História Passos Esquecidos - VERSÃO ANTIGA - Capítulo 14

“A vingança é uma confissão de dor.”

Star Wars: The Clone Wars – Episódio 22 Temporada 2.

            Stewjon, agora.

Enquanto eles pousavam, Loreen avisou a todos e os preparou para sua parada forçada em seu planeta natal onde teriam de ficar por pelo menos 3 dias. A general precisava muito de uma linha da Holonet a fim de orientar seus amigos, mas por hora, sua prioridade era reencontrar seu velho amigo.

– Princesa Loreen – exclamou o capitão Lehi Ewart andando o mais rapidamente que sua idade já avançada lhe permitia em direção a jovem enquanto eles desembarcavam da nave e fazendo uma mesura junto com os demais oficiais –

– Oh isso não é necessário capitão Ewart – ela respondeu com um sorriso enternecido – apenas Loreen agora que não sou mais nem princesa, nem general –

– Mestre Farr então minha senhora – ele respondeu – eu achava que não mais a veria, afinal passaram-se mais de 50 anos e você parece tão jovem quanto da última vez que eu a vi e eu era apenas um menino –

– É uma longa história e eu ainda estou tentando descobrir o que aconteceu capitão. Mas agora estou aqui e precisamos lidar com a Guerra que novamente assola a Galáxia. Vejo que se tornou um grande homem. Lembro-me bem do seu sonho em ser da guarda real – comenta Loreen –

– Fico feliz por ainda se lembrar de mim. Eu admirava muito os Jedi, principalmente você e seu mestre. Por falar nele como Jacen está? – pergunta ele –

– Eu não sei o que aconteceu com ele. Algumas coisas ainda estão confusas – Loreen sentiu outra vez o peso do fardo de sua amnésia. Porém faria de sua estada ali também um meio de obter as respostas de que precisava – por hora capitão eu e essas pessoas precisamos de um abrigo temporário, talvez uns 3 dias e eu preciso muito de acesso a Holonet, tenho um recado para mandar – explica ela –

– Claro princesa – responde ele chamando algumas pessoas a fim de agilizar os pedidos dela –

– Steel – chamou Loreen sendo prontamente atendida pelo seu comandante – você e os rapazes podem descansar por enquanto, vou tentar falar com Winter e Rhodes. Acredito que amanhã a tarde vou enviar você com Finn e Rose a fim de leva-los até Leia. Provavelmente eles já estão em posse da Katana e mesmo se não ela e Chewie vão precisar de ajuda de qualquer forma – explica ela – eu sinto uma presença diferente vindo em nossa direção e não quero correr o risco de comprometer mais ainda o grupo da Resistência –

– Claro general – responde ele olhando em volta – princesa é? Como não conta para a gente essas coisas? –

– Ela sorriu – Steel eu não sou princesa. Ewart é apenas muito respeitoso. De fato, eu sou da família real, mas muito jovem eu entrei na Ordem Jedi e renunciei a qualquer outro título que eu poderia ter antes inclusive ao trono de Stewjon. Além do mais eu, você e todo nosso batalhão deveríamos estar mortos e quem poderia nos dizer porque não estamos já morreu –

– Eu não sei porque nos hibernaram, mas a noite eu e os rapazes estamos tendo alguns pesadelos muito recorrentes, acredito que são lembranças mais recentes de nossa hibernação e... –

– Com licença princesa Loreen? – chamou um oficial da guarda –

– Sim – responde ela –

– A linha da Holonet que você pediu está pronta – disse o jovem -

– Ótimo, venha Steel, temos uma mensagem a enviar. Depois quero que me fale mais sobre esse sonho de vocês – diz Loreen enquanto eles seguiam em direção a sala de comunicação –

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Ao longe Finn, Rose e Poe conversavam, enquanto observavam tudo ao redor.

– Quantos lugares diferentes estamos conhecendo em tão pouco tempo – comenta Rose encantada com o lugar – jamais pensei conhecer tantos. Isso me motiva ainda mais a lutar pela liberdade da Galáxia, para que lugares como esse ainda estejam livres do jugo da Primeira Ordem –

– Com certeza – disse Finn – quando tudo isso terminar esse é um bom lugar para morarmos o que acha? –

– Se não morrermos na guerra, será mesmo – responde ela –

– Não seja tão cética Rose, o que acha disso Poe? – sem resposta Finn insistiu – Poe? –

– O que? Sim a Rose tem razão – responde ele que estava distraído, voltando os olhos sobre os amigos –

– É por isso que ele faz sucesso com as garotas – diz Rose rindo e incomodando Finn –

– É meu amigo Poe, todos temos o nosso karma. Você poderia ter a garota que quisesse nessa Galáxia inteira, mas foi se apaixonar justamente pela única com um juramento de celibato e que vem de outro mundo – comenta Finn –

– Pega leve Finn o máximo que eu consegui foi um beijo de Loreen e ainda num momento em que ela estava precisando de um amigo e eu simplesmente estraguei tudo – responde o piloto desgostoso consigo mesmo e não prestando a atenção no que falava –

– Você a beijou? – pergunta Finn boquiaberto –

– Vai se acomodar agora então piloto? – comenta Rose surpresa –

– Não me olhem como se eu tivesse cometido um pecado – Poe disse sério – eu simplesmente não pude evitar, aqueles olhos... – seu olhar se voltou novamente para Loreen –

– Você está completamente apaixonado Poe Dameron! – comenta Rose rindo alegre – finalmente vai se aquietar e parar de nos dar problemas -

– Meu amigo, boa sorte e prepare seu coração – disse Finn diante da constatação de Rose –

– Um amor platônico é tudo que não se precisa em um guerra – comenta Poe – Loreen já tomou suas decisões e é experiente, não vai se deixar levar por um beijo de um piloto qualquer –

– E quem disse que você é um piloto qualquer para ela? – comenta Rose – não se aflija meu amigo, vai dar tudo certo –

Poe assentiu e observou Loreen seguir com Steel. Tinha que esquecer aquele beijo e focar-se na guerra. Se ela não terminasse, não haveria futuro para ninguém. Mesmo que, em sua opinião, para ele e a Mestre Jedi, não haveria futuro em nenhum dos casos.

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Seguindo as instruções recebidas por Rey e Ben, Leia e Chewie chegaram até o cinturão de asteroides que cercava a frota Katana a bordo da Millenium Falcon e com eles BB-8 e R2-D2. Aos poucos os rebocadores contratados da fenda Febroken foram chegando e iniciaram seu trabalho.

Dentre as naves imensas havia uma que se destacava pelo colorido e sofisticação e só poderia pertencer a uma pessoa.

– Eu não sabia que o dono da maior frota de rebocadores da Galáxia estaria com um tempo e mão de obra vagos para vir em pessoa e com tamanha agilidade nos ajudar – comenta Leia com seu jeito habitual –

– Eu faço tudo pelos meus amigos General Organa – responde a voz familiar do outro lado da linha – quando Chewie entrou em contato não hesitei em vir. Você e Han sempre me proporcionaram grandes aventuras –

– Você continua o mesmo Lando Clarissian – diz Leia – Han teria gostado de ver você –

– Sinto muito Leia, todos sentimos muita falta dele – responde Lando –

– Eu sei que sim – responde Leia determinada a não deixar a tristeza abatê-la novamente –

Tinha passado a maior parte das noites desde que Han se fora de forma melancólica e triste. Mas essa não era ela. Não Leia Organa, princesa de Alderaan, general da Rebelião e agora da Resistência e filha de uma das mais célebres senadoras da República e do mais poderoso Jedi que a Galáxia conheceu.

– Tem um prazo para mim Lando? – pergunta ela –

– Minha previsão é de que em cerca de 3 dias teremos aberto o espaço necessário para liberar sua frota – respondeu ele –

Leia observava os asteroides serem retirados do cinturão, quando Chewie entrou na sala.

– Nenhum sinal de Ben e Rey? – pergunta ela –

– (Nada Leia, me desculpe. Mas vamos acha-los eu lhe prometo) – responde ele –

– Sei que sim. E de Poe e os outros, alguma notícia deles? –

– (Poe não, mas os demais clones entraram em contato conosco e estão a caminho daqui. Eles estavam em três grupos, porém a Primeira ordem chegou e dos 3 grupos um ficou para trás, nele estavam Poe, Rose e Finn, sobr o comando de Loreen. Deles ainda não ouvimos notícias ainda) – explica o Wookie –

– Vamos confiar na força. Ela vai guiar tudo para o caminho certo – responde Leia – e é claro manter a Holonet ligada, vai que temos alguma mensagem para nós –

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Anne estava caminhando feito um cão raivoso em frente aos demais cavaleiros de Ren, Hux, Phasma e também mais alguns oficiais da Primeira Ordem.

Tudo havia dado errado, cada vez que davam um passo para frente, voltavam um para trás. Além do mais as palavras da Jedi estavam ecoando em sua mente.

– Cavaleiros? – ela disse olhando para seus três companheiros –

– Nenhum resultado – responde Rhianon o mais alto e mais sério dentre eles –

– Nada comigo – diz Gohar, a mais jovem do grupo, filha de caçadores de recompensa mandalorianos –

– Fico triste diante do insucesso de meus irmãos, mas eu tenho uma ótima notícia para você – um danthominiano de pele amarela, voz grave e também com quem Anne tinha mais afinidade – achei um lugar de onde podemos extrair o Neuranium que você procura –

Anne sorriu satisfeita, esperava que as coisas melhorassem.

– Rhianon e Gohar, tenho uma nova missão para vocês. Procurem tudo que puderem saber sobre Loreen Kendrall Farr, Mestre Jedi – ordenou ela –

– E quanto a você general Hux, novidades de Kylo Ren? –

– Não Líder Suprema, ele continua fora do radar – responde Hux –

– Não ficará por muito tempo. Desloque a unidade que está instalada em Wayland e limpe aquela montanha. Nosso novo destino é Geonosis –

– Sim Líder Suprema, posso servi-la em algo mais? –

– Não. Estão todos dispensados – disse ela, se dirigindo ao observatório do outro lado da sala, a fim de supervisionar a retirada deles para Geonosis –

Porém Kane ficou para trás e seguiu com ela parando ao seu lado. O reflexo de ambos no vidro refletiam a imponência e a seriedade de ambos.

– Conseguiu destruir o seu passado? – pergunta Kane –

– Sim e a presença de Snoke sumiu da minha mente e você? –

– O mesmo ocorreu comigo – responde ele – através da força tentou sentir se alguém os escutava antes de falar. Sua hesitação não passou despercebida –

– O que foi Kane? – ela olhou para ele diretamente –

– Sabe que o seu general está armando contra você não sabe? –

– Claro que sim, mas precisamos dele pelo menos por enquanto a fim de implantar a fabrica –

– Ele voltou seu olhar para ela – sim eu sei, só não gosto de escutar os pensamentos dele sobre você – responde ele aproximando-se dela – algo a preocupa – disse por fim parando bem próximo –

– Eu encontrei alguém em Coruscant, uma Jedi Sentinela – explica ela ajeitando o colete da roupa completamente negra dele que seguia o padrão de Anne e de todos os Cavaleiros de Ren –

– Eu achei que haviam sido os primeiros a serem eliminados pelo Imperador – comenta ele –

– Eu também, mas eu não somente a vi, como lutei e falei com ela. Kane ela parece ter sido tirada do passado e largada aqui. Ela se veste com roupas da época da República, ela tem um estilo de luta com o sabre da extinta Ordem Jedi -

– É essa tal de Loreen que você pediu para eles procurarem informações? – indaga ele –

– Ela mesma e Kane ela é muito forte, ela pode fazer frente a qualquer um de nós – ela demonstra certa preocupação – ou pior, todos nós juntos!

– Anne, onde está toda a fúria que eu conheço e amo em você? Use seu ódio para empodera-la, você realizou seu sonho de comandar nosso grupo e pode comandar a Galáxia, não hesite – ele disse puxando-a para perto e falando em seu ouvido – quando chegar a hora vais poder se vingar de Kylo Ren e eu estarei aqui para ajuda-la – e com a promessa tenebrosa feita, um beijo selou esse encontro sombrio –

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– O que você está fazendo Hux? Perdeu a cabeça? – comenta Phasma enquanto Hux enviava uma mensagem criptografada para Stewjon endereçada a Loreen – eles vão nos descobrir e eu estou cansada de ser humilhada por aquela garota –

– Hux mantinha uma expressão serena no rosto – meu amor – ele tomou o rosto dela entre as mãos – confie em mim, a proposta que eu fiz a nossa Mestre Jedi é irrecusável. Nosso amor é pelo poder e eu acredito que ele vai estar nas mãos da Resistência –

– Só espero que você saiba o que está fazendo Hux – diz ela com uma expressão aflita –

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Submundo de Coruscant, 30 BBY

(Continuação da memória do capítulo 7)

Loreen havia perdido a noção do tempo que passara desde que tinha sido sequestrada em Draboon e levada a esse lugar inóspito. De alguma maneira a sala onde ela estava possuída uma espécie de isolamento da força, pois ela nada podia sentir além de dor da presença de seu opressor.

Este havia terminado de gravar uma mensagem de resgate para ela. Independentemente de quanto tempo passara, estava terminando.

– Você é muito forte jovem Jedi – disse Maul – mas resiste ao inevitável. O mundo que você tenta proteger vai cair em breve –

Ela estava cansada, mas se esforçou para olhar para ele. Era o primeiro Sith com quem ela tinha contato e acho que o primeiro em séculos que surgia novamente.

– Você é o aprendiz ou o mestre? – ela pergunta –

– O que? – ele estranha a pergunta –

– Eu conheço a regra de dois de Darth Bane. Vocês ainda a praticam? Confesso que achei a ideia dele genial e certamente permitiu que vocês sobrevivessem a esses quase 1000 anos no anonimato, embora ela tenha sido extremamente cruel, porém isso já era de se esperar de vocês –

– Maul riu insanamente, fazendo com que Loreen estremecesse – então é isso que ensinam na academia agora? Que nós somos os vilões e vocês os mocinhos? Quanta hipocrisia – ele cuspe as últimas palavras olhando Loreen profundamente em seus olhos –

– É a mensagem que se dá a entender, de que de um usuário negro da força nada de bom pode-se esperar – ela responde – mas eu nunca vi os Sith dessa forma –

– Então me diga... Loreen, não é? Me diga o que você pensa, pois eu também estou surpreso com a Jedi que você é. De onde eu venho, vocês é que são os vilões – comenta ele sentando-se um pouco afastado –

– Não se trata de ser vilão ou mocinho, mas sim o que nos difere é a forma como usamos a força e como lidamos com ela. O que nos diferencia é o que nos dá poder – ela comenta com a voz falhada, estava cansada demais –

Darth Maul a encarou sério. Ao que parecia ambos haviam contrariado as expectativas um do outro sobre como seu inimigo seria. Ele se aproximou novamente.

– Eu sei que você está cansada e fraca e respeito a sua força e fidelidade aos seus princípios e a Ordem que você serve – ele a soltou e segurou-a com gentileza para que ela não caísse no chão – eu não atingi nenhum ponto vital em você –

Ele a pegou no colo e se preparou para leva-la até o local indicado para que os mestres dela encontrassem-na. Ela o tinha intrigado, pois não era o que seu mestre tinha advertido que ela seria. Ela era diferente de todas as pessoas que ele havia conhecido.

Ele não tardou a se aproximar do local e sentiu que ela tinha dormido exausta em seus braços e sua expressão era serena apesar de seus ferimentos. Maul tocou na cicatriz do rosto dela e sentiu que foi feita por um sabre vermelho, havia ódio na marca.

– Sinto que estejamos em lado opostos Jedi, mas nada poderá impedir a vingança dos Sith agora –

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Rey e Ben acordaram quase juntos. Eles estavam em sua nave ainda e ela estava intacta. Eles estavam bem e aparentemente tudo estava certo, não fosse o fato de que eles estarem bem era o algo errado. Ben olhou para fora e no lugar onde eles estavam, o sol brilhava sob o verde vivo da vegetação e pelas pequenas nuvens de umidade havia um rio perto.

– Você está bem Rey? – perguntou preocupado Ben –

– Sim, acho que sim – ela respondeu olhando em volta – onde é que estamos? Quem pousou a nave? – pergunta –

– Não sei Rey, era para termos morrido – responde ele –

– Rey tentou ligar a nave sem sucesso. Tudo estava em ordem, mas a nave recusava-se a ligar – Bom só vamos descobrir o que houve olhando, vamos dar uma volta – disse ela –

Ben concordou com ela e seguindo a jovem, saíram da nave, observando em volta.

– Que tal explorarmos o local? Talvez exista uma cidade ou espaço porto onde poderemos achar outra nave – sugere ela –

– Não sei Rey, você não está sentindo algo estranho? Uma paz excessiva? Nenhum lugar na Galáxia tem essa aura – comenta Ben -

– Sim, mas o que podemos fazer se ficarmos aqui parados? –

– Tens razão Rey, vamos explorar o local – disse ele ampliando seus sentidos na força. Algo estava errado ele só não conseguia saber o que  -

Eles seguiram uma trilha que se abria da clareira onde a nave estava estacionada. O clima estava ameno o que facilitou o avanço de ambos. Se mantiveram em silêncio, não porque não havia o que ser dito, mas sim porque havia muito, só que nenhum deles poderia responder os questionamentos do outro ainda.

Eles avançaram por mais um tempo até avistarem na beira de um imenso lago, uma grande casa com uma varanda, alguns animais estavam espalhados pelo campo. O planeta exalava vida.

– Confesso que estou perdida Ben, o que nos trouxe aqui? Será que ainda estamos vivos? – ela indaga olhando para ele –

– Não sei Rey, talvez tenhamos entrado em uma fenda dimensional, apesar de raro não é impossível. Vamos até lá, talvez quem vive aqui possa nos responder –

Eles avançaram em direção a casa. Naquele planeta haviam 2 sóis que iluminavam a vasta planície por onde eles caminhavam. Quando se aproximaram viram que havia um homem sentado na varanda e conforme iam chegando mais perto se surpreenderam ao reconhecer o homem.

Antes que eles pudessem dizer algo alguém de dentro da casa chamou.

– Ani quem está aí? – pergunta Padmé saindo e se juntando ao jovem –

– Nossos convidados chegaram Padmé – respondeu Anakin –

– Ah que maravilha vocês finalmente chegaram! – disse ela animada –

– Estávamos esperando por vocês – complementou Anakin – sejam bem vindos a Statera* –

*Statera = significa equilíbrio em latim.