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História Para Todo sempre - ByPolaris - One


Escrita por: Notthingson

Notas do Autor


Espero que gostem, são apenas linhas de uma imaginação fértil aqui.

Capítulo 1 - One


Era fim de tarde no Japão,mudamos para um bairro de classe média a duas semanas e a uma estou frequentando o CES. Um colégio com reputação impecável,era um colégio de eleite e ridiculamente caro.

Meus país tiveram um rompimento por causa de traição,meu pai teve um caso com uma mulher aleatória e minha mãe descobriu. Não preciso nem contar como foi não é? Correria,gritos e claro mudança.

A sala estava em silêncio,quase todos domiam e babavam suas bancas de cor branca. Não os culpo,chegamos as seis da manhã e agora o sol já se põe. 

Era começo de inverno no Japão e o por do sol tinha um tom acinzentado e melancólico, tudo isso trazia um clima de melancolia para a cidade.

Alguns momentos depois o sinal clássico dos animes toca,era estranho me sentir dentro de um anime. Estava derrotado e sem coragem de dar um passo daquela sala,era ate assustador ver aqueles adolescentes eufóricos e animados com a chegada do fim de semana.

Não tínhamos nenhuma atividades depois daquele horária então resolvi tomar um café na cantina,não que fosse umas das melhores.

Mas era um ótimo lugar para ficar sozinho, os alunos eram "higiênicos" demais para tomar café ou qualquer refeição na cantina do colégio.

- Um café expresso por favor - falo jogando minha mochila na bancada - bem forte e sem açúcar.

- Noite mal dormida doce? - pergunta a pequena senhora de cabelos brancos atrás da bancada - não deveria ficar acordado tão tarde.

- Para viajem - falei me sentando - não é por nenhum motivo importante, só quero um café.

- como quiser.

Eu odiava estar naquele colégio, estar naquele lugar.

Não demorou muito para o café ficar pronto,a embalagem do cafe expresso do colégio não era de todo ruim,uma embalagem cor de musgo e um apóio de papelão simples.

Eram quase seis da tarde e já estava escurecendo, então peguei minha mochila e parti para porta de saída.

Não era um caminho longo,comparado ao tamanho do colégio,mas era como caminhar pelo vale da sombra e da morte.

Passava pelo corredor do colégial,pela sala dos veteranos e pelo grêmio estudantil. Mas nenhum desse se comparava com o grande caboom do HQ,a famosa quadra de basquete,aquele lar do mal em forma de quadra.

Com seus demôniozinhos em forma de adolescentes fortes e com roupas de times,molhadas de Suor e fedor masculino.

Me dava calafrios só de pensar em passar por lá,era assustador. Passei mais rápido que pobre em promoção de marmita,depois passei pela sala dos professores e por fim no corredor de saída que dava para o campo.

Não avira um carro no estacionamento que ainda estava molhado pela chuva do dia passado, o cheiro de asfalto era quase que um fetiche para mim.

Odiava dias frios como naquela final de tarde, minha casa não era tão longe do colégio, era por partes bom.

Podeira caminhar e conhecer a cidade no caminho de casa,era estranho ver as ruas escuras do Japão. 

Acho que ele não conhecem o significado de iluminação pública, era raro ver uma rua com iluminação.

Cheguei em casa um pouco antes do jantar,minha mãe estava pondo a mesa junto com a empregada.

- Boa noite filho - fala minha mãe segurando uma faca - vai lavar a mão e vem jantar.

- Boa noite mãe - passei pela sala - Markia.

- Boa noite Jamin - responde sorridente.

Entrei no banheiro dos empregados para lavar a mão, joguei a embalagem do café no lixo da cozinha e me sentei na mesa.

- Como foi no colégio hoje? 

- Nada demais,fiz algumas aulas de canto e  o resto foi aulas cuticulares.

- sei que pode ser difícil se enturmar,é uma escola nova com pessoas novas.

- com experiências novas,eu já sei  disso mãe.

Era a primeira vez que jantamos juntos depois do que aconteceu em Seul,e eu queria que fosse como antes.

- Markia, sente-se - fala minha mãe.

- senhora... Não acho apropriado.

- quem deve achar sou eu.

- vamos sente logo - respondi sorrindo.

Markia hesitantemente sentou se aí lado da minha mãe, foi um jantar normal e o clima estava bom.

Depois de jantar tiramos mesa,então subi para meu quarto me larguei na cama,estava exausto e completamente desorientado.

Quando acordei os pássaros berravam como estivessem sendo entragulados,era louco pensar que seria como em filmes e livros onde sempre acordam com o brilho do sol em meu rosto,com os pássaros cantando calmamente e se sentindo a branca de neve. O mundo não é um conto de fadas,muito menos a realidade é doce assim. Se eu fosse uma princesa Disney com certeza eu seria a Fiona na fase ogra.

Escoveu meus dentes e tomei banho relutantemente,era contra minha vontade levantar aquele dia.

- vamos rápido - fala minha mãe animada - temos que chegar cedo.

- Por que eu tenho que ir? - era uma reunião de condomínio que estavam preparando para boas vindas - hoje é sábado.

- hoje é o dia das boas vindas do condomínio - ela responde jogando minha mala dentro do carro - vai ser divertido,um fim de semana  na praia,vai ser legal.

- eles poderiam apenas mandar um bilhete fingindo que se importantam com nossa chegada - respondi desanimado.

- Park Jimin Cophome - fala irritada - entre nesse carro antes que eu ralé sua cara no chão até não sobrar asfalto.

- depois dessa ameaça - repondo entrando no caso - eu vou com prazer.

- acho bom - e fecha a porta do carro minha única saída e fonte de felicidade (minha cama) fora se distanciando.

Chegamos na casa onde seria feito essa tal de boas vindas bem cedo até, uma nove e meia já estávamos com malas desfeitas.

- bom eu vou caçar algo para comer - falo abrindo a porta - se me fez vir aqui,pelo menos tenho o direito de me alimentado não acha?

- ta bom,não esqueça do jantar as seis - fala segurando um biquíni - vou me acabar nessa praia.

Revirei os olhos e sai,minha mãe tinha um espírito jovial,jovial até demais. Passei por alguns quartos e salas que não fazia nem ideia do eram.

Cheguei em um lugar que parecia uma cozinha ou restaurante não sabia ao certo.

- ótimo,minha caçada começa.

Peguei alguns doces e quase a bandeja inteira de salgados (só não peguei o resto por que iriam ver um garoto com cabelo verde segurando uma bandeira rosa andando por aí com certeza sairia em um carro de polícia) alguns pães e uma bebida que não fazia idéia do que era.

- vajo que a viajem foi,digamos cansativa? -fala um garoto de cabelo castanho e nariz avantajado.

- isso não é nada - respondi terminando o salgado - só estou começando.

- deixe um pouco para mim também - responde sorrindo.

- em uma caçada não existe isso de esperar ninguém.

- ainda bem que não estamos caçando.

- não garanto nada.

Logo ele foi embora com um sorriso amarelo,não gostei dele.

Terminei de alimentar minhas solitárias era quase meio dia,então fui caminhar pela praia até que desse seis horas.

- caminhando sozinho garoto lobo - o mesmo garoto de mais cedo - onde está sua alcatéia?

- caçando meu enterrasse por essa conversa - respondi bebendo um pouco da água de coco que avira pego.

- vejo que a língua é afiada - responde sorrindo.

- e a sua solta como nunca vi - falo revirando os olhos.

- acho que começamos com o pé esquerdo.

- não só o pé, o corpo todo.

- então vou me apresentar direito - responde parando em frente a mim - Juan Junkook Follgalet.

- desprazer Park jimin Cophome.

- se mudaram faz pouco tempo se bem sei?

- você fala muito certinho,não gosto disso.

- acho que é costume.

- hum,mas sim mudamos a duas semanas.

- vinheram de Seul não é?

- sim.

- por que?

- você pergunta demais - respondo colocando o coco em seu peito que o mesmo logo segurando com a mão.

- não assim que conhecemos os outros?

- para isso eu preciso querer te conhecer,e olha que coisa...eu não quero.

- você tem problemas.

- claro,e um deles é você - falo mostrando o dedo do meio.

- a gente se ver por aí verdinho.

- espero que se afogue na próxima vez que por gel no cabelo senhor certinho.

Fui para meu quarto e por sorte minha mãe não estava lá,tranquei a porta e capotei na cama.



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