Namjoon On
Pai– Nam – meu pai disse secamente –, já conversamos sobre isso.
Peguei meu drinque e levei até a boca.
Namjoon– Não sei do que você esta falando.
Mãe– Nam – acrescentou minha mãe –, eu acho que você deveria ir se desculpar.
Namjoon– Pelo quê? – perguntei, colocando o drinque na mesa com um pouco de força demais.
Pai– Kim Namjoon! – meu pai disse com firmeza, deixando claro que aquilo era uma ordem.
Joguei o guardanapo na mesa e me levantei. Andei com passos duros pela casa,procurando pelos banheiros, até finalmente chegar ao terceiro andar, onde a porta do banheiro estava fechada.
De pé do lado de fora, com minha mão pousada na maçaneta, comecei um debate em minha mente. Se entrasse lá, o que aconteceria? Havia apenas uma coisa na qual eu estava interessado, e com certeza não era pedir desculpas.
Pensei em bater na porta, mas tinha certeza que ele não iria me convidar para entrar. Tentei ouvir os sons lá
dentro, procurando por qualquer sinal de movimento. Nada. Finalmente, virei a maçaneta, e me surpreendi por não estar trancada.
Eu entrara naquele banheiro poucas vezes desde que minha mãe o reformara.
Jin estava sentado no banco em frente à mesa, olhando para o céu.
Jin– Veio para continuar sendo um idiota? – ele perguntou. Então tirou a tampa de um gloss e o aplicou cuidadosamente nos lábios.
Namjoon– Eles me enviaram para ver como estão os seus tão delicados sentimentos – estiquei o braço para trás e tranquei a porta. O clique ecoou no silêncio do banheiro.
Ele riu e olhou em meus olhos pelo espelho Sr.seokjin parecia completame calmo mas eu podia enxergar o subir e descer de seu peito; ele na verdade estava tão nervoso quanto eu.
Jin– Posso garantir que estou muito bem – colocou a tampa de volta no gloss e o guardou na bolsa. Então levantou e começou a andar até a porta. – Estou acostumado com você agindo como um idiota. Mas o Jay parece legal. É melhor eu descer.
Coloquei a mão na porta e me inclinei, aproximando-me de seu rosto.
Namjoon– Eu acho que não – meus lábios rasparam levemente em sua orelha, e ele estremeceu com o contato. – Veja bem, ele quer uma coisa que é minha, e ele não pode ter isso. Ele me encarou.
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