História Os opostos se atraem - Banheira de Hidromassagem.

- Cal, acorda, você precisa se arrumar. - Disse Jonas, alisando meus cabelos, eu abri os olhos devagar e vi seus lindos olhos, olhando para mim.

- Tabom, só espera um pouquinho. - Eu disse, levantando e dando um beijo na bochecha dele.

Fui para o banheiro, escovei os dentes e pentiei meu cabelo, abri minha mala, peguei uma meia calça arrastão, uma bota de salto preta, uma blusa de Guns n' Roses e um shortinho preto, quando terminei de vestir tudo, que coloquei a bota ela começou a machucar meu pé.

- Acho que não vou conseguir ir de salto hoje, tou bem cansada, tá me machucando.

- Coloca o seu tênis então. - Disse Jonas sentado em sua cama.

Tirei a bota e coloquei o tênis, quando eu estava abrindo a porta para nós sairmos Jonas foi na minha frente e agachou.

- Vem, Sobe em cima de mim, você é leve mesmo, você ta cansada. 

Eu sorri e subi em cima dele, a gente desceu de elevador daquele jeito, eu quase bati a testa na parede, mas deu tudo certo.

- Cadê Jace? - perguntei, olhando todas as turmas que estavam ali com os professores.

- Ele disse que não queria vir. - Disse Jonas.

- E tinha essa opção? Eu podia ter ficado dormindo? Não creio. - Eu disse, inconformada.

Todos foram a pé e eu à Jonas para conhecer a cidade, na verdade a gente só andou pelo calçadão que tinha um shopping normal e um com lembrancinhas, coisas de lá, etc.

Quando chegamos lá eu desci de Jonas, fomos primeiro ao Shopping de artesanato, lá tinha uma barraca que fazia tatuagens de Henna, aquelas que saem com o tempo.

- Vou fazer uma. - Eu disse, olhando para Jonas.

- Tabom, faz aquela que você mostrou para mim na internet outro dia. - Ele estava falando de uma tatuagem simples, um coração do lado do dedo indicador direito e uma cruz na do esquerdo.

Eu fiz, e ficou linda, o moço disse que saia em 1 ou 2 semanas. Eu queria fazer uma definitiva, mas morria de medo.

Não compramos nada no shopping de artesanado, no normal nós compramos 2 sorvetes Mcflurry e andamos naqueles bichinhos que parecem motinhos, na verdade motinhos com cara de bichinho... Vocês entenderam.

Quando voltamos para o hotel, ainda comendo os sorvetes, subimos para o quarto e ficamos sentados na minha cama, um falando que o sabor do sorvete era melhor do que o do outro.

- O meu é de sensação. - Disse Jonas, lambendo a boca carnuda dele.

- O meu é de ovomaltine, tem pó. - Eu disse, com um olhar nada haver para Jonas.

Eu roubei um pouco do sorvete dele e ele do meu, até que quando terminamos de comer percebi que Jonas tinha lambuzado a cara de Calda de morango. 

- Jonas, ta sujo aqui. - Eu disse, mostrando no meu rosto, perto do nariz, boca e bochecha dele.

- Aqui? - Ele disse, quase pondo a mão no olho.

- Não.. - Eu falei e lambi os lugares onde tinha calda, lambendo "sem querer"  a boca dele. Ele olhou para mim com cara assustada, e quando eu ia me desculpar..

Ele me beijou, colocou as mãos em minha cintura e começou a me beijar com desejo, como se desde que haviamos nos conhecido ele quisesse fazer aquilo. Eu sem saber o que fazer, com um milhão de emoções a flor da pele, coloquei as mãos no pescoço dele e comecei a fazer carinho em seus cabelos ruivos. Ele me levantou, eu estava no colo dele, ele me levou para o banheiro.

Ele Me colocou na enorme banheira de hidromassagem, cabia fácil umas 3 pessoas ali. 

- Cal.. Você quer fazer isso? - Ele perguntou um pouco sem ar.

- Eu quero. - Falei,ligando a banheira, que começou a encher de agua e tirando minha blusa, meu tênis, meu shorts e meia calça, ficando apenas de calcinha e sutiã.

Ele tirou sua blusa, tênis e calça, ficando apenas de cueca. Eu não podia negar, o pau dele era maior do que o de Jace, e ele era mais sarado, mais gostoso.

A banheira já estava cheia de água, ele entrou e olhou para mim, com um olhar de  quem parecia estar apaixonado.

Eu achei que seria um sexo selvagem pelo jeito que a coisa tinha andado, mas não, foi calmo, delicado, gentil...

A gente começou a se beijar, eu passava a mão sobre os ombros dele e ia descendo, fazendo carinho em cima barriga e em seu membro.

Ele arfava, será que ele já tinha feito aquilo antes? Ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo, na hora que ele tirou meu sutiã os olhos dele brilharam, ele começou a chupar meus peitos, bem devagar. Eu entendi que ele não poderia me chupar e nem eu Chupá- lo, já que metade do nosso corpo estava debaixo da água.

Ele começou a descer com a mão, na minha barriga descendo para a cintura e chegando na minha vagina. Ele tirou minha calcinha e enfiou os dedos lá dentro, bem devagar. 

Ele fazia movimentos de vai e vem e eu estava amando aquilo, tirei a cueca dele e comecei a bater para ele, olhar a cara dele era maravilhoso, mas quando estávamos em nossos ápices, paramos.Ele pegou a camisinha, colocou nele e eu subi em cima dele, encaixando o membro dele em mim.

Comecei a fazer movimentos lentos, enquanto ele me olhava, com um olhar indescritível. Fui aumentando a velocidade e a gente começou a se beijar, ele colocou a mão na minha bunda, guiando meu quadril, enquanto eu arranhava as costas dele e deixava chupões por seu corpo inteiro.

Eu gemia seu nome cada vez mais alto, as estocadas estavam sendo cada vez mais rápidas e profundas, até que ele tirou o pênis dele de dentro de mim e gozou, mesmo com a camisinha, era melhor garantir, eu já tinha gozado faz tempo.

- Meu Deus. - Ele disse, depois de um tempo, ainda meio sem fôlego.

- Bem, já estamos de banho tomado, podemos colocar uma roupa e ir dormir de conchinha ? - Perguntei, se antes eu já estava cansada imagine depois daquilo.

- Claro, ele disse, dando um selinho em mim.

Sai do banheiro pelada, peguei uma calcinha nova e uma blusa dele, eu quase só usava as blusas dele, e deitei na minha cama, depois de um tempo ele chegou e deitou do meu lado, e a gente ficou de um olhando para o outro.

- Eu limpei o banheiro e guardei nossas coisas. - Ele disse, fazendo carinho em meus cabelos.

- tudo bem, vamos dormir. Boa noite Jo. - Eu disse, dando um beijo na testa dele e virando pro lado, ele puxou meu quadril e o grudou no dele, dormimos de conchinha a noite toda.