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História PA (Imagine Hot J-Hope) - Constatação controversa apoiada pela satisfação hormonal


Escrita por: Victra

Notas do Autor


quem é vivo sempre aparece, né non?

jshsjsj abaixem as pedras! eu amo vcs!

Boa leitura (♡)

Capítulo 2 - Constatação controversa apoiada pela satisfação hormonal


Jung Hoseok me fita sem desviar o olhar em momento algum. Ele está ansioso. Sei disso. Suas mãos balançam ao lado do corpo e as sobrancelhas se projetam em expectativa.

— E então…? — ele diz.

— Eu não sei. — fecho meu armário, voltando-me completamente ao Jung  — Nós só temos que transar?

— É. É o conceito de um Pau Amigo, né? — dá de ombros. Suas mãos alcançam os bolsos da calça jeans que ele usa.

— Mas quando a gente transa? — franzo o cenho para o rapaz, que ri.

— Huh, eu não sei… quando quisermos.

— Você quer? — indago, temendo a resposta.

Você quer? — replica, desafiando-me com o olhar.

Encaro-o brava. Sua cara de pau me irrita.

— Eu quero que você vá se foder, Hoseok. — reviro os olhos antes de girar os pés sobre os calcanhares e volver o corpo para a direção contrário ao moreno.

O corredor está cheio. Alunos caminham para lá e para cá. Alguns têm seus rostos enterrados em livros didáticos, outros conversam entre si.

— Eu vou. — sinto-o se inclinar para sussurrar em meu ouvido. — Com você. — completa.

É o estopim. Quero gritar. Quero esmurrar  a face de Jung Hoseok até quebrar o seu nariz perfeito.

— Chega. — seguro-o pelo pulso e aperto o passo, arrastando o mais alto pelo corredor.

— O que foi? — ele questiona, esforçando-se para não esbarrar ou pisar no pé de alguém.

— Isso foi um erro. — miro-o por cima dos ombros.

Meu olhar rapidamente se volta para o ambiente ao nosso redor. Busco algum lugar onde possamos conversar sem mais quinhentas vozes nos rodeando. Avisto o laboratório e o adentro, sabendo que não há turmas o usando hoje.

— O que você está fazendo? — ele levanta a voz para indagar.

— Acabando com isso. — solto sua mão sem delicadeza quando fecho a porta atrás de mim.

O silêncio se faz presente. As vozes foram abafadas pela porta. Finalmente posso pensar com clareza.

— Com o quê? — pende a cabeça para o lado.

— Essa história de “Pau Amigo”. Não dá! Você quer encenar um filme porno? Vamos nos encontrar na floresta, perdidos, e falar: “Ah, que pena. Vamos transar enquanto não somos mortos por um urso.” — levanto o indicador, apontando seu rosto. — Não dá! Isso não funciona na vida real! Você é meu melhor amigo e…

Não sou capaz de continuar. Não porque perdi os argumentos, mas porque sou impedida; calada. Os lábios de Hobi estão contra os meus. Seu beijo cessou minhas palavras.

Meus olhos permanecem arregalados nos primeiros segundos. Meu corpo está duro e travado. Não há reação. Todavia, isso não abala o Jung, que força os pés a cruzarem a distância até a porta fechada, levando-me junto e prensando-me contra ela.

As mãos do acastanhado alcançam minha cintura. Continuo parada até o momento em que os lábios dele iniciam movimentos sobre os meus, então decido deixar a razão e a preocupação para lá.

Nossas bocas trocam selares superficiais antes de se abrirem, tornando o toque mais íntimo. As línguas se encontram e um choque parece correr meu corpo.

Jung Hoseok, definitivamente, surpreende-me.

Sua língua trabalha estreitamente bem. Seu beijo é quente; lento.

A destra do rapaz solta meu corpo. Posso escutar a tranca do objeto atrás de mim sendo selada.

Estamos trancados e à sos.

E estamos nos beijando.

Sinto-me à vontade para levar as mãos até os quadris do rapaz e puxá-lo para mais perto.

Ele volta a rodear-me com ambas as mãos. Mais forte, desta vez. Seus braços apertam meu corpo em direção ao seu, abraçando-me enquanto o ósculo se torna mais profundo.

Nossas línguas se enroscam de forma em que parecem ter sido feitas para isso. Ora seus dentes puxam meu lábio inferior, ora sua boca o suga.

Inevitavelmente, as coisas esquentam. Mais e mais. Sinto que somos fogueiras e estamos tendo nossas chamas alimentadas. As mãos do Jung sobem por meu corpo, em um caminho arrastado e sensual.

Toda a minha indignação parece se transformar em tesão quando os dedos do garoto afastam o cabelo de meus ombros, dando espaço para que seus lábios ágeis se separem dos meus com um último selar e rumem a minha pele.

Arfo baixinho quando sua boca macia toca meu pescoço. Os selares são constantes, quentes. E não tardam a se tornar molhados.

O rastro que sua saliva deixa é invisível, mas a pressão que sua língua exerce, certamente, deixará nódoas arroxeadas a vista depois.

As mãos me apertam com mais força. Arfo perante o toque.

Sinto minha calcinha ficar úmida. Sinto minha mente apagar qualquer arrependimento sobre o acordo que fizemos.

Jung Hoseok é meu amigo.

E eu quero o seu pau. Agora. Dentro de mim.

— Hobi… — sopro. Minha fala soa como um gemido, mostrando o quão entregue eu me encontro. Hoseok sorri ao constatar isso; um sorriso sacana e satisfeito.

Não sei se o intervalo já terminou. Não sei se deveria estar voltando ao meu armário, pegando a mochila e rumando uma aula chata de Literatura. Mas sei que gosto de onde estou. Sei que quero continuar aqui.

— Hm? — murmura, ainda com o rosto enterrado em meu pescoço.

— Eu… — suspiro pausadamente quando seus quadris se atritam aos meus. Ele está duro. Tão necessitado de mim quanto eu estou dele.

— Você…? — estimula-me a continuar. Seu tom é provocante e sugestivo.

As luzes do laboratório se apagam quando minha cabeça esbarra no interruptor. E eu prefiro assim.

— Eu quero. — digo, esforçando-me para fazê-lo.

— Quer o quê? — questiona, levando os lábios até minha orelha. — Hm? O que você quer? — provoca-me quando pressiona sua pélvis em meu corpo e mordisca o meu lóbulo.

— Você. — me forço a dizer, corrigindo a fala logo em seguida: — O seu pau. Eu o quero. Dentro de mim.

Ele solta um suspiro longo e sôfrego. Suas mãos acariciam a minha cintura por cima da blusa e as minhas sobem até seus ombros.

— É meu dever te dar, então.

Puxo-o para outro beijo. Ele leva ambas as mãos até minhas coxas e as aperta antes de pressioná-las para cima, em um pedido silencioso para me pegar no colo.

Deixo que o asiático flexione seus joelhos e prenda minhas pernas em seus quadris. Gemo ao sentir seu membro ereto contra minha barriga, fazendo com que o ósculo seja pausado.

O Jung me leva até a mesa do professor, quase tropeçando nos próprios pés.

Sou deitada contra a superfície fria do objeto. Ele se projeta sobre mim, já rumando meus lábios e iniciando outro beijo, tão fervoroso quanto os anteriores.

Nossas mãos vagam sem pudor pelo corpo um do outro. Talvez a culpa desses atos desenfreados seja o escuro, talvez minha carência hormonal, talvez ambos os fatores somados. A questão é: seja o que for, não pretendemos parar. Muito pelo contrário, avançamos.

Minha blusa é levantada lentamente pelo moreno; os dedos roçando minha pele. Arqueio as costas para facilitar a tarefa de remover a peça, então estamos nos beijando de novo.

Adentro sua camiseta com as mãos, arranhando o tronco magro. Ele afasta nossos lábios, apenas para gemer sob o toque, então volta a sugá-los.

Hoseok começa a exercer movimentos pendulares com o quadril, simulando estocadas. É minha vez de arfar contra sua boca.

Afasto-o com as mãos, confundindo-o, mas não demoro a fazê-lo entender o porquê: quero tirar sua camiseta. E o faço.

A luz que espreita o ambiente é fraca. Ainda assim, salivo com a visão distorcida de seu corpo seminu.

Ele aproveita a deixa para remover meu sutiã, abrindo a peça com destreza e a lançando sem o mínimo interesse em saber onde foi parar.

Seu corpo se inclina sobre o meu novamente; os olhos mirando meus seios descobertos e os lábios se curvando em um sorriso ladino antes de deixar com que as mãos apalpem os pomos.

Os dedos de Hoseok brincam com meus seios enquanto sua língua se enrosca a minha.

Temos voracidade. Podemos ser pegos a qualquer momento.

— Hobi… — chamo-o outra vez. Ele apenas me olha por milésimos de segundo em reposta, mas entendo que devo prosseguir. — Por favor. Vamos logo.

Hoseok ri, cafajeste. Ele não parece ter pressa. Seus lábios se afastam dos meus calmamente, beijando a tez de meus colo e pomas.

— Estamos na escola. — eu o lembro.

Ele me mira sob os cílios. Seu pescoço gira minimamente para que ele olhe a porta sobre os ombros.

Então o que é lento vira rápido. Hoseok volta a me fitar já tirando os tênis e as meias; abrindo as calças.

Faço o mesmo, livrando-me das peças de roupa restantes. Desajeitadamente, ficamos completamente despidos em frente ao outro.

Não há vergonha. Ela se foi há vários minutos.

Hoseok ri ladino quando percebe meu olhar em direção a seu membro veioso e ereto. Ele se curva sobre mim e eu me levanto sobre os cotovelos. Beijamo-nos com pressa. Minhas mãos alcançam seu falo, acariciando-o e sentindo minha intimidade se contrair em ansiedade por abrigá-lo.

O Jung geme meu nome conforme brinco com seu pênis. Minha destra sobe e desce de forma minuciosa, enlouquecendo-o.

Ainda assim, precisamos ser rápidos. Então os gestos calmos não se delongam; o rapaz empurra minha barriga para que eu me deite outra vez.

Assisto-o correr os olhos por meu corpo nu. Ele parece se deleitar com a visão. Sua canhota aperta a base do membro. Ele fita meus olhos, parecendo pedir permissão, a qual eu concedo quando levo a mão até minha intimidade, dedilhando meu ponto de prazer em sua frente. Ele suspira ao me ver suspirar.

Hoseok afasta minhas pernas com delicadeza. O moreno projeta o corpo para frente, selando meus lábios uma última vez antes de pincelar seu membro em minha entrada. Aperto as laterais da mesa quando o sinto me preencher.

Um grito se prende em minha garganta. Suspiro e jogo a cabeça para trás, aproveitando a sensação. Ele fica parado por alguns segundos, e então se move. Suas estocadas são precisas. Ele entra e sai de mim repetidas vezes. É muito, mas ainda é pouco.

Ele segura minhas coxas com força. Sua testa se encosta na minha e eu peço por mais velocidade contra seus lábios. Ele não pensa duas vezes antes de obedecer.

Nossas mãos se encontram sobre a mesa; elas se enroscam enquanto nossos corpos se atritam. O contato pele a pele faz com que baques eróticos ressoem pela sala escura. A mesa range baixinho a cada investida do rapaz contra mim.

Os quadris do Jung se ondulam de uma forma excepcional. Lembro-me sobre suas aulas de dança e preciso concordar que ele sabe como mexer seu corpo.

Uma, duas, três vezes. Mais três. Mais rápido. Mais fundo. Mais e mais e mais.

Minhas unhas perfuram a pele da mão do asiático conforme eu a aperto. Ele geme baixinho. Meu nome soa tão erótico por entre seus lábios trêmulos.

Ele solta meus dedos e levanta mais minhas pernas, visando um maior contato de nossas intimidades. Meu interior se contrai, apertando seu membro dentro de si. Os dois arfamos com a sensação.

Controlo o volume de meus gemidos, mas não consigo maneirar nos arranhões que deposito nas costas do rapaz.

— S/N… — ele cicia antes de sair de dentro de mim. Franzo o cenho, mas não demoro a entender o que ele deseja quando nossas posições são invertidas.

Hoseok se deita na mesa e eu a subo. Sorrio de lado, mantendo o contato visual com o moreno, quando seguro seu membro e o encaixo em minha entrada.

Sento lentamente, aproveitando de todas as sensações. As paredes de meu interior se apertam; eu movo o corpo para frente e para trás, rebolando no colo de meu melhor amigo.

— Ah… — ele geme. Suas mãos grandes se fincam em meu traseiro, apertando-o antes de passar a controlar o ritmo de minhas cavalgadas.

Logo estamos indo rápido novamente. Meus seios balançam à medida em que pulo sobre as pernas definidas do asiático. Seu antebraço direito rodeia minha cintura e eu rebolo outra vez.

A mão esquerda me puxa para frente. Ele me beija enquanto continuo os movimentos circulares. Sinto seus dedos apalparem meus pomos com firmeza, fazendo-me soltar um gemido um pouco mais alto. Hoseok me lança um olhar repreendedor e desfere um tapa em minha nádega direita como punição.

A dor é prazerosa. Jogo a cabeça para trás, sentindo o extremo dela. Meus dedos alcançam meu clítoris no momento em que sinto os sintomas de um orgasmo.

Aumento a velocidade e volto a cavalgar no garoto. Suas mãos me apertam com firmeza. Agradeço mentalmente pelo apoio, pois posso sentir minhas pernas fraquejarem e tremerem em espasmos.

Estou quase lá.

Meu interior contrai. Rebolo sobre o membro antes de quicar outra vez.

O Jung segura minhas pernas. Ele assume o comando, estocando contra minha feminilidade e levando-me ao delírio.

Agarro seus ombros com força. Não consigo controlar o volume dos gemidos, mas não sou punida dessa vez. E mesmo que fosse, estaria ocupada demais com meu orgasmo para me preocupar.

O pico do prazer é avassalador. Meu corpo todo parece ser atingido por um choque elétrico quando eu o projeto para trás. Fecho os olhos com força e sirvo-me de cada estupefacção.

Meu tronco pesa, então estou mole novamente. Não tenho tempo para pensar. O Jung me empurra para cima, removendo seu membro de meu interior em sequência.

Sei que ele também está quase lá. Sobreponho minhas mãos às dele e, juntos, o masturbamos até que ele também seja capaz de gozar.

Seu líquido viscoso molha nossos dedos. Ele suspira pausadamente, sentindo o efeito do orgasmo. E eu me abaixo, limpando nossas mãos e então seu falo com a ajuda da minha língua hábil.

Ouvimos o sinal tocar. Nossos olhares se cruzam e trocamos sorrisos.

Não preciso ouví-lo dizer para saber o que se passa em sua mente. Passa na minha também.

Talvez ter um P.A. não seja uma ideia tão ruim assim.


Notas Finais


não sigam o exemplo desses punks. coito interrompido não é um método contraceptivo efetivo, huh?

eu sei que demorei. PERDÃO. mas eu inspirei essa fic numa brincadeira com meu melhor amigo e dps que a gente foi numa baladinha e eu tive a sensação de que ele tentou me beijar, eu não soube como prosseguir jsjsjs mas ta tudo bem agr. segue o baile.

jshskshsjsb eu não sei o que dizer. sou uma piranha tímida e escrever hentai faz minhas bochechas pegarem fogo. espero que escrever de olhos fechados por motivos de vergonha não tenha atrapalhado KKKKKNAOÉBRINCADEIRAKKKKLAGRIMAS

é isso, manas e manos. espero que tenham gostado, anyway

não se esqueça de deixar sua opinião, por favor! é muito importante pra mim, acredite <3

desculpem pelos errinhos

xx,

Lis-ah (♡)

ps: quem quer um P.A? rçrç

https://spiritfanfics.com/historia/gangsta-10478294


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