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História Paciente 106 - É o poder da família Bieber.


Escrita por: Petrova16

Notas do Autor


+1 anjos.
Fui rápida!!!
Gigi hadid vai ser a nossa Jules Bieber(Capa)
B
O
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L
E
I
T
U
R
A

Capítulo 14 - É o poder da família Bieber.


Fanfic / Fanfiction Paciente 106 - É o poder da família Bieber.

E antes de ter tempo de me recompor,ele já tinha desaparecido,deixando para trás uma psícologa nua,usada e desprotegida de uma futura gravidez devido á falta de preservativo,uma das coisas que tratarei logo na manhã seguinte comprando a pílula do dia seguinte.
Dia seguinte
Farmácia New Orleans.
11:06 AM

 -Em que posso ajudá-la?-Pergunta o homem de meia idade negro.
-A pílula do dia seguinte,por favor.-Peço e o homem anui indo até ao armário alto procurando.
-Tu e o Dean,estiveram juntos ontem?-A voz de Natalie surge atrás de mim num tom animado. -Como ele não voltou para casa,calculei isso...Fico feliz pelos dois,eu sabia que eram perfeitos um para o outro.
-Nat,não foi isso que aconteceu,quer dizer foi ,mas não com o teu irmão!-A boca dela abre-se num espanto evidente.
-Peço imensa desculpa,eu apenas associei as coisas.-Olho para ela constrangida.
-Sem problema.-Murmuro pagando o medicamento.
-Mas se ele não passou a noite contigo com quem foi?-Encolho os ombros.
-Lamento não faço ideia,mas bom para ele.-Digo contente. -Vemos nos depois,quando precisarem de mim na clínica liga.-Ela anui e eu afasto-me em direção ao carro.
Quando abandono a farmácia tenho a sensação estranha que me observam,o meu coração acelera algo que se tornara comum nos últimos tempos,respiro fundo olho ao redor mas nada vejo,apenas turistas com camêras e sorrisos nas faces,lembro-me então da turista brasileira que apareceu morta,tão nova e ainda com tanto para viver.
Seria ela um caso isolado ou o início de uma matança em série.Respiro fundo acelarando o passo,olho para trás e de repente vou de encontro a alguém,desiquilibro-me por um curto momento mas sou trazida á realidade rapidamente pelo homem lindo á minha frente,reconheço-o apenas pelos lábios.Ryan Butler.
-Senhor Ryan,lamento a distração.-Desculpo-me ajeitanto a camisa branca e a saia negra do meu corpo.
Ele sorri como e espera-se encontrar-me novamente,não consigo evitar ficar alerta.
-A psicóloga corajosa.-Ele murmura sorridente.-Como está o meu melhor amigo?- A pergunta sai num tom irónico quase que com um objetivo escondido.O que pretende de mim?
-Em fuga.-Respondo simples.
Ele estreita o olhar,tento ler-lhe a expressão misteriosa como a do paciente 106.
-Mas tu sabes isso,porquê ele está na tua casa,não está Ryan?-Pergunto tentando puxar por informações.
-Não doutora,apenas o vi ontem de madrugada,mas você também não foi?-Ele gargalha com a questão.
Ele sabe o que fizemos.
-Não sei a que se refere.-Minto e guardo o saco da farmácia na mala.
-Claro que não Dra.Caroline.Aceita um café?-Anuo.
No quarteirão seguinte,existia um café bastante conhecido e foi na esplanada deste que nos sentamos,os olhares dos habitantes eram quase sufocantes,não entendia como sentar-me com um homem como o Ryan Butler pudesse se motivo para intrigas e mexericos.
-As pessoas estão a falar sobre nós!-Afirmo assustada.Ele anui.
-É o poder da família Bieber.-Ele admite.
-Mas não somos da família deles.-Retruco.
-Estamos presos neles,de uma forma ou de outra.É impossível escapar.
-Não entendo.-murmuro quando o empregado nos entrega os cafés,desaparecendo quase a correr.
-Não? Tendo a noite a tua noite passada.Eu diria que sim.
-Já entendi que sabes o que aconteceu,mas a minha vida sexual não te diz respeito.-Afirmo baixo.
-Afasta-te dele,Caroline.-Ele diz num tom rouco.
-És o melhor amigo dele,porquê me dizes essas coisas?-Questiono e ele pousa a mão dele sobre a minha.
-Eu gosto de ti,és uma boa pessoa e esta familía está amaldiçoada.Confia em mim.
-Ele faz parte do meu passado.-Ele gargalha.
-Todos fazemos Doutora,é por isso que o deixas enfiar-se em ti?-Questiona irónico acompanhando com um riso forçado.
-Pára de gozar,a minha sanidade não é uma piada,a mente das pessoas é frágil!-Afirmo. -E a minha já teve alturas negras.
-Eu sei que não ,amor.-Murmura.-Sabes onde está o teu amigo Dean?-Nego,franzindo a sobrencelha.
-Na casa dos Bieber´s.-Responde baixo.-A dormir ao lado da Jules Drew Bieber,a Ex do teu primo Dylan.Ela está de volta á cidade e mais cabra que nunca.-Diz num tom afetado.
-Falas como alguém com imensa raiva.-Analiso-o.
O meu télemovel vibra.Olho para o visor.
~~Preciso de ti no trabalho,tens uma visita.~~-Natalie.
-Oh baby,nem me faças falar,aquela loira têm problemas sérios.-Anuo e levanto-me.
-Onde vais?-Pergunta.
-A conversa está excelente,mas tenho trabalho.
-Ele vai procurar-te novamente.-Ele diz e eu anuo.
-Sabes Ryan,naquela noite no bar,podias ter dormido comigo e talvez estivessemos noutra situação,mas não estamos.
-Compreendo,se o teu namoradinho sonha-se que me disses te isto,estariamos em sarilhos.
-Ele não é meu namorado!-Afirmo direta.
Ele sabe disso,cupcake?-Pergunta-me num sorriso.
-Para com os apelidos e para com as insinuações,o Justin era meu paciente e temos uma ligação especial,eu importo-me com a saude mental dele e com o bem estar e sim ele mexe comigo.Não o nego e não me sinto bem com isso mas aconteceu.-Ele sorri deliciado com a minha confissão.-Agora se me dás licença,vou para a clinica.-viro-lhe as costas e ainda o vejo murmurar um "Boa sorte,doutora."
New Orleans.
Clínica Psiquíatrica 
12:14 AM

-Tenho visitas?-Pergunto a Natalie que se encontra no átrio principal andando ao meu lado até á zona dos escritórios médicos,
-Tens...-Ele parece atordoada. -Não sabia que ela tinha voltado,foi um choque brutal.
Quando estas palavras saiem da boca da diretora,sei de imediato a quem se refere,ao menos não me sinto apanhada despercebida como aconteceu frequentemente antes.
-Jules Bieber?-Ela parece espantada.
-Como sabias?-pergunto e encolho os ombros.-O meu irmão trouxe-a,ele está no meu escritório á espera dela e ela está no teu.-Anuo.
-Vou falar com ela!-Afirmo indo até á minha porta.
Respiro fundo,sabia que não encontraria nada de bom,e que estaria a entrar em território inimigo ao falar com Jules,ela era a mazona do grupo mas eu sei lidar com pessoas como ela.
Quando passo a porta,não a encaro de imediato,visto a bata branca e faço um coque o mais perfeito possível.
E então vejo a loira esbelta em pé,vestido laranja,lábios rosa choque e saltos brancos intimidantes.

A expressão mantêm se a mesma,apenas agora com rosto adulto e ainda mais perturbador que antes.
Os olhos dela são como linces,e quase que me afeta.
-Prazer,o meu nome é Doutora Caroline.-Apresento-me formalmente.
-Sei quem és,Caroline.Lembro-me de ti como se fosse ontem.

-Asério?-Pergunto num tom espantando mas coerente.

-Claro,tu és o C do Meu J.
 


Notas Finais


Que tal?


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