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História Paixão Imprevista - Agridoce


Escrita por: MistyMayDawn

Notas do Autor


Hello! Demorei, mas sempre volto hehehehe
Eu revisei e espero que dessa vez não tenha muitos erros de digitação!
Eu sei que vocês estavam curiosos, então bora para o que importa, né?

Boa leitura.

Capítulo 16 - Agridoce


Fanfic / Fanfiction Paixão Imprevista - Agridoce

Podia sentir uma fina gota de suor escorrer pela têmpora e descer até o queixo, Kamado Tanjirou também sentiu suas mãos suarem e engoliu em seco. O ruivo só tinha certeza de uma coisa: Estava ferrado. O que ele faria para mostrar para seu professor que não era o que parecia? Seria algo extremamente complicado, visto que o pegou no flagra com seu colega de clube. Poxa, Muichirou, você escolheu justo essa hora para se declarar. Aliás, o Kamado havia acabado de lidar com a declaração de Kocho Kanao e agora mais outra... Seus dias de calmaria estavam acabados.

Por outro lado, Tomioka Giyuu parecia estar pleno ao lado dos outros alunos; com sua superioridade inabalável e um olhar sombrio que fez Tanjirou ficar ainda mais preocupado com sua situação deprimente. Tomioka respirou fundo, puxando todo o ar para os pulmões e o soltando cansadamente, também levou as mãos a cabeça, procurando lidar da melhor forma com a situação constrangedora... e triste para si.

— A sala de aula não é lugar para isso, Kamado-san, Tokito-san. — Disse friamente, com um olhar de desdém.

Alguns alunos riram da desgraça alheia, contudo, assim que os orbes azuis escuros foram direcionados para eles, se calaram no mesmo instante por tamanho medo.

Assim que o “Kamado-san” foi pronunciando, o ruivo sabia que não estava apenas ferrado, estava completamente fudidamente ferrado. Sentiu tanta vergonha, que o rubro em sua face era perceptível a todos naquela pequena sala. Olhou para baixo, não aguentando encarar Tomioka enquanto ele estivesse o fuzilando com aquele olhar julgador. Muichirou também estava constrangido, mas em um nível menor que o outro ao seu lado, e com sua observação apurada, percebeu que o clima estava pesado entre o seu veterano e o professor de literatura.

— D-d-desculpa, Tomioka-sensei! Não irá se repetir. — Tanjirou respondeu, claramente nervoso, se sentindo um grande azarado. O coração estava a mil em seu peito.

— Desculpa, sensei. — Muichirou disse, calmamente.

— Muito bem. — Respondeu friamente. — E vocês vão ficar aí parados ou estão esperando serem convidados a se sentarem para, enfim, darmos início a aula?

Os outros alunos ficaram envergonhados e assustados com a raiva do professor. Calados, eles sentaram-se olhando para os dois e a vermelhidão presente em suas faces. No decorrer da aula, vez ou outra os cochilos e burburinhos começavam, eles sequer eram discretos, pois falavam tudo olhando diretamente para Tanjirou e Muichirou.

Giyuu não estava satisfeito, estava longe de ficar. Se fosse qualquer outro aluno, não ligaria tanto. Mas se tratava de Tanjirou... e gostava muito dele. Foi uma péssima surpresa encontrá-lo aos beijos com, justamente, o aluno que uma vez sentiu que havia algo entre eles. Mesmo sendo professor e, exceto pelo seu relacionamento com um aluno, buscava ser o mais correto e profissional possível; no entanto, naquele momento, não conseguiu evitar de fuzilar Tokito com o olhar.

Muichirou percebeu, claro que ele notou aquele olhar mortal direcionado para si. Só não encontrou nenhuma resposta lógica para que o professor olhasse para ele de forma tão fria e desdenhosa. Afinal, foi só um beijo! Eles eram dois adolescentes, não era estranho ou absurdo fazer essas coisas. Será que era um homofóbico? Só podia ser isso. Isso ou ele ficou com raiva de Tokito ter beijado seu aluno preferido. Porque sim! Para todos estava mais que claro seu favoritismo com o ruivo.

O Kamado estava transtornado, buscando na mente formas de falar com Tomioka e esclarecer tudo evitando uma briga. Algumas vezes encontrou coragem para olhar rapidamente para Giyuu quando ele estava na frente explicando o trabalho que os alunos deveriam fazer, mas não conseguia ficar muito tempo o encarando enquanto o professor ainda estivesse carregando aquele olhar frio ao olhá-lo todas as vezes.

Enquanto estava preso e distante em pensamentos, sentiu Tokito puxando a manga do seu uniforme. Olhou para ele surpreso. Devido a situação, havia esquecido sua presença ali, a declaração e beijo repentino. Muichirou sorriu docemente, queria acalmar seu veterano, pois ele parecia rígido como concreto e com um olhar distante e preocupado.

— Senpai, não se preocupe com o que falei mais cedo. — Disse calmamente, Tanjirou aos poucos foi relaxando o corpo. — Eu não espero resposta, apenas queria que soubesse que não lhe vejo apenas como meu amigo. Podemos conversar quando se sentir bem para isso, sem pressão.

O Kamado achou a cena um pouco cômica e incrivelmente madura para um garoto de apenas dezesseis anos. Ele tinha acabado de se declarar, tomou atitude de beijá-lo e agora estava o ajudando a se sentir confortável! Isso não era o que Tanjirou deveria fazer? Tokito devia estar inseguro com a situação, mas era justamente o contrário: ele parecia bem e confiante.

— Tudo bem. Nós conversamos melhor depois, certo? — Disse sorrindo para o mais novo, que apenas assentiu sorridente.

Ao longe, sentado à mesa, Tomioka observava silenciosamente, aos poucos sentindo o sentimento ruim preencher o seu coração. Tanjirou voltou a olhar para frente, apenas para ver seu professor encarando a cena com os braços cruzados e depois virar o rosto com desprezo, como se não tivesse visto nada.

A única coisa que passou pela cabeça do avermelhado foi: que droga!

A reunião do clube chegou ao final, Tanjirou sequer estava preocupado com o trabalho enorme que professor havia passado, ele só queria que as coisas fosse esclarecidas e que tudo voltasse a ser como antes.

Esperou que todos saíssem da sala, inventou uma desculpa para Muichirou e lá estava eles agora: Tanjirou e Giyuu a sós naquela sala de aula com o clima extremamente tenso e desconfortável.

— Giyuu-kun? — O ruivo se aproximou, coçando a cabeça desajeitadamente. — Preciso esclarecer o que aconteceu hoje cedo.

Tomioka não respondeu nada, apenas pegou seus materiais calmamente e os organizou para guardá-los em sua pasta.

— Eu sei o que pareceu...

— Kamado-san, acho que não precisa de explicações. — Disse sem qualquer sombra de emoção na voz e o olhar inexpressivo. — Acho que deveria se poupar e me poupar de ouvir desculpas esfarrapadas.

O Kamado arregalou os olhos. Nunca o viu com tanta raiva e isso o assustou. Tanjirou não era nenhum mentiroso, aliás, sempre se sentia culpado em fazer isso. Por isso, não gostou nem pouco do que Giyuu insinuou.

— Eu não vou inventar nenhuma desculpa! — Sua voz se elevou um pouco. Tomioka o olhou, seu rosto completamente sem sombra de emoções. — Foi um mal entendido! Muichirou-san me roubou um beijo. Eu entendo a sua raiva, mas não temos nem um relacionamento sério! Não somos namorados! Não precisa ficar tão irritado assim.

Assim que olhou para o rosto do mais velho, se arrependeu, pois soube naquele instante que não deveria ter dito aquilo; não em um momento em que ele estava com raiva, não daquela forma. Foi como cutucar uma onça com vara curta.

— Realmente, Kamado-san. — Disse Giyuu já em pé e indo em direção a porta. — Não temos mesmo um relacionamento sério.

O ruivo ficou sem reação, apenas ficou em pé e estático vendo Tomioka sair do cômodo, sem ter coragem alguma para impedi-lo. Não estava crendo do que havia acontecido!

Acabou? Hoje mesmo trocou mensagens carinhosas com ele, e agora acabou… por algo tão bobo? Tomioka agiu apenas pelo momento sem pensar direito? Agora eram apenas professor e aluno? Tomioka-sensei e Kamado-san?

Seus olhos se encharcaram de lágrimas que desceram como cascatas pelas bochechas, enquanto ele as enxugava tentando a todo custo parar de chorar. Mas era inútil, pois quando mais se reprimia, mas vontade tinha de chorar e mais lágrimas desciam sem controle.

Burro! Se sentia extremamente burro por não ter dito que havia alguém para Muichirou no início de tudo, evitaria essa situação. Agora não estaria sentindo seu peito ser destroçado por dentro. Burro por ter dito daquela forma para Tomioka que eles não namoravam. Burro!

Apoiou-se na mesa, limpando os olhos úmidos com o dorso da mão e desejando que fosse apenas um longo, vívido e terrível pesadelo, mas essa era a dolorosa pura realidade que precisava aceitar. Por agora, a única coisa que ele poderia fazer é voltar para casa e abafar seu choro nos travesseiros até não aguentar mais.

[...]

Nezuko arfava extremamente cansada e sua boca seca, respirava profundamente buscando por ar, seu peito subindo e descendo era perceptível. Correu como uma doida procurando pelo loiro em todo lugar, esperava encontrá-lo no caminho para o clube, pois sabia que ele sempre chegava atrasado, mas não o encontrou. Desejava que não tivesse ido embora, pois não queria esperar até amanhã para falar com ele.

Quando sentiu uma pontada de uma dor fina na costela devido ao esforço, foi que o viu em frente ao armário dos sapatos, os trocando para ir embora. Se sentiu aliviada! Até parou de correr por finalmente o encontrar e descansar um pouco do esforço. O Agatsuma estava junto do seu não tão querido irmão de criação, Kaigaku. De longe, pouco mais de dez metros de distância, Nezuko percebeu que o clima estava tenso e eles estavam discutindo.

 — Ata! — A voz alta, irritada e cheia de sarcasmo de Zenitsu pôde ser ouvida por ela. — Vou ter que esperar a madame trocar o seu sapato, porque se acha muito melhor para ser visto com seu irmão adotivo.

Nezuko franziu o cenho e Kaigaku apenas deu uma risada.

— Zenitsu, eu sou melhor que você entenda. — Disse divertido e irônico, para logo em seguida sua voz se tornar irritada. — Eu nunca pedi por um irmão. Ainda mais um irmão que só chegou para ser o preferido do meu avô.

Mimadinho de merda, foi apenas o que Nezuko pensou.

— Não tenho culpa se ele gosta mais de mim do que de você.

— Ora seu filho da puta! Você não faz nada por merecer, é apenas um inútil!

Zenitsu parou de amarrar o cadarço. Quando estava prestes a respondê-lo, a voz da Kamado mais nova pôde ser ouvida:

— Zenitsu-kun! Preciso falar com você. — O loiro olhou surpreso para a garota alegre que se aproximava.

Irritado, Kaigaku apenas revirou os olhos, colocou as mãos nos bolsos e saiu da escola. Nezuko se sentiu aliviada por ter impedido que algo mais grave acontecesse com os irmãos.

— Nezuko-chan? — Perguntou confuso, afinal, mais cedo estava o ignorando, agora veio atrás dele.

— Podemos conversar um pouquinho? — Perguntou sorrindo gentilmente.

Zenitsu terminou de se calçar, se levantou e evitou a olhar, pois continuava chateado com o tempo que ela o ignorou e como o tratou mais cedo.

— Sim.

A garota o puxou pelo braço para que sentassem na escadaria do lado de fora. Há essa hora, não havia muita gente na escola, exceto os funcionários e os alunos dos clubes, mas todos já estavam em reunião agora.

Nezuko se sentiu nervosa e envergonha, sem saber como começar a conversa, correu tanto para achá-lo, mas sequer havia parado para pensar em como iria iniciar a conversa. E Zenitsu olhava para algum canto qualquer, sem ter ideia do que ela queria conversar, mas só de estar ao seu lado ficou tímido.

— Zenitsu-kun, você não tem reunião hoje no seu clube de artes? — Perguntou, foi o que pensou no momento.

— Sim, mas Uzui-sensei é um doido, gosta das pinturas extravagantes e bem detalhadas. Estou fugindo dele porque ele me quer quer como modelo de pintura. — Respondeu um pouco mais animado e ela riu. — Ficar uma hora em pé parado para os outros me pintarem, sem chance!

— Você precisa ir Zenitsu-kun. E… queria muito te ver nessa cena. — Deu um risinho e ele a olhou indignado.

— Rindo da desgraça alheia, que malvada Nezuko-chan! — Ele se fingiu de coitado o que fez a garota rir mais ainda. No entanto, logo sua expressão ficou mais séria.

— Então... — Começou hesitante — Me desculpa por esses dias, eu fiquei chateada com o que aconteceu.

— D-desculpa também, às vezes eu sou um idiota. — Disse melancólico. — Talvez Kaigaku esteja certo...

— Não fala isso! — Interrompeu de imediato. — Você é uma pessoa incrível. Pra mim, você é incrível.

O rosto da garota estava levemente corado, enquanto o de Zenitsu assemelhava-se a um tomate. Demorou para compreender o que a garota queria dizer. Ele ficou tão feliz que podia sair correndo saltitando aos berros para que todos ficassem sabendo que Nezuko era a sua garota.

Mas, logo um pensando surgiu: Será que estava imaginando coisa? Ela quis dizer como amigo, certo? Melhor ser cuidado a se precipitar e passar vergonha. Foi como se sua mente entrasse em curto, pois nunca se achou o suficiente para uma garota tão linda, gentil e forte quanto Kamado Nezuko. Sim! Só podia ser como amigo.

— E-eu também te acho incrível!

— Que tal... — Começou timidamente, enrolando uma mecha de cabelo avermelhada. — Eu ir fazer uma visita a você e Chuntaro, o seu passarinho?

— Ah, você lembra dele! Claro, pode ir lá em casa no final de semana... se quiser.

— Eu quero! — Disse alegre e o abraçou apertado, o rosto dele ficou ainda mais vermelho, sentindo a fragrância adocicada da garota, seu coração faltou sair pela boca. — Até amanhã, Zenitsu-kun. — Deu um beijo na bochecha dele e saiu saltitando para dentro da escola, sem ver a reação dele.

O loiro tocou sua bochecha beijada, completamente pasmo. Um sorriso bobo alegre se formou nos lábios, levantou e começou a dar pulinhos animados como se seu time tivesse acabado de marcar um gol decisivo nos últimos segundos.

— Isso! Isso! Não sou invisível a Nezuko-chan.

[...]

— Credo, que mau-humor é esse? — Shinobu disse assustada com seu colega de trabalho e amigo. — Comeu algo que não gostou?

Tomioka estava sentado à mesa dos professores, bebendo um café e com uma expressão de poucos amigos.

— Não.

 — Eu te conheço muito bem, aconteceu alguma coisa. — Insistiu se aproximando do amigo.

 

— Não quero falar sobre isso.

— Ora, então aconteceu mesmo alguma coisa.

Tomioka lhe direcionou um olhar sem expressão, Shinobu apenas deu um risinho vitorioso.

— Não estou com paciência hoje para brincadeiras. — Disse se levantando, levando consigo suas coisas e a xícara vazia.

— E quando é que você está?

Giyuu saiu sem dizer mais nada, o que só divertiu ainda mais a Kocho. Durante todo o percurso para sua residência, sua mente estava aéria em pensamentos. Ficou com tanta raiva e tomado por ciúmes que não agiu como costumada, não pensou em suas ações antes de tomar uma decisão.

Foi duro demais. Tanjirou estava correto, eles não tinham firmado um relacionamento sério. Por que agiu daquela forma? Doeu tanto vê-lo beijando outra pessoa, traindo sua confiança. Tudo estava indo tão bem, então acontece algo assim. Será se o que Tanjirou falou era verdade? Mesmo se tivessem algo sério, seria apenas as escondidas. E isso doía um pouco, queria liberdade para mostrar seu relacionamento sem medo... Mas eles não teriam isso, não até o final do ano.

Tomioka já foi tantas vezes traído por relacionamentos passados, que imaginou que seria apenas mais uma dessas vezes.

[...]

— Então, o que vamos fazer? — Perguntou Makomo. — O que quer fazer Aoi-chan?

— Eu... — Disse hesitante, muito nervosa. — Eu não queria fazer nada na verdade...

— Por favor, Aoi-chan. — Nezuko disse gentilmente. — Você quer ficar com esse amor guardado para sempre? Kanao-chan se declarou para meu nii-san e continuaram amigos. Por que seria diferente com você?

— Mas eu tenho certeza que ela não vai me retribuir, então por que me arriscar assim? Ela gostava do Tanjirou-kun, ela é hétero! — Disse gesticulando freneticamente.

— Poxa, Aoi-chan, seja mais confiante! A única que pode dizer isso é Kanao-chan, por que você não a deixa fazer a escolha? Quem sabe o que pode acontecer?

— Eu sei! E vai ser apenas mais uma bela rejeição e lágrimas.

Makomo e Nezuko suspiraram.

— Tudo bem, nós não podemos te obrigar a nada. É isso que você quer, então pronto. — Disse a pequena Urokodaki.

— Pense bem, você não vai querer se arrepender dessa decisão no futuro. Melhor se arriscar do que ficar com a dúvida. — A Kamado tentou convencê-la pela última vez.

— Eu amo a Kanao! — Disse alto, depois fez uma careta e olhou para os lados se arrependendo ao pensar que alguém da escola havia ouvido. — Mas eu já aceitei a minha realidade, não me importo de guardar isso, eu só quero que ela seja feliz. Se não for comigo... tudo bem também. Vai doer 'pra caralho! Mas tudo bem.

Makomo e Nezuko não conseguiram evitar não olhá-la com pena. Achavam o amor de Aoi o mais puro e belo que já tinham visto, mas também era triste se submeter a isso. Aceitar uma rejeição imaginária com tanta facilidade.

— Tudo bem... não vamos mais insistir.

— Se mudar de ideia, estaremos aqui para te ajudar.

— Obrigada... Vou voltar para a mesa. — disse por fim, se retirando daquele  canto escuro e escondido da arquibancada.

Aoi saiu apressada, temendo que sua amiga do enfeite da borboleta se preocupasse com a ausência de todas as garotas e fizesse perguntas. A Kocho já estava desconfiada, e Aoi conhecia muito bem a amiga para saber que quando ela colocava alguma coisa na cabeça, era só questão de tempo para conseguir as respostas.

A garota passou tão rápido que sequer notou que alguém estava se escondendo e observou toda a conversa. Chocada e sem palavras, Kanao estava se esgueirando no cantinho da arquibancada. Seguiu as amigas devido a sua desconfiança desse a festa de aniversário de Inosuke, mas não esperava encontrar nada demais, na verdade. Se esforçou muito para ouvir, algumas coisas conseguiu, outras não, e só o pouco que entendeu foi insuficiente para sua cabeça entrar em uma confusão.

Sua melhor amiga gostava de si??


Notas Finais


E vamos de final de capitulo de novela de novo mauhauhau

Alias, para quem se interessar, aqui vai um link com uma lista de leitura com todas as minha fics de Kimetsu: https://www.spiritfanfiction.com/listas/minhas-fics-de-kimetsu-5568203


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