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História Out of Town Girl - Hes a human


Escrita por: lilangel

Notas do Autor


olá!!
mais um capítulo no Ibirapuera, espero que gostem.
boa leitura
PS: obrigada pelos comments do capitulo anterior, to jogada, caida, sambando etc e tal

Capítulo 18 - Hes a human


Victória Franchescci’s P.O.V.

 

Dei um riso super sem graça.

- Relaxe, Vic – ele deu um sorriso reconfortante. – Agradeça que agora namora o Justin Bieber! – Ele fez pode de “ei, eu sou um gostosão, não está vendo?”.

- Estou agradecendo – disse rindo. – Porém, não quero ver gente me xingando.

- Fique tranquila, elas já sabem que saímos ontem – ele deu de ombros. – Nos viram na frente do hotel, elas nem falaram muita coisa, sabe... Só algumas – ele disse.

- Com certeza da América do Sul – sussurrei para mim mesma. – Falavam em espanhol? – Perguntei olhando para ele.

- Falavam, por quê? – Ele perguntou confuso.

- As gringas nos odeiam. As brasileiras sempre foram as melhores do mundo, tanto em beleza – apontei para mim e Justin assentiu rindo – e na questão de animação e lealdade. Então, os artistas sempre amam fazer shows aqui. Todos são sempre muito animados e os fãs são leais, não importa o que aconteça. Prova disso sou eu – falei a última frase rindo.

- Verdade – ele disse pensativo. – Inveja justa a delas. Hashtag invejoso pelas brasileiras – ele fez um jogo da velha com os dedos.

- Não tenha inveja de nós, você é muito mais bonito – falei sem graça.

- Mais bonito que algumas brasileiras pode até ser, mas mais bonito que você não – ele falou sorrindo.

- Menos Justin, aquiete essa pepeca – falei, tentando controlar o nervosismo.

- Vou tentar – ele fez careta. – Mas não prometo nada – ele sorriu sapeca.

- Você fica de castigo, sem meu brigadeiro – ameacei-o.

- Não é justo! Eu quero brigadeiro – ele fez birra.

- Aqui, ó – peguei um brigadeiro da vasilha e coloquei na frente dele, para que ele pegasse.

- Dê na minha boca, Belieber – ele disse sedutor.

- Alguma vez já disseram a você que você é folgado? – Perguntei colocando o brigadeiro na boca dele.

- Já, mas não me importei – ele deu de ombros.

- Fique uma semana ao meu lado e você para de folga rapidinho – disse fuzilando-o com o olhar.

- Victória, você é mais folgada que eu. Fique de boa aí, mano!

- Quem disse isso a você? Que calúnia! – Falei fingindo incredulidade.

- Está na cara – ele sorriu torto. – Mas tudo bem, é só colocar você para trabalhar para o Scooter que tu muda rapidinho.

- Não faça essa oferta para minha mãe, ela aceita na hora – falei pegando um pouco de doce de leite com o dedo indicador e levando a boca.

- Dê-me seu celular – ele esticou a mão direita.

- Ué, para quê? – Perguntei confusa, segurando meu celular forte com a mão direita também em uma reação.

- Para eu ligar para sua mãe – ele falou tranquilo e eu comecei a rir.

- Nem pensar! Está louco? – Falei me matando de rir.

- Não – ele disse sério. – Estou falando muito sério. Vamos, me dê.

- Mas é muita ousadia mesmo. Olha o ídolo que fui arrumar – falei entregando o celular a ele.

- Qual a senha? – Ele perguntou olhando para mim e para a tela alternadamente.

- Seu aniversário – dei de ombros, pegando um morango.

- Pare de me amar, Victória! – Ele falou colocando a senha no celular.

- Se eu parar de te amar, você perde uma fã – fiz biquinho.

- Não pare de me amar, Victória! – Ele falou olhando para mim, preocupado.

- Nem adianta, já parei de amar – falei rindo.

- Não é justo – ele cruzou os braços.

Aquele momento com Justin estava sendo tão bom. Era como se nos conhecêssemos por uma vida inteira, como se fôssemos amigos há anos e tivéssemos acabado de nos reencontrar. Justin era uma pessoa completamente diferente do que a mídia dizia ser, ele é gentil e engraçado, malicioso e fofo. Ele era um garoto perfeito, mas cheio de defeitos. Seus defeitos eram tão banais que chegavam até a ser uma qualidade. Mas não importa... Passando esse tempo com Justin, realmente sinto como se ele fosse apenas um ser humano, sem que tivesse nenhuma pressão da mídia, sem sofrimento, sem que tivesse perdido uma infância inteira, sem que tivesse sendo observado 25h por dia – porque 24h é pouco – e sem que tivesse crescido em frente às câmeras igual ao Daniel, Emma e Rupert. Ele é apenas um ser humano e eu finalmente posso enxergar isso. Só queria que esses seis dias fossem para sempre...

 

Victória Franchescci’s P.O.V.


Notas Finais


espero que tenham gostado. eu realmente não esperava que tivesse inspiração para essa IB, mas eu estou conseguindo administrar muito bem. e espero REALMENTE que vocês estejam gostado. todos os comentários e favoritos fazem diferença na minha vida. agradeço a voces por tudo. nos vemos amanha - se Deus quiser e se vocês comentarem haha
beijos e até logo


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