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História Our 3 years together (Bonenzo) - Capítulo 6


Escrita por: apenaslai

Notas do Autor


Oi, 🤗
Eu tenho 4 capítulos prontos dessa história e estou disposta a compartilhá-los com vocês esse fim de semana, só não sei se devo.🤔
Estou ansiosa para escrever o décimo segundo (o último)por isso estou empenhada na escrita.
Bom... não criem expectativas quanto a ele também. Por favor.
Irei postar dois capítulos hoje.
Os outros devo liberar em breve. Tipo qualquer dia da semana que se inicia domingo kkkk.
Ai gente, eu não aguento mais esses erros que escapam, perdão viu.😅

Capítulo 6 - Capítulo 6


Fanfic / Fanfiction Our 3 years together (Bonenzo) - Capítulo 6

 

Bonnie se moveu bem lentamente na cama, o sol timidamente invadia o quarto pela pequena janela, iluminando todo ambiente. Ela estava enfim despertando após uma noite conturbada de febre, frio e pesadelo. O lugar amassado ao seu lado exalava o cheiro dele, sentir o perfume do vampiro era um evidente sinal que seus sentidos haviam voltado a trabalhar. 

Bonnie se espreguiçou e  sentou-se na cama.

Seu cérebro já dava sinais de que queria trabalhar cedo, seus pensamentos sobre tudo que andava acontecendo, começaram a lhe invadir. Eram pensamentos sobre Enzo, sobre a proximidade deles, sobre como ela estava gostando da companhia do vampiro? "Não" ela negou.

Bonnie estava prestes a pular para fora da cama e cumprir  com sua rotina matinal de higiene pessoal. Lavar o corpo e se possível a mente, jogando fora todas essas suposições incabíveis. Foi quando seu celular tocou, na cabeceira da cama, ela ainda estava sonolenta, então esfregou os olhos, ela encarou a tela do aparelho e nas notificações de mensagens havia uma com o nome de Enzo, mas ela não podia abri-la, não  antes  de atender Caroline, ela não desistiria da ligação até que atendesse.

– Oi, Ca...– ela começou, mas do outro lado da linha a vampira berrou.

/ "Oi,Care?" O escambau. Bonnie Bennett, você poderia me dizer, por que mentiu para mim? Por que omitiu da sua melhor amiga que está aprisionada com o Enzo? Por que escondeu de mim informações tão importantes? Bonnie se ele estiver te mantendo em cárcere privado ... se ele estiver te chantageando, você precisa me avisar, porque eu dou um jeito de te buscar, eu te tiro daí... nem que eu mesma tenha que acordar o Damon para juntos te resgatarmos./

– Caroline, você poderia por favor respirar entre os intervalos das frases? Céus... Eu não te falei nada, porque sabia que essa seria sua reação. – a bruxa disse calmamente, afinal ela  tem anos lidando com Caroline.

/ Então você está me confirmando, que mora com Enzo?! Eu não posso acreditar nisso, é muito estranho, é confuso demais para minha cabeça. / – o tom dela estava mais maleável, parecia enfim ter se acalmado.

– Care, me escuta. Só preciso que me escute. – Bonnie foi categórica –Primeiramente como soube disso?

/ O próprio Enzo esteve aqui com um daqueles esquisitos do Arsenal.../ — A loira começou, mas Bonnie intrigada não permitiu ela concluir.

– O Enzo? Como? –  franziu o cenho e apertou os olhos.

/Sim, o Enzo, mas ao contrário do esperado, ele traiu o aliado e me contou, obviamente após uma ameaça minha, com uma estaca que fiz do cercado da casa ao lado, o porquê estava aqui.../ 

– Care, isso é tão você – Bonnie riu. 

/Então, como ia dizendo, após praticamente apertar a estaca no seu peito, ele me disse que veio a minha procura a mando daquela prima esquisita dele, mas que não era pra eu me preocupar porque estávamos trabalhando do mesmo lado, bom... eu não confiei nele é claro, mas ele foi tão sincero quando garantiu que você estava bem, e protegida por ele. Foi tudo muito estranho, ele realmente tinha planejado tudo...  quando  traiu o  soldado de chumbo da Alex. No fundo parecia que ele estava sendo verdadeiro. Mas sabe qual é o problema Bonnie? Eu queria que você tivesse me contado/– seu tom de voz saiu abafado 

– Care ... por favor... acredite, eu pensei muito durante esses meses em te contar. Eu até ensaiava, mas todas as vezes que você me ligava, falávamos das gêmeas, do passado e do futuro, exceto do presente, então fui protelando... protelando...– a bruxa engoliu em seco.

/Eu, não iria te julgar Bon, você sabe, por mais estranho que seja você...e o Enzo estarem juntos, eu .../ – a vampira não concluiu a frase 

– Ooown não, não Care, eu e o Enzo não estamos juntos como você insinua, apenas dividimos o mesmo teto. Deixa eu te explicar como tudo aconteceu. 

Bonnie contou tudo detalhadamente, desde a captura dele, até sua atual vida. Ela obviamente omitiu informações que Caroline pudesse interpretar como convinha.

/ Mas você está melhor? / – Caroline se preocupou quando soube da noite conturbada da amiga.

– Estou, me sinto bem e faminta.– Bonnie brincou.

/ Não vou te incomodar mais amiga, se cuida tá, e tenha cuidado com o Enzo, vocês morando juntos... ele é um homem atraente e tem um sotaque irresistível../ – Caroline provocou do outro lado da linha. 

– Care... – Bonnie advertiu à amiga. Mas no fundo ela reconhecia que a amiga não estava mentindo em nada.

/ Bon, queria ser eu a pessoa que te ajudou quando precisou, mas as circunstâncias não permitiram, de qualquer forma você merece ser cuidada e protegida sempre fez isso por todos, e o Enzo me pareceu bem disposto a isso./ 

– Eu sei que sim, mas você tem suas pequenas, têm seus próprios dilemas, tem o Stefan ....

/Não, não  quero que repita esse nome, ok ?/ – Caroline foi direta.

– Tá, tudo bem. Só quero que não lamente, não está comigo nesse momento. Eu estou bem. E em breve, vou descobrir o que o Arsenal quer comigo e, vou embora. Poderemos estar juntas novamente.

/ Sim, e eu espero ansiosamente por esse dia. Mas até lá aproveite sua estadia nessa cabana isolada na companhia de um vampiro de voz terrivelmente sexy./

– Tchau, Caroline Forbes. – Bonnie bufou.

/Beijos!/  – ela se despediu.

 

Bonnie mordeu o lábio inferior, segurando o sorriso que quis lhe escapar quando desligou o telefone, a sensação de alívio que sentia após enfim, contar tudo para Caroline não era possível de descrever, apenas se comparava com a sensação de ter toneladas de sacos de cimento sendo retiradas das costas de um trabalhador. 

Ela suspirou de olhos fechados.

Bonnie agora podia enfim abrir a caixa de mensagens, e lê o que ele havia enviado:

 

 "Não sei quando retorno, pois a Alex me encheu de tarefas. Certamente assim que possível estarei de volta. Qualquer coisa me ligue ou mande mensagem. Ahh, por favor não invente de tocar na minha ausência, da última vez você quebrou duas cordas. Sem mais prejuízos." 

 

Ela revirou os olhos, dando um sorriso de canto de boca. Ele era atencioso e cuidadoso com ela, porém era abusado e irônico também, ele lhe irritava, mas no fundo ela gostava dessa relação cão e gato.

– Que bobo. – ela murmurou.

 

Em seguida a bruxa foi fazer sua higiene, tomou um bom banho morno, lavou o cabelo, e colocou seu moletom.

 

Agora leve e limpa, Bonnie sentia- se relaxada outra vez. Agora tinha apenas muita fome.

 

Ao chegar na sala/cozinha ela se surpreendeu com o que havia à sua espera, a pequena mesa de madeira estava forrada com uma toalha branca de tecido leve; um vaso de flores coloridas recém colhidas estava posto no centro, frutas, geleia, torradas, suco e café, também enchiam a mesa.

 

Ela sorriu. 

 

Ele caprichou, não havia como negar. A única parte ruim era usufruir de tudo aquilo sozinha. Aliás isso não era  tão importante quando se estava faminta, ela sentou-se ansiosa. A mesa  farta fazia sua boca salivar. Quando foi pegar o vaso da geleia próximo ao jarro de flores, um pequeno bilhete preso sob ele chamou sua atenção, ela abriu: 

"Espero que a passagem da noite tenha levado para bem longe de você, todas as lembranças ruins. E agora que um novo dia começou, que todos os sentimentos bons que eu sei que há dentro do seu coração se renovem.Se deleite sobre essa mesa posta, ainda que sozinha. Coloquei essa xícara verde aí, porque os mortais acreditam ser a cor da esperança, talvez seja do que você precisa. 

                                Bom Dia, amor!"

 

Ela dobrou o bilhete com cuidado e o guardou no bolso da calça, com os olhos um pouco lacrimejados. 

Ninguém nunca tinha feito algo parecido para ela antes. Seu coração batia ansioso, ela não deveria estar se encantando por ele, mas estava...

 

 

 

/×/×/×/

 

 

 

 

 

Alguns meses depois....

 

 

 

Chovia muito do lado de fora, oficialmente não era inverno ainda. Era início de Dezembro, com a chegada do mês o clima se elevava. O lugar que sempre teve temperatura amena, estava gelado, nível Alaska. Bonnie não estava suportando mais aquela cama, o quarto úmido, seu cobertor por mais grosso que fosse, não estava adiantando muita coisa, ela estava inquieta, mexia-se de um lado para outro, buscava uma posição confortável, mas nada adiantava, insônia e frio, eram uma péssima combinação. 

 

– Aff! – ela suspirou levantando- se da cama, talvez a lareira pudesse auxiliar o seu cobertor na missão de lhe aquecer, e então ela pegaria no sono e dormiria como um anjo.

 

Bonnie foi para sala, só não imaginou que ele estaria lá, usando a maldita regata preta que deixavam seus braços amostra, "malditos músculos contraídos". Pensou. Juntamente com a calça de moletom, o cabelo negro sempre intocável, brilhoso que resplandecia mais do que quer satélite no céu escuro.

– Você chegou? – ela indagou meio estarrecida.

– É, cheguei. Não fiz barulho porque pensei que estava dormindo, afinal o clima frio permite uma tranquila noite de sono.

– Pensei que não estava sentindo frio – ela declarou abruptamente encarando os músculos do braço dele amostra . 

– Teoricamente estou morto e literalmente estou diante de uma lareira – ele brincou dando um sorriso preguiçoso.

– Ah é claro – ela bufou com o trocadilho dele – Sim eu deveria está dormindo, mas estou com insônia e frio. – ela rangeu os dentes. 

– Então venha, sente- se — ele declarou batendo no espaço vazio do pequeno sofá. — A lareira está mais quente que uma fornalha, joguei mais troncos para queimar.– ele disse. 

Bonnie caminhou o observando, ele não fez mais nenhum trocadilho, nem lhe aborreceu com suas brincadeiras ácidas? Estava sério? Centrado nos diários postos na mesinha em frente e em outros documentos próximos ao encosto lateral do sofá. Ela sentou colocando as pernas sobre o assento.

– Desculpa– ela disse quando sentiu suas penas chutá-lo enquanto se ajeitava no minúsculo sofá.

– Tudo bem, amor. – ele estava entretido com algo. "O que diabos ele lê com tanta atenção?" Pensou consigo.

– O que lê? – disse curiosa. 

– Nada, quer dizer... esperava encontrar alguma informação... 

– Se for pistas da ligação deles comigo ou com alguém da minha família... Desista, não há nada aí. 

– Imaginei que sim, caso contrário você teria me dito. – seu olhar não encontrava o dela. Aquilo estava lhe irritando. Lhe deixando perturbada. 

– Então o que procura? – Indagou.

– Saber quem eu sou... – aquilo soou estranho para Bonnie, mas ela não o interrompeu, então ele continuou a dizer –Ou pelo menos de onde vim, todos vem de algum lugar, correto? – enfim ele lhe deu um olhar passageiro. 

– Você sabe quem é, Enzo. – ela replicou.

– O homem órfão, que foi abandonado pelos pais ainda criança? Ou o vampiro que passou setenta anos sendo cobaia de homens perversos? – ele deu uma pausa na fala, ele respirou fundo e soltou o ar em um suspiro pesado. –As vezes eu me pergunto quem realmente é o monstro da minha história, se eu... ou eles? – ela nunca o ouviu falar assim antes. Havia dor, raiva e muita tristeza em sua fala.

– Eu ... Eu não sei o que te dizer quanto a isso.– Bonnie exclamou se consertando no sofá, ela buscava uma posição boa suficiente para olhá-lo melhor.

– Não precisa dizer nada. Nem estou dizendo isso para que se compadeça de mim, não preciso que sintam pena de mim. É só que... é só que, passei algumas horas aqui folheando, folheando essas porcarias e nada, na-da – ele jogou os livros longe

– Enzo... – Não Bonnie, você não me entende. – Mas ... – ela começou, porém foi interrompida

– Você é Bonnie Bennett, porque tem pais que te deram um sobrenome. Eu sei que seu pai morreu, mas você o conheceu, sabia quem ele era, sei que é neta de uma bruxa poderosa, você conheceu sua avó. Sua mãe foi ausente, mas você sabe quem ela é, e onde mora, já viu a sua face. A Caroline Forbes só é Forbes porque é filha da Xerife Elizabeth Forbes, todos têm famílias, ainda que bagunçadas, mas tem famílias, e eu até ser capturado pelo Arsenal nem sobrenome tinha, entende? – ele a encarou profundamente, era como se gritasse por compreensão, a bruxa assentiu. – Eu nunca vi os meus pais, achei que o homem que explorava minha mão de obra em uma fábrica era o meu pai, cresci sem referências, eu nunca vou saber quais características minhas são herança do meu pai ou quais são da minha mãe, porque eu nunca irei vê-los. – seu olhar desviou dos dela novamente, em direção ao chão quando sua cabeça se curvou. – A dor de senti- se rejeitado Bonnie, faz você sempre se martirizar, se perguntar o que há de errado consigo? – ele engoliu com dificuldade a saliva 

– Quando eu descobri que meu "patrão" não era o meu pai, eu só conseguia me perguntar o que uma criança fez de tão errado a ponto de ser deixada para trás? E com o tempo os questionamentos se multiplicaram, e a dor... a dor só crescia no peito, porque com os anos você descobre que nunca esteve perdido da sua família, como muitas vezes eu tentei me convencer, pois afinal,  pessoas perdidas são encontradas, e... eu, bom... como pôde ver, eu nunca fui... porque eles nunca estiveram a minha procura. Então quando a ficha caiu, mais uma vez me senti descartável.  Quando você alimenta seu ódio Bonnie, ele cresce, te sufoca, ele tem o poder de te matar. Quando eu entendi isso, percebi que não poderia continuar alimentando um monstro que poderia me destruir. Quando fui enjaulado pelos Augustines eu pensei em desligar, mas quando conheci a Maggie e depois o Damon, me apeguei a eles a ponto de considerá-los tão importantes para mim, quanto o cálice de sangue que bebia diariamente. Mas como eu nasci para ser um desgraçado... Ela...a Maggie, eu tive que obrigar a partir, e o Damon.... Bom, ele me abandonou... Mas ainda assim eu mantive minha humanidade, mas aquele ódio que eu afoguei na adolescência, sabia nadar e voltou, então eu tentei odiar o Damon, com toda força eu tentei odiá-lo, pra manter em mim algum sentimento humano, ou me tornaria uma máquina de crueldade sem sentimentos. – Bonnie ouvia tudo em silêncio com pesar, nunca imaginou que dentro dele havia tantos sentimentos.

 Bonnie engoliu em seco, não podia piscar, ou seus os olhos denunciariam sua vulnerabilidade. 

Ele continuava cabisbaixo, e ela se ajeitou, para imitar a posição e captar seu olhar.

– Quando eu revi a Lily – ele voltou a exclamar olhando fixamente para a lareira as chamas refletiam em seus olhos – Eu acreditei na sua promessa de família porque, Bonnie, quando você diz para uma criança faminta que brócolis é bom, ela acredita, sim ela acredita por dois motivos: o primeiro - porque ela tem fome, e o segundo- porque ela nunca comeu brócolis. Cada um chama do quiser o meu sentimento por ela, gratidão ou paixão. Eu apenas buscava por reciprocidade. Queria viver com ela um sentimento recíproco que envolvesse afeto, respeito e lealdade, porém, não... não era a minha vez, ela escolheu outro. – ele suspirou profundo a ponto do seu tórax erradicar.

– Então quando eu digo que a rejeição é uma dor imensurável, é porque ela te dilacera internamente de tal forma que só te resta cacos,  chega um ponto em que não é possível dizer com convicção o que restou de si mesmo. – eles se entreolharam em silêncio. 

O que ela poderia dizê-lo? E havia necessidade de dizer algo? 

 Bonnie se aproximou bem lentamente do corpo do vampiro e passou seu braço esquerdo sobre o ombro dele, e acariciou-o. Sua expressão era de profunda confusão, quando ela o tocou.

 Enzo lhe encarou calado, ela lhe olhava com empatia. Parecia que enfim alguém o entendia. O calor dos dedos dela roçaram seu ombro nu, de forma tão lenta lhe dava calores, era  uma carícia demorada, delicada. Enzo se virou para ela, que se afastou um pouco retirando o braço, mas os olhos ainda fixos. 

Ele se moveu, dobrou uma das pernas no sofá e frente à frente ela, dessa vez foi ele quem a envolveu nos braços prendendo- a pela cintura, Bonnie descansou a cabeça no ombro dele, sentindo a troca de calores que seus corpos aquecidos transmitiam um para o outro naquele abraço terno. 

Próximo ao ouvido do vampiro ela sussurrou: – Um dia você vai encontrar alguém que vai amá-lo a ponto de querer ficar para sempre, e nesse dia todo esse sentimento de rejeição deixará de ser uma ferida, e se tornará apenas uma cicatriz. 

Eles se abraçaram mais fortemente, e ali ficaram por breves minutos.

 

 

 

 


Notas Finais


Eu sempre achei a história do Enzo triste e prufunda demais, (muito interessante). Eu não sei se conseguir transmitir a dor que creio eu que ele sentia, mas eu tentei, sei que havia muitos aspectos a explorar nessa trama dele, mas há gatilhos demais, melhor não despertar.

De qualquer forma espero que vocês tenham gostado, o bilhete do café da manhã é tão a cara dele. 😍☺
O próximo vem a seguir.


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