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História Over The Rainbow - 39. Fear.


Escrita por: ichris

Notas do Autor


demorei sim capitulo pequeno também
DESCULPEM DESCULPEM DESCULPEM DESCULPEEEEEEEEEM :(((((
espero que gostem <3

Capítulo 40 - 39. Fear.


Quase arrombei a porta da casa de Mackenzie quando eu cheguei desesperado, com Mackenzie desacordada em meus braços, sangrando sem parar. Assim que entrei pela cada adentro Luke e Ryan encararam a cena paralisados e antes que dissessem alguma coisa eu desatei a correr pelas escadas.

–– TRAGAM UMA TOALHA E ÁGUA QUENTE! –– berrei enquanto que subia as escadas rapidamente, quase tropeçando.

Chutei a porta do seu quarto a abrindo imediatamente e deitei Mackenzie na cama, botando a minha mão em sua testa e sentindo a mesma aquecendo. Quase no mesmo segundo que eu iria descer as escadas procurando os outros eles apareceram com toalhas e um pequeno balde com água quente. Peguei no balde e coloquei no chão, pegando numa das toalhas e mergulhando na água quente, sentindo as minhas mãos arderem com a temperatura insuportável.

–– Luke, rápido, vai pegar uma saca com gelo também!

Ele assentiu saindo dali a correr e logo sumiu pelo corredor. Peguei na toalha e a torci, fazendo com que a água desnecessária caísse novamente no balde e logo pressionei a tolha com firmeza contra o seu corte profundo na lateral da barriga, agradecendo aos céus por ela estar desacordada e não precisar sentir aquela dor dos infernos que eu já tinha sentido tantas vezes.

–– O que aconteceu? –– Ryan perguntou rouco, ainda em choque, acariciando o rosto pálido de Mackenzie.

–– Tenho tempo depois para explicar.

–– Porque não a levou para um hospital logo?!

–– Ela não iria sobreviver, mano! –– falei irritado, levando o meu olhar para ele –– E porque você não vai chamar um médico, uh? Vamos logo!

Ele assentiu pegando no celular e saindo quarto ao mesmo tempo que Luke entrava, fechando a porta para Joney que tinha acabado de acordar não pudesse entrar e visse a filha naquele estado. Peguei no saco com cubos de gelo e coloquei em cima da testa de Mackenzie, para que a febre não piorasse. No entanto a facada em sua barriga estava sangrando cada vez mais e duas toalhas já estavam completamente cheias de sangue. Ryan entrou no quarto novamente e trancou a porta, não dando chance para Joney entrar e apenas lhe murmurou algumas palavras para que ela se acalmasse, pois ela não estava entendendo nada.

Acariciei o rosto pálido de Mackenzie, depositando um pequeno beijo em seus lábios frios e arroxeados e segurei o saco com gelo contra a sua cabeça, suspirando profundamente e pedindo a Deus para que tudo ficasse bem.

Desci o meu olhar para ver que a última tolha, que eu pressionava contra a ferida já estava completamente encharcada.

–– Puta merda –– sussurrei tirando a toalha a jogando para longe e premindo a minha mão contra a ferida, não me importando se minha mão ficasse completamente cheia de sangue.

–– Quanto tempo é que esse médico demora pra chegar?! –– Ryan falou estressado, andando de um lado para o outro.

–– Tenha calma, Ryan –– falei rouco, os meus olhos fixos em Mackenzie –– Isso já aconteceu comigo, vai ficar tudo certo.

–– Mas você tinha especialistas do seu lado! –– Ryan falou, irado –– Minha irmã não, entende!

–– Ficar gritando com todo mundo não vai mudar nada, Ryan –– falei um pouco alterado, o olhando com raiva –– Só nos resta impedir que as coisas piorem e esperar por um professional, sabe que se a gente se descuidar Mackenzie ganha uma infeção, não é? Então cala boca!

Logo depois ouvimos batidas na porta e uma voz masculina. Luke que encarava a cena assustado foi abrir a porta, deixando o médico passar e saindo do quarto, tentando acalmar Joney que quase estava tendo um ataque de pânico ali mesmo, porém ela era a mãe de Mackenzie, ela tinha motivo.

–– O que aconteceu? –– o médico falou encarando as toalhas ensanguentadas espalhadas pelo chão e logo encarando Mackenzie fraca no colchão.

–– Facada, e agora febre. –– falei rápido, nervoso –– Ela também tem alguns ferimentos menos graves no rosto e pelo resto do corpo. É só disso que eu sei.

–– É o suficiente –– ele disse me encarando a mim e Ryan –– Seria melhor se vocês fossem lá para fora.

–– Eu daqui não saio. –– falei firme, encarando Ryan que estava sentado na ponta do quarto, segurando as mãos com a cabeça, os seus olhos esbugalhados e eu me vi obrigado a socorrê-lo enquanto que o médico tratava de Mackenzie agora –– Hey, Ryan. Vamos lá garotão, vamos sair do quarto, sim? Beber um copo de água, que tal?

–– Eu não vou sair daqui –– ele falou rouco –– Mais uma vez eu não protegi a minha irmã, a minha princesa. Foi o Cameron, não foi?

–– Ryan...

–– Me responda! –– ele falou me olhando nos olhos.

Eu conhecia aquele olhar, e eu não podia permitir que algo demais acontecesse então peguei Ryan com força e abri a porta do banheiro, jogando ele lá para dentro sem pensar duas vezes e o joguei contra a parede, já que era o único jeito de o controlar.

–– Ryan, calma.

–– COMO QUER QUE EU TENHA CALMA?

–– EU TAMBÉM TO COM MEDO, RYAN! –– falei com raiva, fechando as minhas mãos em punhos –– Mas você precisa se acalmar, cara. Você não quer ficar fora do controle, pois não? –– ele negou, ofegante. Ainda segurava-o contra a parede, mas afrouxei a força –– Não quer que perca o poder sobre si mesmo, não é? Vamos lá, Ryan. Não seja como eu, não aja por impulso, por favor. Você consegue controlar isso. –– a minha garganta arranhou ao ver as lágrimas caírem por seu rosto, enquanto que ele se debatia consigo mesmo, me machucando, mas eu não me importei –– Isso, liberta a raiva, vamos lá, Ryan.

Logo depois ele parou de se debater, abaixando a cabeça e deixando algumas lágrimas caírem. Deixei de o empurrar contra a parede e o puxei para um abraço apertado, o segurando em meus braços, sabendo que se não fizesse isso ele podia cair no chão, sem forças para aguentar tudo aquilo.

Se eu não tivesse aprendido a me controlar na rehab, eu estaria do mesmo jeito que ele, ou talvez ainda pior. Se havia uma coisa que eu havia aprendido, é que perder a cabeça não ajuda em nada. Na verdade só piora as coisas.

–– Está tudo bem, Ryan –– falei passando a minha mão por suas costas, tentando acalmar o meu melhor amigo –– Ela vai ficar bem, eu posso te prometer isso.

–– É tão difícil –– ele falou, fungando alto –– Sinto muito.

–– Porque está se desculpando?

–– Eu não sabia que era isso que você sentia todos os dias, Justin.

Abanei a cabeça, suspirando e o apertando contra mim com mais força.

–– Não tenha dó de mim, Ryan. Eu consigo suportar isso.

–– Como faz isso...?

–– Eu também não sei –– suspirei –– Só sei que eu to no controle. Agora vem cá, Ryan. –– o puxei para fora do banheiro, abrindo a porta do quarto enquanto que ele limpava as lágrimas, encarando o teto, tentando ignorar a cena de Mackenzie ensanguentada no quarto –– Hey, Luke! –– o chamei, e logo ele que estava no fim do corredor falando com Joney me encarou –– Sei que está tirando cursinho de psicologia, vamos lá, pode ajudar esses dois? –– falei passando o meu braço pelos ombros de Ryan, enquanto que Luke se aproximava.

–– É claro que sim –– Luke falou, num suspiro –– Vamos lá, Ryan. Eu, você e Joney vamos lá para baixo, tudo bem?

Ryan assentiu e caminhou até Joney de cabeça baixa, a pegando num abraço e começou a chorar ali, no colo da mãe. Luke caminhou até mim, porém eu não tinha mais raiva dele. Mackenzie estava naquele estado, eu não estava preocupado com outras coisas além disso.

–– Ela vai ficar bem? –– ele perguntou num fio de voz.

–– Ela vai ficar viva –– bufei –– É tudo o que eu posso dizer.

–– Mas e emocionalmente? –– ele gaguejou –– Tudo o que ela tinha aprendido nesse tempo vai por água abaixo, não é?

–– Você começa a ajuda-la de novo, Luke. –– dei de ombros, suspirando –– A culpa não é dela.

Ele abaixou a cabeça, suspirando.

–– Eu sei... Cuide dela, por nós. Por mim.

–– Tudo bem. –– abri a porta do quarto de Mackenzie –– Pode ir com eles, vai lá.

Ele assentiu e passou a mão por seus cabelos escuros, caminhando até Ryan e Joney, saindo dali rapidamente. Eu não sabia como ele iria conseguir acalma-los quando nem mesmo Luke estava bem, mas só faltava botar fé na psicologia, eu acho.

Entrei no quarto novamente e enxuguei o suor que caía por minha testa, caminhando até á cama e encarando a minha mão cheia de sangue. Sem me importar muito limpei-a em minha roupa, eu botaria pra lavar depois.

Me sentei do lado de Mackenzie, passando a minha mão limpa por seus cabelos, os afagando com cuidado enquanto que encarava o seu rosto pálido e frágil.

–– Eu ouvi o que você fez com o outro garoto, ali no banheiro. –– o médico falou, ainda trabalhando na ferida de Mackenzie –– Você conseguiu acalma-lo rapidamente. Estudou psicologia?

–– Não. O moreno ali em baixo é que estuda, tudo o que eu sei foi o que eu aprendi com a vida, senhor.

–– E você também soube tratar bem da ferida aberta, impediu muito sangue de sair. –– ele me encarou por alguns segundos, logo voltando a encarar a ferida de Mackenzie –– Não é todo mundo que consegue fazer isso.

–– É, bom. Eu já tinha passado por uma coisa assim antes.

–– Ah, sim? Como aconteceu?

–– Eu também não sei explicar. –– suspirei.

–– Alguém tentou rouba-lo, mata-lo... algo assim?

Eu sabia que ele estava só puxando conversa para me deixar tranquilo, para eu ver como ele estava calmo e assim eu me acalmava também.

–– Tentaram me matar.

–– Quem?

Suspirei.

–– Eu mesmo...

Depois disso ele não falou mais nada, também, não tinha nada que ele pudesse falar. Só de olhar em meus olhos ele sabia que eu já tinha ultrapassado isso, e o seu trabalho era cuidar de Mackenzie, não me ajudar com meus sentimentos psicóticos.

Depois de algum tempo tratando de todas as suas feridas, e fechando a ferida de Mackenzie com cuidado, ela acordou enquanto que o médico tratava de algumas feridas e hematomas em seu rosto. Ela ainda estava fraca, mal conseguia deixar os olhos abertos então eu entrelacei as nossas mãos, apertando a sua mão para lhe mostrar que eu estava ali do seu lado, que eu não tinha a deixado sozinha.

–– Ai –– ela gemeu de dor, fechando os olhos com força, fazendo uma careta –– Ta doendo!

–– Eu sei amor, eu sei –– acariciei o seu rosto, plantando um pequeno beijo em seus lábios, grudando as nossas testas –– Mas não se mexe, tudo bem? O médico está cuidando de você. –– falei forçando um sorriso enquanto que o médico tratava agora das feridas no braço de Mackenzie, fazendo-a grunhir e se debater um pouco.

–– Tenha calma, senhora. –– o médico falou, paciente –– Não pode subir a sua pressão, caso contrário vai começar a sangrar novamente.

Ela bufou, assentindo com a cabeça e logo fechou os olhos novamente, enquanto que eu fazia carinhos em seu rosto e murmurava palavras baixinho dizendo que ia ficar tudo bem.

Quando o médico acabou de colocar um grande band-aid na ferida para prevenir a mesma de se abrir, Mackenzie se sentou na cama com cuidado e deu um pequeno gemido de dor por estar tão fraca assim. Segurei-a com cuidado e lhe disse para ela ficar ali quieta que eu já iria lhe trazer um copo de água.

Saí do quarto lhe lançando um pequeno sorriso e passei a mão pelos cabelos enquanto que descia as escadas, sentindo um peso em meus ombros desaparecer á medida que eu respirava calmamente, sem medo de a perder.

Assim que eu terminei de descer as escadas, todos eles que estavam sentados na cozinha me olharam e logo o médico chegou atrás de mim, tirando as luvas que trazia e as guardando, para depois deitar fora.

–– Ela está bem? –– Joney perguntou esperançosa, passando um lenço por seu rosto molhado por causa das lágrimas.

–– Ela vai ficar bem. –– o médico falou enquanto que eu fui pegar em um copo de água –– Fisicamente, mas emocionalmente, eu não sei. Seria bom que lhe dessem um pouco de espaço e que ficassem calmos com a situação.

–– Eu posso ajudar. –– Luke falou com a voz rouca, encarando o nada, simplesmente.

O médico não falou mais nada, apenas deixou uma conta para pagar e eu corri pelas escadas novamente, entrando no quarto com cuidado e suspirando ao ver a minha menina abraçando o seu próprio corpo, chorando desesperadamente. Pousei o copo de água na escrivaninha e me sentei do seu lado, a puxando para mim e colocando a minha mão sobre a sua cabeça, enquanto que o seu cabelo cobria o seu rosto. A apertei mais contra mim e afaguei os seus cabelos, sentindo o seu corpo trémulo e gelado do lado do meu. Eu não falei nada, apenas deixei com que ela chorasse tudo o que tinha pra chorar, mas depois de algum tempo percebi que se antes ela já tinha depressão, agora, depois de ter vivido o seu pior medo, as coisas começavam a se acumular dentro dela e o meu maior medo era que ela acabasse do mesmo jeito que eu. Presa numa rehab. E eu sabia que seria praticamente impossível ela sobreviver á loucura.

–– Porque isso tem sempre que acontecer comigo? –– ela perguntou em meio a soluços –– Porque, Justin? Eu sei que eu era uma pessoa muito idiota antes, mas será que eu mereço tudo isso? Porra!

–– Não bebê, você não merece nada disso.

–– Então porque isso tudo está acontecendo comigo? –– soluçou –– Eu tenho tanto medo, Justin... –– me apertou com força –– Por favor não me deixa, por favor...

–– Eu nunca vou te deixar, meu amor. –– deixei um beijo lento em sua nuca –– Eu te amo, Mackenzie.

Ela apertou os olhos com força e deixou as lágrimas rolarem por seu rosto.

Depois de algum tempo em silêncio eu saí da cama a puxando para mim, enquanto que tirava o edredom da cama, que agora estava todo manchado de sangue. Entrelacei as nossas mãos e a puxei até o banheiro, abrindo a porta e logo colocando a água quente para cair. Ela ficou ali parada, brincando com as suas mãos enquanto que eu esperava a água ficar quente. Logo abri a água do chuveiro e encarei Mackenzie com um pequeno sorriso. Ela forçou um sorriso, mas depois suspirou ao perceber que não conseguia. Ela caminhou até mim e eu dei um pequeno selinho em seus lábios.

–– Você não tem medo de mim, pois não? –– perguntei baixinho, acariciando a sua bochecha com o meu dedão.

–– Eu jamais teria medo de você. –– ela sorriu de canto, porém ainda havia lágrimas em seus olhos –– Eu acho que no meio de tudo isso, você é o único que... eu realmente confio. Eu não sei.

–– E Ryan? E Luke?

–– Claro que eu confio neles, –– ofegou –– Mas eu só consigo me sentir protegida do seu lado. Foi você que foi procurar por mim, foi você que conseguiu me acalmar, foi você que cuidou de mim, foi você que me tirou do lado... dele. Foi você que me salvou, que teve coragem suficiente para fazer tudo aquilo, só você. –– ela abaixou a cabeça, tentando impedir as lágrimas –– E a única coisa que eu posso te oferecer em troca é o meu amor, mesmo que não seja suficiente.

Neguei com a cabeça, sorrindo fraco com aquilo.

–– Seu amor é tudo o que eu quero, Mackenzie. Vem cá.

Cuidadosamente, comecei tirando as suas roupas uma por uma. Ela começou sentindo muito frio, mas isso era apenas efeito da febre. Quando ela estava somente de roupa intima eu tirei minhas roupas também, ficando só de cueca de Calvin Klein. Entrámos no chuveiro e Mackenzie arfou quando sentiu a água quente bater em suas feridas, mas logo eu a abracei por trás, a apertando contra mim com cuidado e dei um pequeno beijo em seu pescoço.

–– Mackenzie.

–– Oi?

–– Obrigado por sempre confiar em mim.

Eu sabia que ela tinha sorrido.

–– Obrigada por ser meu herói.

Ri fraco com isso, passando as minhas mãos por sua cintura e relaxei os meus ombros ao sentir a água quente bater em meu corpo. Deslizei os meus dedos pela lateral de seu corpo com cuidado, enquanto que deixava alguns beijos em seu ombro e seu pescoço, fazendo ela sorrir fraco. Suspirei ao sentir o band-aid que escondia a cicatriz da sua facada, não querendo acreditar que alguém tinha machucado a minha garota daquele jeito e eu não tinha impedido isso de acontecer. Fechei os meus olhos, deixando um suspiro com mágoa sair de minha boca e mordi o meu lábio inferior, me sentindo culpado por não estar sempre do seu lado.

–– Justin, amor.

–– Sim, bebê.

–– Promete que vai ficar sempre do meu lado? –– ela falou, suspirando –– Sei que vai parecer hipócrita, porque quando você ficou daquele jeito eu tive a decisão de te mandar para a rehab, mas eu não quero ficar daquele jeito, eu não quero ir para lá. Eu quero ficar com você. –– ela abaixou a cabeça –– Eu não consigo ultrapassar isso se eu não estiver do seu lado.

–– Shh, bebê. –– e abracei com mais força. –– Não se preocupe com isso, é sério. Eu vou estar sempre aqui com você, sabe porque?

–– Porque?

–– Porque eu te amo demais para deixar você ir.

Ela sorriu com isso e a virei para mim, subindo a minha mão para o seu rosto, fazendo um pequeno carinho ali. Os seus olhos azuis ainda estavam avermelhados, mas o jeito que ela estava olhando em meus olhos me fez sentir renovado, ela estava falando comigo pelos seus olhos, dizendo que me amava. Sorri com isso, esbarrando os nossos lábios enquanto que passava os meus braços por ela, correndo a minha mão por suas costas, abrindo o feixe de seu sutiã com cuidado.

–– Eu não vou deixar mais ninguém te machucar. Nunca, Mackenzie. –– falei, num suspiro, roçando os nossos lábios apaixonadamente.


Notas Finais




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