CAPÍTULO 7 – O ATENDIMENTO DAS MÉDICAS
Deitado na cama do hospital, Menma Uzumaki se recuperava depois de ter sido baleado pelos assaltantes a banco no dia anterior. Alguns tiros tinha pegado bem na região do seu abdômen. Tinha falado para ele anteriormente, que uma médica e uma enfermeira deveriam ir lá para lhe avaliar e dar alta.
Como passou a noite em tal lugar, ficou pensando de como a vida e a morte andam juntas. Que quase foi morto, assim como os seus colegas de polícia. Foi uma troca de tiros insana. Todos os malfeitores morreram em combate com o COT.
Mas se ele estava vivo ainda, tinha que agradecer primeiramente a Deus por estar vivo. E segundamente o seu irmão mais velho, o seu anjo protetor da vida real. Naruto Uzumaki, ele sim e um legitimo cão pastor que protege o rebanho dos lobos. Ele tinha a qualidade perfeita de um Alfa, em todos os sentidos.
Ele aparecendo no último instante, e matando um dos líderes da Kara que tinha a ponta do fuzil apontado para si, e que antes do criminoso disparar. O seu mano atirou primeiro e abatendo o Õtsutsuki que já tinha matado vários inocentes, inclusive agentes de segurança no passado.
Quando saísse dali, iria agradecer o seu irmão, já que mal teve forças e disposição para fazer isso anteriormente. Olhando o visor do seu celular, viu que tinha algumas mensagens das suas redes sociais, mas nada de interessante. Ficaria uns dias de repouso e depois voltaria com tudo para o trabalho.
Foi então que a porta se abriu, com a fechadura rodando e dando lugar para duas pessoas. Melhor dizendo, duas profissionais da saúde do sexo feminino, só pelos barulhos dos saltos, já sacou que eram mulheres, Menma era um cara bem observador nesse sentido.
- Bom dia! – As mulheres foram em direção ao irmão de Naruto, a porta foi fechada. – Dormiu bem Senhor Uzumaki.
- Bom dia. – A outra de maneira mais modesta o saudou.
Se levantando e ficando sentado na cama, o loiro observou aquela dupla dos pés à cabeça. Sua mente já lhe pregou umas peças, imaginando vários cenários.
A Médica, pois ele viu bordado no jaleco branco, era uma mulher de cabelos cor rosa, possuidora de um par de olhos verdes bem chamativos. Pele branca bem albina, usava um vestido vermelho que ia ate a altura do joelho, será que era permitido usar isso no hospital? Com um rosto bem sereno, ela encarou o policial, seu nome era Sakura Haruno e tinha 27 anos de idade, era médica do estabelecimento hospitalar tinha cerca de 1 ano.
Já a outra tinha um jaleco branco, que estava todo botoado, em que a comissão de frente da mesma, ficava em evidencia, com os seios apertado por cima da roupa e do uniforme hospitalar, também branca e com os olhos perolados. Tinha um cabelo azul escuro preso em um rabo de cavalo alto, no uniforme estava bordada a sua função, o seu nome era Hynata Hyuuga, possuía 26 anos de idade, tinha entrado na mesma época da colega ao lado, só que era enfermeira.
- Bom dia Doutoras, vieram para me dar alta, não aguento mais ficar nesse hospital, quanto mais eu fico no hospital eu fico doente e mais fraco. – Respondendo as mesmas com um bom humor, o Uzumaki era do tipo que conseguia ser desenrolado com qualquer pessoa, e com aquelas duas ali, que tinham aspectos atraentes, ia jogar os seus migues.
Sua mente voltou ao tempo que via pornografia desenfreada, antes de ser policial, em um ambiente exótico em que o paciente era tratado pela médica, só que agora eram duas.
- Calminha ai, você foi baleado ontem, gravemente em locais bem sensíveis, fez operação para retirada dos projeteis, ainda bem que ocorreu tudo bem, eu mais minha colega vamos dar uma olhada e fazer o curativo, e dependendo da situação eu posso dar alta ou não, estar entendendo? – Pegando o material para a procedimento, elas colocavam luvas na mão, e retirava os vidros de álcool e esparadrapo necessário.
- Isso mesmo, como a doutora Sakura-san falou, vamos analisar o senhor com cuidado, e ela avaliara-lo. – A outra que era subordinada da médica disse aquilo para ele ficar mais confortável.
- Me chamando assim de senhor, não sou tão velho assim não, tenho 28 anos por, só estou meio baquiado desse acontecimento, em alguns dias o pai tá de volta à ativa. – Sorrindo para as duas ao contrapor, fez elas sorrirem também. – Aliás, vocês tem praticamente a minha idade ou perto disso, e outra coisa, vocês se chamam como? – Jogando aquele verde tradicional, o policial não era gente não.
- Costume do hábito, coisas da profissão, você e mais velho que eu um ano, mas após você retirar ter os projeteis retirados, eu vim aqui no quarto, falei o meu nome, não estar lembrando não? – Ao escutar aquilo, o loiro ergueu uma das sobrancelhas tentando lembrar não.
- Não estou lembrando não, vixe que vergonha, eu estava tão acabado assim, e o seu? – Respondendo para a rosada, mirou o seu olhar na outra.
- Acho que eu sou a mais nova aqui, tenho 26 anos de idade, também me apresentei para você e tinha ate balançado a cabeça em concordância, se estava me compreendendo, acho que foi o efeito da cirurgia, me chamo Hynata Hyuuga, Uzumaki-kun. – De forma mais meiga, a azulada respondeu ao agente federal.
- Meu nome e Sakura Haruno, já conversamos bastante, deu pra todo mundo conhecer da vida do outro, consegue desabotoar a camisa? Um dos seus colegas trouxe ontem para você e deixou aqui no hospital para você usar, ainda bem que ele trouxe uma tipo social e não polo, essa e fácil de tirar. – Começando a desabotoar alguns botões para facilitar o processo, a rosada pegou uma tesoura que era para cortar as faixas.
- Pra quer isso tudo? Eu tirar a camisa? Como assim? – A mente tinha muita perversão, que uma coisa poderia ser uma coisona, os seus olhos azuis foram de encontro aos verdes e perolados.
- Para fazer o curativo, o senhor estava pensando em que? Ainda e o efeito da anestesia? Então não pode ganhar alta não. – Bem sagaz, à médica deu uma indireta nele, que faria ele ficar ligeiro.
Menma mediu a mesma de cima e embaixo, que mulherzinha mais tinhosa falando aquilo para ele. Já todo livre, o loiro expos o seu tronco desnudo com algumas faixas em volta na região da barriga e de lado, assim como algumas tatuagens que possuía. As duas profissionais começaram a tratar do mesmo, retirando os utensílios que tinham sido usados no dia anterior.
Durante os minutos de curativo, os três ficaram de papo para ver se o tempo passava, o policial tentando dar uma de machão enquanto Sakura curava ele. A mesma percebia que ele gostava de provocar, dizendo que aquilo não era nada, e os gemidos bem dissimulados, só estava tolerando isso pois achou ele de certa forma interessante.
- Só uma curiosidade com vocês duas, ou melhor dizendo, você usa algum tipo de lente de contato dessa cor? – Ao questionar para a Hyuuga, fez a mesma dar uma leve corada, um homem perguntando assim a cor dos seus olhos, já que também era bem atípica a coloração das suas íris.
- Não, são que minha família por parte de pai tem os olhos do mesmo tipo do meu, e genética de família, minha irmã mais nova e primo também possuem olhos dessa cor. – Explicando detalhadamente para o Federal, o mesmo assentiu com a cabeça.
- Entendo, e você doutora? Não vai me dizer que esse seu cabelo também e genética de família, e que e Natural, não é? – Com um pouco de gozação ao dizer aquilo, Sakura afundou um pouco mais o algodão com álcool em uma das feridas dele, fazendo ele grunhir. – Hum doutora, fazer assim comigo, tem que tratar os paciente com mais carinho, tá ligada né? – A voz com um tom de ambiguidade, dizendo aquilo na maior cara de pau, a rosada não podia ri, para não dar ousadia, só que a forma que ele falava, era diferente, não tinha como não entrar no jogo dele, mesmo que seja apenas lorota.
- Esses ferimentos tem que tratar com cuidado, Senhor Uzumaki, se não, pode pegar uma infecção, e eu não quero quer isso aconteça, estar entendendo? – A segunda parte da frase saiu meio áspera, isso só fez o homem ali ficar mais ouriçado.
- A doutora com a sua coleguinha gosta de tratar os seus pacientes com dedicação mesmo, todos os pelos em você são rosas doutora? – Como ele era insistente, parecendo que ele nunca viu uma pessoa com fios rosas naturais, e acontece que o mesmo nunca tinha visto ate agora, ela era a primeira.
- Você não e do tipo de desistir fácil. – Contrapôs ela de maneira bem humorada.
- Se eu fosse do tipo que desistisse fácil, eu não seria Policial Federal do COT, não tinha concluído o seu curso de várias semanas, em que eu passei maus bocados para conseguir a vitória, junto com os meus companheiros de farda, e se eu fosse do tipo que desistisse fácil, eu não estaria aqui vivo agora conversando com vocês duas. – O mesmo fez praticamente um discurso no jutsu, que fez a mais graduada ali concordar com a cabeça e ter um pouco mais de respeito pelo que ele falou e principalmente como falou, ele era do tipo sabia o que estava fazendo.
- Gostei, já que você quer saber Menma-kun, e natural os meus fios rosas, trato bastante do meu cabelo para ele ter um rosa bem natural, o do meu pai antes de começar a nascer alguns fios brancos, era um rosado com um tom meio de ruivo, acha que isso e hereditário, dos genes da nossa família. – Dizendo isso mirando os olhos do homem, as suas pupilas dilataram, fez o seu interior sentir algo diferente.
Hynata guardou parte dos equipamentos de cura que usou no homem, viu que ele tentava fechar a camisa, de maneira involuntária as suas mãos foram nos botões da camisa ajuda-lo fechar. Quem e bonito de verdade ou tem um certo destaque, consegue as coisas com um pouco mais de facilidade quando quer.
- As suas mãos são macias doutora, obrigado por ajudar a fechar a minha camisa, eu já recuperei bastante, mas com a sua ajuda foi tudo melhor, ainda mais com as suas mãos macias como seda. – Com a sua mão maior passando por cima da mulher, fez ela ficar um pouco vermelha, já a sua superior vendo aquilo, a safadeza do paciente e sua colega que estava caindo numas cantadas baratas, ainda o “ciúme” de ver que ele jogava migue para as duas, não sendo focalizado em uma, a Haruno pensando que a atenção só poderia ser apenas para ela.
- Obrigado Menma-kun. – Agradecendo o elogio do homem, a mais nova passou os seus fios escuros atrás das orelhas, ficando mais receptiva com o gesto do mesmo.
- Annn, annn, acho que aqui está tudo ok Menma, vou lhe dar alta e passar alguns remédios para você tomar, para se recuperar melhor e mais ligeiro, vai querer algum atestado para o seu trabalho? – Pegando a caneta para anotar, o irmão de Naruto colocou a sua mão em cima da mão da rosada, a qual segurava a caneta, pegando ela um leve susto pelo ato, fez as bochechas terem um leve coloração rosa.
O policial pensou em pedir o número dela para puder ligar, ou quem sabe das duas, o pai era nojento, podia dar conta das duas ao mesmo tempo, quando estivesse recuperado, mas resolveu fazer diferente, para não betar muito aquela dupla de profissionais da saúde.
- Você tem instagram? O nome dele e o mesmo que o seu nome? Vou adicionar para a gente conversar, depois que eu dar uma recuperada. – Apenas assentindo, o mesmo deu um sorriso de leve e virou para a Hyuuga. – E você Hinata-chan, tem insta também? Para puder a gente puder se falar. – Também concordando com a pergunta dele, ele era estilo cachorro mesmo, dando em cima das duas ao mesmo tempo, em que agora olhou para as duas de maneira um pouco mais séria. – Sabe, a vida de feita de momentos, em que a gente tem que aproveitar o agora e não deixar para depois, pois não sabemos o amanhã... – Foi quando alguém bateu na porta do quarto e logo entrou.
Um homem com roupas militares que também se tratou no dia anterior no hospital, foi ver como o colega estava. Deu para perceber que ele estava bem acompanhado, ele em pé próximos as mesmas, como se falassem algo imoral para os outros não soubessem.
- Atrapalho algo? – Era Kiba Inuzuka, colega de profissão do loiro, que olhou primeiro para o parceiro e em seguida para as doutoras, em que o seu olhar com a mais nova, encarou ela por alguns segundos, ate voltar o seu olhar para o Federal.
- De jeito nenhum, só estava agradecendo elas por cuidar de mim aqui no hospital, nada demais, eu como policial também protegeria os enfermos e enfermas caso precisasse, ofícios da profissão. – Pegando o atestado médico, colocou no bolso da camisa social, e foi em direção do rosto de Sakura em que beijou a bochecha da mesma. – Até mais doutora, depois eu entro em contato, vou ter que resolver uns BOs ai, mas nada de muito importância, quero saber que tipo de produto você usa nos seus pelos rosas. – Sussurrando palavras do ouvido da mulher, ela apenas concordava, ele estava conduzindo a mesma sem fazer nenhum tipo de esforço, como se ele tivesse um tipo de magnetismo para isso.
A outra que encarava o colega de Menma que tinha acabado de chegar, voltou a sua atenção ao loiro, quando ele beijou a sua bochecha.
- Ate mais, foi um prazer conhecer vocês duas, principalmente você e os seus belos olhos perolados como a lua, tem Insta também? A gente pode conversar melhor, pode ser? – Sussurrando também no ouvido da mais nova, ela assentiu a fala do mesmo.
Saindo da sala acompanhado do Inuzuka, o mano mais novo de Naruto era um galanteador das mulheres. Não podia ver uma mulher atraente, que já ficava ouriçado, ainda mais duas como aquelas que lhe atendeu.
- Está vendo Hynata! Como ele e todo descarado, policial e caminhoneiro são tudo um bando de safados, cheio de conversinha mole, jogando pra cima de nós duas, só porque e padrãozinho, fica se achando. – Meio que cuspindo as palavras, Sakura não queria admitir que o Federal era meio desenrolado, e aquele jeito pra frente ainda fez o seu instinto biológico ficar em alerta.
- Pois e Sakura-san, ele só parou quando o colega dele chegou e viu nos três aqui conversando, mas ele e bonitinho e grande, me sentir pequena perto dele, e aquele outro policial me olhava de um jeito diferente, como se fosse uma... – Respondendo para a colega, a Haruno balançou a cabeça em concordância, em que completou a frase da outra.
- Ele te olhou como se fosse uma presa, essa que e a verdade, são tudo um bando de safado, que se acham pois um bando de piranha dão em cima deles, que racinha mais ordinária, vamos para os outros quartos. – Chamando a companheira, as mesmas saíram da sala.
Já do lado de fora, a dupla de policiais andavam um ao lado do outro, perguntando como estavam depois de serem baleados, o Uzumaki foi o mais crítico. Já o outro, foi baleado mais de raspão, e o seu colete protegeu dos disparos dos fuzis de assalto.
- Em cara, vi você com aquelas duas gatas lá no maior clima, tu não pode ver um rabo de saia que já dar em cima por? Que isso, aquela menorzinha lá, me olhou de um jeito diferente, ela com certeza se amarrou no cachorrão aqui, que e o rei delas. – Se gabando, o Federal fez o seu colega ri.
- Sai dai baitola, queria mesmo e fazer um ménage com as mesmas dentro daquela sala, você como um empata foda, chegou bem no momento inapropriado porra, ficar uns dias pendurado para eu me recuperar por inteiro, vou ter que ir na “DP” depois. – Respondeu o companheiro de farda.
- Sei, quase morreu ontem e queria morrer hoje, se tu dar conta daquelas duas ali hoje, seja sóbrio ou com nitro, tu morreu depois porra, tu tá acabado, acho que o pau não sobe por uns dias. – Contrapôs o Inuzuka que não deixava barato as brincadeiras do outro.
- Chegar no AP, vou comer algo e depois coçar o saco pra ver se tem força, tu falando assim, queria se juntar e fazer uma suruba por? – Empurrando com a mão, o ombro de Kiba, o irmão mais novo de Naruto tinha um sorriso no rosto, que em breve ia se desfazer.
- E um punheteiro mesmo, ainda fala que e o rei das mulheres um desgraçado desse, vai afinar o pau desse jeito seu bastardo, só não devolvo um empurrão, vai que você cai e se machuque e o seu irmão fica um fera comigo. – Ao falar aquilo, Menma sabia que o seu parente ia dar um sermão.
- E mesmo? Vou dar uma recuperada e vou marcar um encontro para comer aquela médica de cabelo rosa, ela falou que e natural, queria saber se a bocetinha e o cuzinho são da mesma cor, vou macetar sem dor depois que o pai se recuperar. – Se gabando, fez o colega ri, como era convencido.
- Só você mesmo Menma para falar isso, com a corda no pescoço e pensando em comer mulher, ainda mais uma médica. – Os olhos do Inuzuka quando mirou para frente, viu o líder do seu pelotão. – Isso é, se conseguir ficar vivo depois de encarar aquele sujeito ali.
- Do que tá falando por, elas não conseguem resistir ao meu charme, que sujeito fruto do meu pênis? – Ao direcionar os seus olhos azuis uns metros à frente, sobre do que se tratava, os dois se despediram um do outro, com toca de socos.
Com as mãos no bolso da calça, o mais novo dos irmãos Uzumaki, tinha que mudar a postura, pois sabia que vinha bronca para cima de si.
- Grande homem, estava me esperando aqui? Porque não foi lá mais o Kiba? A entrada estava liberada por. – Apertando a mão do outro, os mesmos deram um abraço um no outro, a irmandade deles era muito forte. – Obrigado mano, obrigado mesmo, obrigado por Deus abençoar e colocar você em minha vida por, você ontem foi o meu anjo da guarda, sempre será, essa que e a verdade.
- Já tá recuperado Menma? Que susto foi esse que você deu mais a rapaziada por. – Assentindo para o mais velho, continuou o seu questionamento. – Foi acertado em quantos lugares? Vamos andando. – Queria falar umas coisas para o mais novo, só que aquele ambiente ali, não era apropriado, tinha que ser em outro lugar, a profissão exigia que você uma pessoa sigilosa.
Os dois saíram do hospital, e entraram em uma viatura descaracterizada do COT. Eles eram agentes especiais, não podiam andar por ai dando vacilo, a cabeça dos mesmos estavam a prêmio. Todo cuidado era pouco.
Indo em uma velocidade considerável, Menma tinha que se apresentar na delegacia, mas antes disso. O Uzumaki mais velho ao parar o carro no estacionamento do Distrito Policial, ao desligar o motor do carro, não deixou o mais novo sair. Já que ao fazer contato com a maçaneta, não conseguiu abrir,
- Sabe que você colocou a sua vida e a dos seus colegas em risco Menma, a de inocentes naquela cidadezinha ontem, que o gerente do banco por um milagre de Deus não morreu, em que dos disparos passaram de raspão nele, caso contrário, era fim de jogo para ele, e para sua carreira como Federal? – Em um tom de repreensão, o sermão começou a vim com tudo, de irmão mais velho e superior no trabalho para o mais novo e subordinado.
- Fiz o que tinha que ter sido feito por, a gente não podia deixar esses cara escapar, não podíamos perder essa oportunidade, sabia dos riscos, todo mundo que tava lá sabia Naruto. – Respondendo o outro, o menor não gostava de abaixar a sua crista, mesmo quando não sendo o certo.
- Sabia também que aquele gerente morresse, tua vida profissional ia acabar, junto com a dos outros caralho, Inochi quando soube os detalhes por alto, quase queria arrancar minha cabeça junto com a sua, o pessoal que tava lá contou por alto, já que era tu e Kiba que presenciaram isso, o restante não, o gerente tá internado, sem risco de vida e lógico, mas dependendo do que ele falar, pode complicar por seu lado e do pessoal, por agir todo politicamente incorreto. – Ao falar aquilo, Menma riu de forma nasal, de como o seu irmão queria ser o certo em tudo.
- Você matou um bandido pelas costas, o MP e os defensores de bandido não curte muito isso não, suponho eu. – Disse todo debochado, fazendo o outro virar o pescoço.
- Atirei em legitima defesa para proteger o meu irmão mais novo que e também meu colega de profissão, para não ter que perder ele, e não tinha outro meio para parar isso, já o seu caso, podia deixar a camioneta ir embora, eles deixariam o gerente vivo na beira de estrada, como eles sempre fazem.
- Ou eles mesmos poderiam matar ele, já que eles são bandidos praticam o mal por natureza e foda se o resto, já que também a galera pegou os comparsas deles, o Naruto, eu lhe devo a minha vida pra você, sei que eu podia ter agido de outra maneira, mas não podemos dar mole para esses bandidos de merda caralho, eles agora vão ficar ciente, que com a Federal aqui na região, não pode dar vacilo porra, bandido só respeita o que teme. – Tentando contrapor o argumento do genro do Delegado chefe em que trabalham, o mais novo não queria admitir que agiu de maneira negligente naquele assunto, na verdade os dois eram bem teimosos, um ficou menos cabeça dura depois que se casou e ser tornou pai.
- Pensa que assim fácil, como se um assalto desse fosse repetir nos mesmos modos operantes, o pessoal da inteligência tá analisando tudo aqui no estado, espero não topar com esses caras tão cedo... Estamos entendido, agora você vai ter que encarar os Delegados, principalmente o meu sogro, saiba o que você for falar com ele, aquele coroa e sistemático demais. – Alertou o outro sobre o pai de Ino.
- Eu sei meu velho, se algo sair fora do controle, você que é casado com a filha dele, dar um jeito para o seu mano por, eu não matei nenhum inocente não. – Estendendo o punho para o maior, os irmãos quebraram o gelo, em que o Uzumaki que já e pai passou a sua mão na cabeça do mais novo e esparramou o cabelo dourado.
- Sei, dar o seu depoimento e o atestado e tire uns dias de folga para você recuperar, pois o trabalho aqui não para, outros bandos de criminosos podem atuar em todo instante. – Saindo a dupla do carro, os mesmos entraram para dentro do estabelecimento profissional.
EM UM OUTRO LUGAR UM POUCO DISTANTE DALI
3 Dodge Rams 1500 vermelhas cortavam o asfalto, em que dentro delas tinha se 11 homens, de um nível de periculosidade altíssima, principalmente o da frente, em que no banco do passageiro estava o líder que ate pouco tempo atrás estava preso. Com os seus mais 50 anos nas costas, finalmente podia curtir a sua liberdade condicional, mesmo que desobedecendo a lei.
Madara Uchiha, o líder da Akatsuki estava de volta, liderando os seus subordinados em uma nova empreitada criminosa que iria praticar em algumas horas, em uma cidade que ficava umas centenas de KM de Konoha.
- Quero ver ser eu perdi a pratica para isso ou não, espero que não esteja com a pontaria boa, mas na dúvida, surgir algum imprevisto na frente, atiro como se fosse um treino de tiro ao alvo. – Com a voz em puro sarcasmo, passava os seus dedos grossos por toda a extensão do fuzil que carregava em sua frente, em cima do colo.
Era noite, à rodovia estava bem vazia, do jeito que eles gostam, para não ter nenhum contratempo. Assim como não terem ninguém que veja eles passarem por ali.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.