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História Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 36. O tempo e suas ilusões...


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 37 - 36. O tempo e suas ilusões...


Fanfic / Fanfiction Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 36. O tempo e suas ilusões...

|CENTRO DA TERRA: DESTROÇOS DO ANTIGO REINO DE ARGATA|

  A medida que o tempo estava passando, mais Maria e Samira percebiam o quanto o mesmo era uma ilusão, em todos os sentidos. Aquele universo estava em fragmentos, literalmente, e beira do caos e da auto - destruição, no entanto algo o mantinha firme e forte, e o mesmo valia para a realidade paralela, ao que tudo indicava. As coisas não estavam nada fáceis para o que havia sobrado da liga do bem, principalmente agora que Ana e Mariana estavam mas mãos de Valente mais uma vez, e que o mesmo estava mais foete do que nunca, poderoso e cheio de aliados perigosos, tais como ele mesmo.

  Das duas, Samira era a que mais se tentava manter calma, ao passo que, com a ajuda de Marcelo pensava em uma maneira de encontrar o seu filho e de resgatar as suas sobrinhas, também. Ao passo que Beto se sentia cada vez mais perdido e confuso, sentindo algo estranho, que nem ele mesmo, conseguia entender ao certo, quase como se, de alguma maneira, ele fosse morrer, a qualquer momento, ou algo, bem do tipo. Maria também não estava nada bem, com as suas crises de identidade, cada vez mais frequentes em sua mente, tendo duas versões de si mesma dentro do seu corpo, quase lutando uma com a outra, mesmo ambas sendo do bem, e tendo lá os seus motivos, para isso.

  Ou seja, quanto mais o tempo passava, tudo começava a se deteriorar naquele universo, principalmente para aqueles que ainda tentavam seguir os caminhos do seu coração, apesar de tudo. Samira estava muito preocupada com a sua filha, que além de estar longe dela, estava grávida de gêmeos e do primo - irmão dela, filho de sua irmã gêmea e de seu cunhado, que era o irmão mais novo de seu marido. Maria também estava muito tensa, mas apesar disso, até que estava se controlando bem, diante de toda aquela situação, em si.

- Bem que dizem que o tempo, não passa de uma ilusão - Diz Maria, meio que enigmática - O que não quer dizer, que as coisas se tornam mais simples, somente por causa dessa afirmação meio vaga, e até mesmo, sem muito sentido.

- Ultimamente, nada vem fazendo lá muito sentido, e essa, é que é, a verdade, Maria - Diz Samira um pouco mais séria do que o seu habitual de sempre - Principalmente quando as vidas daqueles que amamos, está em um perigo constante, minha irmã.

- Aposto que você disse isso pensando nos seus filhos - Suspira - Não te julgo por isso, mesmo porque, eu também não consigo parar de pensar nos meus, apesar de tudo.

- Essa volta dos reptilianos veio na pioe hora possível - Tenta se manter calma, naquele momento - E isso, sem falar nesse Valente de uma realidade paralela, que consegue ser mil vezes pior, que os reptilianos, bem na verdade.

- E ele é, sem a menor sombra de dúvidas, minha irmã - Responde a Maria da realidade paralela, em uníssono com Maria que Samira conhecia muito bem, sendo ela, a de sua própria realidade - Pode acreditar, até porque, é a mais pura verdade, Samira.

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Tatiana começava a entender quem era, verdadeiramente, apesar de não sw lembrar de nada, acerca de sua verdadeira identidade. Ela ainda não gostava de Yoolie, e e muito menos de Valente, mesmo sendo meio que forçada, a obedece - lo, como se ele fosse, o seu mestre e senhor. A ligação que ela sentia pelo Eugênio continuava firme e forte, mesmo que muitas vezes, a mesma tentasse fugir do que sentia pelo loiro, que insistia em lhe dizer sempre que podia, que era o seu marido, e também o pai de sua única filha, Mabel Montenegro Meneses. Todas as evidências de que Eugênio estava lhe dizendo a verdade, meio que estavam estampadas na cara de Tati, ela não queria admitir, nem mesmo para si mesma, que estava errada em relação a tudo, em especial sobre a sua real identidade, e tudo mais. Aquilo era mais uma questão de orgulho do que qualquer outra coisa, bem na verdade.

Eugênio fazia o que podia, e até mesmo o que não lhe era possível, para que sua esposa voltasse ao normal e se lembrasse de tudo, mesmo alguns dias sendo bem mais difíceis, do que outros. Seus inimigos pareciam mais fortes e convictos de que se sairiam vitoriosos daquela guerra, e até que tinham os seus motivos, para acreditarem nisso, principalmente agora que o Valente estava com as chaves do tempo mais uma vez, e isso sem contar a pedra filosofal e espada Excalibur.

- Espero que o que tenha para me dizer seja mesmo importante, caso contrário, não respondo por mim, como você bem deve imaginar, ou melhor dizendo, como você bem deve saber - Diz Tati aparecendo no laboratório, onde Eugênio era obrigado a trabalhar, obedecendo a cada ordem de Valente e Yoolie - Até porque, tenho coisas muito mais importantes para fazer agora, do que ficar aqui perto de você, Eugênio.

- Não duvido disso - Ele suspira pausadamente - Só que, eu realmente preciso mesmo falar com você, para tentar te fazer entender que, o que você pensa que é certo, na verdade está mais do que longe da verdade, e no fundo lá fundo, você sabe muito bem disso, Tati - Diz ele tentando se aproximar inutilmente dela, que se afasta dele - Sabe que eu estou te dizendo a verdade, aqui e agora.

- Eu não sei de coisa alguma, e mesmo que soubesse - Diz ela cheia de desdém, e se fazendo de indiferente, para o mesmo - Não diria a você, que não passa de um inimigo para mim, e nada além disso.

- Seus lábios dizem uma coisa, mas os seus olhos me dizem outra, completamente diferente - Ele olhava fixamente para ela, a deixando um pouco desconcertada- E sei que você me ama, assim como, eu também te amo, mesmo que, muito provavelmente, você não admita isso, nem mesmo para si mesma, Tati.

- Mas quanta presunção a sua, se achando o centro do meu universo e o sol da minha existência - Diz ela em tom de troça - Quando na verdade, você não passa de um iludido, principalmente em relação a mim, isso sim, meu caro Eugênio.

- Isso, Tati - Recomeça ele, com uma determinação ferrenha em seus olhos claros - Somente o tempo, será capaz de nos dizer, com exatidão.

- Eu duvido, e muito, disso - Continua em tom de escárnio - Sendo que, para mim, você não é nada - Diz ela, com um olhar distante, quase que meio desfocado - Minto, na verdade, para mim, você é menos que nada. Apenas mais um passa tempo, e nada mais, além disso, obviamente.

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|CENTRO DA TERRA: DESTROÇOS DO ANTIGO REINO DE ARGATA|

Davi estava disposto a fazer de tudo, para or atrás de Ully, até mesmo colocar a sua vida em perigo desnecessariamente. E não era só isso, ele também queria, e muito reencontrar o seu pai, para que assim o mesmo acabasse voltando a si, mesmo que para alcançar tal intento, o mesmo tivesse de voltar ao cofre secreto do laboratório subterrâneo da doutora Júlia Zaccarias, que agora se chamava Yoolie Petrova.

Mabel por sua vez, achava a ideia de Davi mais do que ridícula, levando em conta o inferno que eles passaram naquele laboratório. Davi não era nenhum garotinho indefeso, muito pelo contrário, narealidade, só que nem sempre ele era muito sensato, principalmente com relação a sua própria segurança. O que meio que colocava Mabel em uma tremenda saia justa, quando o assunto era Davi, e mantê - lo, em segurança.

- Lá vem você de novo, com essa sua ideia estapafúrdia de voltar para o cofre secreto - Começa Mabel, já sem paciência com ele - Até parece que se esqueceu dos horrores que passamos por lá, naquele inferno.

- Eu não me esqueci, e justamente por isso quero voltar para lá, e não só para reencontrar a Ully, como você está imaginando agora - Ele a mira bem nos olhos - Mas também para achar o meu pai, e fazê - lo voltar a si, e se lembrar de quem ele realmente é, Mabel, então apenas tente me entender, por favor.

- Eu te entendo bem mais do que você pode imaginar, Davi - Começa a pensar nos seus pais - E você sabe muito bem, o porquê disso, sendo que os meus pais continuam presos, naquele laboratório maldito.

- O que é, mais um motivo para você me ajudar, ao invés de me dizer coisas que eu sei que são a mais pura verdade, já que você é a segunda pessoa mais inteligente que eu conheço, depois do seu pai, além de muito mais sábia do que eu jamais serei, apesar de ser bem mais jovem do que eu - Ele suspira, nervoso e meio que, cansado de tudo - Mas que mesmo assim, eu não quero escutar.

- Me desculpe, mas essa sua ideia de voltar ao laboratório, por mais que sejam pelas mais nobre intenções do mundo - Agora foi a vez dela de suspirar, naquele momento - Me parece um tanto quanto tola, pior que isso, é estúpida mesmo, mas desconfio de que, você já saiba disso.

- Essa pode não ser a melhor das minhas ideias, eu admito Mabel, sei reconhecer minhas falhas e erros, pode acreditar - Engole em seco, antes de continuar - Só que mesmo assim, sou capaz de arriscar tudo, até mesmo a minha vida, por aqueles que eu amo, e bem, vou entender se não quiser vir comigo para o cofre secreto, só não conte a ninguém, sobre isso, por favor, eu meio que tô te implorando isso.

- É óbvio que eu vou com você, mesmo achando essa sua ideia estúpida e idiota, e isso para não dizer o mínimo dela, que nem de longe, é a sua melhor ideia - Diz ela revirando is olhos, de tédio - Até porque, amigos não deixam amigos na mão, e já que não posso ser outra cousa para você, além de sua amiga, que seja então, Davi, vou te ajudar nessa, de novo...

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Mais uma vez fora da pedra filosofal, Ana e Mariana começavam a se sentir um pouco fracas, Valente estava drenando todas as energias delas, que nem de longe, eram infinitas. Ana estava um pouco mais fraca do que Mariana, e ambas ss apoiavam uma na outra, para conseguir se manter de pé, pelo menos. Valente nunca as perdia de vista, e era mais do que indiferente ao sofrimento delas, considerando que, não havia empatia nenhuma em seu coração. Um monstro teria mais empatia do que o Valente, com relação a Ana e a Mariana, que em teoria eram apenas duas crianças, apesar de seus muitos surtos de crescimento, ao longo de sua curta existência.

Mesmo de posse das chaves do tempo, Valente s preocupava bastante com a presença de Zoé, mesmo Tártaros garantindo a ele, que a mesma estava presa. Pois, se tratando de Zoé, nada era impossível para ela, que tinha poderes, que iam muito além da compreensão dela.

- Você não me parece muito seguro de si hoje, Valente - Começa Mariana, apenas para peovoca - lo - E aposto que isso tem alguma coisa haver com a nova prisioneira de Tártaros, a tal Zoé, de quem ouvimos falar bastante, mesmo dentro da pedra filosofal, boa parte do nosso tempo.

- Não comece, Mari - Diz Ana mais fraca so que nunca - Mesmo porque, não nos convém, deixa - lo ainda mais irritado, so que ele já está.

- Vocês seriam um peso em minha vida, se eu não precisasse tanto de seus poderes - Diz ele irritado e pensativo, as colocando de volta dentro da pedra filosofal - "Nem mesmo a Zoé vai me impedir de alcançar todos os meus objetivos, isso eu garanto, e não só apenas para mim mesmo"...

- Lamento interrompe - lo, my lorde, mas estamos com sérios problemas no laboratório - Diz Yoolie de uma forma meio serviçal, que não combinava nem um pouco com ela - Zoé esteve aqui e algo me diz que ela pode acabar estragando todos os nossos planos, e mesmo que você não acredite em mim, essa é a mais pura verdade, Valente.

- Eu não duvido da sua palavra, mesmo porque, caso você estivesse, de fato, mentindo para mim agora, nesse exato momento - A olha com deboche - Você teria uma forte dor de cabeça, minha cara Yoolie.

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|EM ALGUM LUGAR, ENTRE AS DIMENSÕES MAIS LONGÍNQUAS DO UNIVERSO|

A medida que os seus filhos cresciam em seu ventre, Sammy se sentia mais forte, com os seus poderes de Lady Halley, o mesmo acontecia com João. A medida que eles também sentiam que, aquela guerra provocada, principalmente pelo Valente da realidade paralela, estva alenas começando. E que a mesma iria ficar ainda, pior do que já estava, que a tensão dela só estava aumentando até que a mesma chegasse ao seu apogeu. Ao seu fim, que não estava nem um pouco perto, de acontecer.

Sammy não gostava nem um pouco do rumo que a sua vida estava tomando, não que ela não amasse o João Miguel, e nem estivesse em êxtase com a sua gravidez. Mas para aue tudo isso terminasse da melhor maneira possível para todos, João e Sammy tinham de ficar longe de todos aqueles que eles amavam, seus pais, primos, irmãos. Era por um bem maior, eles sabiam disso, só que nem sempre era fácil abrir mão de tudo, em prol de todos.

- Logo tudo isso vai passar, minha baixinha linda - Diz ele beijando a testa dela - Tenho certeza disso.

- Eu gostaria muito, de ser otimista igual a você - Suspira em meio a uma crise de choro - Só que isso não é nada fácil para mim, ainda mais agora em que eu me sinto mais frágil do que nunca, com esses meus hormônios a flor da pele - Diz ela quase querendo socar alguma coisa, ou alguém, naquele instante - E você sabe o quanto eu odeio me sentir assim, frágil e com complexo de princesinha, onde todo mundo precisa me salvar de alguma coisa - Ele estava quase no seu limite - E eu não posso estar assim desse jeito, sendo a filha da minha mãe, que nunca na vida, soube o que era uma derrota de verdade.

- Tenta não pensar assim - O treinamento deles, para controlar os seus poderes como Sentinela e Lady Halley, finalmente estavam dando algum resultado - Mesmo porque, é como a minha mãe me disse, uma certa vez, "João, meu filho, tudo nessa vida é passageiro, menos o cobrador e o motorista", ou seja, nada dura para sempre, e isso também vale para os momentos mais difíceis da nossa vida, minha baixinha preferida.

- Tirando o baixinha, eu até que concordo com você - Suspira, cada vez mais exausta - Só que mesmo assim, isso não torna as coisas mais fáceis para ninguém, em especial para mim, aue estou mais sensível do que o meu normal, algo que eu não gosto nem um pouco, devo ressaltar.

- As coisas podem até não ficar mais fáceis, Sammy - A abraça como uma forma de apoia - lá - Mas pelo menos, ainda estamos juntos, e isso para mim, é o que mais me importa, principalmente agora que estou aqui abraçando você, e sentindo o seu corpo bem pertinho do meu, sabendo que muito em breve vamos ser pais ds dois filhos lindos, que serão muito mais do que os frutos do nosso amor, minha baixinha, e eu sinto isso, na verdade, eu sei..

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|ILHA DO ARRAIAL: SUPERFÍCIE|

O tempo é uma ilusão, pois, de certa forma, o mesmo era inexistente, de muitas maneiras, que poucos entendiam, de fato. Zoé ainda estava alternando no corpo de Ravena, e no seu próprio, mesmo que Regina, e alguns outros mutantes da liga do bem não estivessem de pleno acordo com isso, levando em conta que, eles não conseguiam confiar em mais ninguém, principalmente naqueles que diziam querer ajudar.

Ully acreditava nas palavras de Zoé, mesmo ela estando no corpo de Ravena, sem saber o porquê de se sentir assim, com relação a ela. A loira ainda tinha sonhos com as lembranças de Yoolie em sua forma de Lueji Romano, tal qual Marcos ainda sonhava com um tal de Valentim, algo que Ully sentia que, Zoé sabia lhe explicar, sendo ela quem era, no multiverso, em si.

- Vidas passadas existem, mesmo que muitos não acreitem nela, já que há vários mistérios entre o céu e a Terra que nem mesmo a filosofia consegue explicar - Diz Zoé, com relação a tudo e nada - E lhe digo mais, existe uma forte conexão psíquica entre sua mãe e você, e justamente por isso, você consegue ver coisas, que somente ela poderia saber, minha criança.

- Você me disse muitas coisas, das quais, eu não entendi quase nada, não é que eu seja burra - Suspira - E nem nada, eu só apenas não entendo o porquê, de ser como eu sou, e ter as lembranças que eu tenho em forma de sonhos, que nem mesmo eu, consigo entender direito.

- Há coisas que foram feitas para se sentir, não para se entender - Nisso, Zoé sente que está mais do que na hora de sair do corpo de Ravena, antes que fosse tarde demais para a garota - E quando você finalmente estiver pronta vai entender tudo isso, e muito mais, Ully, basta apenas ter um pouco mais de paciência.

- Vou tentar - Ao olhar para Ravena, ela não sente mais a presença de Zoé em seu interior - Zoé você ainda está ai? Zoé? Ravena, é você? Você não me parece muito bem.

- Eu acho que sim - Diz ela um pouco confusa e tonta - A minha vista está um pouco turva e está tudo girando a minha frente, mas fora isso, até que eu estou bem, Ully, de verdade, palavra, eu juro.

- Você está péssima, mas nunca vai admitir isso - Ully oloca um de seus braços apoiados nas costas de Ravena, para ajuda - lá a se manter de pé, naquele exato momento - Pois, você muitas vezes, é mais orgulhosa do que prudente, o que pode te custar um pouco caro demais, em uma batalha, por exemplo, Ravena.

- Sim, admito que sou um pouco teimosa demais as vezes, mas você também é - Diz Ravena já recuperando suas forças - E muitas vezes, você é mais teimosa e orgulhosa do que eu.

- Acho que isso faz parte do nosso DNA reptiliano - Diz ela, não sentindo orgulho nenhum disso - Esse DNA maldito, que só nos aproxima mais e mais daqueles, que por natureza são mais, do que, os nossos inimigos.

- A nossa luta não está sendo nada fácil, e será ainda mais difícil mais pra frente, mesmo com a ajuda da Zoé, mas ninguém nos disse que uma nova guerra entre humanos e reptilianos seria fácil - Suspira - Ainda mais lavando em conta, todos aqueles que perdemos no meio dela.

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|CONTINENTE: EM ALGUM LUGAR REMOTO DO RIO DE JANEIRO|

Ilítia sentia no mais íntimo de seu ser, que o seu tempo estava acabando, e não apenas o dela, mas o de todo o planeta Terra. Na verdade, todo aquele universo em si estava prestes, a se auto - destruir, a qualquer momento, quase como uma bomba relógio prestes a eclodir, destituindo tudo, no seu caminho, até mesmo, a vida de pessoas inocentes. O tempo que não passava de uma vaga ilusão para ludibriar o tédio, não estava nem um pouco a favor da liga do bem, e daqueles que sempre buscavam seguir os caminhos de seus corações, que acreditavam que o universo havia sido criado por uma inteligência supeiror.

Mas voltando ao presente, Ilítia sentia grandes batalhas pela frente, sendo a maioria delas, mais do que decisiva para o destino de muitos, em especial daqueles que não se curvavam a vontade do Valente do mal, dos reptilianos e da liga bandida também, composta por mutantes, que nem de longe, eram do bem.

- Você parece ter longe o seu pensamento, minha criança - Começa Gaia se aproxmando dela, com um olhar preocupado - Quase como se estivesse tendo alguma espécie de epifania, ou algo do tipo.

- E talvez esteja mesmo, Gaia - Respira bem fundo, antes de continuar com a sua própria linha de raciocínio, cada vez mais confusa - Estou tendo vários vislumbres do futuro, e em todos eles, ao que me parece, o lado do bem não triunfa, de maneira nenhuma.

- Isso é muito mais do que preocupante, Ilítia - Engole em seco, antes de continuar - Mas você tem mesmo certeza disso?

- Tenho certeza disso sim, Gaia, felizmente, ou infelizmente, já nem sei mais, o que pensar disso tudo, minha boa amiga - Havia muita mágoa em sua voz - Já que, pouco me importo comigo mesma, pois, uma parte essencial de mim, nem existe mais, e duvido muito, de que um dia, volte a existir...

- Lamento muito, de te ouvir dizendo isso, minha querida - Suspira bastante tensa e nervosa - Ainda mais sabendo que é só uma questão de tempo, até que, Zelofeade te encontre novamente, e queira terminar o que começou...

- Quanto a isso, eu nem me preocuparia tanto assim, se fosse você, Gaia - Diz Ilítia, com os seus olhos ficando negros, em uma pequena fração de segundos, diante dela - Mesmo porque, estou mais do que preparada para, o enfrentar, dessa vez, e você pode muiro bem, apostar, que eu estou...

Continua...



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