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História Out of Town Girl - It will be a long night


Escrita por: lilangel

Notas do Autor


oooi gente!
kra, o que foi aquilo ontem? loucura, né? bom, eu ADOREI.
aliás, resolvi dar um nome para voces, leitoras de Out of Town Girl: unipandas. unicornio com panda e tals. tudo isso porque a aninha disse que é minha fã, eu fiquei apx, desmaiei e falei: ELAS SAO TUDO, SAO UNIPANDAS! ai pronto
aproveitem, boa leitura

Capítulo 24 - It will be a long night


Victória Franchescci’s P.O.V.

 

- Ok – dei de ombros. – Pode, pelo menos, trazer um guaraná para mim? – Pedi, um pouco grossa.

- Posso, querida – ela respondeu no mesmo tom, apenas brincando comigo. Dei uma leve risada e sentei-me no sofá ao lado de Alfredo. – Desculpem pela minha filha – minha mãe falou quando chegou na sala, revirei os olhos novamente. – Sabe como as adolescentes são hoje em dia.

- Mãe, por favor, você é pior que eu – falei, um tom brincalhão.

- Talvez... – Ela disse pensativa. – Mas você é minha filha, então eu tenho que fazer meu trabalho como mãe e falar mal da adolescência.

- Justin também é um adolescente – falei com tédio.

- Não mesmo! – Ele exclamou, entrando na “discussão” que estávamos tendo no momento. – Sou um adulto já, tenho 19 anos.

- Você nem pode beber nos Estados Unidos, tá falando o quê? – Alfredo falou e bateu na cabeça de Justin.

- Pior que é verdade. – Concordei. – Só com 21, Biebs – dei uma piscadela.

- Ótimo, todos contra mim – ele fez um biquinho.

- Sem exageros, por favor – revirei os olhos pela terceira vez em menos de uma hora.

- Pare de fazer isso com o olho, está me dando nos nervos – Justin falou afobado.

- Nossa! Moleque chato você, hein? – Disse com a voz fina.

- Sou mesmo – ele mostrou a língua e eu fiz o mesmo.

Peguei meu copo, que estava em cima da mesa de centro, e levei até a boca, dando um gole do guaraná. Justin e Alfredo bebericaram no vinho, enquanto minha mãe estava na cozinha ainda preparando o risoto de camarão. Minha mãe faz um risoto que é um chuchuzinho, uma delícia! Sempre que minha mãe tem tempo de cozinhar, peço para ela fazer – ou seja, quase nunca. O trabalho de minha mãe nunca foi um problema, ela me dá atenção, tive uma infância boa. Minha mãe ao meu lado sempre, junto com minha irmã Gabi. Gabi foi ao show comigo, mas no dia seguinte voltou para a cidade onde cursava a faculdade. Mas, de qualquer forma, o único problema do trabalho de minha mãe é ela sempre chegar muito tarde, quer dizer, não que 19h, 19h30 seja um horário tarde, mas eu gostaria que ela chegasse mais cedo. Enfim, eu agradeço que ela tenha estado ao meu lado em todos os momentos e tenha feito o papel de mãe e pai, já que a criatura que deveria ser o pai estava no inferno, deduzo.

- Quando pretende ir para os Estados Unidos, Vic? – Alfredo perguntou, enquanto falávamos sobre a América do Norte – Canadá e Estados Unidos.

- Não sei, tudo depende da senhora ali – apontei para a cozinha. – Mas espero que em Julho eu já esteja indo cursar o segundo colegial lá. É um longo processo, mas acho que se eu ver esse ano isso eu ainda consigo uma vaga.

- Seria legal se você fosse ano que vem, poderíamos nos ver. – Justin começou. – Em Julho ainda estarei de férias, até a metade de Agosto, espero. Poderíamos ficar juntos durante esse tempo.

- Quem sabe... – Dei um sorriso. – As aulas devem começar no começo de Agosto, não?

- Sim, na maior parte das escolas dos Estados Unidos sim. Mas se você for para o Canadá, a maioria começa em Setembro. – Justin respondeu, uma resposta completa eu diria.

- Ah, entendi. Bom, eu queria ir para o Canadá, mas depois vejo isso. É melhor ir para o EUA primeiro – dei de ombros.

- Talvez... Mas o Canadá é um bom país também – Justin falou. – E não digo isso porque sou canadense – acrescentou rapidamente.

- Ok, senhor canadense. – Nós rimos.

- Crianças! – Minha mãe chamou da sala de jantar. – Vamos comer!

Levantamo-nos do sofá e fomos para a sala de jantar, onde a mesa já estava posta. Novas taças de vinho encontravam-se à frente dos pratos de cerâmica, que pertenceram a minha avó, com detalhes em azul, estavam em cima de um supla bronze. Os talheres como sempre grandes em cor bronze, exatamente como o supla. A mesa com uma toalha vermelha em detalhes brancos sobre, era de vidro temperado, as cadeiras das pontas grandes, como um trono, e as que completavam a mesa, menores, mas sem perder a classe em momento algum.

- Sentem-se, sentem-se – minha mãe falou fazendo movimentos com as mãos, um sorriso em seu gosto. Todos nos sentamos. – Espero que gostem – ela ainda sorria.

Minha mãe serviu cada um de nós, mesmo com algumas objeções vindas de Justin e Alfredo. Não estava nem aí, era até bom ela me servir, estava com preguiça de pegar a colher, colocar na panela, pegar um pouco de risoto e colocar no prato. Tudo isso cansa! Após servir todos nós, minha mãe disse “bom apetite” e, enfim, pudemos comer.

- Nossa! – Alfredo exclamou. – Isso está muito bom! – Ele sorria.

- Obrigada, querido – minha mãe falou, um sorriso em seus lábios. Apesar de tudo – do estresse do trabalho, eu irritando ela, eu tratando ela mal, ter que fazer o papel de mãe e pai – minha mãe é uma pessoa super de bem com a vida e isso eu admiro muito nela.

- Realmente, Lívia, está muito bom – Justin falou de boca cheia. Comecei a rir desesperadamente.

- Justin, tenha mais educação! – Falei o repreendendo.

- Desculpa aí, gatinha! – Ele disse debochado.

- Está perdoado, mas tenha modos da próxima vez – falei em um tom bravo.

- Fique tranquila, professora. – Olhei para ele com cara de interrogação. – Deixe quieto, Demi. – Olhei com uma cara de interrogação maior ainda. – Depois conversamos sobre isso. – Dei um sorriso de voltei a comer. O risoto estava muito bom mesmo. Dava para sentir um pouco do gosto de vinho branco, mas nada muito forte.

Todos conversavam alegremente. Justin e minha mãe deram-se super bem, fiquei até surpresa. Ela agia normalmente perto dele, diferente de como agia quando estávamos apenas eu e ela. Ô mamãe, como você disfarça bem! Eu apenas tomava guaraná, Alfredo e Justin tomaram apenas duas taças de vinho, o resto foi apenas guaraná. São estúpidos, mas não idiotas.

Quando terminamos o jantar, fomos todos para a sala de estar conversar. Peguei meu celular e olhei as horas, já passava das 22h. Essa noite vai ser longa...

 

Victória Franchescci’s P.O.V.


Notas Finais


espero que tenham gostado, amores. falem o que acharam!
ontem eu fiz miojo de microondas, ficou horrivel! quase vomitei, mas faz parte
beijos e até hoje ou amanha


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