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História Parallel World legends are true - Capitulo VI


Escrita por: Gata_De_Botas

Notas do Autor


oii, finalmente voltei a postar, sei que demorei pakas, e peço mil desculpa por isso, foi um momento difícil e muito corrida da minha vida, mas as coisa deram uma melhorada, fora que não acho justo não termina as minhas fics lançadas, tenho outras ideias, mas só vou postar quando finalizar o que ta em andamento, a historia vai ser atualizada no minimo uma vez por mês, contudo a ideia e pra quinzenal, isso e por causa das outra fics. boa leitura
e bem vindo novos leitores, tem alguém que já acompanhava antes?

Capítulo 4 - Capitulo VI


Fanfic / Fanfiction Parallel World legends are true - Capitulo VI

Sanji

 

- A muito tempo atrás o caos teve duas filhas, uma doce, meiga e alegre, loira de olhos verdes e pele bronzeada, a outra era fechada, fria e extressada, morena de olhos azuis

- Mãe eu tenho cabelos ruivos - Reclamou a menina, pegando uma mecha de seus cabelos

- Nami o tom dos seus cabelos não definem quem é você

- Todos me olham estranho, queria ter o cabelo igual o sanji

- Eu gosto do seu cabelo Nami -  Exclamou o pequeno sanji

- Filha o diferente e mais belo

- Meu cabelo é feio - Disse fazendo um bico o menino

- Claro que não é tão lindo meu pequeno, agora posso continuar?

- Sim -  Respondeu os dois animadamente

- Voltando, as duas eram totalmente opostas, e para acabar o conflito entre as filhas, caos criou o homem, ele não reinava nem na floresta e nem nas águas era o meio termo, só que o caos jamais esperou que as duas iam se apaixonar pelo humano e começaria a primeira guerra pelo coração dele, e antes que me perguntei não se sabe quem ele amou se amou alguma é claro que cada espécie defende seu lado, e para dar fim ao conflito, ele baniu as duas, aprisonando as sereia nas águas e a Fada em uma reino mágico impossível que o homem pudesse alcançar, mas já era tarde elas tinham tido um filho, uma loba e um vampiro os originais como ficaram conhecidos, isoladas elas multiplicaram a nossa espécie, as fadas viemos de flores e sereias de pérolas, a loba e o vampiro nao podiam ficar nem no reinoe muito menos na agua, por isso cresceram na terra, com o tempo foram contaminado outros humanos, dando origem a duas novas especies.

- Mãe como surgiu as kitsunes - Perguntou o loiro, louco pra saber se era verdade a história que seu amigo tinha falado na tarde daquele dia

- Uma loba jovem um dia ficou perdida da sua alcateia, era um local frio e ela quase morrendo foi salva por uma raposa, era um lindo animal de cores vermelho e violeta, com nove caudas e olhos amarelos, ela passou dias com aquela raposa, sem vontade alguma a voltar a forma humana, só que ela não sabia que estava perto do cio, e após o cio ela descobre estar esperando um filhote, a loba sabia que não podia volta a sua alcateia, o bebe não seria bem visto, então resolveu se mudar pra um local afastado, e numa floresta nasceu a primeira kitsune, dizem que isso influenciou o seu dom tão avançado na natureza, diferente dos lobos que eram mais humanos, as raposas se tornaram mais fadas, mais selvagens

- Mãe como as kitsunes se espalharam ela teve apenas um filho -  Perguntou Nami tentando ver a lógica

- Na verdade foram cinco, a raposa voltou algumas vezes, e depois de adultas as kitsunes partiram pelo mundo e a loba voltou a forma animal permanente e voltou prós braços da raposa e dizem que seus espíritos ainda vivem em locais frios protegendo os visitantes desavisados, agora durmam crianças, amanha continuamos com a história, boa noite

Marry apagou a luz do quarto, e foi dormir.

 

Dias atuais

 

Sanji estava na sala de aula, ouvindo a professora Yukia falando de história, algo realmente insuportável, viver com humanos era um saco, principalmente quando você quer conviver com um e tem que fingir que não viveu aquilo a mulher falava sobre 1914 e o início da primeira guerra mundial ele estave lá, sentando numa mesa igual agora fingindo ser humano. Já caminhava a tanto tempo nesse mundo que várias histórias humanas ele viveu e ter que ouvi-las era um porre ainda mais quando eles insistem em mudar tanta coisa, e o pior não era aquilo é sim ver Zoro na sua frente ódio era tão grande o cheiro do vampiro nele, se não fosse um imprinth que tivesse tido pelo verdinho já teria dado um ponto final a muito tempo, na verdade jamais teria ficado na cidade.

 

10 anos atrás

 

Sanji visitava o Japão novamente, a última vêz que esteve ali foi em 1888, preferia antigamente era bem melhor a paisagem estava extremamente mudada atualmente era só prédio e cimento, odiava o que os humanos andavam fazendo após a revolução industrial

- Se anime Sanji – Disse uma ruiva, que usava um vestido curto e rodado, oculos escuros, com os fios vermelhos balançando ao vento

- Como Nami odeio esse local – O loiro, usava uma camisa social branca e uma calça jens preta

- O problema não é só esse local -  Falou Nami se sentindo culpada

- Nami a culpa não é sua – Virou pra sua irma, vendo a cula estampada na ruiva

- Não fui eu que – o loiro tampou a boca, antes que ela falasse mai alguma coisa

- Nami eu faria de novo e sabe porque você é minha irmã e eu tinha a obrigação de ficar do seu lado, não sinta culpa eu escolhi isso - Disse olhando para o rosto da ruiva, não importava as consequências iria estar sempre ao lado da irmã, nem parecia ser o caçula

- Sanji eu sinto culpa, foi por minha causa que jamais poderemos volta pra casa e cada vez mais esse mundo muda e tudo que lembra nosso lar e destruído, mas eu morreria sem ela, então desculpa meu único erro foi amar uma pessoa. -  Disse com lágrimas nos olhos

Ele sempre iria estar ao lado da irmã mesmo que não aprovasse a suas escolhas e certamente amar uma dama da noite estava fora das sua lista de aprovação, mas um imprinth não tem jeito, você olha no rosto da pessoa e ama ela, mais que a sua própria vida, foi assim que nami vismonk acabou com Robin, se fosse apenas uma humana tudo bem, mas o relacionamento entre fadas e sereias e proibido, ao ponto que foram exilados nesse mundo que ele tanto odeia, o mundo dos humanos a  terra.

- Sabe o que mais sinto falta? - Perguntou a irmã, enquanto adentrava no parque infantil

- Da natureza? – Questionou Nami

- Não do fato que a maioria das fadas não usarem roupas – Disse com dois coraçoes nos olhos, lembrando das tardes no rio, com todas fadas nadando sem roupa e nenhum pudor, ness hora ja escorria sangue do seu nariz

- Seu pervertido - Falou socando seu irmão tão forte que sua mão ficou dolorida e olho do Sanji rocho.

Eu senti algo em meu rosto, mas nem liguei a única coisa importante era aqueles olhos castanhos do menino que brincava na areia, parecia que finalmente eu tinha encontrado o meu mundo.

 

Atualmente

 

Aqueles olhos que até hoje me fascinava, era um marrom tão profundo e lembrava a terra molhada, com aqueles cabelos verdes, que lembrava grama,

- Ei Ei sanji me explica esse história de bomba -  Disse o marimo sentando do seu lado, teve que parar sua imaginação e se concentra em ronora

- Não tem nada de bomba, ela só ocorre na segunda guerra mundial se prestou atenção em algo? – Questinou imaginando como ele confundiou as coisas,

- Talvez eu tava com muito sono

Zoro vivia com sono e sua inteligência não era muito boa pra memória de fatos, então sobrava pra mim explicar tudo, e infelimente eu amava ate explicar as coisa pra ele.

 

Ace

 

A dor era gigantesca parecia que tinha injetado veneno na sua corrente sanguínea e bem que isso era verdade, quando marcos o mordeu ele sentiu um novo impulso e muita dor, ao ponto que tudo parecia desfocado, ele sentia braços envolta dele e barulho, mas seu corpo parecia em chamas, seu sangue parecia ácido queimando pelo corpo inteiro, seu coração parecia uma caixa de alto falante de tão alto que ele estava, seu corpo queimava, era tanto calor que ele sentia parecia estar no vulcão, eram tantos sintomas que ele não conseguia distinguir um por vez na verdade ele jamais conseguia descrever a dor daquele momento em palavras fies.

 

Estava em Rousth um parque do sul da cidade, era um local bem simples e um pouco perigoso e claro que ele não ligava para o perigo, um humano não representava perigo a um lobo, do seu lado do banco se encontrava bonney, ela tinha cabelos rosas até a cintura, usava um piercing no nariz, tinha um chapéu, sua roupa consistia em uma top branco e um macacão curto preto, que destacava seu corpo, extremamente linda se gostasse de mulheres provavelmente estaria babando agora

- Ace seu caso é cada dia mais difícil – Falou a rosada, enquanto lixava a unha

- Não é tão complicado eu só amo alguém que não me ama, isso acontece com todo mundo

- Não eu vou reformular você tem um imprinth por alguém que te vê apenas como amigo, a pessoa que te transformou em lobo tem um imprinth por você e se não sabe o que sente por ele

- Eu sei bem o que sinto -  Disse enquanto o vento suave passava em seu rosto e o aroma de rosas misturado com chuva, logo teria uma tempestade

- Sabe? Então como você define

- Nada ele é só um amigo ou nem isso

- É tanto amigo que sempre é se acaba na casa dele na cama dele e morre de ciúmes dele,ainda por cima

- Eu não morro de ciúmes, e a gente transa, mas não é como se fosse algo sério

- Se engane como quiser Ace, a sua história e complicado demais, e se sente algo por ele, só não se esqueça como é ter uma ligação com alguém, se não vai querer nada deixe ele ir

- O problema é esse bonney quando ele for, vai me esquecer, e e eu nao queero isso – Disse cm um suspiro o morenno

- Então admita que o ama, talvez não tanto como Sabo, mas o ama. 


Notas Finais




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