi com a Astrid – continuo a observando – E vocês pareciam próximos demais

- Você ta me acusando de ter um caso com a garota do meu irmão, sério mesmo? – pergunto sério

- Não disse isso

- Mas pareceu que queria

- Vai me contar?

- Não

- Não?

- Não

- Ainda bem que conhece o caminho da porta

- Ta me expulsando?

- Não, te convidando a se retirar do meu humilde apartamento apenas – a encaro com raiva e a mesma retribui

- Ta – pego a blusa do chão e me dirijo até a porta, porém ao colocar a mão na maçaneta eu volto – Posso dormir aqui? Hiccup alugou nossa casa pra uma noite romântica

- Vai me contar?

- Eu me viro – dou as costas e vou até a porta mais próxima

- Que merda você fez Jack? – Merida pergunta após abrir a porta nada contente

- Nem queira saber

- Pensando bem, você tem razão, se quer dormir aqui, o sofá é todo seu – disse e me deu passagem para entrar

- Assim, fácil?

- Eu tô contente de saber que não vou dormir ao som de gemidos

- Mas eu não

- Lamento

- Promete não abusar de mim? – ela me encara e joga a almofada em minha direção

- Se não calar a boca e dormir, é rua

Deito lentamente, enquanto ela se retira

- E vai rolar a festa, vai rolar – digo cantando

- JACK!

- Ta, me calei

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HICCUP

Em casa

Abro a porta, ligo a luz, entramos, fecho a mesma, a tranco e observo Astrid andando com seu salto na mão, logo se virando e me olhando dizendo

- Não vai me beijar?

- Só tava te admirando um pouco mais

- Faz isso mais de perto

Nesse instante me aproximei dela e a beijei, escutando seu sapato cair no chão, pois agora suas mãos se encontram em meu cabelo, o desejo tomou conta e num movimento rápido a empurrei contra a parede, fazendo a mesma suspirar e dirigir suas mãos para desabotoar o mais urgente possível meu smoking, tendo sucesso, me deixando com o peitoral todo a mostra. Movido a excitação, tiro seu vestido, o rasgando pela frente, fazendo ele cair no chão e ela falar enquanto beijava seu pescoço

- Você sabia que tinha o zíper, certo? – abro o olho e beijo lentamente, lembrando o quão caro foi esse vestido

- Aham, sabia, claro – acho que ela abafou uma risada, porém olho em seus olhos

Deslizando minha mão até chegar em sua coxa, a erguendo, fazendo ela entralaçar suas pernas em mim, a levando para meu quarto, e deitando a mesma na cama, enquanto beijava cada parte do seu corpo, até chegar em sua intimidade onde se encontrava totalmente molhada, então retiro sua calcinha, e começo beijar aquela área, mostrando a magia de uma língua, enquanto Astrid segurava meu cabelo e gemia meu nome pedindo por mais, até eu sentir que ela está totalmente pronta para que eu possa entrar dentro dela, então em um movimento rápido coloco meu membro que agora se encontra ereto, dentro da mesma, enquanto ambos gemíamos de puro prazer, não demorando para enfim chegarmos ao ápice, e eu cair ofegante ao seu lado, logo adormecendo.

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ELSA

Pelo visto ele saiu mesmo, pra onde deve ter ido? Casa de alguma de suas amigas? Ou alugou algum quarto por ai, ou por aqui? Ele esta me escondendo algo, tenho que estar com raiva, não preocupada, que ódio, deito na cama e fico encarando o teto, queria que ele estivesse aqui comigo, queria sentir seu calor, sua pele, seu cheiro, seu toque, eu claramente necessito de um psicólogo ou tarja preta, talvez um hospício? Manicômio ou sanatório? Preciso de pessoas normais, ou talvez dormir, afinal só foi 1 hora que estou pensando naquele imbecil perfeito, beber água. Me levanto, vou até a geladeira a abro e pego água, enquanto tomo, vejo meu celular na bancada, será que ele me mandou mensagem ou ligou? O pego e nada, só umas mensagens de Merida dizendo que o Jack está na sua casa e roncando, para eu busca-lo já que tenho a chave, e falando que prefere os gemidos.

Será que vou? Claro, coloco um roupão e sem fazer barulho vou até o quarto dela, pensando que realmente acusei Jack de uma coisa sem cabimento, então abro a porta e vejo o albino, babando na almofada, tão lindo, vou até ele o mexendo, fazendo o mesmo abrir os olhos me olhando sem entender, então faço sinal para me seguir, e após pensar, ele me segue, e assim fecho a porta

- O sofá é bem desconfortável – diz ele se espreguiçando

- Não prefere minha cama?

- Depende, vai me custar algo? Se sim, fico com o sofá

- Jack...

- Confia em mim Elsa, eu jamais faria algo pra te machucar ou prejudicar

- Eu confio – ele sorriu e veio até mim, me beijando, porém, viro o rosto – Merida disse que você ronca muito

- Por isso foi me buscar?

- Eu também quero dormir com você, mas só dormir

- Bem, é melhor que o sofá – dei um sorriso e ele beijou minha cabeça

- Vamos então

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JACK

Encaro o teto com Elsa dormindo em meu peito, acaricio seu cabelo e começo a me lembrar

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Acabo de esvaziar, lavo as mãos e quando me viro, ele está lá

- Olá Jack

- Flyn

- Por que tanto ódio em falar meu nome?

- Você só não vale o que come

- Se referindo a Elsa? Tenho que admitir, o sexo com ela era muito bom, então valeu a pena comer ali por um tempo

- Desgraçado!

Nesse momento dou um soco em seu rosto que fez seu lábio sangrar, então ele me olha e devolve, acertando minha mandíbula, fazendo eu ir pra cima e acertar próximo ao seu olho, seria uma briga fatal, no entanto, parou quando ela chegou

- CHEGA! AGORA! – a encaramos

- Saia daqui Flyn, ou chamo o segurança e garanto que só vai ficar pior

Ele encara, cospe no chão, porém obedece Astrid, que chega mais perto de mim

- O que faz aqui?

- Não importa, ta doendo?

- Até que não, ele ficou pior do que eu

- Eu percebi, ta meio inchado, mas colocar um pouco de gelo pode resolver, fica aqui, eu já volto

E sem me dar tempo de responder, ela se retira e após alguns minutos, quando decido sair do banheiro, abro a porta e dou de cara com Astrid

- Ele acertou seu ouvido?

- Não

- Deve ser surdo de natureza então

- Você demorou

- Arrumar gelo sem dar na vista é fácil né? – reviro o olho e nisso ela toca meu braço – Deixa eu te ajudar, por favor

A observo por alguns instantes e digo um sim, o que fez ela me puxar novamente para dentro do banheiro

- Segura o gelo ai que logo deve desinchar – ela diz e obedeço

- Obrigado Astrid – ela sorri como resposta

- Canto da sua boca ta com sangue – nisso ela pegou um pedaço de papel e umedeceu, em seguida vindo me limpar, fazendo olharmos nos olhos um do outro

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