Era um lindo dia no quartel-general de Overwatch. Os pássaros cantavam, Winston observava os pássaros e Tracer passava correndo gritando feito uma gazela no cio e assustando todos os pássaros.
“Tracer, por favor, eu estava estudando esses pássaros!”
“LALALASLA FODA-SE”
Lúcio tocava baile de favela pra todo mundo ouvir, e o resto da equipe (que serão meio que figurantes nesta fic) fazia coisas aleatórias não importantes. Ah sim, e Mei estava corcunda de tanto aguentar o peso de seus peitos imensos e massivos.
“QUE ÓTIMO QUE É UM LINDO DIA E NÃO HÁ NADA, NADA DE RUIM, DIGO, DE MAU ACONTECENDO NÃO É MESMO EQUIPE? CUMBERBATCH”, disse Tracer em seu sotaque mais britânico que dente amarelo.
E aí tudo explodiu.
Mentira, nem tudo explodiu, mas o monitor do quartel-general apitou e piou e ficou vermelho tipo uma espinha explosiva e disse:
“ATENÇÃO HERÓIS! ALGUÉM ROUBOU O ANEL MÁGICO DE SHALASHANASHASKA!”
“OH NÃO!”, gritou Tracer, “E O QUE ELE FAZ?”
“SEI LÁ PORRA, VAI LÁ E DESCOBRE. CACETA. EU TENHO QUE FICAR AQUI O DIA TODO VENDO A BUNDA MOLE DE VOCÊS - SEM GANHAR SALÁRIO - E VOCÊS AINDA QUEREM QUE EU SAIBA O QUE ESSA JOÇA FAZ? AH MANO, NA MORAL, SE VIRA.”
“TÁ BOM DESCULPA”, gritou Tracer.
“Rápido! Para o nosso veículo futurista não especificado!”, disse Winston.
A equipe inteira foi para o veículo futurista não especificado. Reinhardt carregou Mei pois ela estava incapacitada de andar devido à seus depósitos continentais de leite, que balançavam como duas bolas de basquete de Itu hiper-infladas e animadas por japoneses, e que acabaram tomando metade do espaço do veículo futurista cujas especificações não foram divulgadas.
Então eles atravessaram uma parte do mundo não especificada por meio de transporte não especificado e chegaram em um outro lugar não especificado, mas sabe-se que era em algum lugar perto do Egito, mas além disso nada foi especificado. Ah sim, e chegando lá estava tudo explodido.
“RÁPIDO TIME, VAMOS ATACÁ-LOS!”, gritou Tracer.
“Não podemos”, disse Winston, “temos que esperar um minuto para eles se prepararem!”
“OKAY!”
Enquanto isso, na outra ponta do mapa, os caras maus se preparavam.
Widowmaker polia sua bunda com verniz enquanto reaper escutava My Chemical Romance e Junkrat e Roadhog se pegavam romanticamente.
Widow estava tendo pensamentos lésbicos com a Tracer quando percebeu algo.
“Ei meus amours”, disse ela em seu sotaque francês puxadíssimo, “como que no jogo interro só ter 4 caras malvados?”
“Você ter razão!”, disse Junkrat, “Espera um segundo!”
Ele pegou seu celular e ligou para os caras do bem
“Oi, quem fala?”, perguntou Junkrat.
“Aqui é Reinhardt, defensor da justiça, da glória e exterminador do mau, pois não.”
“Oi, é que vocês tem tipo, muitas gentes, e aqui só tem 4 caras maus, então vocês não podem emprestar uma galera pra gente?”
“Mas por que eu faria isso?”
“Pra ficar justo a luta, é.”
“COMO DEFENSOR DA JUSTIÇA, eu vou te dar um pessoal aqui.”
Reinhardt se virou para seu time e perguntou
“Quem vocês querem que fique no time dos caras maus? Eles só tem 4 e a gente tem 17, precisa passar, hmm, precisa passar uns 6 pelo menos.”
“PASSA A SYMETRA QUE ELA ROUBOU MINHA CALÇINHA”, gritou Tracer.
“E A MEI QUE TOMOU TODO O LEITE DE NOVO”, disse Torbjörn.
“E o Winston, que entupiu o banheiro de novo!”, disse Soldier 76.
“Então eu quero que a Tracer venha comigo!”, disse Winston.
“Passa a D.Va também que essa cocota só fica tocando essas música japonesa maldita”, disse Lúcio.
“Então passa Lúcio também que esse fela da puta só toca baile de favela”, disseram todos (de maneira levemente diferentes).
Os seis então foram exilados e andaram até o outro lado do mapa onde os caras maus estavam. Chegando lá Tracer e Widowmaker se olharam fatalmente.
“Você por aqui”, disse Widowmaker.
“Fala ae ô ameixa com teta”, disse Tracer.
“Do que você me chamou, sua dentuça que não sabe cozinhar?”
“Eu vou quebrar sua cara!”
“Porquê você não quebra minha aranha?”
“Ui!”
E se pegaram ferozmente.
Tracer e Widowmaker então já estavam fora da luta. Mei também pois, reiterando, ela era incapaz de mover suas massivas, gigantescas glândulas mamárias, que pesavam mais que treze camelos em cima de cinco Winstons.
Uma narradora misteriosa finalmente disse:
“Que começe a partida!”
Ninguém realmente entendeu de onde veio essa voz ou quem era, mas eles sairam gritando feito macacos e prontos para se matarem.
E agora, quem vai ganhar? Descubra no próximo capítulo!!
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