1. Spirit Fanfics >
  2. Out of Town Girl >
  3. My story

História Out of Town Girl - My story


Escrita por: lilangel

Notas do Autor


Oi, meninas. Como vocês estão?
É, chegamos ao último capítulo da fanfic... Cara, vocês têm noção de como têm sido os últimos meses para mim? O meu mundo girava em torno dessa fanfic e a todo momento eu pensava sobre ela e o que poderia colocar para que vocês gostassem. Eu arrisco dizer que essa foi um pouco diferente das outras. É aquela típica história, sim, de que o ídolo se apaixona pela fã. Mas eu não coloquei a Selena como vilã, não coloquei o Scooter como vilão, e não fiz o Justin se drogar até perder a consciência ou trair a garota. Talvez eu até devesse fazer isso, mas eu não consigo - ou me recuso - ver o Justin fazendo essas coisas. Não acredito que o Justin seja assim, e eu queria que a fanfic fosse o mais real possível para que vocês pudessem realmente se enxergar no lugar da Victória.
Cara, a Victória... Tenho que dizer que a Victória é a parte de mim que eu queria ser, mas não consigo. Mas isso não vem ao caso agora...
Eu quero agradecê-las por todos os momentos, por todas as palavras de apoio, por todas os elogios e por me entenderem quando eu estava passando por um momento difícil - o que era quase sempre, desculpem-me. Eu sei que muitas vezes pisei na bola com vocês, mas não foi por querer. Eu sei que não respondi alguns comentários, mas também não foi por querer - o Anime bugava quando eu ia responder, desculpem-me ². Vocês sempre me apoiaram, não importava qual fosse o motivo. E eu sei eternamente grata por isso.
E eu não posso deixar de agradecer os comentários que falavam que eu fiz vocês acreditarem mais nos sonhos de vocês. Vocês sabem o que é eu, Karina, ler isso? Eu fiquei a minha vida inteira ouvindo que amar o Justin é uma completa besteira e que eu nunca o conheceria. Mas eu o conheci e eu quero que vocês saibam que se eu consegui, vocês também conseguem. Não tem essa de "eu não tenho dinheiro", "meus pais não apoiam". Vocês não precisam disso! Dinheiro eu também não tinha. A sobre não ser apoiada... Bom, devo dizer que eu não acreditava em mim mesma e que isso não ajudou em nada.
Tenham na cabeça de vocês o seguinte: todas essas garotas que conheceram o Justin já tiveram uma história - seja ela boa ou ruim -, todas elas têm algo para contar, e todas mereceram conhecer ele. Vocês também merecem e eu sei que vão realizá-lo, não importa o quão grande seja.
Eu só quero dizer que apertar aquele botão de que a fanfic já está terminada doeu para caralho. Esses foram os melhores meses da minha vida, aqui, ao lado de vocês. Obrigada por toda a alegria que me proporcionaram. Eu amo vocês!

Capítulo 85 - My story


Victória Franchescci’s P.O.V.

 

Eu já estava no segundo ano do colegial, no segundo semestre. Eu e Justin estávamos as mil maravilhas. Não tinha como o nosso relacionamento estar melhor, sem brincadeira. Nós sempre brigávamos por coisas idiotas, por causa do controle da tevê, da coberta que ele sempre roubava de mim, do ar condicionado que eu queria ligado e ele não, da camiseta dele que eu sempre queria usar, da conta de um restaurante ou de algo que eu comprei que ele sempre queria pagar, ou por causa de ciúmes. E esse último sempre era o pior. Mas todas as brigas sempre acabavam na cama. Justin sabia meu ponto fraco e eu sabia o dele. Quando brigávamos, era só um pegar o outro de jeito e tudo ficava bem. Logo nós estávamos rindo juntos novamente ou então brigando novamente. Era como se fôssemos melhores amigos, sabe?

Justin já lançara seu novo álbum. A forma como a mídia abrangeu seu novo trabalho e como as fãs – e até quem não era fã – estava ao seu lado mesmo depois de um ano sem nenhum trabalho lançado, foi surpreendente. A mídia o elogiava como nunca, as fãs o amavam ainda mais e acreditavam cada vez mais que poderiam conhecê-lo, fãs de outros fandoms elogiavam o trabalho de Justin e outros artistas o elogiavam. Desde músicos pop até caras do heavy metal – o que me surpreendeu de fato. As pessoas deram uma bela boa vinda ao Justin. Era algo como “eu não ligo pelo o que você fez há um ano, eu ligo para o que você está fazendo agora. E agora, meu amigo, você está fazendo o bem, você está inspirando pessoas e está fazendo um ótimo trabalho”. As pessoas voltaram a gostar do Justin como gostavam há alguns anos, quando ele tinha 16, 17 anos. Eles comparavam novamente a Beatle Mania com a Bieber Fever, eles comparavam o My World com seu novo álbum, eles falavam bem de Justin e diziam que tudo o que ele passara há um ano, fora apenas um dos baixos que os artistas têm que enfrentar.

Resumindo: o ano estava sendo ótimo. Tirando o fato de que Justin estava longe de mim. Ele começara uma turnê pelos Estados Unidos – que fora esgotada em algumas horas. Eu estava muito feliz por ele e sabia que ele estava muito feliz fazendo o que gosta. Ele estava feliz estando em frente aos holofotes, em cima de um palco, cantando para suas fãs. Justin substituiu One Less Lonely Girl por Hold Tight a pedido meu. Eu realmente acho que Hold Tight ficaria perfeito chamando algumas – sim, algumas – fãs. Justin chama três fãs por show, escolhidas por Alfredo, Alison e Scooter. Ele ainda mantinha algumas músicas de seu primeiro álbum, como One Time e Somebody to Love. Do Believe ele cantava Be Alright, Fall, All Around the World e Take You. Do Journals ele não cantava nenhuma música, eu podia ver o quão desconfortável ele ainda ficava ao falar sobre esse álbum. O resto do show era composto por suas novas músicas, algumas em parceria com outros artistas – que às vezes compareciam aos shows.

Há algumas semanas, uma senhora me ligou pedindo que eu desse uma palestra para a turma do terceiro ano da sua escola. Eu fiquei surpresa de primeira, mas quando ela explicou o real motivo disso tudo, eu topei. Amanhã é a tal palestra. Eu queria que Justin estivesse ao meu lado, mas eu entendo que ele está em uma turnê. Eu sabia disso a partir do momento que disse “sim” quando ele me pediu em namoro.

 

Acordei no dia seguinte às 8h. Minha palestra seria às 10h, eu teria que estar no colégio às 9h30. Eu não tinha escrito nada. Eu saberia o que falar na hora. A diretora me pedira para falar sobre objetivos de vida, sonhos e essas coisas. Não que eu pensasse que sou a melhor pessoa para se ter como inspiração. Era uma grande honra.

Tomei banho. Vesti uma calça jeans rasgada, uma blusa preta com cinza e um All Star branco de cano médio. Não passei nenhuma maquiagem e deixei meu cabelo natural. Eu não queria me arrumar, eu queria que as pessoas vissem como eu realmente sou e como eu sempre fui. A garota que Justin conheceu e que hoje em dia está em capas de revistas.

Quando já estava pronta, saí de casa e fui direto para o colégio. Eu estava bem nervosa, mas essa era a coisa certa a se fazer. Cheguei e me encaminharam para a sala da diretora. Conversamos um pouco e ela me levou para o auditório, onde eu falaria com aqueles adolescentes. Seria estranho uma garota de 16 anos dar uma palestra para pessoas de 17, 18. O auditório foi enchendo e logo ele estava lotado, mandaram eu entrar e eu fui. Com medo, mas eu fui.

- E aí, gente? – Falei em um microfone. – Vocês devem estar boiando, né? – Perguntei e alguns assentiram enquanto outros riam. – Vou explicar para vocês. A diretora de vocês, a senhora Lawrence, pediu que eu desse uma palestra a vocês sobre sonhos e objetivos de vida. – Ouvi alguns murmúrios de objeção. – É, é bem chato. Eu sei, eu tenho a idade de vocês. Na verdade, sou um ano mais nova e vocês devem estar pensando “o que a namorada do Justin Bieber acha que vai poder ensinar para a gente? Ela não sabe de nada, é até mais nova!”, estou certa? – Ouvi risadas. – É, eu imaginei.

“Bom, eu nunca me considerei um exemplo, se vocês querem saber. Eu já fiz muita coisa errada na vida, muita coisa mesmo. Mas nós temos que mudar algum dia, nós temos que ir atrás daquela luz no fim do túnel, por mais difícil que seja. Quando eu era menor, na verdade quando eu tinha nove anos, eu mudei de cidade. Não foi fácil. As pessoas me zoavam, jogavam restos de comida em mim e falavam o quão inútil eu era. Para uma garota de nove anos, rica, mimada e sentimental, isso era o cúmulo! Quer dizer, como eles podiam dizer essas coisas a mim? Eu não podia ser tão feia, tão gorda, tão burra, poderia? Na minha cabeça, eu era inteligente e eu conseguia manter esse pensamento de que eu era linda da forma que eu era. É, eu conseguia, até isso tudo acontecer.

“Vocês devem conhecer a Demi Lovato, não é?”

Algumas pessoas apontaram para uma garota na plateia. Ela escondeu o rosto entre mãos com vergonha.

- É, eu sei como é ser conhecida como a fã. Eu era a Belieber da minha escola. Sempre que o Justin fazia algo, logo vinham até mim. – A garota fez um sinal de joinha com a mão.

“Então, a Demi tem uma história muito linda, como vocês já devem saber. E eu nem tinha noção de quem ela era nessa época, ela nem existia para falar a verdade. Eu só fui saber dela quando eu tinha 12 ou 13 anos, que foi quando ela lançou Camp Rock. De qualquer forma, nessa época eu comecei a me cortar. Não eram aqueles cortes fundos, era aquela coisa de criança para tentar se aparecer e ver se alguém a ajudava. Era um pedido de socorro mesmo. Eu não aguentava aquilo tudo dentro de mim e eu não tinha amigos, não tinha com quem conversar. Eu só precisava de alguém. Minha mãe trabalhava como uma escrava e minha irmã estava no colegial, então ela estudava que nem louca. Eu estava sozinha mesmo.

“Com 11 anos, eu mudei de escola na esperança de que tudo melhorasse. Mas adivinhem? Não mudou! Era como se aquela cidade tivesse um complô contra mim. Eu me corroia por dentro, era tão ruim a sensação de ser xingada, de apanhar, de ser apenas... Um saco de pancada mesmo. Era como ‘você está mal? Bata na Victória, xingue a Victória, você vai se sentir melhor.’ E isso perdurou. Perdurou até os meus 14 anos, quando eu voltei para a minha cidade natal. Mas, cara, por anos eu fui julgada, eu fui botada para baixo. E sabe o que é o pior disso tudo? Foi eu ter acreditado, foi eu ter dado espaço para aquelas pessoas me botarem para baixo. Qual é, galera? A gente não pode deixar de viver por causa de algumas pessoas que nos machucam.

“Não estou dizendo que é fácil, porque não é. Apanhar na frente da escola inteira, é uma humilhação, principalmente quando você gosta daquele garoto popular da escola que todas as meninas querem. Aqui deve ter um, não deve?”

Alguns jogadores do time de basquete gritaram. Eu dei uma risada alta.

- É disso que eu estou falando. – Apontei para os garotos. – Eu fiquei por cinco anos me cortando, vomitando propositalmente, sem comer, sem ter amigos, sem sair de casa e chorando no quarto de manhã, à tarde e à noite. Eu perdi cinco anos da minha vida por causa de babacas que não estão satisfeitos com a própria vida e que por causa disso vem tentar acabar com a sua. Deve ter alguém aqui assim. Não estou aqui para julgar ninguém, mas em toda escola tem aquela pessoa que adora zoar com todos e aquela que é zoada. Não é uma coisa mais tão difícil de se ver. Bullying tem em todo lugar hoje em dia. E se te disserem que não é, fique sabendo que é! A partir do momento em que isso passa a te prejudicar emocional, mental e fisicamente, isso é bullying! Não estou dizendo que vocês têm que parar de zoar, isso é normal da idade de vocês, mas toda brincadeira tem um limite, vocês me entendem?

“Eu virei fã de Justin em 2009, eu tinha 12 anos na época. Acho que ele foi a coisa, aquela coisa que a gente não sabe como explicar, que faltava em mim. Ele me ajudou tanto, mas tanto! Justin foi aquela pessoa que mesmo de longe, mesmo sem saber da minha existência, me ajudou, me salvou. Eu ouvia suas músicas e ia para longe, entrava em um mundo completamente meu. Eu me sentia bem ouvindo sua voz, eu sentia que tudo aquilo ia mudar, que tudo ia dar certo, mesmo que talvez não desse. Era aquela esperança, aquela confiança que nós temos dentro de nós, sabe? As pessoas me zoavam ainda mais por ser fã dele, fã de alguém que eu não conhecia e que não me conhecia. Mas tudo bem, isso era algo que eu podia superar.

“Eu voltei para minha cidade natal. Eu estava há alguns meses sem me cortar. Mas um vício não é algo que você consegue parar de repente, certo? Eu tive uma recaída, me cortei e acabei ficando muito mal. Eu quase desmaiei no meu quarto e a única saída que vi foi rezar. Isso é tão clichê, não é? Mas é verdade. Eu não acreditava em Deus, nem um pouquinho. Mas quando eu olhei para o lado e vi aquela Bíblia, eu pensei ‘é agora, só me prova que Você existe e faz isso parar’. Eu abri em uma página qualquer e o sangue foi parando de escorrer, a tontura foi passando, eu comecei a recobrar os sentidos. Eu estava melhor. E, então, eu comecei a chorar. Eu chorei por ver que Ele realmente existe e que Ele salvara a minha vida.

“E aí teve aquela história da Demi ter ido para a reabilitação e eu me inspirei muito nela. Quando eu sentia vontade de me cortar ou de vomitar, eu ouvia alguma música dela, lia sobre ela ou fazia qualquer coisa que me tirasse daquilo. Eu não poderia voltar a fazer aquelas coisas. Eu tinha uma vida e eu tinha um objetivo de vida. Eu não ia abrir mão de tudo aquilo por causa de vício idiota que alguns babacas proporcionaram a mim. Eu nunca botei um cigarro na boca, isso eu juro, mas acho que o cigarro teria sido melhor do que olhar para os meus pulsos todos os dias e ver as cicatrizes que eu ainda tenho, cicatrizes que eu vou levar para a minha vida inteira.

“Em um show que a Demi fez no Brasil há alguns anos, ela falou uma algo muito lindo. ‘Algumas pessoas chegam em mim e falam que eu salvei a vida delas, eu fico honrada em saber que eu as inspirei. Mas a verdade é que vocês salvaram a própria vida de vocês. Cada um presente aqui, salvou sua própria vida.’ E depois, ela cantou Warrior. Eu vi o vídeo e eu gravei aquela cena na minha cabeça para sempre. Eu repetia aquela frase na minha cabeça todos os dias e eu sempre pensava ‘eu sou uma guerreira, eu estou mais forte do que nunca’. E isso acabou se tornando uma verdade. Eu acabei me tornando forte, eu acabei sendo feliz. E sempre que alguém via que eu estava perdendo as esperanças, tentava me botar para cima de alguma forma.

“Até eu conhecer o Justin e acontecer tudo o que vocês já sabem. Acho que a nossa história, é a história mais insana que Hollywood já viu. Um ídolo que se apaixona pela fã e só depois a fã vai de apaixonar pelo ídolo. E, então, eu fui morar com Justin e suas fãs começaram a gostar de mim. Eu achei isso tão doido, eu nunca iria pensar que as Beliebers gostariam de alguma namorada de Justin. Logo várias mensagens chegavam para mim no Twitter dizendo sobre como eu as inspirava e como eu as ajudei a continuar seguindo seus sonhos. Eu acho que inconscientemente, o meu desejo sempre foi ser a inspiração de alguém. E agora que eu sou a inspiração de milhões de garotas, eu me sinto bem. É aquela sensação de dever cumprido. Eu poderia deixar esse mundo agora e eu continuaria feliz.

“Enfim, quando eu mudei para cá eu comecei a fazer algumas provas. Eu queria loucamente entrar em Harvard, um sonho de infância. Justin sempre me deu essa força. Há algumas semanas, eu recebi essa carta de admissão, por mais que ainda não tenha terminado o segundo ano. Eles ficaram surpresos com as minhas notas e minha redação. Eu pulei de felicidade e liguei para minha mãe na hora. Ouvi-la chorar e dizer que sempre acreditou em mim, me deu novamente aquela sensação de dever cumprido.

“Tudo que eu sempre quis estava se realizando. Eu estou ao lado do homem que eu amo e no próximo verão, estou indo para Harvard. Vocês querem coisa melhor? Não há!

“Eu sei o quão difícil vai ser para vocês largar o colegial, afinal, essa é a melhor época de nossas vidas. Alguns namoros vão terminar aqui, algumas amizades vão terminar aqui e vocês vão sentir tanta falta dos seus professores, que vão ficar até surpresos. Alguns de vocês, vão desistir da faculdade, enquanto outros vão surpreender a todos sendo admitido em uma das melhores faculdades da América. Vocês vão começar novos relacionamentos, novas amizades e vão ter novos professores que vão odiar ainda mais que os do colegial. Mas, no final das contas, quando estiverem casados, deitados na cama ao lado do seu marido ou esposa depois de terem transado loucamente, vocês vão lembrar daquele carinha ou daquela garota que conheceram no colegial, vão lembrar das loucuras que fizeram juntos, vão lembrar das amizades e das traições. E vão amar terem passado por tudo isso. Vão agradecer mentalmente cada professor e vão apenas sussurrar um ‘vocês deveriam ter acreditado em mim’.”

Parei de falar e todos me olhavam atentamente. Eles pareciam até surpresos com as coisas que eu falara. Como uma garota de 16 anos sabia tantas coisas como essa? Pois é, nem eu sei, gente. Mas é isso. Essa é a vida. Essa é a minha história. Essa é a história de como uma garota que sofreu tanto, que passou por tantas coisas, acabou ao lado do ídolo.

As pessoas se levantaram e bateram palmas. Eu derramei algumas lágrimas e logo eu estava em casa novamente esperando encontrar Justin. Mas ele não estaria lá, ele estaria em algum lugar dos Estados Unidos se preparando para algum show.

Subi até nosso quarto e o encontrei deitado em nossa cama. Suspirei e sorri. Corri até Justin e o beijei depositando toda a saudade que eu sentia dele.

- Eu vi, eles estavam passando pela tevê – Justin sussurrou. Eu fechei meus olhos imaginando como seria o dia de amanhã.

 

Victória Franchescci’s P.O.V.

 


Notas Finais


Agora só vamos ter o epílogo e eu encerro a fanfic. Beijos, amo vocês.
ACREDITEM NOS SEUS SONHOS!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...