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História (PAUSADA) Memórias de um Bandicoot - Crash Bandicoot - Uma Nova Amizade


Escrita por: mr_charlie

Notas do Autor


Finalmente se inicia a primeira aventura. O capítulo tá bem curtinho, mas espero que gostem. Não está tão sério como os anteriores, já que a partir daqui o Crash começa a ganhar a personalidade divertida que todos nós conhecemos.

E desculpem a demora, tava esperando todos os meus Beta Readers darem a opinião, o que nem todos fizeram e eu fiquei meio tt, mas ignorem isso. Ah! E finalmente aprendi a usar o travessão no celular :v

Fiquem com o episódio :)

Capítulo 4 - Uma Nova Amizade


Fanfic / Fanfiction (PAUSADA) Memórias de um Bandicoot - Crash Bandicoot - Uma Nova Amizade

A maré me levou de volta a N. Sanity Island. Já estava de manhã, eu acordei na beira da água e imediatamente me lembrei de tudo o que aconteceu, lembrei que Tawna havia ficado no castelo e eu precisava resgatá-la.

No início, eu hesitei se realmente deveria ir, pois já estava livre e tinha muito o que aproveitar. Porém, meu coração falou mais alto e eu comecei a correr, corri tão rápido, como se um portal fosse se abrir na minha frente e me levar diretamente ao castelo. Infelizmente, eu sabia que não seria tão fácil.

Eu continuava correndo, até que algo ou alguém me fez freiar. Eu fiquei paralisado olhando pra aquilo. Meus últimos meses foram estranhos, mas aquilo era mais estranho ainda. O que estava em minha frente, me encarando era uma máscara de madeira, com penas de diferentes cores saindo de sua "cabeça". Ela estava sorrindo para mim com aqueles dentes bem limpos e branquinhos e de seu olhar emanava uma linda e brilhante luz amarela. Era fascinante...

ㅡNão se assuste,ㅡ disse a máscara ㅡeu não vou te machucar. Afinal, quero a mesma coisa que você... a paz.

Eu senti verdade nas palavras que ele me disse. Eu ia perguntar o que ele era, mas... percebi que já não conseguia. Eu tentei tanto dizer algo, mas saiam apenas alguns grunhidos. Parece que a explosão do Vórtice havia feito eu perder o dom da fala.

ㅡVocê teve sorte, conseguiu escapar.ㅡ continuou a máscara ㅡEu vi tudo o que aconteceu. Você caiu de uma janela do castelo e a maré te trouxe até aqui. Mas eu aconselho tomar cuidado, aqueles cientistas podem te procurar. A propósito, prazer. Eu me chamo Aku Aku.

Peguei um pedaço de galho que havia no chão e comecei a escrever na areia. Aku Aku não parecia entender o que eu fazia, mas logo percebeu que o que eu escrevi era "Crash" e entendeu que era meu nome.

ㅡOoh, Crash. Esse é o seu nome. Boa sorte com tudo, Crash. Eu irei tentar convencer mais uma vez o Papu Papu e a tribo dele a dar um jeito de parar aqueles cientistas. A poluição do castelo está estragando tudo.

Eu dei um sorriso e acenei querendo dizer "Tchau, boa sorte", mas aí caiu a ficha de que ele queria parar os cientistas e que podia me ajudar a resgatar Tawna. Sim, eu sou um pouco lerdo pra raciocinar.

Enfim, Aku Aku se virou preparado para me deixar. Antes de ele ir, dei um pequeno grito e fiz um gesto com o braco de "Fique aonde está" para chamar sua atenção.

ㅡO que foi, Crash?ㅡ perguntou enquanto se virava para mim novamente.

Eu não sabia como dizer que eu queria ir com ele. Pensei enquanto coçava meu queixo e depois de uns segundos fiz um gesto de "Ahá". Apontei para mim, apontei para ele e apontei para o caminho do castelo, enquanto corria parado.

ㅡVocê...ㅡ ele franziu sua sobrancelha de madeira mostrando que estava confuso --quer ir comigo ao castelo?

Abri aquele sorriso por ele ter entendido e balancei a cabeça afirmando que sim.

ㅡMas Crash... pra quê isso? Você está livre. Eles vão tentar te capturar. Não. Se Papu Papu recusar, eu irei sozinho. É arriscado demais pra você.

Eu não sabia mais o que fazer. Como explicar a Aku Aku a situação? Fiquei desesperado e comecei a imitar uma donzela em perigo. Aí que vergonha de falar isso. Eu primeiro imitei uma garota assustada e joguei meus braços por cima de minha cara, depois imitei uns andróides cercando ela abrindo os braços como se estivesse dizendo "Eu vou te pegar" e por algum motivo botei a língua pra fora.

ㅡAh... acho que entendi. Você quer libertar alguém, não é verdade? Uma menina pelo o que entendi.

Ainda imitando os andróides, olhei de canto para Aku Aku e balancei a cabeça positivamente.

ㅡEntão vamos falar com Papu Papu.

Aku Aku saiu voando e eu corri atrás dele.



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