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História Os mutantes: Histórias de uma realidade paralela, parte 1... - 25. Primeiras impressões (parte 2)


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 28 - 25. Primeiras impressões (parte 2)


Fanfic / Fanfiction Os mutantes: Histórias de uma realidade paralela, parte 1... - 25. Primeiras impressões (parte 2)

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

Maria Julia Paes de Silva

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Ilha do Arraial: Túneis subterrâneos....

Depois de ter conseguido fugir do cofre secreto com a ajuda de Stella, que infelizmente não teve a mesma sorte que ela, sendo recapturada por Rowan, o oráculo dos reptilianos, Maria estava frente a frente com a sua irmã gêmea, usando uma roupa muito parecida com a dela. Samira não sentia nem um pouco de medo da sua irmã gêmea, sendo que a mesma sabia se defender, e muito bem, sem medo de nada, e nem ninguém. As duas estavam lutando de igual para igual, enquanto Beto permanecia inconsciente, devido as suas dores de cabeça, cada vez mais frequentes. Samira só queria ajudar o seu namorado, nem que para isso, tivesse de enfrentar sua irmã gêmea, a doutora Júlia, e os aliados das mesmas, que não eram nada fáceis de combater, por assim dizer. Maria também não tinha medo nenhum de Samira, já que a mesma foi treinada desde muito nova pelo comandante Kidor e a doutora Júlia, para ser uma guerreira mais do que, perfeita, tendo assim, plenos conhecimentos da arte da guerra, da esgrima, e de diversas modalidades de combate corpo a corpo, com e sem armas. Só que Samira, também sabia, e muito bem, como usar uma espada, além de outras armas e saber lutar muito bem, em combates corpo a corpo. O que fazia com que a luta das duas ficasse cada vez mais intensa.

Samira olhava para Maria, com uma certa fúria, ao mesmo tempo em que também estava muito preocupada com o Beto, que ao que parecia estava em uma espécie de torpor que a mesma não conseguia entender. Maria por sua vez, olhava para a sua gêmea, com apenas, uma indiferença e inveja, que ela nunca sentiu antes, em toda a sua curta vida na Terra.

- Até que você luta muito bem, para alguém que doi criada em um circo, por dois palhaços - Começa Maria se desviando dos golpes de Samira, com uma velocidade, cada vez mais impressionante - Mas apesar disso, você não vai me vencer - Absorve os poderes de Samira, que faz o mesmo com ela - Mas como? Como você conseguiu fazer isso? Como? Eu não entendo, pensei que somente eu conseguia absorver os poderes dos outros mutantes. Bem isso não importa agora, mesmo porque, você não vai me vencer, eu juro que não.

- Você fala demais e age de menos, Maria, e honestamente - Começa Samira a derrubando no chão, e pressionando a ponta da sua espada no pescoço dela, mas não a ponto, de fazer sangrar - Honestamente, isso já está me irritando, e muito, além de me deixar meio entediada.

- A chata aqui é você, e não eu - Com um chute carteiro, Maria tira a espada das mãos de Samira, e pega a sua espada, jogando a da mesma para bem longe dela - Portanto, se prepara para morrer aqui e agora, sua cópia mal feita do Paraguai.

- Aqui a única cópia mal feita de Chernobyl é você - Diz Samira, após usar o poder do seu pensamento, para pegar a sua espada - E no que depender de mim, você não vai conseguir o que tanto quer, me matar.

- Isso - Diz Maria, com um sorriso presunçoso em seus lábios - É o que, nós vamos ver, Samira.

Elas então voltam a lutar com as suss espadas começando a tilintar uma com a outra, em uma velocidade sobrehumana. Sendo que ambas estavam lutando de igual para igual, mais do que determinadas, apesar de não serem movidas pelos mesmos motivos, naquela luta quase insana entre irmãs. Entre irmãs gêmeas idênticas, separadas ao nascer, há um pouco mais de trinta anos.

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Continente: São Paulo, Guarujá, chácara das flores...

Vivi estava mais do que impressionada, com o súbito crescimento de suas duas filhas e do seu sobrinho. Os três pareciam ter entre dezesseis e dezessete anos, quando na verdade, não tinham nem mesmo dez, ainda. Nenhum dos três entendia nada, além do fato de que, Aquiles e Ágata também tiveram um surto de crescimento, deixando Rosana e Vivi mais do que impressionadas. Vivi nem tanto, já que a mesma também era uma mutante, só que, do projeto Alfa, e não do DNA, como os seus filhos, o seu sobrinho, a Ágata e o Aquiles. Todos estavam na sala, até mesmo os mais jovens, que tiveram um crescimento mais do que, acelerado.

Rosana sentia muita falta do seu marido, ao passo que também se preocupava com os seus filhos, e também, com os seus amigos. Vivi olhava de suas filhas e seu sobrinho, para Rosana, Ágata e Aquiles, e vice versa, com o coração na mão, cheia de incertezas, medos e receios, que nem mesmo, ela sabia o que fazer com todos esses sentimentos ruins, que tomavam conta dela, e também, da sua amiga Rosana, e os filhos dela, que assim como a Clara, a Ângela e o Tiago também eram mutantes, auperdotados, sendo que Clara e Tiago, também eram quimericos, tendo genes de garça real.

- Esse crescimento acelerado dos nossos filhos me preocupa, e muito, Viviane - Começa Rosana - E é só uma questão de tempo, até que todos descubram quem eles são de fato, que eles são mutantes.

- Bem, tenha calma minha amiga, não podemos entrar em pânico agora, principalmente levadas por meras suposições - Diz Vivi - E mesmo que isso aconteça, saberemos bem como evitar que os nossos filhos fiquem prejudicados, só por serem como são, mutantes, Rosana.

- Eu não quero mais que saibam que eu sou uma mutante - Começa Ágata, muito séria - Já que ser mutante é simplesmente terrível em um mundo, em que o diferente é visto com maus olhos, e disso sei bem, depois de tudo que passei naquela maldita ilha, onde eu perdi o meu pai.

- Sinto muito pela sua perda, Ágata, de verdade mesmo - Diz Tiago - Já que eu imagino o tamanho da sua dor, já que perdi a minha mãe e o meu... O meu tio, o Guiga, bem recentemente.

- Nós também perdemos o nosso pai, Ágata - Diz Clara - Por isso te entendemos tão bem.

- Também não quero que saiba que somos mutantes, na verdade, ao contrário da Ágata, eu nunca quis ser exposto como tal - Diz Aquiles, suspirando - Como um mutante.

- E você está certo - Diz Ângela - Já que, humanos como nós, superdotados e quimericos, logo logo serão perseguidos, e eu meio que sinto isso, toda vez que penso nisso.

- Calma crianças, por favor - Diz Vivi, por fim - Pois jo que depender de mim, ninguém saberá que vocês cinco são mutantes, eu prometo.

- No que depender de mim, também, já que - Engole em seco - Já que, não quero perder vocês, igual perdi o meu Téo, o pai de vocês, meus filhos.

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Ilha do Arraial: cofre secreto do laboratório subterrâneo da doutora Júlia Zaccarias...

Júlia estava mais do que irritada com a fuga de Maria, ainda mais com a Samira, o Beto, o Marcelo, o Pedreira, o Fernandon o Tony, a Paola, o Lucas e a Janete nos túneis subterrâneos. Sendo que aquele não era o momento, das pessoas saberem da existência da Maria, ainda mais levando em consideração os planos que Júlia tinha para a cacheada. A geneticista estava frente a frente com Stella, que ajudou Maria em sua fuga do cofre secreto.

Stella olhava para Júlia como se não tivesse medo dela, e de fato, ela não tinha, nem um pouco, apesar da loira, estar com a vantagem, e ela não. Júlia odiava olhar para Stella, sabendo tudo o que o Kidor sempre sentiu por ela, e ainda sentia. Júlia odiava mais Stella, do que ainda odiava a verdadeira Mariana Mayer, e a irmã dela, Marina. A loira odiava tudo e todos, sendo muito intensa em suas paixões, ao passo que Calíope esa o oposto disso, sendo indiferente a tudo e todos, não sentindo nem ódio, e nem tão pouco amor, por nada, e nem ninguém.

- Você vai me dizer sim, onde está a Maria - Diz Júlia - Nem que para isso, eu tenha de arrancar isso da sua garganta, sua maldita.

- Eu não tenho nem um pingo de medo de você, doutora Júlia - Ela então, ergue o seu queixo desafiodoramente - E bem na verdade, eu nunca tive.

- Então você não tem medo de mim, não é mesmo, "Stella"? - Ela sorri sadicamente para ela - Mas não se preocupe, pois, vou te ensinar a ter medo de mim, nem que seja através da dor, sua idiota.

- Não tenho medo da dor - Diz Stella, ainda desafiando a sua algoz - Já que ela, a dor, assim como tudo nessa vida, passa, é temporária, e um dia o meu sofrimento há de ter um fim, eu sei que vai, doutora Júlia, mesmo que você me diga exatamente, o contrário disso, aqui e agora.

- Você não passa de uma tola - Diz Júlia, quase trincando os dentes, enquanto falava, de tanta raiva que estava sentindo - Já que, no que depender de mim, o seu sofrimento, esse está apenas começando, e muito provavelmente, não irá acabar tão cedo, minha cara.

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Continente: São Paulo, Morumbi, mansão Mayer, escola caminhos do coração...

Em um futuro não muito distante, de uma realidade alterada...

Luna Samira, João Lucas Miguel, Luísa e Mabel estavam fazendo dois trabalhos, um de filosofia, com a professora Regina, que era mãe de uma mutante chamada Renata Alicia, e outro de história com o professor Gudi, que junto com a Silvia, que era o Rodrigo, tinham um filho chamado Rafael, que era namorado da Luísa. Os quatro estavam um pouco entediados na biblioteca, onde a Ravena, filha da Górgona Mística e do Matheus, era a bibliotecária. Ravena tinha um irmão chamado Ives, que era bem mais novo do que ela, e tinha o poder de se teletransportar para onde ele quisesse, além de se transformar na pessoa, ou no animal, que ele desejasse, num piscar de olhos.

Tudo estava um tédio, especialmente para Luísa e Mabel, levando em conta que, elas estavam apenas segurando vela para sua tia e primo, sendo que ambos eram namorados. E longe do Rafael e do Adam, Mabel e Luísa se sentiam meio estranhas, apesar de que, quando estavam com eles, quase sempre brigavam com os mesmos, e muitas vezes, por motivos bobos.

- Que matérias mais chatas - Começa Luísa - Eu prefiro ciências exatas e não humanas, mesmo entendendo, e muito bem, das duas.

- Pronto - Começa Mabel - Ela já está começando a se exibir, se bem que isso meio que já estava demorando, a acontecer, bem na realidade.

- Vê se não me enche o saco agora, Mabel - Diz Luísa - Mesmo porque, não me custa nada dar um soco nessa sua cara de sonsa.

- Só quero ver, você tentar - Ao que parecia, ambas haviam herdado, o temperamento explosivo do pai delas, o Eugênio - Já que, eu acabo com você em dois tempos, Luísa.

- Gente, menos por favor - Diz Luna, muito séria - Vocês não precisam brigar por tão pouco, e sabem muito bem disso, né meninas?

- A Luna tem razão, vocês não devem brigar - Diz João - Afinal de contas, vocês são irmãs, antes de mais nada.

- Nossa, como vocês são chatos, quando estão juntos - Diz Luísa revirando os olhos - São mais chatos do que os nossos pais, e olha, que eles são chatos pra caramba.

- Nisso eu tenho de concordar com a troglodita ali - Diz Mabel, arqueando uma de suas sobrancelhas ruivas e bem desenhadas - Já que vocês dois são mesmo um porre, quando estão juntos, como dois namoradinhos chatos, e sem personalidade própria.

- Até mesmo quando concordam, vocês são um pé no saco - Diz Luna, já sem paciência, e ela não era muito de explodir, bem diferente do João, que havia herdado a personalidade explosiva dos seus pais - Já que ao que me parece, vocês estão com inveja do João e de mim, já que, pelo que eu estou vendo, vocês queriam estar com o Rafael e com o Adam, e só não estão com eles, porque são orgulhosas demais para admitir isso.

- Concordo com a Luna - Diz João com um sorriso travesso - Já que conheço vocês, e muito bem, pestinhas.

Nisso Luísa e Mabel se calam, e todos voltam para as suas atividades escolares, em silêncio.

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Ilha do Arraial: Túneis subterrâneos...

Dias atuais...

Paola, Lucas, Tony, e Janete haviam se separado dos demais, e nem sabiam onde estavam, sendo que, os quatro estavam cada vez mais perto do reino perdido de Argata. Eles estavam bastante tensos, principalmente por causa das armadilhas dos túneis secretos, que por si só, não eram poucas, e isso, para não dizer o mínimo. Paola estava aprimorando os seus poderes de controlar o tempo, e o mesmo acontecia com o seu namorado com relação a sua clarividência. Janete e Tony também estavam controlando bem melhor os seus poderes. Mal sabiam eles, que estavam sendo observados por Melchior, o príncipe herdeiro ao trono de Argata, um reino há muito tempo perdido.

Os quatro pararam diante de uma estátua um tanto estranha, com algumas inscrições, que nenhum deles conseguiu ler. O que os deixou ainda mais preocupados, do que já estavam, algumas horas antes.

- Tudo está saindo ao nosso controle rápido demais - Diz Paola - E isso não me parece nada bom.

- Sinto o mesmo - Diz Lucas - E como vocês bem sabem, a minha intuição, bem, ela nunca falha.

- Pior que sim - Diz Tony - E sabe, tenho a sensação de que estamos sendo seguidos, só que eu não faço a mínima ideia de por quem, já que algo, ou melhor dizendo alguém, está bloqueando o meu poder de ler mentes, nesse exato momento.

- Também sinto a mesma coisa - Diz Janete - E isso só pode ser um mal sinal, para todos nós.

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Continente: São Paulo, Morumbi, mansão Mayer, escola caminhos do coração...

Em um futuro não muito distante de uma realidade alterada...

Valente, Mário, Marcela e Naty estavam na biblioteca, fazendo um trabalho de física quântica, da professora Luisa. E também um trabalho de português com a professora Mabel, que era irmã gêmea não idêntica da professora Luisa. Os quatro estavam bastante entediados, sobretudo Mário que por ser apaixonado pela sua prima Naty, não gostava de a ver tão perto de seu irmão mais velho. Eles aparentavam ter entre dezessete e dezoito anos, depois do seu último surto de crescimento, assim como aconteceu com as irmãs mais novas de Naty, a Ana Beatriz, e a Mariana Gabriela.

Os quatro não se sentiam muito bem ali, sendo que, eles queriam fazer parte do DEPECOM, assim como os mutantes mais velhos. Mesmo os seus pais sendo contra isso, por eles serem novos demais, para serem agentes.

- Mal vejo a hora de finalmente fazer parte do DEPECOM - Diz Mário animado - De ser um agente do DEPECOM, igual aos nossos pais, tios, e irmãos mais velhos.

- Eu também mal vejo a hora disso acontecer, mano - Diz Valente, empolgado - Já que me tornar um agente do DEPECOM, é, sempre foi, e continua sendo, o meu maior sonho.

- Não apenas seu, maninho - Diz Marcela - Já que, eu também quero ser uma agente do DEPECOM.

- Pois somos quatro - Diz Naty - Já que, sem a menor sombra de dúvidas, eu também quero ser uma agente do DEPECOM, e do serviço de inteligência, ainda mais.

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Continente: em um dos restaurantes mais chiques de São Paulo...

Dias atuais...

Aline estava cansada de esperar pelo Miguel, que mais uma vez, estava mais do que atrasado para o encontro deles. Aline usava um belo vsstido preto que lhe caía como uma luva, sua maquiagem, diferente dos outros dias, não estava nem um pouco básica, e na sua bolsinha, preta com detalhes prateados, estava com a sua habilitação, as chaves do seu carro e do seu apartamento, e alguns preservativos, que ela pretendia usar com o seu namorado.

Isso é claro, se o mesmo aparecesse no encontro deles, algo que estava cada vez mais difícil de acontecer, levando em conta, que o mesmo estava mais de meia hora atrasado. Quando Aline já ia embora, Miguel finalmente aparece, e a convence a ficar, apesar dela estar visivelmente irritada, pelo atraso dele, e também pelas roupas que ele estava usando, que não combinavam nem um pouco com o restaurante, onde eles estavam, para jantar, e jogar conversa fora, como não faziam há muito tempo.

- Pensei que não vinha mais - Diz Aline, disfarçando a sua raiva - Estava prestes a ir embora, Miguel.

- Desculpe o atraso, tive um paciente urgente de última hora - Diz o mesmo, se desculpando - Sinto muito, Aline.

- Sempre as mesmas desculpas - Ela então trinca os dentes, sendo que, a mesma não o amava, mas sim, à um ex namorado dos seus tempos de adolescência, chamado Roberto, o Beto - E sabe, eu meio que já estou me cansando delas, dessas suas desculpas esfarrapadas, Miguel.

- Eu sou um médico, Aline, o meu dever é salvar vidas, fiz o juramento de Hipócrates - Diz ele - Portanto, se não estiver satisfeita com isso, sempre podemos terminar.

- Não quero terminar com você, Miguel, portanto não coloque palavras na minha boca, e nem tão pouco, queira adivinhar os meus pensamentos - Diz ela - Quero apenas ter um pouco mais de prioridade na sua vida, só isso, será que eu estou te pedindo muito?

- Não, claro que não - Diz ele, a olhando bem nos olhos - E pometo te compensar essa noite, como eu sempre faço, Aline.

- Acho bom mesmo - Por debaixo da mesa, ela coloca um dos seus pés no meio das pernas dele, pressionando com o bico fino de seu salto agulha, bem de leve o membro dele, o deixando excitado - Já que essa noite... Essa noite, você será só meu, e de mais ninguém, Miguel Ângelo.

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Continente: São Paulo, Morumbi, mansão Mayer, escola caminhos do coração...

Em um futuro não muito distante de uma realidade alterada....

Mário, Marcela e Valente estavam ajudando Naty a tomar conta de suas irmãs mais novas, Ana e Mariana, que se pareciam bastante com a Samira, mãe delas, principalmente na aparência, tendo cabelos longos e lisos, com uma delicada franjinha, mas tendo olhos azuis, igual a Naty. As duas que aparentavam ter entre catorze e quinze anos, tinham muita energia, tanto que, quando acabaram dormindo, os mais velhos mal conseguiram acreditar.

Samira e Beto, os pais da Naty, da Luna, da Ana e da Mariana, haviam saído para namorar, deixando a Naty como responsável pelas irmãs mais novas, já que Luna estava no DEPECOM, junto com o João. Mário, Marcela, Valente e Naty estavam muito cansados, pois tamanha era a energia das irmãs mais novas da Naty, que quase nem dormiram.

- Ainda bem que dormiram - Diz Mário, caindo em um dos sofás da sala, cansando - Mas quanta energia tem essas pestinhas.

- Igual a gente quando tínhamos a mesma idade - Diz Valente, também se deixando cair no sofá, bem ao lado do seu irmão mais novo - Sabe Naty, eu amo as suas irmãs, mas hoje elas estavam bem viradas.

- Digo o mesmo - Diz Marcela - Mas ainda bem que já dormiram. Graças a Deus, pois mais um pouco da energia delas, e eu desmaiava, elas são uma fofura, mas meio que cansam um pouco, mesmo eu gostando, e muito delas duas, Naty.

- É, eu sei disso - Diz Naty sorrindo para eles, também muito cansada, naquele exato momento - E espero de coração, que nada de mal nunca aconteça a elas, que são, sem a menor sombra de dúvidas, as minhas baixinhas preferidas. Ou melhor dizendo, as minhas pestinhas preferidas do mundo inteiro.

- As nossas baixinhas preferidas, Ana Natália - Corrige Valente - Já que, meus irmãos e eu, também adoramos as suas irmãzinhas.

Continua...



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