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História Parabéns Atrasado - Capítulo Único


Escrita por: sspopcornchan

Notas do Autor


Oi, gentee!
Sei que estou devendo atualização de Insecurities, mas essa ideia surgiu e eu precisava escrevê-la.

Espero que gostem ^^
Provavelmente semana que vem eu traga mais um capítulo de Insecurities.

Capítulo 1 - Capítulo Único


Capítulo Único

 

Sakura checava a maquiagem em frente ao espelho do banheiro, aproveitou também para olhar o penteado e concluiu que estava tudo em ordem. Terminou de abotoar a blusa mostarda de manga longa e vestiu a saia midi preta com caimento godê. Em seguida, calçou o scarpin preto que Sasuke a tinha dado de presente no último aniversário de casamento dos dois. Ela sorriu ao lembrar que ele adorava quando ela usava esses sapatos.

Espirrou um pouco de perfume nos pulsos e atrás da orelha para então sair do banheiro. Enquanto passava pelo corredor do apartamento, ouviu barulhos vindo da cozinha e apressou o passo. Quando chegou ao cômodo, deu de cara com Naruto e Itachi discutindo sobre quem tinha derrubado o recipiente com as tortinhas. Ela parou de braços cruzados e começou a bater o pé em sinal de impaciência.

— Francamente! — Disse levemente irritada. — Vocês dois não têm jeito mesmo. — Disse enquanto os expulsava da cozinha. — Andem! Vão ver se precisam de ajuda com a arrumação.

— Mas, Sakura, a culpa foi dele. — Naruto tentou argumentar apontando para Itachi.

— Não mesmo! — Disse o Uchiha indignado. — Eu tentei avisar para esse idiota que a bandeja estava quente.

— Não importa! — Esbravejou. — Para a sala agora! — Disse fazendo um gesto com a mão para apressar os dois, que saíram resmungando.

Ela se virou e respirou fundo olhando para a bagunça no chão. Se abaixou para retirar a bandeja e recolheu o que havia sobrado das tortinhas. Jogou a sujeira no lixo e colocou o recipiente na pia. Foi para a área de serviço e voltou com uma vassoura e pá em mãos. Quando começou a se preparar para limpar, Hinata surgiu na entrada do cômodo.

— Deixa que eu limpo para você. — Ofereceu gentil e Sakura agradeceu. — Naruto me contou o que aconteceu.

— Ai, Hinata, estou com medo de alguma coisa dar errado. — Sakura falou apreensiva. — Eu planejei isso por tanto tempo. Mas e se ele não gostar?

— Não se preocupe com isso. — Hinata falou compreensiva enquanto terminava de varrer o resto das migalhas e Sakura segurava a pá para ela. — O Sasuke vai gostar de qualquer coisa que você fizer para ele.

Sakura sorriu.

— Eu senti tanto a falta dele nesses três meses. — Disse saudosa. — Ele nunca tinha tido uma missão tão longa.

— Esse é o lado ruim de ser casada com um militar. — Hinata comentou e Sakura balançou a cabeça concordando.

— Aposto que você deve estar subindo pelas paredes. — As duas se viraram ao ouvir a voz de Ino, que chegou de surpresa. Em seguida Izumi, esposa de Itachi, entrou rindo e falando:

— Você vai acabar com ele essa noite, não é mesmo, cunhadinha? — Disse divertida e Sakura virou o rosto corada e Hinata riu baixinho da amiga.

— Dona Mikoto está precisando da sua ajuda com a Sarada. — Ino avisou.

— Estou indo. — Sakura falou enquanto saía em direção ao quarto da filha. Ao chegar no cômodo, sorriu quando viu a pequena garotinha emburrada e fazendo bico. Ela estava uma gracinha com o vestido florido e a meia calça branca com botas cor de rosa. — O que está acontecendo? — Perguntou tentando ficar séria e se apoiou na porta do quarto.

— Eu já tentei de tudo e ela não me deixa arrumar a mochila dela, Sakura. — Mikoto respondeu e Sakura suspirou. Ela caminhou em direção à filha, que agora estava sentada na cama de braços cruzados. Se abaixou para ficar na altura dela.

— O que houve, filha? — Perguntou? — Por que não quer ir com sua avó?

— Eu quero ficar com meu papai! — Disse convicta.

— Mas, meu amor, você vai passar o dia todo com ele no domingo. Lembra que ele prometeu te levar no parque da última vez que nos falamos? — Sakura falou docemente e Mikoto achou engraçado o quando a neta era parecida com Sasuke quando ele tinha a mesma idade.

— Eu sei, mamãe. Mas eu não entendo por que querem se livrar de mim. — Disse triste olhando para baixo.

— Filha, nós não queremos nos livrar de você. — Falou enquanto segurava as mãozinhas da filha. — É que de vez em quando os papais e as mamães precisam de um tempo sozinhos. — Tentou explicar da melhor maneira que conseguiu. — Quando você crescer, vai entender. Tudo bem? — Perguntou e Sarada balançou a cabeça concordando. — Certo! Agora vamos terminar de arrumar suas coisas e vamos buscar seu pai. — Depois que Sakura disse isso, Sarada se levantou mais animada e começou a ajudar a mãe e a avó com suas roupas. Afinal de contas, ela também estava ansiosa para rever o pai.

 

-------- X --------

 

Sakura e Sarada passaram pela sala do apartamento e viram que a arrumação da festa já estava pronta. Sasuke não fazia ideia da festa, já que seu aniversário havia sido um mês atrás. Sakura e Sarada até tinham cantado parabéns pelo Skype e ele tinha ficado feliz por isso. Mas Sakura queria que ele tivesse uma festa de verdade. Ali estavam as famílias dos dois e mais alguns amigos próximos do casal. Sakura anunciou sua presença avisando que estava indo até o aeroporto.

— Nós estamos indo. — Avisou. — Eu vou mandar uma mensagem quando estivermos chegando.

— Não se preocupe, filha. — Kizashi, o pai de Sakura, se pronunciou quando viu que ela estava ansiosa. — Você nos fez repassar o plano diversas vezes. — Falou brincando e todos riram, inclusive Sarada.

— Certo! Certo! — Falou se rendendo à brincadeira. — Vamos, filha. — Chamou Sarada, que veio rapidamente e segurou a mão da mãe.

As duas saíram pela porta e seguiram em direção ao elevador. Sarada cantarolava uma musiquinha infantil e, sem perceber, Sakura começou a cantar junto. Chegaram à garagem do prédio e Sakura destrancou o carro e ajeitou Sarada na cadeirinha. Foi para o banco do motorista, colocou o cinto de segurança e deu partida no carro. Elas logo chegaram ao aeroporto, pois o apartamento em que moravam ficava bem no centro da cidade. Ela e Sasuke escolheram o lugar justamente por ser perto de tudo.

Sakura estacionou o automóvel e acordou Sarada, que acabara dormindo durante o trajeto. Ela fez cócegas na filha enquanto ela esfregava os olhos.

— Acorda, dorminhoca. — Falou brincando. — Já chegamos.

Sarada logo saiu do estado de sonolência para a animação total.

— O papai já está aqui? — Ela perguntou ansiosa.

— Ele vai chegar logo, vamos espera-lo lá dentro. — Sakura disse e Sarada saiu do carro. Em seguida as duas foram para dentro do aeroporto. Enquanto caminhava ao lado da filha, Sakura sentia suas pernas fracas. Era engraçado o quanto ela ainda ficava nervosa ao reencontrar o marido mesmo depois de tanto tempo juntos. Mesmo com quase trinta anos, Sakura ainda se sentia como uma adolescente perto dele. Seu estômago se remexia pela ansiedade de vê-lo, de poder abraça-lo e ser abraçada por ele. Nesse tempo em que ele esteve fora de casa, Sarada havia ficado doente e uma das coisas que mais sentiu falta foi de se sentir protegida pelo abraço dele. Essa tinha sido a primeira vez que ele não estava ao lado dela quando a filha teve mais uma de suas crises alérgicas. Ela ficou distraída pensando nisso, mas logo sentiu Sarada soltar de sua mão e sair correndo. Com o susto, ela acordou de seus devaneios e seguiu na mesma direção da filha a chamando. Mas logo seu corpo parou quando viu Sarada abraçando Sasuke.

Ele estava abaixado na altura da filha e em seguida se levantou com ela em seu colo. Sasuke vestia seu uniforme camuflado e carregava uma mala preta a tiracolo. Mais atrás desembarcavam outros militares que também reencontravam suas famílias. Sakura ficou um tempo parada processando a informação, até que viu Sasuke a olhando, esperando por ela, e então seus pés se mexeram e ela andou rapidamente até ele, sendo acolhida pelo braço livre dele. Ela acabou envolvendo ele e Sarada em um abraço triplo.

— Graças a Deus! — Ela disse enquanto depositava beijos pelo rosto dele. — Eu senti tanto a sua falta! — Exclamou.

Sasuke a segurou pela nuca depositando um selinho demorado na esposa. Essa era a forma dele dizer que também havia sentido saudades. Ele não era um homem de muitas palavras, mas de atitudes e Sakura o entendia e o amava desse jeito.

— Eca! — Sarada exclamou tapando os olhos e Sakura e Sasuke se separaram rindo da atitude da filha.

— E você, mocinha, deu muito trabalho para sua mãe? — Sasuke perguntou enquanto caminhavam de volta para o carro.

— Não, papai. — Sarada respondeu apressada. — Eu me comportei bem, como prometi. — Disse sorrindo de orelha a orelha e Sasuke a abraçou mais forte. Realmente havia sentido muita falta de sua família. E ele, claro, havia reparado no quanto Sakura estava arrumada e não pôde deixar de desconfiar que ela aprontaria algo, mas não disse nada. A conhecia muito bem.

Ao entrarem no carro, Sakura disfarçadamente mandou a mensagem avisando a família que já estavam indo. Ela começou a dirigir de novo e dessa vez tinha Sasuke no banco do carona. Ele desabotoou os primeiros botões do uniforme deixando aparecer a camisa branca que usava por baixo. Sakura não pôde deixar de reparar no quanto ele estava bonito. Os cabelos negros estavam mais curtos do que ele costumava usar e a barba começava a aparecer em seu rosto. Ela adorava quando ele deixava a barba crescer, mas por conta da profissão era muito difícil ele mantê-la.

O caminho de volta foi bem tranquilo e logo eles chegaram ao prédio, Sarada não havia parado de falar um minuto e Sasuke já estava devendo uma ida ao jogo de futebol com ela. Eles subiram pelo elevador e assim que Sasuke abriu a porta do apartamento, deu de cara com uma escuridão. Mas assim que acendeu as luzes, tomou um susto com o grito de surpresa de todos que estavam ali. Quando reparou, estava sendo abraçado e felicitado por seus pais, irmão, sogros e amigos. Ele procurou por Sakura e viu ela rindo de si junto com a filha, mas ela logo veio em sua direção e colocou um chapéu de aniversário em sua cabeça.

— Surpresa! — Ela sussurrou entes de depositar um beijo em si.

— Mas meu aniversário foi há um mês. — Ele falou um pouco perdido, Sasuke sempre fora discreto e por isso ficava sem jeito com esse tipo de comemoração.

— Eu sei, e só agora pudemos comemorar com você. — Ela disse. — Você gostou?

— Eu sempre vou gostar de tudo que você fizer. — Ele falou e Sakura sorriu lembrando do que Hinata havia dito mais cedo. Parece que ela tinha razão.

— Que pombinhos! — Naruto apareceu dizendo isso com uma voz melosa. — Vou até verificar minha glicose. — Falou rindo e foi repreendido pela esposa.

— Nós viemos entregar seu presente, Sasuke. — Hinata disse enquanto entregava um embrulho para o Uchiha.

Sasuke agradeceu e ficou feliz quando abriu o presente e viu que era um vinho que ele queria há um certo tempo, mas não encontrava. Ele tinha uma pequena adega e gostava de colecionar as bebidas. Ele agradeceu e logo Sarada chamou a sua atenção quando também apareceu com um embrulho colorido e entregou para ele. Sasuke se abaixou para falar com a filha.

— Ora, ora! O que será que temos aqui? — Ele perguntou divertido.

— Vai ter que abrir para ver, papai. — Sarada disse e Sakura gargalhou, a filha deles era uma figura mesmo.

Sasuke bagunçou levemente os cabelos dela e abriu o presente. Ele ficou surpreso quando viu que era uma camiseta autografada pelo time de futebol pelo qual ele torcia.

— Gostou, papai? — Sarada perguntou com os olhinhos brilhando. — Foi ideia minha.

— É claro que gostei! — Ele disse e depositou um beijo na testa da filha e em seguida se levantou para agradecer Sakura. Ele realmente era fã do time e ela precisou desembolsar uma grana para conseguir a camisa.

Depois de receber os presentes de mais algumas pessoas e aproveitar a festa, chegou a tão esperada hora do parabéns. Ele ficava aliviado ao saber que daqui a pouco todos iriam embora e ele iria ficar em paz com sua família. Não que Sasuke não tenha gostado da festa, mas ele gostava ainda mais da paz de estar em casa.

Assim como ele esperava, depois de cortar o bolo, as pessoas começaram a ir embora, ficaram apenas seus pais, seu irmão e sua cunhada. Os outros já tinham ido embora. Ele segurava uma Sarada sonolenta em seus braços enquanto via Sakura voltando com sua mãe de dentro do quarto da filha. Estranhou quando Mikoto veio em sua direção e pediu que entregasse Sarada para ela. Estranhou ainda mais quando a viu carregando a mochila rosa dela.

— Por que vai leva-la? — Ele perguntou e Mikoto riu enquanto ajeitava a neta no colo.

— Não seja bobo, Sasuke. Aproveite sua noite. — Ela disse e indicou Sakura parada na porta esperando que ela passasse com Sarada. Foi quando Sasuke entendeu tudo. Antes de sair, Mikoto parou na porta e Sakura beijou os cabelos da filha, que estava dormindo.

— Obrigada, Dona Mikoto! — Agradeceu. — Ligue para mim se acontecer alguma coisa. — Pediu preocupada, era a primeira vez que Sarada dormiria fora de casa em seus quatro anos de idade.

— Não se preocupe querida, eu dou conta. — Mikoto disse e se despediu de Sakura. Ela fechou a porta com chave e se virou na direção de Sasuke. Ele estava de braços cruzados sentado no braço do sofá preto. Mas o que mais chamou atenção de Sakura foi o olhar que ele direcionava para si. Ela já se sentia despida só pelo jeito que ele a olhava.

— Parece que somos só nós agora. — Ela disse sem desviar o olhar dele.

— Pois é. — Ele respondeu se levantando e caminhou em direção à Sakura. Se aproximou dela e depositou a mão em suas costas a trazendo para mais perto de si. Espalhou beijos pelo pescoço de Sakura enquanto sentia o perfume dela. Ela fechou os olhos e apoiou as mãos nos ombros largos dele enquanto apreciava o carinho. Arfou quando sentiu Sasuke descer a mão até sua bunda e dar um aperto ali. Ela foi obrigada a dar mais alguns passos para frente grudando ainda mais seus corpos. — Fez tudo isso pra mim? — Ele perguntou com a voz rouca perto do ouvido de Sakura.

— Sim. — Ela respondeu o encarando, mas logo sentiu sua boca ser tomada pela dele. Levou as mãos até a nuca de Sasuke e passou a unha levemente por ali. Sorriu entre o beijo quando sentiu ele ficar ainda mais desejoso por conta do que havia feito. Sabia que aquele era um dos pontos fracos dele. Sakura sentiu suas contas encostando na parede e logo em seguida Sasuke levantou uma se suas pernas a colocando em volta de si. Ele fazia um caminho pecaminoso com as mãos entre a coxa e a bunda de Sakura. Até que ele fez o mesmo com a outra perna, a tirando completamente do chão.

Colocou Sakura em cima da mesa que ficava na parede próxima a entrada do apartamento. Ela o prendeu entre as pernas e ambos se separaram do beijo. Sasuke começou a retirar a parte de cima de sua roupa, ficando apenas de calça. Enquanto isso, Sakura também havia tirado sua blusa e Sasuke ficou encarando o sutiã que ela usava. A peça era de renda preta, mas não escondia nada, pois era transparente. Sem perder tempo, ele apoiou os braços na mesa, um de cada lado do corpo de Sakura e teceu beijos por todo seu pescoço e colo, quando ela percebeu o sutiã já tinha parado em outro lugar.

— Eu estou realmente fodido se sua calcinha for do mesmo jeito. — Ele disse enquanto a encarava. A essa hora o batom vermelho que ela usava já estava todo borrado e seus cabelos rosas estavam bagunçados.

Sakura sorriu maliciosa.

— Talvez devesse olhar para saber. — Sugeriu e Sasuke não conseguiu se controlar tornando a beijá-la e dessa vez estava ainda mais intenso. Ele subiu uma das mãos até um dos seios de Sakura e o apertou levemente. Em seguida desceu os beijos devagar e ela se arrepiou quando ele depositou um beijo demorado entre os seios e foi descendo ainda mais até chegar aonde a saia estava. Sasuke tratou de abrir o zíper da peça e ajudar Sakura a retirá-la.

Ele ficou ainda mais perdido quando constatou que a calcinha realmente fazia conjunto com o sutiã e não escondia nada. Ele ficou encarando o corpo dela significativamente e com a proximidade, ele podia sentir os bicos dos seios dela encostando no seu peito quando ela respirava.

— Você tirou o dia para me enlouquecer, Sakura. — Ele sussurrou antes de pegá-la no colo e carrega-la para o sofá. A colocou em cima do móvel e aproveitou para retirar a calça, ficando apenas de peça íntima. Agora estavam em pé de igualdade.

Quando Sakura ameaçou retirar os sapatos, ele a impediu.

— Prefiro que fique com eles. — Falou enquanto se sentava no sofá e logo em seguida Sakura se sentou em seu colo com uma perna de cada lado do corpo. Ambos arfaram pelo contato de suas intimidades, mesmo separadas pelo tecido.

Sakura sentia seu corpo esquentar totalmente e ela não conseguiu se controlar quando Sasuke chupou um de seus seios. Ela começou a rebolar devagar em cima dele o sentindo ficar duro. Ele segurou a bunda dela a incentivando a aumentar o ritmo. E foi o que fez. Quando percebeu, Sasuke já tinha abaixado sua cueca e dado um jeito de chegar a calcinha dela para o lado. Mas Sakura o impediu de continuar, queria prolongar ainda mais a noite.

Sasuke sentiu falta do contato quando ela se levantou, mas logo Sakura se aproximou novamente e fez com que ele deitasse com a cabeça apoiada no braço do sofá. Ela se ajoelhou na outra ponta do móvel e logo ficou de quatro empinando a bunda, abaixou a parte da frente do corpo ficando apoiada pelos cotovelos e segurou o membro dele com a mão, fazendo movimentos que o enlouqueciam ainda mais. Sasuke sabia exatamente aonde ela queria chegar, mas a expectativa estava o matando. E quando ele menos esperava, sem tirar os olhos dele, Sakura lambeu toda a extensão de seu pênis. Fazendo com que Sasuke jogasse a cabeça para trás.

— Puta que pariu! — Ele jamais iria esquecer aquela visão. E agora quando se sentia ser sugado por ela, não conseguia mais pensar em nada. Sua mente focava apenas em segurar os cabelos dela a incentivando a ir mais fundo. Quando ela passou a língua em volta de sua glande, Sasuke soube que não iria aguentar mais e por isso se afastou quando chegou ao seu limite. Sakura sorriu sacana e ele a retribuiu. — Agora é minha vez.

Sakura se levantou do sofá enquanto Sasuke permaneceu sentado a olhando.

— Não vai me ajudar a tirar isso? — Ela perguntou apontando para a peça que ainda usava. Sasuke a chamou e ela caminhou em direção a ele, que começou a brincar com o elástico da calcinha, para no final retirá-la de uma vez.

— Eu quero você na minha cara, Sakura. — Ele disse enquanto se ajeitava no sofá e puxava Sakura em direção ao seu rosto. Ela soltou um gemido abafado quando Sasuke aproximou o rosto de sua intimidade e então ele passou o dedo indicador e o dedo médio por ali, constatando o quanto ela o queria. A sensação foi ainda mais arrebatadora quando ele a puxou para baixo e sua língua quente entrou em contato com a parte mais sensível de seu corpo. Sasuke se deliciava com os sons que ela emitia, e tudo se tornou mais insano quando ele olhou para cima e ela jogou a cabeça para trás e segurou os próprios seios enquanto rebolava em sua boca. Ele precisou segurá-la quando ela atingiu o clímax e o corpo caiu para trás.

Ambos estavam ofegantes quando Sakura resolveu se aproveitar da posição e se encaixou ao corpo de Sasuke ficando por cima dele. Ele levou as mãos até às nádegas dela e deixou um aperto ali enquanto a ajudava com o movimento de vai e vem que ela fazia. Ficaram um tempo nessa posição, até Sasuke se sentar com ela ainda em seu colo e em seguida inverter as posições ficando por cima. Ela o rodeou com as pernas e ele segurou a cinturar feminina com as mãos para se movimentar dentro dela. Ele se abaixou apoiando os cotovelos um de cada lado da cabeça de Sakura e a beijou, enquanto isso ele fazia movimentos fortes e lentos. Quando se separaram do beijo pela falta de ar, Sasuke pôde ouvir Sakura sussurrando seu nome e logo após ele sentiu o corpo dela tremer e se fechar em volta de si. Aquilo havia sido o estopim para que ele também chegasse ao seu ápice.

Os dois permaneceram um tempo juntos para acalmar as respirações e depois Sakura resmungou quando ele saiu de dentro de si. Eles se sentaram no sofá e a Sasuke a puxou para perto dele.

— Acho que vou sair mais vezes em missões. — Ele disse brincando.

— Não mesmo! — Sakura exclamou e eles riram.

Ela se levantou e estendeu a mão o chamando, Sasuke segurou a mão dela e se deixou ser guiado. Os dois foram para o quarto e Sakura fechou a porta atrás de si.

— Pelo visto eu ainda tenho muito trabalho pela frente. — Falou se referindo ao fato de Sakura parecer querer repetir a dose. E ele que não iria reclamar.

— Aham! — Ela concordou enquanto se aproximava e colocava os braços em volta do pescoço dele. — Considere isso como o seu parabéns atrasado.

 

 

Fim.


Notas Finais


Meu rosto queima de vergonha kkkkk
Me sinto uma duas caras escrevendo esse tipo de coisa, socorroo hahahaha
Obrigada por ler <3


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