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História "Patinhos De Borracha" - "Capítulo Único: Papai Em Apuros"


Escrita por: AloneMinHae e AloneMinMoon

Notas do Autor


Olá pessoas como estão? Espero que estejam todos bem, eu demorei um pouco? Demorei, mas tenho que dizer que finalmente estou 100% bem e que estou de volta! Tirar esse tempo para mim foi mágico!
Espero que gostem da oneshot! Logo vamos ter outras!!
Vejo vocês nos comentários e até a próxima fanfic!

Capítulo 1 - "Capítulo Único: Papai Em Apuros"


Fanfic / Fanfiction "Patinhos De Borracha" - "Capítulo Único: Papai Em Apuros"

                    K – • ۝ • – T

A noite anterior havia sido muito assustadora, a memória de tudo ainda estava muito vívida em minha cabeça, minhas mãos ainda tremiam com medo de tudo, dessa nova realidade que tenho que enfrentar a partir de hoje. Meu nome é Kageyama Tobio, eu sou alfa lúpus com cheiro de maracujá, eu trabalho em uma empresa de jogos como designer de games, tenho vinte e cinco anos, não sou casado, porém tenho um namorado, um ômega com o cheiro delicioso de laranja, seu nome é Hinata Shouyou, ele tem a mesma idade que eu e trabalha em uma creche como professor e cuidador infantil, nós estamos juntos a três anos e no meu último cio Shouyou acabou engravidando, o que não estava nos nossos planos, nem mesmo havíamos pensado sobre ter um bebê.

A verdade que estamos juntos a três anos e durante esses anos nós não pensamos no futuro, preferimos viver um dia de cada vez, aproveitando um ao outro, pois para ambos estávamos apenas nos conhecendo de verdade, acabou que eu tive um cio fora de hora, na verdade foi um cio induzido por ficar muito tempo sem usar remédios para controlar o mesmo, então ele acabou vindo mais cedo, nós passamos o cio inteiro juntos e foi mais intenso do que os outros, no fim tivemos uma surpresa depois de quatro semanas o ruivo estava passando mal, o resultado veio em um exame de sangue, o Beta HCG Qualitativo deu positivo, Hinata Shouyou estava grávido de um filho meu, um filho que não estávamos prontos para receber.

Quando voltamos para o meu apartamento naquele dia, estávamos assustados e sem chão, depois daquilo tudo virou confusão, nós brigamos por conta do descuido, nossos pais brigaram por conta de tudo aquilo, principalmente os do Hinata que não gostam de mim, tudo virou uma bagunça por semanas, até termos coragem de conversar, de nos acertarmos e entender que a partir dali seriamos nós dois e um bebê contra todas as dificuldades impostas por esse novo momento da nossa vida, juntamos as nossas economias e a venda dos dois apartamentos, compramos uma casinha pequena e mobilhada, não era muito, mas nossos pais mesmo sem se entender, nos ajudaram com os outros móveis e o quarto do bebê, foi muito difícil no começo, porém nós fomos dando um jeitinho e no fim tínhamos nossa casinha.

O primeiro trimestre da gravidez foi muito estranho até sua barriga começar a aparecer no terceiro mês, antes disso, quando ele passava mal ou se sentia mal, nós apenas ficávamos alarmados, porém as coisas também mudaram entre nós, ficamos distantes por um tempo, mesmo dormindo na mesma cama parecíamos estranhos, porém uma noite ele passou muito mal, vomitou horrores, estava sem força e sem vontade de comer, desesperado ele apenas chorava eu nem mesmo sabia o que fazer, mas naquele momento eu respirei fundo, o peguei no colo e o levei para o nosso quarto, enquanto ele estava na cama, eu o abracei, beijei, lhe dei todo o apoio que podia até que ele se acalmasse, o dei banho, em seguida o vesti com minhas roupas para que ele sentisse que eu estava ali, ficamos um tempo abraçados então eu pedi todo tipo de besteira para que ele comesse, no fim ele ficou bem depois de comer e dormir.

As coisas então voltaram ao normal para o nosso relacionamento, estávamos juntos de verdade, ali e agora éramos nós dois e nosso bebêzinho que logo estaria aqui, com a entrada do segundo semestre, a barriguinha pequena se tornava cada vez maior, nosso filhotinho estava crescendo bem, Hinata trabalhou na creche até os seis meses, já que ele não pegava pesado e as crianças amavam falar com nosso pequeno/pequena, o sexo da criança foi surpresa, não por escolha nossa, mas sim porque o bebê não queria se mostrar nem por decreto, então o quarto, as roupas e tudo foi aleatório, até porque cor não tem gênero e nós não nos importamos com as ideologias das pessoas a nossa volta, queremos criar nosso filho do jeito certo, sem nos importarmos com o que as pessoas falam ou pensam.

No último trimestre da gravidez, nós estávamos muito ansiosos para a chegada do bebê, nós até pensamos em fazer a escolha dos nomes antes, mas acabamos deixando para o último momento e só quando o ruivo estava com nove meses que resolvemos escolher, se fosse uma garota seu nome seria Aiko, que significa criança muito amada, não é mentira que não desejávamos um bebê agora, mas não se pode dizer que nós também não amamos muito esse serzinho pequeno que estava crescendo cada vez mais, se fosse um menino seu nome seria Kentaro que significa saudável e grande homem, mas os significados não são tão importantes já que no fim só escolhemos os nomes que gostamos.

Mas de fato nós não estávamos prontos para o que iria acontecer, não estávamos prontos para o parto e a memória ainda estava muito assustadora na minha mente, eram quase duas e meia da madrugada, estava dormindo quando Hinata acordou assustado, o que me deixou muito alarmado, ele disse que estava com dor, muita dor, de inicio nós tentamos aliviar aquilo tudo com banhos, massagem e qualquer coisa que ajudasse, mas não conseguimos durar por muito tempo, as dores continuaram e se tornaram mais intensas, então sem alternativa, liguei para a maternidade, onde disseram que já estavam preparando o quarto de última hora, já que a previsão para o nascimento era daqui a duas semanas, nervoso eu peguei a bolsa e ajudei Hinata a seguir até o carro, em menos de meia hora estávamos na maternidade, onde nos levaram para o quarto, duas enfermeiras ajudaram meu namorado a se vestir e pediram que ele se acalmasse até que as contrações tivessem menos espaço de tempo para que o bebê nascesse.

Meu namorado estava com muita dor e assustado com toda a situação, nem mesmo eu sabia o que fazer, principalmente por que não era eu que estava prestes a dar a luz, como apoio permaneci ao seu lado por todo o tempo, o fazendo ficar mais calmo ao se deitar no meu colo, ao ser beijado, abraçado, ao sentir meu cheiro, ficamos assim por quase uma hora até as dores se tornarem insuportáveis para o menor, então o colocaram na maca e depois de o beijar por um bom tempo, os médicos o levaram para a sala de cirurgia, aqueles foram os minutos mais longos de toda a minha vida, deu tempo dos nossos pais chegarem e o bebê ainda não havia nascido, aquela sala de cirurgia continuava com as luzes vermelhas acesas, e eu nem conseguia me concentrar no que meus pais e o que meus sogros falavam, minhas mãos tremiam e suavam e meu coração batia com uma força absurda, então de repente no meio daquele caos, eu consegui escutar no meu interior o meu lobo uivando, o bebê havia nascido.

No instante em que me levantei daquela cadeira, houve um pequeno barulho como uma buzina, então as luzes acima da porta se tornaram verdes, depois de alguns minutos uma enfermeira apareceu carregando em seus braços um pacotinho embrulhado em um pano rosa, ela sorria grande e quando se aproximou me ajudou a pegar o bebê no colo, Kageyama Aiko havia nascido perfeitamente bem naquela madrugada, as quase quatro e meia da manhã, com três quilos e novecentos e trinta e oito gramas, a nossa primogênita havia finalmente chegado no mundo e quando a peguei nos meus braços senti um amor preencher todo o meu peito, um amor que achei que não fosse capaz de sentir, estava apaixonado pela miniatura perfeita do meu namorado, já que Aiko tem a pele branca, cabelos laranjas julgo que serão bagunçados, seus olhos parecem ser grandes mesmo que ela esteja de olhos fechados, ela tem um cheirinho doce e por enquanto fraco de abacaxi, minha filha, minha pequena bebê estava ali.

Quando Shouyou acordou algumas horas depois, ele chorou muito ao pegar nossa filha no colo, depois disso ele não descansou, ficou com a bebê pelo máximo de tempo que conseguia e é claro que eu não intervi, afinal estava ao lado dos dois durante quase todo momento, apenas saí por um momento para registrar a bebê no cartório e horas mais tarde depois de fazer alguns exames tanto no pai quanto na bebê, nós fomos liberados para ir para casa e com todo cuidado nós saímos da maternidade, Aiko estava dormindo, usando uma roupinha azul e rosa muito fofa dada por meus pais e manta dada por meus sogros, ela ainda seria muito paparicada, principalmente por mim...

                      Q – • ۝ • – T

Já tem algumas horas que estamos em casa, meus pais e sogros já foram embora e no momento eu terminei meu banho, seguindo para o nosso quarto, eu esperei que Shouyou estivesse descansando, mas para minha surpresa a cama estava vazia o que me fez seguir para o pequeno quarto de bebê que era de frente para o nosso, assim que abri a porta, encontrei o ruivo em pé escorado no berço, observando a menor dormir, enquanto sua mão acariciava os poucos cabelos da pequena, ele também cantarola uma música de dormir infantil, sorrindo vez ou outra, seus olhos brilhando como uma estrela, devagar eu me aproximei do berço, o abraçando por trás, deixando um beijinho em sua nuca, sentindo ele se arrepiar e tremer nos meus braços.

– Está velando o sono da nossa pequena?- Lhe dou um beijo no ombro o escutando suspirar.

– Ela é tão pequena, tão indefesa, eu não consigo deixa-la sozinha, temos mesmo que deixa-la nesse quarto?- O menor pergunta baixinho e eu sinto meu coração apertar.

– Podemos colocar o berço no nosso quarto, mas agora você precisa descansar meu amor, não pode se esforçar, está cheio de pontos na barriga.- Explico calmamente o fazendo me olhar.

– Mas eu queria ficar perto dela, Aiko pode precisar de mim e se ela acordar?- Com um biquinho ele me abraça de volta.

– Eu estou aqui, nossa filha não está sozinha, tem dois papais babões a olhando.- Acaricio seus cabelos o vendo hesitar antes de suspirar.

– Eu vou tomar um banho e venho te ajudar.- Falou baixinho, trocamos um selinho antes de relutantemente ele sair do quarto.

Em silêncio eu me sentei ali no chão mesmo, sobre o tapete, observando a pequena dormir, minha mão passou por entre as madeiras, tocando suavemente seu rostinho, observei seu pequeno peito subir e descer em meio ao sono, até que meu dedo indicador encontrou a pequena mãozinha da minha filha, está que se remexeu um pouco antes de apertar meu dedo com força, não mostrando que iria soltar eu apenas permaneci ali, a vendo dormir, depois de um tempo sentado ali, notei que Hinata não voltava, então me levantei seguindo para o nosso quarto, assim que entrei o ruivo estava dormindo na cama, aninhando com a coberta e uma roupa minha que eu provavelmente deixei jogada por ai.

Com cuidado para não o acordar, segui devagar até a cama, como se ele fosse quebrar o arrumei sobre o colchão, em seguida o cobri com a coberta que antes ele abraçava, lhe dei um beijinho na bochecha e voltei para o quarto da nossa pequena, assim que entrei no mesmo me surpreendi ao ver que Aiko estava se mexendo bastante, assim que me aproximei do berço, a pequena abriu seus grandes olhos, as orbes azuis pareceram me encarar profundamente, com uma intensidade surreal, seria bom se tivesse continuado assim, mas depois de alguns minutos a pequena abriu o berreiro, seu choro alto e agudo me deixava agoniado, eu nem mesmo sabia o que fazer, a minha primeira reação foi levá-la no colo.

Mas assim a pequena estava nos meus braços entendi o que estava acontecendo, sua frauda estava suja e o cheiro deixava isso muito claro, então eu entendi que deveria troca-la, com cuidado levei a menor até o banheiro no corredor, onde estava seu trocador e todas as coisinhas para cuidado pessoal da bebê, enquanto ela chorava horrores eu pensei seriamente que Hinata acordaria, mas ele estava tão cansado que parecia não querer acordar tão cedo, então agora seria eu e o bebê, com um cuidado absurdo coloquei a menor no trocador, retirando sua roupinha, então chegou a vez do monstro, que por Deus estava terrível, quando eu tirei a frauda pensei que poderia cair no chão, mas a pequena ainda não parava de chorar, o que me fez ficar aos poucos mais nervoso.

Depois de retirar a sujeira pesada, eu resolvi dar um banho na garota, a primeira coisa que fiz foi colocar a água na pia, colocando em seguida a almofada de banho em forma de flor na pia, peguei Aiko com cuidado, a deixando ali, confortavelmente sobre a almofada, a pequena ainda chorava e quando teve contato com a água morna chorou ainda mais, o que fez entrar em pânico novamente, mexendo seus bracinhos e pernas Aiko continuava a esguelhar o que me deixava mais e mais assustado com medo de ter feito algo errado, então eu comecei a tentar distrai-la mas nada funcionava, não importava o som que eu fazia, o que eu lhe mostrava, Aiko apenas chorava mais e mais, até que eu me lembrei de algo, dentro do box do banheiro, nas prateleiras tinham brinquedos de borracha que Hinata insistiu em comprar e aquela seria minha cartada final.

Pegando os cinco brinquedinhos os coloquei sobre o mármore da pia, o primeiro que era uma bolinha de futebol normal foi totalmente ignorado, assim foi com o segundo que era uma borboletinha e o terceiro que era um coração, todos ignorados, até que ela finalmente se interessou por algo, um patinho amarelo de borracha, quando deixei a pequena pega-lo ela logo parou de chorar, brincando de maneira bagunçada com o patinho, o que me permitiu lhe dar um bom banho, quando terminei a sequei bem, lhe coloquei a nova frauda e enrolada em uma toalha seca a levei para o quartinho, para que pudesse colocar uma roupinha quente e bonitinha.

No quarto da pequena, a levei até o berço, e enquanto escolhia a roupa que colocaria nela, vi que Aiko ainda estava com o patinho de borracha em mãos, contanto que ela não chorasse mais poderia ficar com ele para sempre, assim que escolhi a roupa a vesti, é uma roupinha azul clara quase branca com pequenos desenhos de patinhos amarelos, antes mesmo que eu pudesse começar a pensar em nina-la para que a mesma dormisse, o choro voltou, dessa vez eu adivinhei que ela estava com fome pelo fato de que levava o patinho até a boquinha desprovida de dentes várias vezes.

Devagar eu comecei a caminhar com a pequena no colo, saindo do quarto segui para o corredor, caminhando muito devagar já que Aiko estava no meu colo chorando, segui até a cozinha, buscando na bolsa que estava sobre a pequena mesa as mamadeiras de leite materno/paterno que Shouyou havia retirado na maternidade, para quebrar a cara, a bolsa estava vazia, o que me fez procurar na geladeira, encontrando as mamadeiras na porta, peguei uma da tampa roxa, pois sabia que a mesma podia ir no microondas e eu não podia fazer muito com apenas uma mão, retirando a tampa de rosca, coloquei a mesma no microondas por oito minutos, balançando a pequena de um lado para o outro até que a mamadeira estivesse quente, quando o barulhinho do microondas apitou, Aiko se assustou, mas logo parou quando finalmente lhe dei a mamadeira.

Usando as pequenas mãozinhas totalmente sem jeito, ela tentou agarrar a mamadeira, mas logo desistiu ao ver que eu ficaria segurando, então eu permaneci com ela na cozinha, a vendo mamar com força e vontade até que a mamadeira estivesse completamente vazia, deixei o pequeno frasco na pia, fiz a pequena arrotar então segui para o quarto de casal, encontrando Shouyou na mesma posição ainda dormindo profundamente, com ajuda de alguns travesseiros e almofadas fiz um murinho para que a pequena não rolasse por aí, então segui até o quarto dela para trazer o berço até o nosso, o que não foi muito fácil, então tive que apelar para o mais difícil, desmontar uma parte e levar assim.

Com todas as peças no quarto eu as montei de novo, quando terminei quase não me levantei do chão, mas eu estava com sono, se Aiko dormisse eu também poderia dormir, então com o restante de coragem e força que tinha, me levantei do chão indo buscar a pequena, ela já estava quase dormindo, mas no momento que o coloquei no berço ela fez a famosa carinha de quem ia explodir em choro, então eu logo me arrependi, a pegando no colo de novo, me deitei na cama a colocando ao meu lado, não demorou muito para que ela dormisse agarrando o meu dedo e demorou menos tempo ainda para que eu dormisse ao seu lado...

                     H – • ۝ • – S

Ao me remexer na cama senti o meu corpo doer um pouco por conta do movimento repentino, principalmente no lugar dos pontos, devagar eu me remexi até que parasse de doer, sentindo meu corpo reclamar, finalmente abri os olhos, notando que não estava sozinho naquela cama, ao meu lado o meu alfa dormia calmamente, e do seu lado estava nossa pequena, Tobio deve ter cuidado da menor durante toda a tarde já que eu não me lembro nem do momento em que dormi, apenas me lembrava de tomar banho e arrumar algumas coisas na cama.

Ao me sentar no colchão, olhei para as duas pessoinhas ao meu lado, Tobio estava dormindo com um braço embaixo do travesseiro e a outra mão estava sobre a barriguinha da nossa pequena, Aiko estava dormindo apertando o dedo indicador do alfa, a garotinha está usando uma roupinha de patinhos e tem um patinho de borracha perto ao seu rostinho, os dois estavam dormindo estranhamente do mesmo jeito, mas ainda era fofo, principalmente pelo fato dos dois amores da minha vida estarem ali, sem me aguentar por muito tempo levei minha mão até os cabelos ralos de Aiko, lhe dando em seguida um beijinho na testa, fiz o mesmo com o moreno, permanecendo com as mãos em seu cabelo um pouco longo lhe dando carinho por um tempo, até que meu coração parecesse explodir de amor.

– Eu amo vocês, amo muito, muito e muito.- Sussurro ao beijar mais uma vez minha pequena, sentindo seu doce cheirinho, o cheirinho que eu ansiei por meses para sentir, meu pacotinho de amor estava ali....

                        – • ۝ • –


Notas Finais




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