1. Spirit Fanfics >
  2. Os Mercenários — Karasuno >
  3. 22 - Wo are You?

História Os Mercenários — Karasuno - 22 - Wo are You?


Escrita por: MadTheDu

Notas do Autor


[capítulo revisado e editado]

Capítulo 23 - 22 - Wo are You?


Fanfic / Fanfiction Os Mercenários — Karasuno - 22 - Wo are You?

Memórias em fotos

Muito fácil de reescrever

Nos deixou sombras solitárias

Segurando um ao outro apertado, nós caímos

_

Sigrid — Strangers






















UMA SEMANA E MEIA DEPOIS












Ao abrir os olhos, a primeira coisa que viu foi o teto branco do quarto de hospital. Sentiu a boca pegajosa, provavelmente por ter ficado muito tempo sem escovar os dentes; não queria nem ver o estado do cabelo e do resto do corpo. Que nojo.

Virou a cabeça para a esquerda, tentando reconhecer o ambiente, mas concluindo que nunca havia estado ali. Fechou os olhos novamente, sonolento, mas logo os abriu e sentou-se bruscamente, sua memória recente lhe dizendo que não era para estarem ali. Olhou novamente ao redor, procurando por algo, ciente de que deveria estar fazendo algo extremamente importante ao invés de estar deitado ali.

Tateou o rosto e puxou as cânulas de oxigênio do nariz, e logo em seguida removeu as agulhas do braço, o medidor cardíaco do dedo médio da mão esquerda e o cateter — sem mais observações sobre esse último —, levantando da cama e ficando de pé imediatamente. Cambaleou um pouco, a cabeça latejando, mas logo se equilibrou e avançou a passos rápidos para a porta de correr, abrindo o objeto bruscamente antes de sair para o corredor de piso de linóleo. 

Olhou ao redor, assustado, e seguiu para a direita, torcendo para estar indo em direção a saída. Ao dobrar a esquina, chocou-se com um rapaz com quase o dobro de seu tamanho; iria cair se o estranho não o tivesse enlaçado pela cintura e o puxado contra o próprio corpo. Olhou para cima, e deparou-se com um par de orbes azul mirtilo repletas de preocupação.

— O que você está fazendo fora do seu quarto? — Perguntou o rapaz, aparentemente nem um pouco surpreso pelo ruivo em seus braços estar acordado. — Vamos, você tem que descansar.

— Eu...

— Sim? — O rapaz moreno ergueu o pequeno corpo os braços como se estivesse levantando uma garota, e seguiu de volta para onde o ruivinho havia acabado de sair. — Precisa de algo?

— Sim... Você... Sabe quem sou eu?

Kageyama piscou, incrédulo com o que havia acabado de ouvir, e olhou para o garoto que havia acabado de colocar de volta no colchão da maca de hospital. Como assim Hinata não lembrava de si mesmo? Isso nem devia ser possível, afinal o médico havia dito que era mais provável ele esquecer de alguém próximo do que de si próprio.

Coçou a nuca, um tanto quanto frustrado com a nova condição do menor, e começou a andar de um lado a outro, lutando para raciocinar alguma coisa que ajudasse ambos a lidar com o novo problema que tinham pela frente.

Nee... Você sabe quem sou eu? — Perguntou Tobio, encarando os orbes castanho avermelhado de Shouyou, que surpreendeu-se com a questão. — Sim ou não?

— Vo... Você é... Você é o Tobio, não é? O meu... Meu... O que você é pra mim? — Hinata havia murmurado essa última parte, a sua confusão visível no franzir das sobrancelhas. Sabia que Tobio era extremamente importante para si, o problema era que não sabia o quanto. Eram amigos, claro, mas que tipo de amigos? Melhores? Piores? Apenas conhecidos ou possuíam uma amizade colorida? Deus, aquilo era tão difícil...

— Sou seu aliado. Kageyama Tobio, seu melhor aliado. — Disse o moreno, reutilizando o termo que os definia na época do colégio. — E você é o Shouyou. Hinata Shouyou, lembra?

— Falando assim, parece outra pessoa se não eu. — Retrucou o pequeno, cruzando os bracinhos e arrancando um riso de Tobio. Inclinou a cabeça para o  lado, a testa franzida e  os olhos fechados enquanto tentava forçar o cérebro a funcionar. — Shouyou... Shouyou... Não. Não me lembro mesmo, desculpe.

— Mas você se lembra de mais alguém além de mim? — Indagou Kageyama, sentando-se no pé da cama e tirando os sapatos, para logo em seguida puxar as longas pernas para cima e as cruzar em posição de lótus assim como Hinata estava. — Suga... Daichi... Natsu...? Alguém?

— Ah... Não. Quero dizer, talvez eu lembre se alguma hora os encontrar pessoalmente, mas tirando você, eu sinceramente não lembro de mais ninguém.

— Acho que... — Tobio foi interrompido por uma batida na porta; era o neurologista que estava cuidando de Shouyou, Dr.Taichi alguma coisa. — Ah, oi doutor. Precisa de algo?

— Vim verificar se o nosso paciente está vivo, já que o monitor cardíaco não estava pegando nada. — Disse o rapaz sorridente, entrando no cômodo e já puxando uma pequena lanterna de chaveiro do bolso do jaleco. — Do que se lembra, Hinata-kun?

— Que eu estava fazendo uma coisa importante. Que não deveria estar aqui. Eu também lembro do Tobio, mas não lembro de mais ninguém. E nem sei se meu nome é mesmo Hinata Shouyou. — Taichi afastou-se, após verificar a dilatação das pupilas do ruivo. Shouyou piscou, um tanto incomodado com a luz, mas logo readaptou-se a iluminação ambiente. A primeira coisa que viu foi Tobio, que olhava para o médico, esperando o resultado do pequeno exame. Corou suavemente ao perceber que o osso do maxilar inferior do rapaz era perfeitamente reto, coisa que o deixava simétricamente perfeito se adicionassemos o desenho dos lábios cheios, mas finos. — Era para eu lembrar disso, não é?

— Sinceramente? — Disse o médico, guardando a lanterna de volta no bolso e cruzando os braços sobre a camisa social verde claro. O sorriso havia sido substituído pela postura inteiramente profissional. — Sim, era. Foi o seu lóbulo pré frontal que inchou, e tecnicamente você deveria ter esquecido apenas dos eventos recentes e algumas pessoas, mas pelo o que você disse, toda sua memória de médio e longo prazo foi deletada. O que eu não entendo, é o fato de você ter esquecido a própria identidade.

— Mas ele vai lembrar?

— Com o tempo, sim. Preciso fazer mais uma bateria de exames para ter certeza de que ele está mesmo bem, e que vai se recuperar sem mais sequelas além dessa amnésia que já estava dentro do previsto. Assim que os resultados saírem, veremos se Hinata-kun terá alta ou não. — Concluiu Taichi, descruzando os braços e pegando o prontuário médico pendurado na guarda da cama com uma das mãos enquanto pescava uma caneta no bolso do jeans. Escreveu algumas coisas e assinou outras, e assim que terminou o colocou de volta no lugar ao mesmo tempo que devolvia a caneta a seu local de origem. — Presumo que, se os resultados saírem por volta de hoje a noite, amanhã de manhã alguém da família pode vir buscá-lo. A não ser que você vá dormir aqui, Kageyama-san.

— Era esse o plano. — Disse o moreno, surpreendendo o ruivo, que emitiu uma pequena exclamação que atraiu a atenção de Kageyama. — Se você quer saber, eu não fui o único que passou a noite aqui; Suga-san e Daichi-san também. A Saeko-nee veio aqui praticamente todos os dias em que não estava de plantão na área de pronto atendimento, e a sua irmã...

— Espera aí! — Interrompeu Hinata, erguendo uma das mãos e pondo os dedos calejados sobre a boca de Tobio no intuito de calá-lo. — Desde quando eu tenho uma irmã? Quero dizer, eu tenho uma irmã?! Mais velha ou mais nova?

— Mais nova. — Respondeu Taichi, já que Tobio ainda estava com a boca ocupada. O médico estava bem surpreso, afinal Hinata Natsu havia sido o estopim para toda aquela situação de perda de memória; não que a culpa fosse da menina, mas foi o sequestro dela que desencadeou uma sequência absurda de decisões e conflitos que resultou naquele garoto desmemoriado e confuso sobre a cama. E aquilo agoniava o médico. — Hinata Natsu, nove anos mais nova que você. Você realmente não se lembra de sua própria irmãzinha?

Shouyou piscou os grandes orbes cor de fogo e encarou Taichi, para logo em seguida afirmar, com toda certeza, que não, não lembrava-se de irmã nenhuma. O neurologista suspirou, conformando-se com a extensão daquela amnésia, antes de dar mais algumas recomendações e avisar que dali a pouco uma enfermeira viria buscar Hinata para os exames — Tobio iria também, já que não queria ficar fechado naquele quarto sem fazer nada e Shouyou precisaria do apoio moral da única pessoa da qual recordava-se. Finalizada a conversa, Taichi saiu, fechando a porta atrás de si enquanto puxava o celular do bolso interno do jaleco.

— Oi, Tsutomu? Pode passar a ligação para o Ushijima? Certo, obrigado. — Enquanto aguardava a conclusão da chamada, Taichi olhou ao redor, com a inquietante sensação de estar sendo observado; não sabia se era algo ou alguém, mas por segurança levou a mão novamente e casualmente ao mesmo bolso onde estava a lanterna de chaveiro. Ao invés de pegar o pequeno objeto luminoso, seus dedos fecharam-se no cabo emborrachado de um bisturi de lâmina longa. Segundos depois, a sensação desapareceu, como se a tal presença tivesse desistido de aproximar-se do rapaz. — Ah! Desculpe. Pensei que tinha alguém aqui. Escuta, sobre o Hinata-kun...












♦♦♦














MANHÃ SEGUINTE

08h47min









— Eles não vão ficar chateados comigo?

Nah. O importante é que você está vivo e de volta em casa. — Respondeu Tobio, manobrando o carro para que conseguisse virar na trilha que levava a fazenda no outro lado da colina. Aquele caminho não era muito utilizado, mas era um ótimo atalho para quem estava vindo do centro médico da cidade. — E logo você vai lembrar de todo mundo; e se não recordar, vai conhecê-los mais uma vez.

— Certo... — Respondeu o ruivo no banco do carona. Shouyou usava uma camiseta do Kashima Antlers, seu time de futebol favorito (?), além de jeans simples e um par de tênis de corrida. No banco de trás, as pastas com os resultados de todos os exames que fez em seu período de internação, além de uma sacolinha de farmácia com remédios para dor de cabeça. — Só para relembrar, qual é o nome de todo mundo mesmo?

— Por ordem de idade ou alfabética? — Ironizou Kageyama, com um sorrisinho zombeteiro. Shouyou piscou, confuso, antes de rir e dar-lhe um soquinho no ombro. — Certo, certo! Ukai Ikkei, o vovô; Ukai Keishin, nosso irmão mais velho; Tanaka Saeko...

Na altura em que Tobio estacionou na frente da casa, Shouyou já estava repassando sozinho os nomes dos familiares e amigos, além de estar com uma leve pontada na cabeça por estar forçando a cabeça e a memória a registrar tudo aquilo, apesar das recomendações de Taichi para que fosse com calma e não forçasse tanto a barra; no momento certo, lembraria. 

Soltou a trava do cinto de segurança e abriu a porta, descendo do SUV com um pouco de medo do que encontraria dentro da casa. Ajudou Tobio a recolher as coisas do carro — a mochila de roupas no porta malas, os exames, o remédio —, e seguiu o mais alto até a porta de carvalho. Engoliu em seco, hesitando em abrir a porta, mas a mão quente de Kageyama repousada em seu ombro esmagou as dúvidas e hesitações quanto a família que o aguardava lá dentro. Respirou fundo e girou a maçaneta.

SURPRESA! OKAERI, SHOUYOU!

O lábio inferior do ruivinho tremeu, e seus olhos se encheram de lágrimas ao ver aquele bando de gente estranha brilhantemente feliz em vê-lo de volta. O rapaz de cabelos brancos — Sugawara, seu nome era Sugawara Koushi — aproximou-se do pequeno, quase o esmagando em um abraço que o lembrou muito o de uma mãe.

Depois dele vieram Azumane e Sawamura, ambos bagunçando os fios cor de cenoura madura, e assim que eles abriram espaço o pequeno quase foi derrubado por um Nishinoya em prantos — Tanaka Ryuunosuke também estava ali, junto com a irmã, o careca chorando tanto por si próprio quanto pela irmã mais velha. O velho Ukai aproximou-se junto com o neto, e ambos repetiram os gestos de carinho feitos anteriormente por Asahi e Daichi; Akiteru arrastou Kei até a dupla na porta, e apesar da má vontade o loiro mais alto desorganizou ainda mais os fios alaranjados enquanto o irmão praticamente levantou Shouyou com um abraço de urso. Shimizu e Yachi, de mãos dadas, deram um abraço duplo no pequeno, e logo os braços das duas foi substituído pelos de Yamaguchi, que estava literalmente em prantos. 

Ennoshita e Narita foram os próximos, e logo vieram Kuroo, Iwaizumi e Oikawa, esse último chorando e dramatizando mais que o normal, coisa que rendeu um pescotapa por parte de Iwa-chan. Kunimi Akira aproximou-se também, junto com Tendou e Eita, e todos deram tapinhas camaradas nas costas do ruivo, já que Kageyama estava a fuzilá-los com um olhar deveras tenebroso — pare com isso sensurou Shimizu, danto um tapa no braço do meio irmão. Tobio resmungou, contrariado, mas desviou o olhar.

 Foi então que uma pequena garotinha de cabelos tão alaranjados quanto os de Shouyou se aproximou, um tantinho nervosa. O garoto abaixou-se na altura dela, olhando para os olhinhos idênticos aos pelos qual enxergava.

Então essa é a minha irmãzinha... pensou o rapaz, encarando-a também. Natsu então deixou as pequenas lágrimas correrem pelo rostinho enquanto jogava-se nos braços abertos do irmão mais velho.

Oniichan... Oniichan... Oniichan... — Dizia a menina, sorrindo enquanto chorava. — Eu 'tava com tanta, mas taaaanta saudade... Você já 'tá melhor?

Uhum. Você foi uma boa menina, Natsu? Cuidou bem de todo mundo aqui?

Hum! — Disse ela, afastando-se um pouco do ombro esquerdo do mais velho para assentir. Shouyou sorriu, feliz, e levantou-se com a irmãzinha nos braços. Era bom. Apesar de não recordar-se de quase ninguém naquela sala decorada por uma faixa de bem vindo ao lar e balões em forma de bola de vôlei, junto com a mesa de vinte lugares repleta de comida e bebida suficientes para o batalhão que eram, o ruivo não pode evitar o sentimento de que aquele lugar, e aquelas pessoas, eram seu lar e a sua família, apesar de não lembrar-se de quase nada.

Tadaima... — Disse o ruivo, sorrindo apesar de estar chorando. Foi abraçado de lado por Tobio, que aparentemente não o soltaria tão cedo; havia alívio nos olhos azuis dele quando Shouyou o olhou. Não pode evitar as duas palavras que se seguiram. — Eu voltei. Eu... Voltei.

E não pretendo ir embora tão cedo.










♦♦♦













O avião que vinha do Aeroporto Internaciona da capital mongolesa aterrissou suavemente na pista do Tokyo International Airport na mesma manhã em que Shouyou voltava para casa. 

Alguns minutos depois, já no desembarque, os turistas e conterrâneos que voltavam ao lar não puderam evitar olhar com certa admiração e inveja a dupla que acabava de sair da primeira classe do avião; o rapaz alto e bronzeado, de fios monocromáticos e roupas de marca chamava atenção de qualquer um que tivesse olhos e tivesse um resto de autoestima dentro do corpo. Mas o que mais chamava a atenção eram os olhos literalmente da cor do sol — queimavam num dourado ouro que não podia ser natural, apesar de ser. Já seu companheiro, era de porte menor e mais delicado, um tanto feminino até — ninguém se surpreenderia se o grandão grisalho fosse segurança do outro. Akaashi e Bokuto foram para a esteira onde estavam suas malas, ainda sob o olhar escrutinante das pessoas que passavam por eles ou aguardavam a bagagem.

— Eu não gosto quando ficam me encarando. — Resmungou Keiji, aproximando-se um pouco mais de Koutaro. — Essa gente não tem mais o que fazer, não?

— Provavelmente não. — Respondeu Bokuto, entrelaçando seu dedo mínimo da mão esquerda ao mindinho direito de Akaashi numa tentativa de acalmar os nervos de seu sniper. Se alguém reparou naquele pequeno gesto, não comentou ou olhou torto. — Onde Yakkun disse que Kuroo estaria mesmo?

— Miyagi. — Respondeu o moreno, soltando a mão de Koutarou para recolher sua mochila. Não demorou para que a de Bokuto viesse pelo mesmo caminho, e o rapaz a jogou nas costas, levando a pesada bolsa num ombro enquanto pendurava a de Akaashi no outro. Deram-se as mãos e foram para a saída; e qualquer um que lhes lançasse um olhar torto que fosse, carbonizava sob o olhar em chamas de Bokuto. — Tem um carro no estacionamento. É um Porsche GT3 preto, isso se Kamiyan não se enganou de modelo.

— Isso só aconteceu uma vez.

— E a gente quase morreu por causa disso. — Lembrou Akaashi, esticando o pescoço a procura do tal carro. O encontrou estacionado próximo a área dos táxis, e Bokuto disfarçadamente abaixou-se e tateou na lataria que protegia a roda direita dianteira. Soltou uma pequena exclamação de felicidade ao encontrar a chave, e logo estava abrindo a porta traseira do veículo para guardar as malas — sabia muito bem que o porta malas estava cheio de armas, e que não era uma boa ideia exibi-las em local público. Embarcaram, e o moreno ligou o GPS. — Fica a quase duzentos e oitenta quilômetros daqui.

— Sem problemas. O tanque tá cheio e essa belezinha aqui é bem rápida. Chegaremos lá na hora do almoço. — Observou Bokuto, pondo o cinto assim como Akaashi. Não demorou para que ligasse o carro e manobrasse, saindo da vaga e seguindo o mesmo caminho dos táxis para entrar na avenida principal da capital japonesa; por muita sorte, o trânsito estava fluindo bem, então não levou mais de quinze minutos para que estivessem fora da cidade e na estrada a caminho do interior. — Se importa em ligar o rádio?

— Claro que não.

Akaashi pressionou alguns botões no painel, e logo a música estourou dos autofalantes traseiros. Sorrindo suavemente, recostou-se no banco e ajeitou os óculos de sol. Não demorou para que estivesse dormindo, o jat lag cobrando seu preço. Aproveitando a música e a estrada uniforme, Bokuto acelerou.





Notas Finais


Enton... Não foi bem o que todo mundo esperava, né? Kkkkkkkkkk na verdade, eu percebi que não ia dar muito certo o Hinata lembrar de tudo, exceto de alguém; então eu pensei: por que não fazer o contrário? Não seria mais interessante ele só lembrar de UMA pessoa, mas não lembrar de nada do que aconteceu ou sequer de si mesmo? Claro que ele vai ter um vislumbre ou outro, e há também o pequeno detalhe da ameaça Inouka (eu não esqueci não, só vou lidar com ele mais tarde), que ainda vai dar problema. Bem, mais que isso eu não posso dizer, e qualquer dúvida é só perguntar.

BJOS da Mo-chan 😘😘😘😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...