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História Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 09. Dívida de sangue...


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 10 - 09. Dívida de sangue...


Fanfic / Fanfiction Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 09. Dívida de sangue...

|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Gaia observava a sua cela, se sentindo uma completa inútil, tendo perdido, tudo o que mais amava, em sua vida. Tudo e todos que Gaia amava, haviam sido tirados dela, sem que ela pudesse fazer nada, para impedir. A vida não foi nada justo com Gaia, e ainda no planeta vermelho, Marte, sua terra natal, como diriam, os terráqueos, era apenas um deserto, sem vida, desde a invasãon dos reptilianos. E como se isso não bastasse, a sua família na Terra, nem existia mais, havia sido exterminada, pela mesma reptiliana, que um dia, destruiu a sua vida, em Marte, Ametista, que agora se chamava, Yoolie Petrova. Mas mesmo, com uma nova persona, Ametista continuava a mesma cínica e indiferente, de sempre, talvez ainda pior, do que antes, sendo ela, quem era, um ser cruel, e sem sentimentos bons, dentro do seu coração.

Mesmo depois de tudo, que os reptilianos lhe fizeram, Gaia não conseguia sentir ódio, dentro do seu coração, era algo, que não tinha espaço, dentro dela. Gaia aproveitava a solidão de sua cela, para ler, e mesmo os livros disponíveis, sendo meio ultrapassados, considerando a sua origem marciana, ela até que conseguia se distrair, através da leitura deles. Lendo uma peça célebre, de Shakespeare, Gaia quase nem percebeu a presença de Yoolie, em sua cela, cínica e debochada, como ela sempre era, diante de Gaia, principalmente.

- Em muitas coisas, você me lembra a tonta, da Mariana - Diz Yoolie, bastante pensativa - Principalmente pelo fato de que talvez, vocês duas sejam duas moscas mortas, ela era, pelo menos, já que está morta, há não sei quantos anos, pena que não fui eu, quem a matou, uma lástima, bem na verdade, e isso, para não dizer, o mínimo, obviamente.

- Você não muda, mesmo mudando de nome, e aparência - Fecha o livro que estava lendo, sem no entanto, precisar marca - lo, antes - Principalmente de aparência, Ametista.

- Você insiste em me chamar assim, mesmo sabendo que, eu não uso esse nome, há milênios - A observa, como se observasse, um inseto - E isso meio que já está se tornando cansativo e repetitivo, então, por favor, vê se evolui um pouco, e para de me chamar assim, sendo que, a Ametista que você conheceu nem existe mais, quando na verdade, ela nunca existiu, como você bem sabe.

- Todos nós, em Marte, te tratamos como uma igual - Ela tenta não chorar, mas acaba falhando, em seu intento, naquele momento - Como parte da família, e mesmo assim, você nos traiu da forma mais covarde possível, Ametista, e isso, eu nunca vou esquecer, e muito menos, perdoar, o que você fez.

- E quem te disse que, eu preciso do seu perdão, Gaia? - Um olhar gelado e distante, surge no rosto de Yoolie, enquanto seus olhos ficam completamente negros, por alguns segundos, até voltarem a ficar azuis, de novo - Por favor, não dê a si mesma, a importância que você, claramente, não tem, e que cá entre nós, nunca, sequer a teve, de fato.

- O seu ego é tão desproporcional, ao seu corpo, Ametista - Começa Gaia, ainda com lágrimas, nos olhos, bastante séria - Que um dia, vai acabar te esmagando, com a mesma força e precisão, de um elefante esmagando, uma formiga.

- Me poupe de suas previsões, cada vez mais falhas - Diz Yoolie cheia de orgulho, e soberba - Até porque, eu não preciso, nem um pouco delas, e eu espero, muito francamente, que você saiba disso, sua estúpida.

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|CONTINENTE: CENTRO DE SÃO PAULO, ANTIGA SEDE DO DEPECOM|

Alana estava morta, e Zelofeade, não se sentia nem um pouco culpado, por isso, muito pelo contrário, ele se sentia quase aliviado, com isso. No entanto, ele ainda plenajeva a morte de suas próprias filhas, mesmo que, isso não fizesse parte dos planos de Cronos, em relação, a conspiração que o mesmo, planejava contra Valente, o atual líder dos reptilianos, e por consequência disso, da liga bandida, também.

Ao contrário, de Cronos e Zelofeade, Adam era um pouco menos mal, por assim dizer, levando em conta o que ele sentia, pelo seu irmão mais velho, Eron, e sua irmã mais nova, Evy, que ao contrário dos seus dois irmãos mais velhos, era livre, e estava sendo protegida, por Alice e Helena, duas venusianas, habitantes do palneta Vênus. E assim como os extraterrestres, de todos os demais planetas, Helena e Alice, não gostavam, nem um pouco, dos reptilianos, e de sua foma de ver o mundo, sempre se achando superiores, a todos, principalmente, em relação, aos terráqueos, os habitantes do planeta água.

Muitas vezes, Adam não entendia Zelofeade, e a sua decisão em querer matar as próprias filhas, sendo que, elas seriam, em teoria, a continuidade do DNA dele. Aquelas que iriam dar continuidade, a todo o legado dele, mas ao que parecia, Zelofeade não pensava, igual a Adam, muito pelo contrário, bem na verdade.

- Sinceramente, eu não entendo essa sua necessidade em matar as suas próprias filhas - Diz Adam, para Zelofeade - Quase como se tivesse, meio que, uma certa urgência, para você.

- E isso é urgente para mim, pois, mesmo que você não acredite, nem um pouco em mim - Suspira, meio tenso, e nervoso - Essas duas filhas, que eu tenho, me assustam bastante, já que, sendo filhas minhas, com a Alana, tem a possibilidade, delas serem mais poderosas, do que eu, como você bem imagina, Adam.

- Mesmo que isso seja mesmo verdade, como você acabou de me dizer - Diz Adam, analisando toda aquela situação, bem frio e distante dela, não se envolvendo diretamente nela, por assim dizer - Elas ainda são as suas filhas.

- Pode ser verdade, mas a questão é que, elas não fazem a menor ideia disso, Adam - Dá de ombros, completamente indiferente, em relação as suas filhas - Considerando que, para elas, o pai delas se chama Luke, está morto, foi assassinado, e eu o matei, pelo menos, foi o que, a Alana contou para elas, antes que, eu a encontrasse, e a matasse...

- Pelo que vejo - Ele respira e expira, tentando não ser meio arrogante, com ele, seu superior - Se dependesse de você, suas filhas, sequer, teriam nascido, Zelofeade.

- Exatamente isso - Sorri cínico, e debochado, como sempre - Pois, aao meu ver, eu não preciso de filho nenhum, principalmente de duas, que claramente, me odeiam.

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|CENTRO DA TERRA: DESTROÇOS DO ANTIGO REINO DE ARGATA|

Mabel estava, meio sozinha, em seu quarto, cuidando de Adamastor e Sibila, ainda se culpando muito, pelo fato, do coração de ouro, não estar mais em Argata. Mas sim, nas mãos dos reptilianos, como não era para ter acontecido, em hipótese nenhuma. Pois, caso o coração de ouro, fosse destruído, seria o fim da Terra, e até mesmo, de outros planetas.

A ruiva não gostava, nem de se lembrar, que por culpa dela, o coração de ouro estava nas mãos dos reptilianos, e que muito provavelmente, havia sido destruído, pelos mesmos. E como se não bastassem, todas as preocupações, que Mabel sentia em relação aos seus pais, ela ainda tinha dd pensar, no que acreditava que sentia, por seu primo, Davi.

- "O Davi não deveria ter entregado o coração de ouro para a minha mãe, do jeito que ela estava, sendo controlada, pelos reptilianos" - Pensa conaigo mesma, muito triste - "Ele não deveria se importar tanto comigo, sendo que, ele não gosta de mim, pelo menos, não do jeito que, eu gosto dele"

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|ILHA DO ARRAIAL: SUPERFÍCIE|

Ravena ainda estava enfrentando o mutante Pesadelo, encarando os seus piores pesaselos, como alucinações, que pareciam reais demais, para serem apenas, um pesadelo. Sua mente estava lhe pregando peças, que a mesma, não queria enfrentar.

De joelhos no chão da praia da ilha, Ravena, segurava a própria cabeça, com ambas as mãos, tentando fechar os olhos, e chorando muito. Ravena não sabia como lidar, com tudo aquilo, todas as visões, de aua mente, a cada minuto, mais perturbada, vendo diante de seus olhos, até quando eles estavam fechados, o seu pior pesadelon seus pais sendo assassinados, sentindo muita dor, pela perda deles, sobretudo do seu pai, com quem, ela mais conviveu, sendo que, sua mãe a colocou em um orfanato, assim que ela nasceu.

- Isso não pode ser verdade - A dor na voz dela, era alucinante - Meus pais, eles não podem estar mortos, isso é mentira, eu sei que é.

- Será mesmo? - Provoca Pesadelo, cada vez, mais poderoso - Tem certeza disso, Ravena?

- Meus pais - Ela estava delirando muito, a cada alucinação - Não! Isso, não pode ser verdade!

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|CONTINENTE: SÃO PAULO, EM ALGUM LUGAR REMOTO, DA FAVELA DE PARAISÓPOLIS|

O coração de ouro estava nas mãos dos reptilianos, Chris ficou sabendo disso, através de uma conversa telepatica com Samira, cujos poderes de supercomunicação, eatava bem maior. Poderes esses, que a mesma, havia absorvido de Juno, há mais de dez anos, quando a mais nova, ainda era um bebê.

Vendo que Chris não estava nada bem, Perpétua se aproximou dele, e apenas o abraçou, levando em conta, o quanto Cléo e Noé pareciam próximos, agora que o Carvalho estava morto, e a mesma era uma renascida, assim como Chris. Ao ver Perpétua ao seu lado, Chris começou a se sentir um pouco melhor, mesmo apesar de tudo, o que passou, desde a volta dos reptilianos, e a primeira aparição de Titanium, e do Valente mal, de uma realidade paralela, a que eles viviam, sendo muito similar, a ela, de muitas maneiras.

- Espero não estar te atrapalhando agora, Chris - Diz Perpétua, se sentindo muito mal - Agora, que você me parece, tão pensativo, e compenetrado...

- Você nunca me atrapalha em nada, Perpétua - Suspira - Muito pelo contrário, bem na verdade.

- Que bom que você pensa assim, mesmo sendo um renascido, porque, bem... - Fica pensativa - Mesmo que você seja uma espécie de clone, ou sei lá, o quê, eu ainda te vejo, como o verdadeiro Chris, aquele que eu conheci na Ilha, há mais, de dez anos.

- Eu me lembro - Sorri para ela, meio sem graça - Mesmo não sendo, o Chris que você conheceu, Perpétua.

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

O coração de ouro havia sumido misteriosamente do laboratório, e aparentemente, ninguém sabia de nada, muito menos, Yoolie Petrova, e Valente. No entanto Tati tinha os seus suspeitos, em relação ao sumiço do coração de ouro, ou melhor dizendo, apenas um suspeito, Eugênio Meneses, mas ela nada poderia dizer, a ninguém, levando em conta, que mesmo que, não admitisse para ninguém, principalmente para si mesma, Tati se preocupava com a segurança dele. Mesmo que, não soubesse, o porquê, ou simplesmente, figisse não saber, necessariamente.

Eugênio era esperto, e mesmo que Valente e Yoolie não confiassem, nem um pouco nele, o mesmo sempre dava um jeito, de não se deixar abalado, com a pressão cada vez maior, da parte dos seus inimigos. Eugênio estava trabalhando em um novo projeto, no qual ele não queria trabalhar de maneira nenhuma, mas era obrigado, a fazê - lo.

- Você pode enganar aos outros, menos a mim, Eugênio - Diz Tati se aproximando dele - Até porque, eu sei, e muito bem, que só pode ter sido você, quem escondeu o coração de ouro, sabe - se lá onde, antes do mesmo, ser destruído, só lamento, não conseguir ler a sua mente, sem que, u saiba, o porquê, caso contrário...

- Também é muito bom, te ver de novo, mesmo que, em tais circunstâncias, Tati - Sorri para ela, meio bobo - E quanto ao que você acabou de falar, eu não faço a menor ideia, eu nem sabia que o coração de ouro estava aqui, no laboratório.

- Você pode até tentar mentir, para mim, mas sinceramente - O analisa de cima, a baixo - Eu duvido muito, que você consiga, mesmo que, algo me impeça de ler, sua mente.

- Você acha que eu seria tolo, o suficiente, para tentar te enganar, Tatiana? - Ele pergunta, um tanto, quanto confuso - Logo, a você, minha esposa, e mãe da minha filha? Não, Tati, eu não poderia, mesmo que, eu sequer cogitasse isso.

- Falando na sua filha, eu a conheci, ou melhor dizendo, eu lutei com ela, de igual para igual - Ao ouvir isso, Eugênio ficou preocupado - Nem se preocupe, eu não consegui matá - lá, algo dentro de mim, não me permitiu, acabar com ela, e bem, eu só não sei, o que é, exatamente.

- Ela é sua filha, e mesmo que, você não se lembre dela - Começa Eugênio, bem menos tenso - O seu subconsciente, de alguma maneira, sente, o quanto a nossa filha é importante para você, Tati.

- Eu não sei se acredito em você, Eugênio - Ela suspira - Mas uma coisa é certa, a sua filha me parece ser, uma garota muito especial, principalmente levando em conta o nome dela, que me faz lembrar de uma mulher, que está sempre em meu pensamento, mesmo que, eu não consiga ver bem, o rosto dela, por mais, que eu tente bastante, fazer isso, nas profundezas ds minha mente, cada vez mais obscura, principalmente, em seu subconsciente.

- Ela é a sua mãe - Diz Eugênio tirando sua máscara cirúrgica, um pouco sério demais - Que também, se chama, Mabel, Tati.

- Minha mãe? - Ela engole em seco, antes de continuar - Acho que você já me disse isso antes, mas mesmo assim, eu não consigo acreditar nisso.

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|CENTRO DA TERRA: DESTROÇOS DO ANTIGO REINO DE ARGATA|

A noite...

Aaron Davi se sentia um pouco frustrado sempre que sonhava com a loira de azul, que ele não conseguia, ver o rosto, por mais que tentasse muito. Por isso, Aaron até pensava que, a mulher de seus sonhos, não fosse real.

E justamente por isso, o mesmo se sentia muito mal, por não poder corresponder, aos sentimentos que, Mabel passava sentir por ele. Levando em conta, os seus sonhos, com a loira desconhecida, sempre de azul, e que povoava, todos os seus sonhos. Ele acorda todo suado, de um sonho em que, pela primeira vez, ele viu o rosto da loira misteriosa de seus sonhos, que de tão delicado, mais parecia, o rosto, de uma bonequinha. Mais que isso, eles se beijavam apaixonadamente, no seu sonho.

- "Meu Deus, será que isso, é alguma espécie, de sinal, para que eu continue sozinho, sem me envolver romanticamente, com a Mabel, e nem com ninguém"? - Pergunta para si mesmo, confuso - Ou tudo isso, na verdade , é apenas, mais um delírio, da minha cabeça, cada dia, mais confusa, e estranha?

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|CONTINENTE: EM ALGUM LUGAR REMOTO DO RIO DE JANEIRO|

A lua estava cheia, no céu, e isso fazia com quen Luana e Aruna, se lembrassem de sua mãe, e de todas as histórias, que a mesma as contou, acerca de tod uma civilização na lua, completamente destruída, por Zelofeade. O mesmo monstro que matou o pai delas, e mais recentemente, a mãe, também. Das suas, Luana era a mais triste, mesmo não concordando, nem um pouco, com os planos de vingança, de sua irmã gêmea. Aruna, por sua vez, tentava se manter centrada e concentrada, em todos os seus planos, de vingança, sempre meditando, e treinando com a espada, tentando aprimorar os seus poderes, para assim, estar pronta, para enfrentar o seu próprio pai, mesmo que, não fizesse a menor ideia disso.

Luana não achava certo, o ato de se vingar, de quem quer, que fosse, pois, apesar de tudo, ela ainda acreditava, na paz, e no amor, mesmo em tempos sombrios, como o que todos, estavam vivenciando, naquele exato momento. Aruna, não compartilhava dos mesmos pensamentos, que Luana, tanto é que, a mesma, treinava dia após dia, e noite após noite, apenas para se vingar, daquele que matou oa seus pais, pois, tanto para ela, quanto para a sua irmã, o pai dela havia morrido antes mesmo, delas nascerem, também tendo sido assasinado, pelo assassino da mãe delas, o reptiliano, Zelofeade.

- Nada do que você me disser, vai me impedir de vingar - Diz Aruna para Luana - Até porque, nem mesmo a nossa mãe, me faria desistir disso agora, caso ela ainda estivesse viva, minha querida irmã.

- Se vingando desse assassino, Aruna, você estará apenas se igualando a ele, mas meio que, desconfio de que você saiba bem disso - Se senta ao lado de Aruna, que estava prestes a começar, a meditar - Apenas me escute, por favor, e entenda que, o caminho da vingança, e sem volta - Ela parecia, meio abalada - É, como você deve saber, é um caminho que sempre, está errado, apesar dos motivos dela, serem, os mais nobres possíveis, Aruna, minha querida.

- Sua visão de mundo, me parece, meio utrapassada, Luana - Fecha os olhos, para meditar - E sem a menor sombra de dúvidas, não se aplica, nem um pouco, aqui...

- Mesmo assim, não pretendo parar, de pensar assim - Pensa um pouco, antes de continuar - pois, o mundo só é assim, porque as pessoas preferem a guerra, ao invés da paz.

- Não se esqueça, no entanto que, a guerra muitas vezes, não passa, de um mero produto da paz - Continua de olhos bem fechados - E como eu disse, nada do que você me diga, vai me impedir, de me vingar...

- Era justamente, disso que eu tinha mais medo, Aruna - Se levanta de onde está, e começa a andar de um lado, para o outro, bastante preocupada, com sua irmã - Dessa sua vingança, desse seu desejo de se vingar, cada vez mais vivo, dentro do seu coração...

- Isso é uma dívida de sangue, minha cara irmã - Aruna abre os olhos, de repente, que ficam completamente negros - E somente o sangue derramado, do assassino dos nossos pais, pode, paga - lá...

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Valente estava meditando, como uma forma de manter sob controle, o seu outro eu, que mesmo fraco, como estava, ainda era uma grande ameaça, para ele. Aquela realidade, estava cada vez mais difícil, de ser controlada, e dominada, com ele imaginou, que seria.

Ainda mais tendo inimigos poderosos, e aliados, um tanto quanto, inconfiavéis, começando por Yoolie Petrova, Cronos, e tantos outros reptilianos. O fato era que, Valente não poderia sequer, confiar em sua própria sombra, quem dirá, nos seus aliados, ou inimgos declarados. Uma bela jovem se aproximou dele, seus cabelos eram negros, muito parecidos, com os de Samira, só que a jovem a sua frente, era mais alta, e sua mutação era completamente diferente da, de Samira Mayer. A bela jovem a sua frente, seminua, usando apenas uma calcinha minúscula vermelha, e com os seios desnudos, cobertos apenas por seus longos cabelos, lisos e negros, como a noite, era ninguém mais, e ninguém menos, do que Paola, uma moça com genes, de serpente.

- Espero que não tenha se esquecido do nosso trato - Velente estava nu da cintura para cima, eles tinham tido relações sexuais, há algumas horas, para aliviar a tensão de ambos, principalmente a dele - Você me prometeu, o Toni, caso eu te obedecesse, em tudo...

- Eu não me esqueci, da minha promessa - Ele dá de ombros, entediado - Apenas não fique me lembrando dela, e me cobrando, até porque, eu posso muito bem, te punir muito severamente, por isso...

- Compreendo, mas mesmo assim, eu quero o Toni, para mim - Diz ela, um pouco menos submissa, a ele - E para alcançar esse meu objetivo, sou capaz de tudo...

- Até mesmo, de matar? - Pegunta, como quem não quer nada - Vamos, me responda, Paola, eu insisto, na verdade, eu te exijo que e responda, essa minha pergunta, nem um pouco, inocente, como você já deve ter notado, e muito bem, diga - se, de passagem, minha cara...

- Sim - Ela sorri, bastante sádica, e cínica - Principalmente, de matar, se esse, for o caso, Valente...

- Excelente, Paola - Ele se aproxima dela, a puxando para si, fazendo, os seios dela, colidirem com o seu peito desnudo, másculo e forte - Até porque, algo me diz, que vamos nos entender, e muito bem, principalmente, entre quatro paredes, minha cara, mulher serpente...

Continua...



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