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História Paulicia - Um casal nem um pouco normal - Tá um calor infernal


Escrita por: biacostaa

Notas do Autor


Genteee, primeiramente fora temer. Desculpa por isso, kkkk. Mas enfim, eu queria dizer que ontem não deu pra postar por motivos de: eu esqueci. E queria agradecer a bruna_gabryelle que me deu um diálogo maravilhoso para colocar aqui

Capítulo 14 - Tá um calor infernal


Pov. Paulo Guerra

Quando cheguei no quarto das duas a Marcelina estava sentada na cadeira da penteadeira enquanto ela penteava seu cabelo. A Alícia estava dentro do banheiro, acho, tinha alguém no banheiro e eu supus que fosse ela

-Posso falar com você? - eu falei olhando para Marcelina

-Você vai gritar comigo? Porque se for, você vai sair daqui agora mesmo - ela falou virando para mim

-Não, eu só queria falar com você rapidinho - eu falei sentando na cama dela e dando umas batidinhas no lugar do meu lado a chamando para sentar 

-Pode falar

-Eu queria pedir desculpas por aquele escândalo gigante que eu fiz na sala hoje de tarde - eu falei para ela

-Só? - acho que ela queria que eu falasse mais alguma coisa

-Sim - eu falei

-Tem certeza? - ela me perguntou

-Ok, me deixa explicar, desde sempre, eu brigava com os garotos que gostavam de você, ou mesmo que eles se aproximassem de você por que eu tinha ciúmes, eu sempre pensei que você iria me abandonar e sei lá... me largar para ficar com algum namoradinho chato seu. Mas o pior é que eu pensava o que poderia acontecer com você se algum desses meninos te machucasse, ou pior, que quebrassem esse seu coraçãozinho frágil e puro, por isso que eu briguei tanto com você e com o Mário, mas eu percebi que não tem problema você ficar com o Mário porque ele é bom  - eu finalmente olhei para ela, e ela estava com lágrimas nos olhos

-Ai maninho, que lindo, brigada por falar isso tudo para mim - ela falou me abraçando - eu te amo mais que tudo

-Eu também te amo mais que tudo - eu falei retribuindo o abraço

-Marce eu acho melhor comprar mais shampoo - a Alícia falou saindo do banheiro de toalha - o que você está fazendo aqui?

-Eu vim falar com a minha irmã, a propósito, você tá bem saudável, viu Lilica - eu falei me levantando

-Que eu saiba, meninos não são permitidos no quarto das meninas, ainda mais a essa hora, sabe, já tocou o toque de recolher - ela falou me olhando

-Mesma hora amanhã? - eu perguntei para ela

-Do que você está falando, garoto?

-Ué, do estudo, a gente ainda tem que estudar álgebra - eu falei

-Aaaah, sobre isso - ela falou - mesma hora amanhã - ela disse sorrindo para mim

-Então, como a senhorita disse já passou da minha hora. Tchau maninha - eu falei dando um beijo na bochecha dela - tchau Lilica - eu falei indo até ela e beijando o canto da boca dela

-Lilica? Que porra é "Lilica" - ela me perguntou

-Você, dã - eu falei rindo - enfim, eu preciso ir agora - eu falei dessa vez saindo pela porta - ei Lilica

-Oi 

-Eu gosto de rosa - eu falei dando uma piscadinha para ela

Quando saí do quarto delas, escutei uns gritinhos finos que por experiência de vida, soube que eram da Marcelina. Como eu disse anteriormente, 10 anos dormindo no mesmo quarto com ela e 16 anos morando com ela fui para o meu quarto e vi que Mário já estava dormindo

No outro dia eu acordei, fiz minhas higienes, fui tomar o café da manhã e depois tivemos as aulas do dia. Eu resumi tudo e não contei altos detalhes porque foi um dia meio chato, não teve nada de especial, as aulas passaram normalmente sem nenhum espetáculo, de tarde, estava combinado de a Alícia estudar no meu quarto

-Cheguei - Alícia falou entrando no meu quarto sem bater mesmo, eu achava mega engraçado quando ela fazia isso - quer começar com o que? - ela me perguntou

-Que tal com isso? - eu falei beijando ela

-Paulo, eu achei que a gente iria estudar - ela falou me empurrando

-E vamos, mas eu prefiro fazer outra coisa - eu falei pegando ela no colo e a colocando na cama

-Paulo, eu acho melhor a gente... - ela tentou falar

-Que foi? Você não está curtindo?

-Acredite, isso é o de menos - ela falou

-Então - eu falei continuando a beijar ela, comecei a descer os beijos até seu pescoço - eu não vejo problemas em continuarmos assim - eu falei pegando na barra na camisa dela - posso? 

-Só se eu fizer isso - ela falou tirando a minha blusa, continuei beijando ela, depois eu tirei a blusa dela, fazendo ela ficar só de sutiã, e sim, o sutiã dela era rosa

Continuamos nos beijamos, até que eu desci os beijos para a clavícula dela e continuamos naquele clima 

-Paulo, eu... atrapalho alguma coisa? - o Mário falou abrindo a porta 

-Não, claro que não - eu e a Alícia falamos ao mesmo tempo tentando disfarçar 

-Por que vocês dois estão sem camisa? - ele perguntou, nessa hora, a Alícia olhou para baixo e percebeu que que estava sem camisa, rapidamente, ela puxou um travesseiro para ficar na frente dos peitos dela (que eram bem grandes por sinal)

-Tá um calor infernal, você não acha? - a Alícia falou se abanando

-Concordo - eu falei me abanando também

-Então tá né, um calor infenal – Mário falou sarcástico

-Ok - Alícia falou

Quando ele saiu e fechou a porta, Ally deu um suspiro e pegou a camisa e colocou

-Você está indo para onde, mocinha?

-Para o meu quarto, dã - ela falou indo até a porta

-Fica mais um pouquinho

-Não

-Por que não?

-Você tem noção do que quase aconteceu? Do que a gente teria feito se o Mário não tivesse nos impedido? Eu não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido

-Calma Lilica, pera, você é virgem?

-Não, mas essa não é a questão

-Então... pera, com quem você perdeu a virgindade?

-Isso não é da sua conta, querido. E eu tenho que ir - ela falou saindo do meu quarto e fechando a porta atrás de si

-O que acabou de acontecer? - eu falei para mim mesmo passando a mão no meu cabelo


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3, qualquer coisa que vocês quiserem me dar sugestões ou conversar comigo é só falar pelos comentários


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