Autora on.
A festa de chá de fralda de Arthur, Valentina e Vicente foi um um comédia. Era Paulo, Mário zoando o papai de gêmeos e Majo cobrando cobrando um pacote de fraldas e todos os convidados, afinal nunca pensaria que viria gêmeos ainda mais de Valéria. Mas tudo ocorreu bem, depois da festa os pais da Valéria e do Davi se juntaram para falar sobre futuro de DUAS crianças. Combinaram que Davi assim que puder em prestação mesmo e a Valéria terminaria a faculdade e eles ajudariam no que precisar.
E depois de três meses, ela com seis meses e tendo confirmado que seria mesmo um casal compraram um apartamento no centro e cidade, eram dois quartos grandes, suíte, cozinha americana, sala e banheiro sem alteração. Valéria pediu e implorou pra Mano fazer a decoração do local, ela organizou a sala com uma decoração neutra em tons de bege; O quarto de casal em tons de azuis que ficou um clima agradável, aconchegante e simples; A cozinha decorada em verde que ficou tudo uma graça; E o quarto que sobrou seria para duas crianças como era um casal ela colocou em cores mistas branco com lilás de um lado com tema de borboletas, fadas e flores. É do outro lado era o tema verde com o tema de ursos. É centralizado dois berços, os guardas roupas tudo climatizado para bebês. Que claro a madrinha era Daniel e Carmen da pequena Valentina e Jaime e Ana como de Vicente. Ana era novata no grupo, mas passava em tal segurança, e podia contar, porquê Ana era uma das meninas que estudou na mundial quando tinha oito anos. Como eram gêmeos, o parto seria antes dos nove meses, claro.
Koki estava em imensa alegria em saber que era Arthur, um menino. Quem tinha decorado o quarto do menino foi a Margarida já que a Maria Joaquina estava sobrecarregada com quarto dos gêmeos, festa de Melinda, Malu e Nicholas.
O tema quê a Garcia escolheu foi marinheiro, e assim foi feito. Tudo no azul, branco e vermelho, era perfeitamente uma dos quartos mais bonito que tinham feito. O casal estava fazendo pré-natal. Basicamente, estavam felizes! O apartamento arrumado, um bebê a caminho, família tinha aceitado e sim estava agradando e adorando a ideia do novo Smith.
Alicia e Paulo continuaram a fazer a terapia, Alicia ficava naquela em qualquer momento poderia esquecer, ela poderia esquecer até do filho, do cônjuge que nunca abandonou ela e mesmo de todo mundo. Ela se lembrava daquele filme, como se fosse a primeira vez, até brincava com o Paulo que ele teria que gravar todo dias as vidas deles para poder ver quando acordasse, mesmo brincando estava sempre aflita.
Maria Joaquina e Cirilo há alguns meses juntos, mas pensava muito a frente em CASAMENTO eles queriam morar juntos, os dois estavam em bons tempos, em alta na verdade ela estava ganhando dinheiro dos eventos que estava fazendo do grupo, as decorações, tudo que ela fazia estava ganhando dinheiro e não era pouco e ainda tinha muito que iria entrar na sua conta bancária.
Marcelina estava e cabelo em pé, literalmente. Casamento para organizar, Colégio de filho, Enzo, Mário, Apartamento, Trabalho. Era muita coisa para ela organizar sozinha. O Casamento, a festa, buffet, vestido, Dj, Igreja era muita coisa então pediu e foi socorrida pela MJ Medsen Decorações. Maria Joaquina estava organizando o casamento da Marcelina como lá diz. É Mário felizão no novo emprego, novo apartamento, Enzo em escola.
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Em um domingo, churrasco no lazer do prédio de KoBi.
- Grande essa barriga em. - Alicia dizia acariciando a barriga da americana.
- Pra quem está de seis meses. - Bibi responde. - Mas nada se compara aquela ali. - Ela dizia apontando para Valéria.
- Aquela barriga da Valéria parece a barriga e mulher de Taubaté. - Paulo brincava.
- As das quadrigêmeos? - Koki perguntava, ela afirmou. - Você ainda lembra disso?
- Ela é a rainha do meme no Insta. - Alicia respondia. - Vou falar com aquela doida. Já volto.
- Olha quem chegou no rolê. - Valéria canta.
- Ótimo humor, em querida. - Alicia dizia chegando.
- Porquê eu não estaria meu bem? - Valéria perguntou jogando as pernas em cima de outra cadeira.
- Você vive com a sua bipolaridade, em um minuto triste, em dois feliz, em três chorando, em quatro dançando. - Alicia dizia. - Nicholas, vem aqui.
- Sabe quem eu sou? Valéria Ferreira. Gravidez da Silva então posso. - Valéria falava.
- Claro miga você pode tudo. - Alicia dizia.
- Oi mãe. - Nicholas dizia chegando. - Oi tia.
- Oi meu lindinho. - Valéria falava.
- Querido, por favor saia de perto da Maria, olha como tá o Jorge. - Alicia dizia baixinho. - Ele com essas meninas vão morrer.
- Tá bom, mãe. - Nicholas dizia voltando a brincar com as crianças.
- Jorge ainda com ciúmes das meninas? - Valéria perguntava. - JORGEEEEE.
- Que vai fazer doida? - Alicia perguntava.
- Conversar com ele, não é possível que as meninas vão cair os dentes e não poderão brincar com o primos? - Valéria dizia. - Está na hora, dele superar.
- Que foi Valéria? - Jorge chegava de mãos dadas com Marga.
- Me ajuda aqui primeiro. - Valéria dizia pedindo pra levantar. - Obrigada. - Depois de está em pé. - Ainda está com ciúmes da Maria, Malu com os meninos? - Valéria dizia colocando as mãos na cintura.
- Sempre né Valéria. - Margarida dizia largando dele.
- Ohhh se não. - Alicia dizia. Aí as três ficaram em pé a frente do Jorge que estava com o rabo entre as pernas.
- Eu não sei o que se passa na cabeça dos meninos. - Jorge dizia em defensiva.
- Eles têm nada, sabe porquê? Porque são crianças, crianças Jorge, Enzo tem a mesma idade das meninas ele é mais velho que ela é mais novo que a Maria. Nicholas e mais velho das duas, eu não sei como você ainda é desse jeito! Crianças! Crianças! - Valéria falava.
- Eu sei. - Jorge dizia em defesa.
- Você não sabe é e nada, porquê você está igualzinho o pai e o irmão da Marcelina e olha no que deu. - Valéria apontava para Enzo.
- A melhor coisa da vida deles. - Enzo dizia.
- Alguém falou de mim? - Paulo chegava.
- Foi eu, porquê? - Valéria perguntava.
- A grávida de Taubaté versão 2.0. - Paulo dizia.
- Eu mereço. - Valéria dizia revirando os olhos. - Você pare de ciúmes doentio. - Ela apontava para Jorge. - Você largue de ser chato se não eu vou atacar uma frigideira em sua cara. - Apontava para Paulo.
- Como consegue Davi? - Paulo perguntava.
- Eu sempre a deixo sozinha nessa hora da manhã que é hora do chilique. - Davi dizia rindo.
- Está complicado essa gravidez dela? - Paulo perguntava sério.
- Eu pensei que estaria mais, só que o médico recomendou a comer menos sal, açúcar. Porquê ela corria risco de eclâmpsia. - Davi explica.
- Eu iria falar que é perigoso, só que eu não acompanhei a gravidez da Ally. Então... - Paulo dizia. - Mas vai dar tudo certo, estamos aí qualquer coisa.
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Jorge e Margarida estavam meio excluídos dos amigos, das risadas, das piadas.
- Qual é loirinho? - Margarida perguntou alisando o cabelos loiros.
- Eu não estou me sentindo muito bem hoje. - Jorge explicava.
- Quer ir embora? - Margarida perguntava.
- Não. Não. - Jorge dizia.
- O que está sentindo? - Marga perguntava.
- Uma sensação estranha, agonia, ansiedade. - Jorge dizia balançando a perna freneticamente.
- Fica calmo, é só uma sensação. - Margarida dizia indo buscar suco de maracujá.
- Eu não sei se é somente sensação. - Jorge dizia.
- É sim, loirinho. - Margarida dizia. - Amanhã eu e você precisamos ir para Mundial parece que a Helena quer ver o responsáveis da Malu.
- À Malu? - Jorge perguntava.
- É amor, acho que é sobre o rendimento. - Margarida dizia. - Ser mãe de três meninas é trabalhoso. - Margarida dizia tentando fazer Jorge pensar em outra coisa.
- Mas a Malu é inteligente, muito inteligente. - Jorge dizia.
- Por isso loirinho, pelo fato da inteligência dela é muita para uma criança de quatro anos. - Margarida explicava.
- Será que querem avançar ela? - Jorge perguntava.
- Creio eu que sim. - Margarida dizia. - É amanhã também ver se a Maria vai conseguir desfilar no festival kids the way.
- Ela vai conseguir. Ela tem sua referência. - Jorge dizia.
- Vai ser muito bom, imagina eu desfilando junto com a Maria?! Ahhh que sonho. - Margarida dizia.
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No outro dia cedo, Alicia já estava no hospital como toda semana estava lá no horário pontual.
- Grandes avanços, senhorita Gusman. - O médico dizia olhando os exames dela.
- Fazemos o impossível. - Alicia dizia.
- Aqui temos grandes alterações em seus exames, é provavelmente no seu cotidiano. - O médico dizia.
- Como assim? - Paulo perguntava.
- Podemos suspender os remédios, as quimio e tudo. Você está 80% bem já. - Médico dizia.
- Ai Graças a Deus. - Alicia dizia.
- Mas mesmo assim para evitar contraditória vamos se ver ao menos uma vez ao menos para ver se foi tudo eliminado mesmo. - O médico dizia.
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brancos.
- Uma casa, quer dizer... NOSSA CASA. - Paulo dizia.
- Nossa? Não brinca.- Alicia dizia.
- Claro, não é possível que você quer ficar morando com sua mãe pelo resto da vida? - Paulo dizia.
- Claro que não né tonto. - Alicia dizia. - Mas isso aqui é um sonho.
- Oh nosso sonho. - Paulo dizia pegando na mão dela. - Você não vem?
- Ãh.. Vamos. - Alicia dizia apertando a mão dele.
- Isso aqui é um barato. - Nicholas dizia olhando o interior da sala.
- Isso aqui não tem nem ideia do seu dedo. - Alicia dizia.
- Claramente que não, Chatonilda, a Chata, a Caipira. - Paulo dizia.
- Majo, Marcelina, Margarida. - Alicia dizia.
- Minhas tias é demais. - Nicholas dizia.
- É porque nunca viu o seu quarto. - Paulo dizia. - Um tema irado.
- Eu quero ver. - Nicholas dizia.
- Depois da casa toda e acredite essa casa vocês vão adorar. - Paulo dizia. - Como sei que sua mãe odeia à idéia de ter que cozinhar, ser mulher de casa vamos contratar uma empregada.
- Só quero lasanha. - Nicholas dizia.
- Você tem que comer comida saudável menino. - Alicia dizia encantada pela casa.
- Eu sei as meninas acertaram em. - Paulo dizia. - E eu acertei em escolher elas.
- Você acertou em tudo. - Alicia dizia dando um sorriso aberto para ele.
- É tão bom te ver assim, alegre, feliz, sorridente. - Paulo dizia massageando às mãos delas.
- É raro me ver assim. - Alicia dizia.
- CARAMBAAAA ISSO É MEU QUARTOOO? - Nicholas grita do andar de cima.
- Você já subiu pra aí garoto? - Paulo perguntava.
- Acha mesmo que ia esperar essa melação de vocês acabaram para subir? Nem morrendo. - Nicholas dizia no corrimão.
- Você é muito safado garoto. - Paulo dizia.
- Puxando ao meu pai. - Nicholas dizia.
- Vocês são muito idiota. - Alicia dizia.
- Nicholas desce aqui. - Paulo dizia. - Vamos ver a área de lazer.
- Não me diga que tem uma das casa árvore? - Nicholas perguntava.
- Não mesmo. - Paulo dizia. - Olha ai. - Paulo abria o Jardim e tinha a piscina retangular ao redor em grama, churrasqueira, frigobar e brinquedoteca. - Os nossos churrascos de domingo terá nova sede.
- Você está se superando Guerra é muito. - Alicia dizia.
- Nem viu os nossos quartos, quartos de visita e desde moleque feio. - Paulo dizia.
- Anda logo. - Alicia dizia subindo.
O quarto de visitas eram iguais, eram dois quartos lado a lado, um tinha uma cama de casal e abajures e uma TV de paredes neutras com cobertores neutros. A única diferença entre os quartos eram que um era de cama de casal e outro dois de solteiro.
No quarto ao lado, era do Nicholas o quarto com o tema do Batman. Paredes pretas com morcegos amarelos, a cama solteirão (cama maiores que solteiro, menores que de casal) com cobertores pretos, guarda roupa com adesivos do personagens e de morcegos. Tinha TV e vários nichos pendurados pelas paredes, colecionando gibis de personagens e uma mesa de computador e uma poltrona.
E o quarto de casal, a cama queen centralizado, closet, cômodas, sofás, nichos, quadros e por fim à televisão extra grande. O quarto era de cores neutras e forte ao mesmo tempo, branco com o azul marinho predominava naquele quarto.
- Agora quando vamos nós mudar? - Paulo perguntou fechando a casa.
- Já assim? Em uma rapidez? - Alicia perguntava no Nicholas no colo.
- Não vamos perder tempo. - Paulo dizia abrindo a porta do carro.
- Meu baixinho anda tão cansado. - Alicia dizia colocando ele no banco de trás.
- Eu percebi. - Paulo dizia. - Ele é criança, não deveria está assim.
- Deveria estar esbanjando alegria, tempo, energia e tudo isso. Ele deveria ser igual a nós espoletas. - Paulo dizia.
- Ele é tão devagarzinho. - Alicia dizia vendo o filho dormir..
- Mas eae gostou da nossa casa? - Paulo perguntava.
- Adorei. Tão nossa casa. - Alicia dizia.
- Roupas, somente roupas que devemos trazer, o resto está tudo aqui. - Paulo dizia.
- Vamos pensar em um dia, que dia vamos mudar. - Alicia dizia.
- Imagina aquela casa cheia de crianças, correndo quebrando os vasos de porcelanas, jogando futebol dentro de casa até acertar televisão e quebrar..- Paulo dizia dirigindo. - Adoraria ver isso.
- Em primeiro lugar, acha mesmo que eu vou virar sua vaca procriatoria. Segundo, acha que eu vou deixar filho meu acabar com minha casa, nem que minha mãe pedisse. - Ally dizia.
- Ahhh qual é, onde é que você não quer ter mais filhos?! Mais uma menina e outro menino?. - Paulo perguntava.
- Filhos mais na frente Guerra, por enquanto vamos ficar assim está tão bom. - Alicia dizia. - Só eu você o Nicholas!
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Em dois meses, Alicia e Paulo já tinha se mudado para a casa nova. Daniel persistia em seu pedido de casamento, mesmo constantemente recebendo um não.
Majô organizou o casamento da Marcelina totalmente em branco e detalhes dourados. O casamento seria algo que provavelmente iria mexer com a revista "casamento e cia" porque como temos uma ótima decoradora não iria sair como qualquer festa, nem que a vaca tossisse. Primeiramente seria em salão de festa da cidade mesmo, com entrada triunfal e tradicional de sempre! Quem iria entrar com Marce seria Enzo e o Roberto. Padrinhos da parte do noivo Paulo e Jaime, quanto da noiva Alicia e Valéria que estava entrando no oitavo mês, afinal eram os melhores amigos deles menos Alícia que foi concorrida até demais pelo os dois.
Quem entraria com aliança não seria nada menos que a Melinda que tinha feito um ano recentemente, também outra festa produzida pela produções c.o "MJ Medsen Decorações" com o tema de bailarinas. Como afilhada dos dois era a melhor solução. Os dois preferia uma festa na praia ou em meio ao campo, mas isso era mais a cara de qualquer casal menos deles, tradicional, moderno, rústico, reluzentes era simplesmente o casamento do século.
Eram seis da tarde/noite o sol se ponha traços laranjas, vermelhos, amarelos, azuis e estrelas concorria sobre o céu. Quando os padrinhos entrava de terno pretos sendo acompanhada pelas devidas acompanhantes que estava de vestidos amarelos claros um tom quase desaparecido longo de seda, a barriga de Valéria já estava imensa (Sem ofensas, amiga).
Mário estava tremendo em seu lugar, simplesmente com o tapete vermelho a posição, e as cadeiras ao lado esquerdo/direito cheios, eram parentes, amigos, colegas de faculdade, da época do Mundial, ou da vizinhança. Nathalia e Lilian estavam ao altar, Germano ao lado do seu filho. Mário olhava de relance para Diana e Eduardo que de vez enquanto estavam com as mãos entrelaçadas e logo ele soltava quando senti dois pares de olhos furiosos olhando ao pequeno Carrilho.
Quando teve as três badaladas de um sino e logo todos levantaram e a concentração foi totalmente a porta que foi aberta, e dando espaço para um silhueta de branco com coroa e véu. Era sim a pequena, gnomo, a gnomeu do grupo... Marcelina Guerra estava entrando na igreja ao contrário do que imagina, não era a marcha nupcial comum de todos os casamentos e sim a primeira música dos dois JUST THE WAY YOU ARE a música em embalo simples, ideia de ninguém menos que a própria organizadora, entrou Nicholas e Maria os pajens de mãos dadas.
Do lado esquerdo estava Enzo de mãos dadas a mãe todo formal e do direito o homem mais possessivo do mundo que há tempos tinha deixado a pequena dele pra aquele menino que frequentava sua casa desde pequenos.
Vestido de Marcelina era um volumoso como lá diz era de princesa mesmo, todo cravejado, branco estava de coque e a coroa e o véu vinha deslumbrante era a imagem que o Mário sempre quis ver, um filho, a futura esposa, e o sogro.
- Cuide bem dela, garoto. - Roberto dizia.
- Não preciso dizer nada né pai. - Enzo dizia.
- Claro sogrão. Sim filhote. - Mário dizia. - Tanto tempo. - Mário dizia.
- Conseguimos. - Marcelina dizia entregando o buquê a mãe e se ajoelhando.
- Senhores e Senhoras presentes em este matrimônio, venho por deus para unir duas almas que estão juntos desde sempre, talvez de outras vidas e nessa conseguiriam ficar juntos vocês querem o que é aqui está um caso, afinal temos uma história de um lindo casal que sempre foi apaixonado por um pelo outro e sofreram pela proibição do irmão. - O Padre Dizia, vendo Paulo fazendo uma reverência que fez soltar risos fracos. - Pelo pai. - Que fez também outra referência. - E pela vida. - Enzo fez a referência fazendo todos rirem. - Sabemos que essa família é muito unidas. Resumo que todos queiram ter um casamento, ter uma vida, filhos como manda o propósito. Algo que eu quero muito dizer, que possa Cristo vai abençoar o vosso amor conjugal. Ele, que já vos consagrou pelo santo Baptismo, vai agora dotar-vos e fortalecer-vos com a graça especial de um novo Sacramento para poderdes assumir o dever de mútua e perpétua fidelidade e as demais obrigações do Matrimónio. Diante da Igreja, vou, pois, interrogar-vos sobre as vossas disposições.
É nesse momento que a aliança entra, e o símbolo de círculo que não tem nem início e nem final. Somente um círculo que a junção de um casal. - Padre terminava ao ver Melinda entrar de vestido dourado com detalhes brancos e a almofadas brancas com as alianças.
- Mario Ayala e Marcelina Guerra viestes aqui para celebrar o vosso Matrimónio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo?
- Sim. - Os dois respondiam.
- Vós que seguis o caminho do Matrimónio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossa vida?
- Sim. - Eles responderam novamente.
- Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?
- Claro. - Mário dizia e ela balançando a cabeça.
- Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimónio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja. - E os dois unem a mão direita.
- Eu Mário Ayala , recebo-te por minha esposa a ti Marcelina e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença,
todos os dias da nossa vida.
- Eu Marcelina Guerra, recebo-te por meu esposo
a ti Mário,e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
- O consentimento que manifestastes perante a sua Igreja, e se digne enriquecer-vos com a sua bênção. Não separe o homem o que Deus uniu. Eu os declaro marido e mulher.
É isso toda a igreja já de pé, batiam palmas e saudava o novo casal.
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Logo depois que foi a festa de casamento, Marcelina já tinha trocado o vestido longo por um curto porém rodado, tinha tirado o véu. Depois de fazerem algumas declarações sobre o casal, a valsa dos noivos, padrinhos e familiares foi a hora de jogar o tão esperado buquê. Pareciam formigas atrás de doces, enquanto os homens ficavam apreensivos. Era muitas mulheres até quem já estava noiva entrou também caso de Margarida e quem estava correndo e casamento tipo da Carmen.
- Eu nunca pensei que iria jogar um buquê. - Marcelina dizia na escada. - Então vai um... dois... três e vai. - Ela jogou e quem era a primeira pessoa a frente de tudo que não expressava nenhuma reação ou emoção. ALICIA GUSMAN.
- Poxa Alicia. - Valéria dizia. - Não é possível que eu não vou desencalhar.
- Amiga você está grávida mora com o Davi o que quer? - Alicia dizia.
- Uma festa, oras. - Valéria saia batendo pés.
- Tomara que seja a próxima noiva mesmo. - Margarida dizia.
- Eu concordo, meu irmão tem que pedir logo. - Marcelina dizia.
- Eu que corro. - Alicia dizia brincando. - Parabéns pigmeu, muitos e muitos aniversários de casamentos. - Ela dizia abraçando a amiga.
- Obrigada Ally. - Marcelina dizia.
- Quer dizer que você vai ser a próxima noiva… - Paulo chegava perto sorrindo.
Ela Então balança o buquê, com vergonha, mas responde que aquela era uma superstição boba…
- Ah, então você não quer se casar? - Paulo perguntou levantando as sobrancelhas.
- Claro que eu quero! - Gusman falou meio confusa. - Mas é só que… - Ela estava com vergonha toda atenção era pra eles.
- Ah ainda bem que você quer. - Paulo apenas ajeitou as flores na mão dela. - Porque eu ouvi que esse buquê veio personalizado… Disse que tem uma surpresa ai no meio para quem pegasse.
Alicia olhou para ele sem entender, mas começou a mexer e remexer nas flores, buscando alguma coisa que nem sabia o que era. E então seus dedos tocaram em uma caixinha que estava bem lá no fundo, presa entre os galhos. Ela puxou de uma vez só, olhou pra ele e viu que estava sorrindo. De repente o coração dela começou acelerar, e começar a entender o que estava acontecendo.
Ele tirou a caixa das mão e abriu. Dentro dela tinha duas alianças. Fininhas. Discretas. Bem diferentes daquela que um dia eles tinham usado. Exatamente como eles havia sonhado.
Ele pegou a menor delas e a aproximou do meu dedo.
- Ally… eu quero continuar fazer parte desse filme, a cada dia da sua vida… e para todo o sempre. - E então ele se ajoelhou, o que fez com que a banda parasse novamente e todo mundo se afastasse para assistir, os deixando sozinhos no meio do salão. - Quer se casar comigo?”
Ela começou a chorar, sem perceber e só assentiu com a cabeça. Ele continuou ajoelhado, e então ela disse:
- Sim, claro que eu quero. - Todos bateram palmas, ele deslizou a aliança pelo meu dedo, e ela encaixou direitinho.
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Mas eu sou tão vazio, que se eu morrer vai ser de frio.
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