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História Parallel World legends are true - Capitulo l


Escrita por: Gata_De_Botas

Notas do Autor


Oi, olha quem voltou, sei que tenho um milhão de histórias pra atualizar, e não vão ser atualizada essa semana, contudo comecei a escrever essa história originalmente uma one short, e tá tão perfeita que vou alongar na verdade é porque não pude deixar pequeno, mas eu gostei muito do texto por isso vou postar, boa leitura

Capítulo 1 - Capitulo l


Fanfic / Fanfiction Parallel World legends are true - Capitulo l

A vida era a mesma monotonia, contudo depois de 734 anos como algo pode ter graça? O jovem moreno está de mudança para o Japão, lembrava de quando morou lá era um local antigo e de tradições, hoje via prédios e tecnologia, desceu as mudanças pra casa, onde moraria, era um local antigo, aquilo trazia lembranças do seu passado, quando terminou de arrumar os móveis, foi guarda à compra, ele jamais comeria aquilo, contudo humanos são bisbilhoteiros e uma casa não ter comida e muito estranho pra eles, como alguém poderia gostar de carne, ele se perguntava quando segurava aquele pedaço de carne na sua mão, depois de tudo pronto tomou um banho, era mais o costume, já que vampiros não suam, na verdade eles não fazem função nenhuma, seu corpo está morto, o que mantém seu funcionamento e o sangue, o líquido vermelho é a vida, isso acaba mantendo um cadáver vivo, vestiu uma roupa casual, e saiu em busca de uma boate ou local movimentado na verdade odiava locais assim, contudo eram perfeitos pra suas presas, sim ele era um caçador, deu um fraco sorriso malicioso, a NAN, era uma famosa boate, que em plena quinta feira estava lotada, pediu seu uísque e olhou em volta, quando avistou a sua primeira presa, alto, moreno cabelo verde, chegou de passos calmos, via no olhar do moreno o seu interesse por ele, idiota não vê o perigo na sua frente
- Olá
- Oi
- Prazer em conhecer…
- Zoro e você?
- Law, Trafalgar Law, está acompanhando
-Sim - respondeu um loiro de olhos azuis
- Sanji, não estrague meus rolos
- Por favor Sanji não gosto de ser interrompido - falei pra ele
- Se afaste - disse, quando seus olhos ficavam brancos por alguns segundo
Tudo o que eu não queria era uma briga com uma fada
- Nos vemos outro dia Zoro, foi um prazer te conhece
- Tchau - disse com um uma contra gosto, enquanto olhava pro loiro com ódio
No final teve que se contentar com um ruivo, ele normalmente não matava, era extremamente burrice por dois motivos, um você estaria esgotando sua fonte de alimento e segundo eu não precisava de Hunters atrás de mim, tomei outro banho, não queria sentir o cheiro de humanos no meu corpo, vampiros não dormem, nosso corpo não necessita, e o fato de ser uma lenda que o sol queima, na verdade tem uma lenda em que os que  vampiros originais eram nascidos de outros vampiros eles se queimavam  diferente dos que foram contaminados com o vírus, que era uma subespécie mistura de humanos e vampiros, duas espécies que evoluíram juntas uma dos homos e outra dos neardentais, se isso é verdade eu não sei dizer sou jovem comparado ao tempo dos vampiros, só que não me importo somente sei que o sol não me afeta, fui andando pro bairro sem pressa lembrado do passado, Fiore, um  bairro antigo do Japão essa antiguidade me lembrava dos meus anos jovens e de quando perdi ele

Passado

Eu nasci no fim do século treze, era jovem e humano, quando chegou a virada do século, 1299 eu tinha meus plenos 17 anos, já era considerado um homem é vivia no Japão tradicional naquele época tinha um outro nome, contudo as tradições mais antigas existiam, corria com meu kinomo pelo vilarejo, gostava morar longe na vila do imperador era mais calmo e sossegado, eu me tornaria um ninja de elite, cheguei na casa do moreno,
- Ohayo law-kun
- Você falando meu nome corretamente
- Olá - disse um loiro puxando luffy pra ele, eu o odiava
- O que faz aqui doflamingo?
- Vim falar com a família monkey
A união de homens era algo comum, naquela época o oriente mudou depois da influência do ocidente séculos depois, é o fato do doflamingo ser um homem rico e influente não ajudava muito eu queria luffy pra mim
- Vamos law-kun entre em casa - disse a jovem mulher, a mãe do luffy
A casa era tradicional de madeira com três quartos, bem simples aqui era uma vila pobre, não podíamos nos dar ao luxo
- Obrigado Kay-sama
Na mesa estava o pai do luffy, hijo-sama, meu coração parou no momento em que vi seu olhar de culpa na minha direção
- Sente-se law-kun
- Bem eu volto mais tarde pra terminar de acertas as coisas Tchau hijo-san
- Tchau doflamingo-san
Nesse momento o pequeno pulou pro meu abraço ele sabia que o doflamingo odiava que ele tivesse alguma intimidade comigo
- Luffy-kun busca pra mim uma água
- Claro já volto torão-kun
- O que ele queria
- O de sempre respondeu o senhor
- Então não deu em nada
- Desculpa Law-kun
- Não me diga
- Não tenha nada que possa fazer
- Recuse a proposta
- Estamos com problemas financeiros a única maneira é essa
- VENDER SEU FILHO
- Me respeite essa casa é minha
- Eu respeito quem merece e Luffy-kun apenas uma criança pra ter que se casar
- Sei que deseja meu filho, contudo é um pé rapado, vai da que vida ao meu filho
- Prefere vender ele, ser tão desumano
- E um casamento e doflamingo ama luffy
- Não ele apenas deseja o corpo do pequeno, você que não enxerga que está condenado seu filho a infelicidade, saí daquela casa e bati com toda força.

Atualmente

Esse era o mesmo bairro que cresci, nem sei porque voltei, ele só me trás lembranças que prefiro esquecer, continuei andando, meu corpo não cansava, parei na praça principal, ela mudará muito, antigamente era uma clareira rodeada de árvores extintas atualmente, o local agora era cercado de sakuras, piso branco de mármore com bancos espalhados e uma fonte, era lindo, mas nem se comparava ao passado, a muito tempo cheiro nenhum me atraí, mais o que vinha fracamente ao meu nariz, me tirava toda razão, eu precisava daquele sangue em minha boca

Passado

Luffy não fugiu, como conversei com ele, o baka teve receio pela família, por isso hoje era seu casamento, odiava pensar nisso, por isso passei o dia no bar bebendo, nem andar eu conseguia, meu grande amor se casava, pensei que era pior dor que poderia sentir, entre aquelas vielas eu conheci a minha futura esposa, Monet que ainda era jovem com seus 14 anos corria de medo pelos becos
- Salva me por favor
Eu olhei ela toda, parecia uma mendiga e bem eu tinha uma casa de um quarto apenas e sobrevivia de bicos
- Não da garota
- Eu limpo a sua casa quo que coisa
- Eu mal sobrevivo
- Só hoje por favor, se ele me achar eu morro
- Tudo bem vamos
Se passaram três anos do casamento do luffy, nunca mais nos falamos, me casei dois anos depois com aquela garota, que atualmente tem seus dezesseis anos e está grávida do meu filho, me tornei um ninja, com várias habilidades de luta e um bom posto, com isso posso dar uma boa vida aos dois, se eu tivesse luffy aqui eu seria o homem mais feliz do mundo.
Pá pá pá
- QUEM É luffy
- Oi torao- kun , posso entrar
- O que você faz aqui, falava enquanto abria um espaço pra entrada do moreno
- Me desculpa eu deveria ter fugido com você
- Agora você vem isso pra mim três anos depois
- Eu tinha quize anos, como poderia o que era melhor pra mim
- O que você acha luffy que eu iria esperar por você a vida toda
- Torao-kun
- O que está acontecendo - disse Monet entrando na sala
- Eu não sabia que estava casado, law-kun estou indo
Na hora em que ele virou a capa mostrou um pedaço do seu pescoço que estava vermelho e marcado
- Espera Luffy-kun o que é isso em seu pescoço - disse enquanto puxava a capa revelando um pescoço vermelho e roxo com marcas de mordidas profundas, como pontas de faca em vez de dentes
- Nada - disse quanto corria pra escuridão da noite
- Que foi Monet você parece chocada
- Law- sama eu sei o que houve com o jovem
- então diga logo
- Foi um vampiro
- HAHAHA agora também acredita nas lendas, já falei pra para de falar com a velha da nossa vizinha ela é louca e tá passando isso pra você
- Law- sama eles existem mesmo
- Atá e você viu um
- Eu cresci na casa de um, eu fugia no dia em que você me achou, por sorte ele imaginou que eu estava morta
- Como assim é porque nunca me contou
- Eu sou praticante sua escrava, sei que não me ama, fora que me acharia louca
- Então porque só agora
- Pra você ajuda o menino, eu nasci filha da empregada, meu cheiro sempre foi muito bom pra ele aos meus seis anos ele se alimentava do meu sangue, contudo por ser velho ele sabia se controlar e vive normalmente até meus doze anos eu nem reclamava até que por tomar meu Sangue eu acabava comendo muito, já que alimentação do humano interfere no seu cheiro e quantidade de sangue que ele pode dar sem morrer, e vivia limpa cheirosa na verdade eu nem fazia nada, tinha o tempo todo pra mim, mas as coisas começaram a mudar ele começou a passar a mão no meu corpo - ela já chorava - e falava mal do meu cheiro que a culpa era minha então me batia e bebia da ferida, dizendo que o gosto era melhor, eu passei dois anos assim, então a única coisa que me prendia ali foi embora minha mãe morreu, então fugi, contudo ele causou um ferimento na minha barriga, mas antes disso eu aceitei ele com uma arma, minha mãe dizia que o sangue do vampiro cura um humano eu bebi do chão, ela estava certa, algumas horas depois eu achei você
- Monet-san
- O nome do vampiro e Doflamingo
Ahh como assim o mesmo que estava casado com luffy

Atualmente

Eu avistei o garoto da boate, junto com o loiro a garota ruiva ao lado deles também era uma fada, eles são reconhecíveis pelos olhos brancos que só aparecem quando querem ou lutam e pelo fato que diretamente no sol sua pele brilham bem fracamente nenhum humano repara, e só alguns vampiros são capazes de reparar, parecem critais refletidos no sol, os primeiros seres a surgir junto com a damas da noite, foi no momento que olhei pro lado da ruiva estava uma dama da noite ou como são conhecidas atualmente sereias, os cabelos pretos e olhos do mar, são características básicas delas, podemos reconhecer pelo cheiro do oceno e o símbolo em sua coluna a única coisa que permite que ela saíam da água pra terra firme, contudo o cheiro que me atraiu ali não foi nem uma deles, foi quando vi uma miragem, vi luffy vivo conversando com eles, com todas as características, tá o chapéu eu não sabia da onde tinha tirado, já que ele nunca usou um, mas fora isso era a ilusão perfeita, apurei meus ouvidos, será que a ilusão falava também
- Qual o problema Zoro dessa vez - Falou a ruiva
- O problema é que eu nem estou com Sanji, ele não tem esse direito
- Eu estou do seu lado Marimo baka
- Me desculpa Sanji, mas eu já disse que não dá
- Tudo por causa daquilo
- Não o problema é sua louca obsessão nós conhecemos a três anos e os três você me quer
- Deve ser o fato que estou apaixonado por você desde que nos conhecemos
- Entenda Sanji eu sou jovem e você também eu só quero um pouco de liberdade nos já namorados e você faltou me tranca em casa, na verdade você fez isso
- Parem os dois, Zoro tenha mais cuidado se fosse kuina você não ia gostar aprenda a se colocar no lugar dos outros, Sanji deixe o Zoro sair com quem ele quiser ele é solteiro isso é escolha dele
Então a miragem também falava
- Tudo bem eu não interfira mais na sua vida, eu desisto eu jamais vou conseguir ocupa o lugar da kuina, Sayounara
O verdinho literalmente parecia querer correr atrás do loiro na verdade ele estava confuso na idade dele eu também tinha isso, eu no fim resolvi seguir a miragem, mas não foi só aquele dia isso se repetia, todos os dias há um mês eu só deixava por algumas horas a noite pra mim alimentar, se não comessem todos os dias eu tinha certeza que pularia no seu pescoço logo, aquele odor era uma droga, uma feita em especial pra mim

Passado

Eu estava chocado com as frases ditas pela verdinha, eu ficava pensando o que luffy vivia todos os dias embaixo do mesmo teto qua aquele monstro, não falei nada só saí a noite atrás do pequeno ele precisava da minha ajuda, achei o moreno no nosso local, a clareira
- Luffy-kun
- Gomem torão-kun por te procurar
- Eu sei de tudo- falei enquanto sentava e abraçava ele
- Como
- A garota conviveu na residência
- Vocês estão juntos
- Luffy-kun eu quero você
- E a criança
- Primeiro vamos tirar você dessa e depois pensamos no resto
- Tá
Infelizmente tive que deixar luffy ir embora, precisava uma maneira de descobrir como mata um vampiro, Monet me contou algumas coisas sobre ele, a super- força, audição aumentada, a velocidade, a visão, e o fato que podem iludir as pessoas e cada um tem uma habilidade especial, o doflamingo podia criar fios, agora me responda como mato um ser desse, pensava eu na frente do bar devia ser o quinto uísque que bebia em vinte minutos
- Vai passar mal Ohayo Law-san
- Kid-san quanto tempo meu amigo
Disse enquanto o abraçava

Atualmente

O pequeno dormia em uma quarto de duas camas, contudo nunca vi a outra ser ocupada no tempo em que estive observando ele dormi, ele dormindo parecia um anjo no rosto calmo e delicado, mas roncava e muito e babava, igual ao antigo, eu me perguntava do porquê eles terem o mesmo nome, a mesma personalidade, aparência igual, tudo batia, só as memórias eram diferentes, eu já apareci do seu lado uma vez na padaria, ele não me reconheceu, mas fiquei feliz em ver um pouco de desejo, mesmo que essa criança não sabia o que é isso, algo que me deixa muito feliz, eu deixei o do passado ser maculado e sofrer, o que estava ao meu lado dormindo séria feliz, era uma promessa.


Notas Finais


Vou postar rápido, semana que vem já estou terminando o segundo capítulo, o que acharam???


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