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História Pazuru o kumitate naoshimasu - Capítulo 34


Escrita por: taemissk

Notas do Autor


Hello everybody!!
Voltei, e dessa vez com um capítulo de verdade...
Eu pensei em apagar o último capítulo que não é um capítulo, mas achei que devia deixar ele ali, não exatamente pelo que eu escrevi, mas pelos comentários. ~SweetFofa, ~Lyma e ~kiuchibi, eu não respondi seus comentários, mas eu agradeço imensamente por suas palavras. Vocês me fizeram perceber que embora eu costume dizer que as opiniões dos outros não moldam meu caráter, eu estou dando importância demais a palavras de pessoas que sequer me conhecem. Elas não sabem como eu penso ou como eu levo a vida, nunca leram sequer uma linha do que eu escrevo, e logicamente não têm o direito de me julgar.
Obrigada de verdade por abrirem meus olhos!!

Eu espero que esse capítulo esteja a altura das expectativas... Fiz ele com muito carinho 😊
Boa leitura...

Capítulo 35 - Capítulo 34


Fanfic / Fanfiction Pazuru o kumitate naoshimasu - Capítulo 34

 

 

 

            O dia amanheceu sem que Jeongguk conseguisse dormir, e na mesma posição em que havia se sentado à mesa da cozinha logo após ligar para a clínica ele se encontrava. O chá entre suas mãos estava há muito gelado, os músculos estavam tensos e seus sentidos em permanente estado de alerta. Não temia Jimin, tinha absoluta certeza que o mais velho jamais o machucaria, mesmo num momento em que não estivesse senhor de si. Jeon estava absorto demais em seus próprios pensamentos desde que o mais velho fora para cama. Questionava-se quem iria bater a sua porta primeiro: os médicos ou a polícia? Não era inocente a ponto de não saber que em algum momento a polícia viria a sua procura, se não para procurar Jimin, no mínimo para interroga-lo sobre o comportamento do amigo. E foi levado por esse devaneio que se questionou se, caso a fosse a primeira a chegar, ele seria levado como cúmplice? Era fato que estava escondendo o mais velho, mas no fundo ele sabia que isso era necessário. Jimin não era uma pessoa má, era apenas emocionalmente desequilibrado, ir para uma clínica era a opção mais acertada, Jimin não duraria muito tempo atrás das grades e sem os devidos cuidados médicos. Seus devaneios o levaram a um outro ponto, tão crítico quanto o anterior: como Jimin reagiria ao perceber que estava em uma clínica psiquiátrica novamente? Porque Jeongguk torcia com todas as suas forças para que a equipe chegasse enquanto ele estivesse dormindo, assim seria poupado de ver a decepção nos olhos do outro.

            “Você está bem, Jeongguk?” Jimin perguntou coçando os olhinhos enquanto entrava na cozinha. Olhando-o agora o maknae custava acreditar que era a mesma pessoa que na noite anterior chegou em sua casa ensanguentado e dizendo ter matado alguém. Definitivamente Jimin não parecia alguém que pudesse se ornar violento de um momento para outro, mas Jeon conhecia o outro há tempo suficiente para saber que era como um vulcão adormecido, a qualquer momento podia entrar em erupção e destruir tudo ao seu redor. “Parece cansado... Quer que eu lhe faça um café?”

            Jeongguk não respondeu de imediato. Levantou-se de onde estava sentado, sentindo suas juntas estalarem devido ao tempo que permaneceu imóvel, derramou seu chá frio na pia e virou-se em direção a Jimin balançando a cabeça em negativa.

            “Obrigado, hyung, mas eu ainda não dormi então é melhor não tomar café.”

            “Me desculpe...” Jimin pediu baixando a cabeça olhando para os próprios pés. Agora que estava de cabeça fria era capaz de ver todas as burradas que fez no dia anterior. “Eu sei que tudo isso é culpa minha. Se eu não tivesse perdido o controle você teria tido uma noite tranquila com o Hobi hyung.”

            A menção do mais velho fez os olhos de Jeongguk marejarem. Respirou fundo antes de tentar falar sobre qualquer outro assunto, mas ao mesmo tempo não sentia vontade de falar sobre nada.

            “Acho que você não está muito afim de conversar, não é mesmo? Eu não te culpo... Eu também não falaria comigo depois do que eu fiz ontem, mas você me conhece, sabe que eu não me controlo, e na hora em que o Kim apareceu, eu senti meu sangue ferver. Eu senti algo se romper dentro de mim e, bem... Fiz o que fiz.”

            “Hyung, eu não estou te julgando. Eu te conheço há tempo suficiente para saber que você não é um monstro, mas eu também sei que você precisa de ajuda profissional. Você também sabe disso, hyung.” O Jeon tomou as mãos do mais velho entre as suas e o olhou penetrantemente. Esperava que o mais velho entendesse a situação e não o odiasse pelo que havia feito. “Você sabe que a polícia está atrás de você, foi você quem mencionou isso. Eu não quero te ver atrás das grades, hyung. Seria muito triste te ver numa cela, como um criminoso qualquer...”

            “Você prefere me ver numa camisa de força? Num quarto branco, separado de todas as outras pessoas porque eu posso me tornar um homicida em potencial a qualquer minuto?” Jimin questionou com a voz embargada. As lágrimas abriam caminhos por sua face da mesma forma que um rio cortaria um leito rochoso.

            “Não hyung... Não quero te ver sofrendo numa prisão, mas também não significa que você precise de camisas de força e quarto acolchoado. Você sabe que não é assim, já esteve nessa posição antes... Deus sabe que eu queria não precisar dizer isso, mas você precisa de tratamento, hyung... Não começar e abandonar quando achar que está melhor, mas ir até o fim.”

            “Você já os chamou, não foi? A clínica... Está acordado até agora porque está esperando eles chegarem.” Jimin constatou retirando as mãos de Jeongguk das suas de forma rude apesar do tom de voz manso.

            “Hyung, por favor, entenda que...”

            “Eu entendo, Jeon, e não se preocupe... Eu não vou reagir. Você tem razão, eu preciso disso. É uma punição até pequena diante tudo o que eu fiz.”

            Jeongguk se levantou e abraçou o mais velho com certa força tentando passar conforto. Jimin não o afastou, apenas se aconchegou em seu abraço e deixou as lágrimas caírem fartas, não queria segurar para si toda a dor e culpa que estava reprimida, então deixou suas lágrimas rolarem enquanto era amparado pelos braços firmes do maknae e se deixou ser embalado pela voz doce do mesmo dizendo que ele não passaria por tudo aquilo sozinho.

            “Eu vou estar do seu lado... Até o fim. Enquanto me quiser do seu lado, eu vou estar aqui para você, hyung, porque eu te amo!”

 

 

-B-

 

 

            Yoongi entrou no hospital como um vendaval. Apesar de baixinho, se comparado com os outros três rapazes sentados nas cadeiras e com ares preocupados, ele tinha uma postura imponente. Olhou para o três e teve a impressão de reconhece-los de algum lugar, mas ignorou completamente aquilo e se encaminhou ao balcão onde encontrou um recepcionista jogando Candy Crush no computador da recepção como se isso fosse absolutamente normal. Sentiu uma vontade absurda de denunciar aquilo à direção do hospital, mas ignorou o senso de justiça em prol da informação.

            “Bom dia, estou procurando Kim Taehyung. Ele deu entrada aqui ontem à noite...”

            O recepcionista minimizou a tela do jogo e entrou em um arquivo diferente procurando pelo nome dito pelo branquinho.

“Kim Taehyung... O garoto que foi atacado? Bem, eu não posso dar muitas informações se você não for da família.”

            “Eu sou primo dele...” Yoongi improvisou rápido. “Vim de Daegu para cá assim que fui informado do acidente. O pai dele, Kim Taewoo, não pode vir por causa do trabalho, por isso eu estou aqui.”

            O recepcionista estreitou os olhos para Yoongi, claramente desconfiado. Só se convenceu quando perguntou a data de nascimento de Taehyung e o nome completo de solteira da mãe do paciente, perguntas essas que o branquinho respondeu imediatamente sem titubear. Só assim o recepcionista aceitou finalmente dar as informações que podia.

            “Ele ainda está no bloco cirúrgico. Houve algumas complicações durante o procedimento, e por isso está demorando algumas horas a mais do que o esperado.”

            “Você sabe que hora ele deve começar a receber visitas?” Yoongi perguntou olhando para o Rolex no pulso, era pouco mais de nove da manhã.

            “Talvez depois das 19:00 horas, que é o tempo de a anestesia passar e ele acordar.”

            Yoongi apenas agradeceu a informação e se encaminhou para a saída do hospital a passos rápidos. Odiava o ambiente hospitalar, e havia jurado nunca mais pisar naquele tipo de estabelecimento que lhe trazia inúmeras lembranças ruins, no entanto, ali estava ele, dentro de um hospital, esperando por notícias e torcendo pelo melhor. Por um instante deixou escapar um sorriso. Taehyung era o culpado dele quebrar tantas regras que criara para si mesmo – não se apegar às pessoas; não se apaixonar novamente; não visitar hospitais – e mesmo assim ele não conseguia sentir outra coisa que não amor pelo garoto de cabelos vermelhos e sorriso retangular. Estava perdido em pensamentos e prestes a cruzar as portas duplas do ambiente imaculadamente branco quando ouviu uma voz masculina chamar sua atenção. Olhou por cima do ombro e viu os três rapazes chamando sua atenção.

            “Posso ajudar?” Yoongi perguntou encarando os rostos que lhe pareciam vagamente familiar.

            “Você é Min Yoongi, não é?”

            “Sim, e vocês são...”

            “Kim Namjoon.” ele estendeu a mão que Yoongi exitou em pegar, mas acabou cedendo. Tinha sentimentos conflitantes pelo loiro de semblante altivo. “Esses são Mark Tuan e Jackson Wang.” Os dois fizeram acenos de cabeça e foram respondidos com um gesto semelhante. “Não pudemos deixar de notar que o recepcionista te deu algumas informações, embora nós não tenhamos conseguido ouvir o que ele te disse...”

            “Yoongi-ssi, particularmente, eu estou aqui desde ontem, e aquele infeliz não quis me dizer absolutamente nada. Eu não sei o que você disse ao recepcionista, mas você se importa de compartilhar suas informações conosco?” Mark interrompeu Namjoon sem pensar duas vezes. Enquanto os dois foram prestar queixa ele ficou no hospital. Havia tentado conseguir informações de todas as formas, chegou até mesmo a tentar seduzir uma enfermeira e subornar o segurança, mas ainda assim ninguém lhe disse nada. A resposta padrão que ouviu dezenas de vezes foi “o médico virá falar com você assim que possível”. Yoongi era sua última esperança.

            “Tudo bem... Mas eu prefiro que seja em outro ambiente. Eu não gosto de hospitais.” O Min respondeu simples, o que fez Mark dar um suspiro de alívio. Por um instante achou que o rapaz ia se recusar a falar, a julgar por sua cara de tédio.

            “Tem um restaurante aqui nas redondezas. Podemos ir para lá e conversarmos com calma.” Jackson sugeriu e Yoongi concordou. Tinham muito tempo para conversar até que Taehyung acordasse.

 

 

 

            Taehyung acordou com a boca seca. Sentia seu corpo sem peso algum devido ao efeito da anestesia que aos poucos abandonava seu organismo. Moveu seu corpo com cuidado e sentiu um certo desconforto na região do abdômen e decidiu ficar quietinho. Céus, como queria um copo d’água naquele momento, sua boca parecia uma folha de papel de tão seca que estava. Tentou se concentrar em outra coisa que não fosse a sede e então notou um relógio na parede de frente para a cama, mas sequer olhou as horas. Seu olhar foi imediatamente atraído para a figura pálida e pequena aninhada na poltrona em um sono tranquilo. Novamente voltou a tentar se mexer, e foi então que notou a figura alta e esguia olhava o horizonte pela janela.

            “Você devia se mover menos, Taehy... Seus pontos podem abrir.” Namjoon falou suavemente caminhando até a beirada da cama e beijando o alto da cabeça do mais novo. “Eu fiquei tão preocupado com você!”

            “Hyung...” O mais novo falou com a voz rouca. “Estou com sede.”

            “Desculpa, Taehyung.” Uma enfermeira entrou no quarto. “Você não pode ingerir nada até que o médico confira seus exames.

            “Mas minha boca está tão seca...” Tentou empregar um tom manhoso, mas não parecia que funcionaria com a mulher que provavelmente tinha a idade de sua mãe.

            “Eu lhe trouxe um algodão úmido... Não parece muito, mas vai ser um alívio para sua boca extremamente seca. Vamos lá, abra a boca.”

            O mais novo obedeceu a mulher e sentiu-se aliviado ao sentir a boca umedecer-se aos poucos. Tudo isso sobre o olhar atento de Namjoon. A enfermeira não demorou muito ali, apenas o suficiente para responder a Taehyung que se tudo desse certo, ele poderia jantar no dia seguinte e que em três ou quatro dias poderia ir para casa. Antes de sair ela trocou o soro do jovem e se despediu pedindo que a Namjoon que não cansasse Taehyung pois ele precisava de descanso para se recuperar bem.

            “O que há de errado, hyung?” O mais novo perguntou fitando o rosto do maior. O olhar sem vida denunciava o quanto ele estava cansado. “Você está abatido...”

            “A culpa de você estar nessa cama é minha. Eu repassei todos os momentos desde que o Park chegou até o momento em que você foi ferido por ele em minha mente, e em todos os cenários que minha mente criou, você não teria sido ferido se eu não estivesse lá. Eu quis ser o seu herói, como se você não fosse capaz de se defender sozinho, e acabei fazendo você vir parar nessa cama de hospital... Eu sinto muito por isso, eu nunca quis te colocar em risco e foi exatamente o que fiz...”

            “Shiu, hyung, venha aqui...” Namjoon se aproximou da cama e baixou o bastante para que seu rosto ficasse no mesmo nível do rosto do mais novo. “Você não tem culpa de nada... Essa era uma situação que você não poderia prever, ninguém poderia prever como a situação com o Jimin se desenrolaria. Não se culpe por isso.”

            Taehyung puxou o rosto de Namjoon para si com delicadeza e tocou seus lábios nos do maior. Apenas isso, um toque, mas apenas um toque singelo foi o bastante para fazer com que os olhos do Kim mais velho se tornassem dois risquinhos na face e suas covinhas aparecessem. Taehyung sorriu com isso apesar de saber que tão cedo Namjoon não pararia de se culpar.

            “O seu amigo não arredou os pés desse hospital desde o almoço... Ele é um cara legal, mas não parece muito com a pessoa que você descreveu.” Namjoon confidenciou ao ver Taehyung olhar furtivamente para o pequeno encolhido na poltrona.

            “Como ele soube?”

            “Eu liguei para ele. Não sabia o que poderia acontecer com você e pedi que ele falasse com seus pais sobre o ocorrido, mas ele preferiu vir para cá... Confesso que pelo telefone me senti intimidado.”

            “Yoonie hyung é uma força irreprimível. O que ele não tem de tamanho ele tem de personalidade.” Taehyung riu baixinho acompanhado por Namjoon. Apesar do desconforto que sentia, estava feliz em ver que duas das pessoas mais importantes de sua vida estavam ali com ele e por ele.

 

 

 

            “Você está péssimo, hyung...” Taehyung disse brincalhão ao ver Yoongi acordar. Passava da meia noite, mas o baixinho se colocou de pé e espreguiçou o corpo tão graciosamente quanto um gato sabendo que não conseguiria voltar a dormir naquela posição. O Min estava com a roupa amarrotada, e certamente estava com dor nas costas por ter dormido naquela posição tão desconfortável. O rosto tinha uma marca causada pelo couro da poltrona, mas Yoongi parecia não se importar.

            “Você não deve se olhar no espelho com frequência, né?” Falou num tom brincalhão, mas que ao mesmo tempo deixava claro que havia reparado no mais novo. “Você devia retocar esse vermelho ou abandoná-lo de vez. Não está nada legal essa raiz castanha e o comprimento desbotado.”

            “Você mudou a cor do seu cabelo... Eu gostava do verde!” Taehyung ignorou o comentário do mais velho propositalmente. Não conseguiria explicar que ficara apático o bastante para não se importar com sua aparência desde que o, agora, acinzentado começou a ignorá-lo. “Mas o cinza também lhe caiu muito bem...”

            “Eu fico lindo com qualquer cor.” Respondeu convencido se aproximando da cama e sentando-se na beirada dela. Acariciou o rosto do garoto acamado com carinho e observou o sorriso bonito se espalhar pela face alheia. “Eu fiquei preocupado com você!”

            “Eu senti sua falta, hyung.” O Kim disse inclinando o rosto para aproveitar o carinho do mais velho. Sentia falta do contato com o outro, sentia que ele havia o abandonado a própria sorte, mas também entendia a posição do seu hyung. “Eu sinto sua falta...”

            Yoongi sentiu a boca secar e suspirou.

            “Eu também sinto sua falta Taehyung...”

            “Então por que me evita? Você raramente atende minhas ligações, e quando atende diz que está ocupado e logo desliga. Você responde minhas mensagens de forma fria. Você não atende minhas videochamadas...” Os olhos castanhos começaram a lacrimejar. “Você prometeu que manteríamos contato, mas parece que assim que eu sai de Daegu você me esqueceu.”

            Yoongi e Taehyung se encararam por um longo tempo antes que o mais velho decidisse dizer algo.

            “Eu sinto muito, Tae... Eu realmente não cumpri minha palavra, mas tente entender a minha situação.”

            “Eu realmente entendo, e eu não o culpo por isso. Talvez eu agisse da mesma maneira. Mas eu aprendi a ser egoísta e não gostaria de te perder. Eu preciso de você perto de mim para eu me sentir eu mesmo.”

            “Seu namorado não gostaria de te ouvir dizendo isso para outro homem. Não queremos que ele também tenha um ataque de ciúmes e me ataque, não é mesmo? Eu acho que você não está em condições de se jogar na frente de outro objeto cortante para me proteger.” Yoongi fez piada da situação o que fez Taehyung rir apesar da morbidez daquele comentário.

            “Mesmo sem estar em condições, eu te protegeria com a minha vida se necessário, hyung. Mas o Namjoon não é uma pessoa de comportamento violento...” ironizou. “A propósito, onde ele está?”

            “Depois que você dormiu nós dois concordamos que ele precisava de um descanso. Além disso, eu me apresentei na recepção como seu primo, então achei que o certo era um membro da família ficar com você.” Piscou rindo, o que fez o mais novo rir também.

            “Depois que eu melhorar você vai me deixar, não é?” Perguntou triste após cessarem os risos.

            “Eu voei de Daegu até aqui com apenas um telefonema de um completo desconhecido dizendo que você estava mal, acha mesmo que sou capaz de te deixar? Acha mesmo que eu tenho forças para isso? Nem que eu quisesse... Meu mundo é muito vazio sem sua risada para me alegrar.”

            Taehyung se sentiu egoísta, mas não conseguiu reprimir um sorriso de contentamento quando sentiu os lábios finos de Yoongi tocarem sua testa num beijo casto.

            “Me perdoa por te machucar, hyung, mas desiste de mim não...” O Kim pediu se movendo com cuidado na cama, abrindo um espaço para que seu hyung se deitasse ao seu lado.

            “Nunca!” Respondeu se aconchegando ao lado do outro, mas sem tocá-lo, não queria machucá-lo. “Como eu poderia?” Sussurrou para si mesmo.


Notas Finais


Bem gente, é isso...
Espero que tenham gostado!
Estamos na última semana de votações para o MAMA e estamos PERDENDO. Por favor, votem. Eu sei que muita gente se desanimou diante os acontecimentos passados, mas não desistam dos meninos.
Somos ARMYs, somos fortes, podemos virar isso...
Cada voto faz diferença http://www.mwave.me/en/

É isso meus pandinhas vermelhos!
Nos vemos tão breve quanto possível!!
BeiJIN e amo vocês ^3^


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