História Park Chanyeol - In The Chamber - Park Chanyeol - In The Chamber (Imagine Hot)

*Isso não pode estar acontecendo comigo* Presa dentro de uma sala com Park Chanyeol, o homem que perturba meu juízo, enche o meu saco, eu realmente não tinha saco nem paciência pra aturar olhar na cara dele por mais qualquer minuto.

- Pelo amor de Deus, alguém precisa vir aqui e abrir isso... Como – olhei pra ele – Você me mete numa dessas e me prende aqui dentro? – bati em seu ombro diversas vezes por raiva

- Eu? – Chanyeol – Primeiramente você entrou aqui por que quis, nem sei o que veio fazer... – grosso como sempre – Você tava me seguindo?

- Não acredito que você tá me perguntando uma coisa dessas – minha raiva só aumentava – Eu nem tenho motivos pra te seguir, nem se eu quisesse Chanyeol, se toca, você não é a última bolacha do pacote não meu bem – fui sarcástica, apesar de que em certos momentos minha mente discordava com o que eu falava

- S/N, então quer dizer que... – ele se levantou da cadeira e veio andando em minha direção – Você não... – se aproximava cada vez mais e por algum motivo meu coração começou a acelerar – Tem nenhum desejo por mim? – finalizou sua pergunta parado a minha frente, olhando nos meus olhos

- Park Chanyeol, você não ouse jogar esse tipo de jogo de sedução comigo, não funciona – desviei meu olhar do dele – Você acha que pode fazer esse tipo de jogo com qualquer mulher a sua frente por que é idol – comecei a ficar nervosa – Acha que seduz qualquer mulher com seu charme e sua beleza... – tapei minha boca indignada comigo mesma por ter falado essas coisas e percebi um sorriso se abrindo em seus lábios

- Continua S/N – ele sorria pra mim, eu odeio esse garoto e preciso descontar isso agora

- Sai da minha frente Chanyeol, sai agora – gritei

- Por que tá gritando?  - perguntou sarcástico

- Pra ver se alguém me tira desse inferno que é ficar presa junto com você – gritei novamente – Olha.. sinceramente para de me olhar e falar comigo que eu acho que assim eu consigo viver por mais alguns minutos com você aqui

- O que foi que eu te fiz pra você ter tanta raiva assim de mim? Me responde S/N – ele parecia um pouco exaltado, o que me deixou com mais raiva

- O que foi que eu te fiz S/N? – Imitei debochando – Quer saber, foda-se, eu cansei de ficar com a minha boca calada, sabe... – pensei por onde eu deveria começar – Eu sei que eu trabalho pra sua família, que eu não tenho onde cair morta, que eu sou só uma empregada – lágrimas ameaçaram vir – Mas eu odeio tudo isso Chanyeol e sabe por que? Por culpa sua – apontei pra ele – Sua culpa, que acha que pode vir aqui quando quiser, bagunçar tudo o que eu arrumei, me chamar quinhentas vezes pra fazer as suas vontades, brigar comigo quando quiser e por besteira, sinceramente – pausei respirando fundo – Se você quer uma escrava, contrate uma pra você, por que eu não sou paga pra isso e não é por que você é idol que eu vou ficar bancando a tadinha e te obedecer sempre, você não tem esse direito de fazer isso com a minha vida

- Eu... – ele tentou falar mas eu coloquei a mão na boca dele

- Cala a boca, não queria ouvir o que eu tenho pra falar? Agora vai ouvir até o final – ele assentiu com a cabeça – Eu não vou mentir não, te vejo na televisão ás vezes você aparece com um sorriso tão lindo, brincando com os meninos, zoando e conversando tão normalmente... – olhei pra ele, que estava de cabeça baixa – Você é assim comigo por que não sou famosa? Ou você é pago pra ser aquela pessoa na frente das câmeras? – fui sincera, senti a respiração de Chanyeol ficar pesada

- Cansei – ele gritou e socou a parede ao meu lado

- Isso, grita pelo amor de Deus, quem sabe alguém não me tire desse inferno – disse já sem paciência novamente

- Cala a boca S/N, cala a boca por favor, eu não aguento mais ouvir essa sua voz irritante – Chanyeol estava alterado e isso me deixava do mesmo jeito que ele

- PORRA! – gritei o mais alto que eu pude – alguém me tira dessa porra de lugar – comecei a caminhar em direção a porta trancada, mas uma mão segurou em meus braços, me impedindo de dar qualquer passo a frente, olhei pro lado e vi Chanyeol se aproximar do meu corpo e me por de frente pra ele. Engoli a seco, estática, não conseguia mover nenhum músculo sequer.

- Você falou tanto e nem me deu direito de resposta – ele sorriu, aparentemente satisfeito por eu não falar nada – Eu não sou assim – apontou pra si mesmo – Por que sou pago pela empresa – se aproximou do meu rosto, olhando nos meus olhos, tentei desviar o olhar mas algo me prendia – Eu... Você... Eu não sei... – sorriu de canto e acariciou meus cabelos

- Chanyeol, eu to cansada, é esse tipo de jogo que você faz, uma hora é fofo, outrora é completamente irritante e implicante, eu não consigo viver assim, eu não consigo mais ficar um segundo do seu lado, eu não aguento mais você mexer assim comigo, não dá pra sentir atração e ódio ao mesmo tempo de uma pessoa – me deixei levar e acabei falando demais – Você não...

Não consegui terminar a frase, seus lábios invadiram os meus no mesmo instante, num impulso ele juntou nossos corpos e me beijou, uma mistura de sentimentos se formou dentro de mim, eu já não sabia se estava com raiva daquilo estar acontecendo da forma errada ou se estava bem por que alguma parte do meu ser pedia por isso. Ele pedia passagem com a língua mas eu não conseguia permitir, acabei o empurrando com forças que nem sei de onde arrumei e o olhei seriamente, o acusando.

- Você ficou maluco Chanyeol? – perguntei com raiva – Como... Que tipo de pessoa você é? Que beija uma mulher a força desse jeito?

- Vai dizer que não gostou? – podia ver o sorriso novamente em seus lábios

- Você... – bati nele – Não é por que é rico que pode fazer isso com qualquer mulher, eu não sou qualquer mulher – ele se aproximava novamente – Não encosta em mim – comecei a caminhar pra trás e ele persistia em caminhar em minha direção

- S/N – me chamou e não respondi – Você tem razão, me desculpa – a voz dele parecia suave. O olhei incrédula, logo percebi que não havia mais espaço pra chegar pra trás e senti o contato com a parede atrás de mim. Chanyeol, por sua vez, colocou seus braços acima dos meus ombros impedindo que eu saísse por qualquer brecha – Eu sei que você não é qualquer uma – ele sorriu – Olha pra mim por favor – levou uma de suas mãos até o meu queixo, me fazendo levantar o rosto – Me desculpa mesmo – ele parecia sincero

- Por que tá fazendo isso? Por que tá sendo bom se sei que daqui a alguns minutos já vai me tratar mal de novo? – respirei fundo

- Você já ouviu falar que a atração e a retração andam juntas? – perguntou e eu o olhei confusa – Uma parte de mim nunca aceita que talvez eu sinta alguma coisa por você – me olhava nos olhos novamente – Mas a outra parte, a que ta me consumindo nesse momento – ele se aproximou do meu ouvido – Te quer, precisa de você – ele depositou um beijo no lóbulo me fazendo arrepiar

- Chanyeol, eu não vou entrar nesse teu jogo – tentei não me dar por vencida e ele sorriu – Eu não vou ser mais uma, eu não sou esse tipo de mulher

- Tem razão S/N – voltou a me olhar – Você não é esse tipo de mulher, você não é qualquer mulher, mas... – pegou em meu queixo novamente, dessa vez acariciando com os dedos – eu não aguento mais essa guerra de sentimentos dentro de mim, eu não aguento mais reprimir o que eu tenho vontade de fazer – me fitava

- E o que você tem vontade? – não sei exatamente se soei sarcástica ou curiosa. Chanyeol sorriu e se aproximou do meu ouvido novamente, suspirei por sentir sua respiração próxima

- De te fazer minha S/N – sussurrou no meu ouvido – De ser seu.. Não só hoje – suspirou – Mas amanhã e depois e depois, por que você é o tipo de mulher que eu quero que seja minha todos os dias – sorri com a resposta um pouco inesperada – Eu não vou te obrigar a fazer nada, me desculpa se te passei essa imagem horrível, mas eu sou homem – continuou sussurrando e percebia que a cada palavra eu me entregava internamente – E eu quero sentir seus lábios de novo nos meus... Eu vou tentar mais uma vez, se recusar eu entenderei e não me aproximarei mais

 Chanyeol voltou a me encarar, passou suas mãos pela minha nuca e pousou uma delas no local, sua outra mão pousou em meus cabelos, os colocando pra trás, acariciando devagar, me olhava fixamente, intercalando o olhar entre meus lábios e meus olhos. Molhei meus lábios desejando pelos deles em minha boca, eu já havia me entregado, não tinha mais volta. Chanyeol se aproximava cada vez mais, já podia sentir sua respiração próxima ao meu rosto e tudo o que eu podia fazer era aceitar a realidade de que eu queria aquilo tanto quanto ele.

Deixei que seus lábios tocassem os meus, diferente da primeira vez, parecia que não estava sobrecarregado de raiva e sim de vontade, me pediu permissão pra que sua língua adentrasse minha boca e eu permiti sem pensar duas vezes. Sua língua dançante brincava com a minha dentro da minha boca, enquanto suas mãos passeavam por meu corpo, acariciando cada local que passava. O beijo se tornava cada vez mais intenso, as carícias se tornavam apertos de desejo, minhas mãos automaticamente desceram por seu abdômen coberto até chegar em sua cintura, a apertando conforme ele fazia o mesmo comigo. Em seguida Chanyeol depositou vários selares antes de interromper o beijo por nos faltar ar, eu não conseguia olhar em seus olhos, talvez por vergonha ou talvez por não saber o que tinha acabado de acontecer, mas o silencio de alguns segundos pareciam horas e se tornava ensurdecedor.

- E-eu – tentei quebrar o silencio, mas o dedo de Park Chanyeol chegou até a minha boca me calando.

- Ainda não terminei S/N – me olhou – Só precisei de ar – sorriu pra mim, fazendo com que eu sorrisse também

Rapidamente ele voltou a beijar meus lábios, na mesma intensidade de antes, aumentando em seguida pra algo mais intenso, dessa vez Chanyeol me imprensou na parede, deixei que meus instintos se libertassem e já não brigava mais comigo mesma internamente. Senti seu corpo quente no meu, suas mãos envolvendo-me de forma que me sentisse segura ao me entregar àquele momento. Não sei exatamente se ele perdeu o ar novamente,mas seus lábios saíram dos meus e seu rosto se direcionava pra outro lugar, que foi entendido por mim logo em seguida ao sentir o toque do mesmo em meu pescoço.

Chanyeol depositava beijos quentes e molhados por toda a extensão do meu pescoço, fazia-me arrepiar com cada toque, cada gesto e cada aperto que suas digitais deixavam em meu corpo. A corrente quente me consumia cada vez mais, a mistura inabalada de desejo e prazer preenchia meu ser, nesse momento percebi que eu realmente queria que ele me fizesse sua.  Chanyeol veio de encontro aos meus lábios de novo, me acariciando com mais veracidade e com um beijo mais necessitado, uma força me prensava na parede novamente, quase que como fosse quebra-la.

Ele tinha certeza do que queria e sabia que eu compartilhava da mesma sensação, eu queria mais que aquilo, não era suficiente terminarmos apenas naqueles beijos quentes. Chanyeol desceu suas mãos até minhas pernas nuas, já que estava com um short um tanto curto e a puxou pra cima, prendendo-me em sua cintura, apertando minha coxa enquanto seu beijo ardia cada vez mais.

Eu precisei de ar, cessei o beijo, mas Chanyeol não deixou que acabasse ali, novamente ele depositava beijos em meu pescoço, fazendo-me ficar mais excitada, mais necessitada dele. Aos poucos seus beijos foram descendo, se aproximando dos meus seios ainda cobertos, ele me olhou, entendi como se estivesse me pedindo permissão, eu não respondi, apenas joguei minha cabeça pra trás encostando-a na parede, esperando que ele fizesse o certo e continuasse.

Ouvi seu riso abafado e sorri também, logo suas mãos deixaram meu corpo por um breve momento até serem depositadas acima dos meus seios, descendo a alça fina da minha blusa, percorrendo por meus braços. Chanyeol continuou descendo sua boca sem deixar de me tocar, até descobrir completamente um de meus seios, suas mãos leves passaram por cima do bico antes do contato com a boca, fazendo com que eu tremesse internamente. Ele brincava com a língua ao invés de abocanhar meu seio, passando ao redor de toda a extremidade do bico até que enfim ele decidiu sugar e chupar com mais vontade. Gemia baixinho, respirava fundo por muitas vezes, tentava abafar minha vontade de pedir por mais. Com sua mão livre, Chanyeol descobriu o outro seio e seguiu sua boca até ele, mas continuou com a sua outra mão acariciando o que ele acabara de sugar.

Após alguns minutos chupando, sugando, acariciando e mordiscando meus dois seios intercaladamente, ouvir meus gemidos abafados, sentir meu corpo dormente de tesão, Chanyeol levantou-se e me encarou sorrindo, percebi que seu sorriso era malicioso, desci meu olhar por todo seu corpo e podia notar o volume em sua bermuda, mordi os lábios instantaneamente.

- S/N, quer parar? – quase como se não desse pra ver, neguei com a cabeça – Que ótimo, por que eu nem comecei ainda – Chanyeol sorriu pervertido, retribui com o mesmo sorriso

Em instantes senti meus pés flutuarem, olhei pro chão e me dei conta que Chanyeol havia me pego no colo e como se não bastasse tal ação ele continuou a me beijar me pressionando na parede novamente. Agarrei em sua nuca com as duas mãos e aprofundei nosso beijo, que foi separado em instantes. Chanyeol devorava meu corpo com a boca, beijava molhado e ardente por onde ele conseguia chegar. Notei que começamos a andar pelo local, por mais que ele não estivesse atento ao caminho ele conhecia bem o lugar e eu não tinha tempo pra ficar com medo de cair ou tropeçar.

Senti minha bunda encostar em algum local, só então, depois de abrir os olhos rapidamente, me dei conta de que ele me pôs em cima da mesa de escritório que havia naquela sala. Chanyeol não parava nem um segundo, minhas pernas semi abertas e apoiadas na cintura dele enquanto meus braços ainda o envolvia. O calor humano entre a gente era interminável, por instinto levei meus braços até a bainha de sua blusa subindo levemente, sentindo seu abdômen definido, me fazendo suspirar enquanto ele ainda me beijava, intercalando entre meu pescoço e meu rosto. Com um pouco de ajuda, retirei sua blusa, revelando seu físico e me fazendo ferver mais ainda por dentro.

Seu beijo novamente desceu até meus seios, de forma voraz ele chupou ainda com mais vontade, podia ouvir até mesmo pequenos gemidos vindos de sua boca a cada intervalo pra respirar. Suas mãos apertavam minhas coxas e eu, entregue ao desejo, passava as minhas por todos seus músculos. Chanyeol parou de beijar meus seios e levantou-se, me puxou pelas mãos me levando até o sofá que existia no local, sentou-se e me chamou com o dedo, me encarando sensualmente, pra que sentasse no meio de suas pernas, fiquei o encarando.

- O que você vai aprontar? – sorri

- Se você não sentar aqui, nunca vai saber – tudo o que ele falava soava altamente sensual e era impossível recusar o seu pedido.

Sentei no meio das pernas dele, com uma de suas mãos ele afastou meus cabelos do meu pescoço, passou a língua, não tão salivada do meu ombro até a minha orelha, sua outra mão desceu pela minha barriga nua indo de encontro diretamente a meu short. Arfei baixo com o contato inesperado a minha intimidade, mesmo que ainda coberta. Chanyeol apertava levemente a mesma no ritmo em que mordiscava meu lóbulo, eu arfei novamente, por vezes consecutivas, levei meu braço pra trás, alcançando seus cabelos, puxando-os aos poucos e a mão livre levei até a sua mão que apertava minha intimidade, fazendo os movimentos ficarem mais intensos.

Talvez devido a alguns gemidos que soltei ele tenha notado que eu precisava de mais, precisava que ele avançasse e fosse mais adiante. Sem perder tempo ele adentrou com sua mão no meu short, senti seu dedo chegar minha calcinha pro lado e voltou a apertar a minha intimidade por mais algum tempo. Mais gemidos saíram da minha boca até que ele encontrou meu clitóris e resolveu brincar comigo. Chanyeol caminhava seus dedos de um lado pro outro, me masturbando e estimulando meu clitóris, eu rebolava em sua mão que volta e meia apertava minha intimidade toda. Seus beijos intermináveis em meu pescoço e sua outra mão apertando meus seios me deram mais motivos pra gemer um pouco mais alto e pedir por mais.

- Tão molhadinha S/N – Chanyeol me provocava e eu apenas gemia

Sem aviso, Chanyeol penetrou um dedo em mim, gemi de tesão, respirei fundo e voltei a rebolar conforme seus movimentos. Meu corpo ardia, mesmo que eu não estivesse literalmente no colo dele eu sentia seu membro crescer e eu só pensava em tê-lo dentro de mim, mas aquelas brincadeiras e preliminares me deixavam cada vez mais louca. Ele tirou a mão de dentro do meu short e me pôs de pé, sem pedir permissão me arrastou com rapidez até a mesa novamente, me sentando nela e arrancando meu short e minha calcinha de uma só vez em seguida.

A cena que se passava a minha frente, era eu completamente nua, entregue a Park Chanyeol, louca pra transar com ele e o mesmo me desejando e me comendo já com os olhos. Olhando essa perspectiva me fez ferver por dentro e sorrir alternativamente pra ele. Chanyeol sorriu e num impasse colocou seu rosto entre minhas pernas e sem avisos prévios abocanhou de uma vez minha intimidade, chupando tudo de início, gemi alto com o contato.

- Isso S/N, geme pra mim – pediu com a sua voz grossa e sexy de sempre e mais uma vez eu estava gemendo alto.

Sua língua brincava por toda a minha intimidade, excepcionalmente na entrada da mesma, que ele fazia questão de penetrar a língua lentamente e chupar meus lábios juntos, aquilo me deixava louca, já não respondia pelos meus atos. Repentinamente ele voltou sua atenção ao meu clitóris e começou a estimular com a própria língua, sua mão que rodeava todo o meu corpo, desceu até minha intimidade e penetrou dois dedos na mesma. A sincronia da sua língua e dos seus dedos fazia-me delirar.

- Você tá me deixando louco de tesão com seus gemidos S/N – ele não parava de me provocar – Seu gosto na minha boca... Aaah – ele sorriu – Como eu queria isso, é deliciosa, gostosa e tem um sabor único.

- Deixa eu te provar também – fiz uma voz sexy e em seguida lambi os lábios

- Só depois que você gozar na minha boca – olhei confusa pra ele – Não me entenda mal, nós vamos terminar isso aqui S/N, não pense que por gozar na minha boca eu irei parar – sorriu malicioso – Hoje, comigo, você vai gozar mais de uma vez

E sem perder tempo Chanyeol voltou a me chupar e a penetrar seus dedos em mim, dessa vez com mais intensidade. Ele me olhava enquanto me chupava e eu o olhava fixamente, gemendo seu nome, pedindo por mais, até sentir que estava prestes a me desmanchar na boca dele. Joguei minha cabeça pra trás e deixei que a onda de prazer me dominasse, gemi mais alto do que tinha gemido antes e finalmente me desfiz em sua boca, gemendo por ele. Chanyeol se levantou assim que me recuperei do momento de orgasmo e me puxou até o sofá novamente, sentou-se e me fitou sorrindo malicioso.

- S/N – Me chamou e eu o olhei – Eu sou seu, pode fazer o que quiser comigo – o tesão já me consumia de novo, ver aquele homem sentado sem camisa a meu dispor, pedindo por mim me deixou extremamente louca.

Agachei a sua frente e levei minhas mãos até sua bermuda, a tirando rapidamente. O deixei só de cueca e notei seu volume grande, ele me olhava atentamente e calculava cada movimento meu. Passei a língua nos lábios e sentei em seu colo, o olhei e em seguida preenchi seus lábios em um beijo rápido e necessitado, mudando o rumo logo após para seu pescoço. Deixei um chupão como um último sinal até descer os beijos por seu abdômen. Chanyeol arfava baixo, sua respiração era claramente irregular e seus batimentos descompassados a cada contato que meus lábios tinha com seu corpo. Parei meus beijos na barra da cueca boxer que vestia e o olhei, arqueando a sobrancelha.

- Você não vai me torturar né S/N? – Chanyeol encontrava dificuldade pra falar e eu ri da situação em que se encontrava – Vai se arrepender se me torturar assim – ele sorriu sarcástico

- Não perco por esperar – respondi e comecei a depositar beijos ao redor da sua virilha coberta pela cueca, meus dedos por vezes ameaçavam tirar a mesma, porém propositalmente eu os parava no meio do caminho, afim de torturá-lo ainda mais.

- S/N – me chamou – Você me deseja? – uma pergunta tão obvia e mesmo assim eu respondi que sim com a cabeça – Então para de me torturar e me chupa – foi o suficiente pra ascender o fogo dentro de mim e retirar toda sua cueca no mesmo instante, revelando seu membro a minha frente.

Intercalei meus olhares entre ele e seu membro, já em minhas mãos, depositei alguns selares na cabeça do seu membro e pude ouvir Chanyeol resmungando alguma coisa que não entendi, sorri entre dentes  e continuei meu trabalho, apenas estimulando e depositando pequenos beijos molhados, agora por toda a extensão de seu membro. Ele colocou suas mãos em minha cabeça, amarrou meus cabelos em um rabo de cavalo entre as suas mãos e acompanhava todo e qualquer movimento meu.

- S/N, por favor, coloca ele todo na boca, eu não aguento mais – sorri ao ouvir ele pedir por aquilo. Coloquei um pouco mais do que a cabeça do seu membro dentro  da minha boca, um gemido abafado veio de Chanyeol.

- Assim amor? – perguntei sensualmente

- Mais S/N, mais um pouco amor, quero ele todo na sua boca – ele pressionou um pouco minha cabeça com suas mãos pra que entrasse mais de seu membro na minha boca.

Afim de enlouquecer Park Chanyeol, engoli seu membro inteiro e o deixei por algum tempo na minha boca, passando a língua internamente, em todos os lugares que conseguia alcançar, fui subindo lentamente e notava os gemidos dele se formando. Seu membro estava completamente duro e lubrificado, foi o suficiente pra levar minha outra mão até ele e começar a masturbá-lo com as duas mãos enquanto o chupava de cima a baixo. Chanyeol gemia alto e rouco, pedia por mais, acompanhava os movimentos com suas mãos. Eu o olhava, ficando com mais tesão vendo suas expressões, suas mordiscadas nos próprios lábios a cada movimento que fazia, seus olhos fechados e a cabeça jogada pra trás e seus gemidos altos que ecoavam na sala.

- S/N, e-eu vou gozar – Chanyeol mal conseguia falar, sua frase soou como gemidos e eu sorri por saber que estava fazendo um ótimo trabalho, mas ao mesmo tempo me preocupei por depois não poder ter mais momentos como esse e incrivelmente ele percebeu o meu medo – Não é só você que vai gozar mais de uma vez hoje S/N, agora deixa eu me desfazer na sua boca pra você sentir meu gosto.

Voltei a masturba-lo e chupar todo o seu membro junto, numa velocidade mais rápida, o olhando atentamente e revendo todas as expressões e gemidos, eu me excitava a cada arfada que Chanyeol dava, seu membro pulsava dentro da minha boca, sabia que a qualquer momento ele ia se desfazer. Ele me pedia pra não parar, entre todos os gemidos ecoados, ouvia meu nome sair da boca dele e eu realmente precisava daquele homem dentro de mim. Acelerei mais ainda e senti o liquido quente dentro da minha boca e o alívio de Chanyeol, seu ultimo gemido rouco, encostou no sofá e sorriu respirando um pouco ofegante. Me levantei e fui me sentar ao lado dele, porém o mesmo me puxou pra que eu sentasse em seu colo nu.

- Por que ia sair assim? – ele perguntou confuso

- Só ia me sentar do seu lado e esperar você se recuperar... – não terminei de falar por que Chanyeol começou a dar uma risada histérica que se transformou em um sorriso safado em seguida

- S/N, eu não preciso de tempo pra me recuperar não, não existe isso pra mim, eu to muito bem e eu quero continuar meu trabalho agora – assegurou e eu sorri – Você sabe que eu vou meter muito em você né!? – mordi os lábios – Mas antes... – ele sorriu pervertido, pegou seu membro por trás de mim e começou a pincelar minha intimidade, me fazendo arfar – Vamos ver o quanto de tortura minha linda e gostosa S/N aguenta

Chanyeol continuava a pincelar o membro em minha intimidade, eu sentia a onda de calor forte me consumir novamente, ele sorria ao ver minhas reações e eu tentava mover meu quadril pra que o membro dele penetrasse em mim, sem muito sucesso. Divertindo-se, ele levou seu membro até meu clitóris e começou a massagear com o mesmo, o que era divertido até pra mim, ele arfava com o contato e eu sorria entre pequenos gemidos por sua tortura estar o torturando junto.

Após alguns minutos de provocação, Chanyeol penetrou apenas a cabeça do seu membro dentro da minha intimidade, soltei um gemido rouco próximo ao seu ouvido e resmunguei assim que o tirou. Ele ria e gostava do modo em que me tinha entregue nas mãos dele, porém eu podia ver pela sua expressão que não aguentava mais ficar fora de mim. Ele continuava a estimular meu clitóris com seu membro, vez ou outra penetrava um pouco e tirava rapidamente, nós nos entreolhávamos com expressões safadas e deliciosas ao meu ponto de vista, ele realmente sabia como deixar uma mulher louca por ele.

- Pede S/N, se pedir eu te dou o que quiser – mordeu os lábios e me beijou, penetrando novamente bem rápido e voltando a pincelar, eu gemia baixo, pedia por ele internamente, não conseguia formar palavras na minha boca pra pedir por ele – Você não quer S/N? – me olhou e em seguida penetrou todo o seu membro em mim, retirando lentamente de dentro, gemi alto por algo inesperado acontecer, foi o limite pra eu ir completamente à loucura.

- Me fode Channie – pedi entre gemidos – Por favor, eu te imploro, me fode, eu não aguento um segundo mais sem você dentro de mim – já não media as palavras que falava.

- Assim que eu gosto S/N, eu vou te foder toda – ele sorriu e puxou meu corpo pra frente, posicionou seu membro e penetrou tudo de uma só vez, fazendo com que eu e ele gemêssemos ao mesmo tempo – Aaah, tão apertadinha amor – Chanyeol voltou a me provocar com suas palavras sujas e ao mesmo tempo excitantes

Chanyeol segurava em minha bunda, a abrindo, eu sentia todo o seu membro dentro de mim, me penetrando não muito rápido, podia sentir as paredes internas sendo invadias por seu membro grosso. Sentia-me cada vez mais quente, o contato com a sua mão a minha bunda, que agora a apertava conforme penetrava, seu corpo pouco suado colado ao meu, o movimento do quadril subindo e descendo, cada vez acelerava mais. Meus gemidos foram misturados com os dele, ecoava por todo o local, minhas mãos passavam por suas costas nuas e desencostadas do sofá, as arranhando e subindo até seus cabelos, os puxando conforme os movimentos.

Ele me enlouquecia, eu estava bêbada de prazer, entorpecida de loucura, fissurada por seu cheiro, apaixonada por seu sexo. Chanyeol é o tipo de homem que sabe como tratar uma mulher na cama, no nosso caso, no sofá. Podia jurar nunca ter sentido tal sensação na minha vida, era completamente surreal o que eu sentia, uma mistura de prazer, amor, amizade e ódio.

Sem perceber eu passei a sentar nele, Chanyeol relaxava seus movimentos enquanto eu começava a rebolar por cima dele, podia ver que estava enlouquecendo também, talvez compartilhasse do mesmo pensamento que eu. Sorri ao pensar nisso e sentei com mais vontade, por sua vez, ele levou sua boca e suas mãos até meus seios, os chupando com intensidade, gemendo entre as lambidas e mordiscadas, volta e meia sorrindo por eu gemer seu nome.

- Tão gostosa S/N, não para, continua rebolando pra mim – ele me instigava e eu apenas o obedecia  gemia mais – Isso geme meu nome, mostra pro Daddy o quão gostoso é – a cada palavra eu rebolada mais rápido, até que ele parou de fazer qualquer ato e começou a gemer – Aaah S/N, isso amor, assim... – só se ouviam gemidos, meu nome e o nome dele.

- E-eu .. – encontrei dificuldade pra falar – Eu vou gozar Chan

- Goza pra mim S/N, goza em mim, quero sentir seu mel escorrer em mim – acariciava meus seios e beijava meu pescoço, até se ouvir meus gemidos gritantes – Tá me apertando baby girl – ele me parou assim que meu orgasmo aconteceu – Deixa eu trabalhar um pouco.

Chanyeol tirou seu membro de mim e me pegou no colo, minhas pernas entrelaçadas em sua cintura, me pôs em cima da mesa e novamente penetrou tudo, de uma só vez, me fazendo gemer alto. Estocou rápido de início mas foi reduzindo a velocidade com o tempo, suas expressões de prazer era como obra de arte, seus gemidos como música pros meus ouvidos, olhar aquele homem entregue a mim, passando a mão por todo meu corpo enquanto me penetrava era sobre-humano.

Eu pensava que não havia como eu ter mais prazer, mas Park Chanyeol sempre inovava com algo inesperado, sua mão parou em meu clitóris e começou a me masturbar no ritmo de suas investidas, estava fora de mim, eu o arranhava em seu abdômen enquanto olhava seu membro entrando e saindo de mim. Ele investia olhando nos meus olhos, passando a língua nos lábios, jogava a cabeça pra trás em picos de prazer e me apertava com sua mão livre.

- Eu não quero parar de te foder nunca S/N – dizia entre gemidos

- Então não para, mete mais – pedi, já fora do meu juízo total

Ele saiu de mim novamente e eu resmunguei, me puxou pro canto da parede onde ele havia me prensado horas atrás e fez o mesmo, mas dessa vez levantando uma de minhas pernas.

- Foi aqui que começou, é aqui que vai terminar – ele sorriu maldoso

Preencheu meus lábios com os seus em um beijo voraz e quente, fervente de desejo, paixão e tesão, penetrou seu membro todo e voltou a estocar fundo e rápido, nem o nosso beijo abafava nossos gemidos, seu corpo suado e quente colado no meu, roçando em mim conforme cada investida que dava, nossas respirações ofegantes entre os beijos intermináveis, sua mão livre desferiu tapas na minha bunda e logo em seguida subiu, apertando meus seios, puxando meus cabelos, me enlouquecendo mais.

- Você não tem limites – sorri enquanto ele gemia

- S/N – ele encontrava palavras – Não se tem limites quando tem você – sorri safada pra ele – Eu quero gozar, já não aguento mais me segurar – me pedia permissão

- Mete mais e goza em mim Channie – pedi com carinho e safada ao mesmo tempo

Chanyeol continuou estocando cada vez mais rápido, sentíamos o clima quente daquela sala trancada, os gemidos ecoados e o calor e suor dos nossos corpos, cada sensação era única, cada investida era um sentimento novo de prazer, cada gemido dele era uma inovação do que se chama tesão, cada contato da sua mão era uma eletrizante onda efervescendo meu ser, eu queria muito mais daquilo e por mais dias. Senti meu ápice chegando novamente, ao sentir o membro de Chanyeol pulsar dentro de mim, ouvi-lo gemendo loucamente meu nome, me falando coisas sujas enquanto se desfazia dentro de mim, me deu outra onda de prazer inovada e fez com que eu me desfizesse junto a ele.

Depois do momento de êxtase total por orgasmos múltiplos acabamos por cair no chão com as respirações ofegantes e os corpos suados. Chanyeol olhou pra mim e juntou sua mão a minha, sorrindo e a apertando não muito forte, fiz o mesmo que ele. Se aproximou de mim e depositou um beijo lento e calmo em meus lábios, fazendo com que minha respiração voltasse ao normal, mas ao mesmo tempo com que meu coração descompassasse por sua proximidade e por um sentimento novo se formando naquele momento.

- Me desculpa por pensar mal de você – pedi com a cabeça baixa, por vergonha do que havia falado dele mais cedo

- Não.. – Chanyeol levantou meu rosto com sua mão e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, sorrindo em seguida – Me desculpa S/N, eu fui um tolo, não sabia como agir em relação a você e nem aos meus sentimentos e tivemos que passar por isso tudo pra eu finalmente descobrir o que eu queria e a resposta é tão óbvia e tá na minha frente – ele sorriu desajeitado – Eu deveria ter me aproximado antes...

- Talvez não desse tão certo como agora, tudo tem sua hora pra acontecer – disse, já que eu também tinha acabado de descobrir meus verdadeiros sentimentos – E falando nisso, precisamos sair daqui e eu preciso de um banho e de comida... – sorri fraco

- Olha S/N – Ele continuava a me encarar – Se nós não precisássemos de coisas básicas pra sobreviver como por exemplo comida e higiene, eu poderia viver o resto da minha vida trancado com você aqui – senti-me corar levemente com seu discurso inesperado – Mas né, precisamos sair daqui de alguma forma e assim que comermos e nos banharmos, dorme comigo? – pediu

- Não tem problema? – perguntei, já que era uma empregada

- Não existe problemas pra Park Chanyeol – ele sorriu bobo – Eu não posso te perder S/N, agora que me redescobri por você, eu não vou deixar você escapar – sorri feliz e em seguida ele me puxou pro seu colo, me beijou intensamente, porém calmo e sutil, um beijo doce e desesperado, mas não por sexo, por amor.

E aquilo que eu pensei no início da noite *Isso não pode estar acontecendo comigo* foi mudado depois de tudo o que aconteceu *Eu não acredito que isso realmente está acontecendo comigo*, sorri entre o beijo, sabendo que a frase não mudou muito mas o sentimento sim, é realmente incrível como o ódio e o amor andam lado a lado, só precisa de uma reviravolta e um simples momento pra fazer com que o ruim se torne algo bom, talvez algo pra vida toda.