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História Out of the Masks - Chapter 29 - Perversion


Escrita por: Lauliet

Notas do Autor


Heeey! Cerejinhas 🍒

Esse capítulo é o tão esperado! As pervertidas de plantão devem até estar pulando de tanta felicidade~
Também estou, já que sou a maior pervertida dessa estória, já que eu que escrevi, haha~

Contém: Cenas explícitas e bem detalhadas; algumas palavras um pouco pervertidas demais; nudez; e outras muitas coisas, então please, se não gosta dessas coisas, eu imploro que não leia. É para o seu bem, porque tá realmente depravado demais.

Não sei se ficou bom. Porque eu passei a fucking manhã inteira fazendo esse capítulo! 😂😂
Espero que tenha ficado bom, ou então eu me mato depois dessa.

Boa leitura!

Tradução: "Perversão"

Capítulo 29 - Chapter 29 - Perversion


Pov Chat Noir


Tudo bem. Esse surto de coragem havia me enloquecido. Não acreditava que ia fazer algo tão impuro, mas que falando, parecia tão tentador. Não que eu nunca tivesse parado para pensar sobre sexo, mas ao se esbarrar com o fato de que você está prestes a o fazer, é estranho.

Tudo bem novamente. Eu estou ciente de que sou um pervertido, mas nessas horas eu me sentia tão inocente. Não sei como vou abordar ela nesse ato. E ainda mais: Ainda estamos dentro de uma jaula trancada por alguém.

Olho para a garota menor, que possuia o rosto pincelado com vermelho. Seus olhos estavam presos na porta, como se milhares de pensamentos a rondassem. Também estava assim, mas mantinha a minha pose de pervertido/depravado.

-Bem que eu poderia quebrar essa porta. Não estou mesmo afim de fazer isso aqui dentro. -Estiro a minha língua, fechando os meus olhos. Escuto a sua risada nervosa, junto com seus passos.

-Mas não tem como, seu bobo. Nem mesmo com o seu poder. Não podemos quebrar essa porta. -Abro meus olhos, encarando o seu rosto debochado.

-Mas eu não quero me segurar mais! E quando eu comer você aqui, não va-

-Pervertido! -Ela berrou, tampando o seu rosto com ambas as mãos- Você não tem jeito mesmo, seu estúpido!

-Oras! Qualquer palavra que eu disser vai ter o mesmo significado. -Reviro os meus olhos. Ela ficava tímida com algo tão simples e semelhante- Mas enfim. Eu espero mesmo que abram a porta.

Misteriosamente, a porta se abriu, com um vento intenso entrando na jaula. A menina parecia que teria um ataque ali mesmo, ou morreria de vergonha. Olho maliciso para ela, e a puxo pela mão.

-Podemos ir agora, não? Estou ansioso.

-Pervertido! E-eu nem disse que queria isso. -Cruzou os braços, birrenta. Ela ainda tentava esconder o que queria, isso que me deixava intrigado.

Adorava uma teimosia.

-Ah é? -Ela assentiu várias vezes- Mas então eu terei que te convencer. Não queria ter que usar isso, mas você que está me pedindo, princesa. -Sussurro o seu apelido em seu ouvido, e saio da jaula, com passos normais.

Gostava de brincadeiras. Mas não lhe garanto que será muito inocente, minha princesa.

[...]

Ela parecia rezar internamente sobre eu ter desistido da ideia de “a convencer”. Tanto que seus passos eram mais lentos do que deveriam estar sendo, e seus olhos mais atenciosos a tudo em volta.

Entramos em seu quarto, e agora eu olhava para a menina, que trancava a porta do seu quarto, e se movia para acender as luzes do quarto, mas eu a prendi em uma parede, de costas para mim. Um gritinho contido saiu de sua garganta.

Solto uma risadinha, e encosto minha intimidade na sua parte traseira, como uma pequena amostra do quanto eu estava excitado com essa situação. Ah... Mas eu não via a hora de ter seu corpo submisso ao meu, a favor dos meus toques nada puros. Eu queria ela.

-Princesa... Você não sabe mesmo o efeito que causa em mim. -Sussurro em seu ouvido, após me abaixar um pouco- Eu estou assim por você...

Um gemido soltou a sua garganta, com a minha simulação de ato sexual. Sua pele se arrepiou diante aos meus lábios colados em sua nuca. Solto outra risada.

-Vo-você... Depravado. -Sua voz saiu um pouco aguda e desregulada. Sorrio pelo meu efeito sobre seu interior.

Abaixo a minha mão para seu guizo, e o abaixo numa sincronia com os meus lábios em cada pedaço exposta da sua pele. Ela se arrepiava a cada lambida quebeu dava em suas costas quentes. Gostava de sentir os espasmos que ela tinha quando mudava meus atos para uma mordida ou chupada.

Retiro a sua peça íntima superior, e com o vestido de cor clara, arrasto para seus pés, deixando ela seminua em minha frente. Volto a ficar de pé, fitando o quão o seu corpo tremia e esquentava conforme os meus toques.

Haha. Eu nem tinha começado ainda.

Faço uma volta com o seu corpo, agora tendo a frente do seu corpo para minha visão sedenta por mais dela. Seus olhos estavam fechados, enquanto a sua boca se mantia entreaberta, em par com o rosto avermelhado. Meu baixo ventre se contrai ainda mais, perturbando a minha paciência e juízo instável.

Não resisto em colar os nossos lábios, em um beijo tão lascivo quanto o meu desejo sobre a loucura que seu corpo me oferecia. Sentia-me cada vez mais excitado e ansioso para o ‘finalmente’.

Ela me retribuiu prontamente, puxando os meus cabelos com seus dedos finos, e me juntando mais contra ela. Abaixo as minhas mãos para sua cintura, e a impulsiono para cima, puxando-a para meu colo. Gemo baixo ao sentir sua intimidade contra a minha.

Encaro os seus olhos agora abertos. O azul parecia ter derretido a si próprio, por não ter aguentado toda a pressão que o desejo fazia sobre si. Ela parecia tão entregue para mim agora, tanto quanto eu estava para ela.

-Pronta para a brincadeira? -Sorrio, em meu usual modo pervertido. Ela fechou os olhos, e sorriu assim como eu.

-Eu também quero participar... -Abriu seus olhos, agora também afundados em perversão intensa- Quero conhecer o seu corpo também, gatinho.

-Pervertida. -Descaradamente, aperto a sua bunda pequena, piscando para ela. Ela soltou uma risada leve, e colocou o seu rosto em meu pescoço, abaixando o meu guizo até a metade do meu peito.

Derrubo a mestiça em seu divã. Coloco o meu corpo sobre o seu, sentado em sua barriga -sem apoiar o meu peso-, retirando as minhas luvas negras. Ela me encarava luxuriosa, com as mãos abaixando mais o meu uniforme.

Ah puta merda, hein?

-Parece que alguém está ansiosa aqui. -Sorrio malicioso, brinco com o bico dos seus seios, observando a sua expressão. Ela abriu a boca para dizer algo, mas logo foi substituído pelo seu gemido. Gostava de ver isso nela. Era bem mais que sensual para mim.

Rio contra o seu seio, quando ela soltou um pequeno grito quando abocanhei metade do seu seio. Continuo os meus movimentos lentos e explícitos, com as mãos em seu quadril, apertando. Suas mãos voltam para meus cabelos.

Seus gemidos eram sensuais. Junto com o seu arquear de costas e movimentar de pernas uma contra a outra. Sabia bem o porquê dela estar fazendo isso, o que me alertava que logo chegaria onde eu queria desde o início. Largo os seus seios, deixando brilhantes com a minha saliva, e volto para seus lábios rosados.

Nosso beijo estava mais rápido, e bem mais depravado que o outro, e quase pornográfico, talvez. Puxo o seu rosto para longe do meu, separando nossos lábios. Sorrio insinuante para ela.

-Pronta? -Seu rosto se contorceu em dúvida, assim como eu queria. Conhecia bem ela, ao bastante de já ter uma noção de que ela não entenderia- Eu vou chupar você lá embaixo agora, princesa.

Solto uma risada rouca, ao notar a sua dúvida deixando o seu rosto, dando seu lugar para uma vergonha acentuada. Eu não sabia nem mesmo resumir o quão eu gostava disso na minha princesa. Até sendo uma pervertida há pouco, ela conseguia ser tão inocentemente pura.

Mordo o interior da sua coxa, sempre atento ao que seus olhos e gemidos me diziam. Seus suspiros haviam se tornado mais frequentes agora, que eu tinha me movido para seu ponto mais sensível. Abaixo a sua última peça de uma vez só, sem ligar para onde ela pararia.

Solto um suspiro fraco. Está bem. Não tinha mesmo como a minha situação piorar, certo? Eu chegava a sentir o meu membro doer nessa porcaria de uniforme, e não estava dando mais para ignorar. Mas que caralho!

-Hum... -Marinette murmurou, com o rosto ainda mais corado, por eu estar diante à sua parte mais íntima- Es-está tudo bem? Vo-você parou...

-Hein? A-ah eu... -Por que eu fui travar logo nessa hora? Eu estou me sentindo a pior pessoa nesse momento. Nem sabia ao menos o que dizer para ela.

-Você precisa de ajuda? -Ela se levanta e se ajoelha em minha frente, com o rosto quase na altura do meu. Um riso malicioso nasceu em seus lábios- Meu gatinho parece um pouco preocupado com alguma coisa... Acho que eu sei bem o que é, haha.

Coro violentamente com sua malícia. E então eu me sentia de lugar trocado com ela, tão subitamente. Mas eu acho que ela não quer mesmo voltar para o seu lugar, já que me empurrava para me deitar no divã, e sentou sobre as minhas coxas cobertas.

-Marinette... -Admito que estava meio assustado com sua mudança, mas não era nada que eu não gostasse.

-Eu acho que está na minha vez. -Ela piscou para mim, mordendo o lábio. Só poderia mesmo ser uma brincadeira comigo. Haha, não. Eu não tinha muito o controle, mas agora eu já estava meio que sem ele.

Ela se abaixou, e puxou o meu uniforme para fora do meu corpo, o jogando de encontro ao chão. Seus olhos pararam sobre minha intimidade descoberta, graças à sua vontade de querer retirar tudo de uma vez. Agora eu estava com uma puta vergonha.

-Parece que trocamos de lugar. -Se abaixou mais, e beijou o pé da minha barriga, chupando ali mesmo- Você tem um corpo bem interessante, gatinho.

Suas mais exploraram todo o meu peito desnudo, arranhando alguns pontos, e com uma força um pouco grande. Mas não tinha como eu não gostar disso, tanto que deixei um gemido baixo sair.

-Porra, Marinette. -Solto uma risadinha. Ela logo me retribui, beijando rápido a minha boca, antes de voltar para o seu lugar inicial. Percebi que ela prendia o sru cabelo num coque forte, e não era mesmo por calor. Era por outra coisa.

Sua boca abraçou o meu membro, em uma sucção deliciosamente quente. Era ainda mais sensual ver como a minha intimidade entrava e saia da sua boca pequena, que deixava um pouco de saliva sair pelos cantos. Solto gemidos mais altos, e não pude evitar de colocar as minhas mãos em sua cabeça, quase a forçando a engolir mais, porém ainda com um pouco de controle.

Sua mão participou do seu ato, numa estimulação lenta na base do meu falo molhado. Eu não aguento mais isso! Puxo a menor para cima, produzindo um estalo com a separação da sua boca com meu membro.

-Deixa isso para lá. Vamos para a melhor parte agora, princesa. -A puxo para meu colo, apertando sua cintura- Você tem camisinha por aí...?

-Nã-não! Eu tenho cara de quem guarda camisinhas sem utilidade, estúpido? -Ela revirou os olhos. Repito seu ato.

-Não é sem utilidade. -Chupo o seu pescoço, como se marcasse o meu território, como o bom gato que era- Se engravidar depois não venha reclamar.

-E-eu... Tomo uma pílula depois. -Corou um pouco mais fortemente, agora pela vergonha. Sorrio divertido. Trago os seus lábios para os meus, deixando um beijo doce e lento neles, enquanto fazia o que deveria já ter feito.

Introduzo meu membro dentro dela. A sua umidade me recebeu com um leve aperto, mostrando o quão apertada ela era para mim. Solto um gemido fraco entre nosso beijo, junto com ela, mas o seu não era pelo mesmo motivo que o meu.

-Princesa... -Nos separo- Olha. Se doer muito você me fala, que eu posso parar. Sabe que eu amo você acima de tudo. -Ajeito o seu quadril sobre o meu, e dando um abraço fraco em seu corpo.

-Também amo você. -Ela sussurrou, e forçou o seu corpo para baixo. Sinto a sua virgindade se romper, arrancando um gemido mais dolorido dela.

Para mim era inevitável não me sentir culpado pela sua dor. Não gostava de ver esse semblante em seu rosto, e ainda mais quando estava relacionado a mim. Puxo ela para baixo de mim, e beijo a sua boca com toda a doçura que eu tinha em um lado meu.

-Princesa, eu vo-

-Continua logo. Eu estou bem. -Soltou um sorriso malicioso- Ou prefere que eu fique no controle?

-Você sabe bem que eu que controlo as coisas, princesa. -Retribuo o seu riso. Faço um movimento leve com meu quadril, entrando mais em seu interior.

Gostava cada vez mais do quente que me tomava, em cada estocada lenta minha em seu interior. Tentava não aumentar o meu ritmo, mesmo que minha excitação quisesse me arrastar para esse lado. Eu gostava dessa lentidão, parecia ser melhor para aproveitar do que ela me dava.

Volto para a realidade. Marinette gemia cada vez mais alto, soltando algumas palavras sem nexo algum, assim como eu, que já me encontrava quase no ápice do meu prazer. Não tinha como eu me aguentar tanto dentro dela.

Sinto o seu corpo sofrer um espasmo, seguido de outros mais fortes, e então um aperto em volta do meu falo. Ah... Agora que eu não me aguentaria mais. Ela já tinha alcançado o seu máximo, com um gemido manhoso e arrastado.

Solto um gemido rouco, e deixo o meu líquido em seu interior, sofrendo um espasmo como o seu, que ainda estava acontecendo. Sorrio satisfeito, deitando ao lado da minha namorada. Ela olhava para o teto, que me se estivesse em um outro lugar distante.

Puxo a menor para meu peito, mexendo em suas mechas azuladas e molhadad pelo suor. Sorrio mais uma vez, animado por estar nesse momento com ela, e não com outro alguém.

-Gatinho... Você vai continuar aqui hoje, não vai? -Sua voz saiu baixa e insegura. Sorrio meigo, mesmo que afetado com a sua pergunta tão inocente.

-Vou continuar aqui para sempre. -Puxo o seu rosto para cima, e deixo um beijo em sua testa. Ela sorriu, e me abraçou bem fortemente- Eu te amo.

-Também te amo, gatinho bobo.



Notas Finais


Eu estou com uma vergonha tão grande, mas tão GRANDE, que eu não vou nem comentar sobre isso por aqui 😳

Espero os comentários de vocês com o que acharam desse cap.. Eu estou com muito vergonha 😂😂
Mas podem mandar tudo, e eu só posto o próximo se colocarem a opinião, hein! E olha que o próximo eu iria postar hoje, e ele é bem... Enfim~
Para quem curte zueira e Nathloé, o próximo é perfeito para você! 👈

Obrigada! Beijuss 😙


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