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História Penny Lane - The start of a nightmare


Escrita por: angusyoung

Notas do Autor


+ eu não canso de dizer o quanto amo os comentários de vocês eu fico cada vez mais motivada, eu agradeço muito mesmo!!!!!!!
+ se os capitulos estiverem muito grandes me avisem que eu vou tentar não escrever tanto.

Capítulo 7 - The start of a nightmare


Fanfic / Fanfiction Penny Lane - The start of a nightmare

"Eu tenho medo de me perder onde eu não deveria estar."

+

 Se eu ainda não falei sobre Izzy Stradlin me permitam então, naquela tarde enquanto o avião estava no ar eu o observava Izzy conversando com Axl, eu estava sentada ao lado de Duff enquanto os dois estavam um pouco distantes, Izzy estava com um caderno em sua frente e ambos pareciam bem concentrados nele. Izzy era a personificação do rock n' roll, qualquer jovem rapaz de cidade pequena gostaria de ser como ele, usava camisetas largas e botas, estava sempre com um cigarro entre os dentes e tinha uma voz arrastada que era a oitava maravilha do mundo, não tinha problemas em suar estampas nas suas camisetas de botão e usava um óculos escuro que nunca o fazia parecer um idiota mesmo estando dentro de um avião, ele segurava seu cigarro entre os dedos do meio de tanto fumar enquanto tocava guitarra. Izzy era envolvente, quando ele te olhava era impossível não olhar para ele, ele era misterioso e sempre que virava os olhos para mim eu queria saber no que ele pensava, sua expressão era sempre algo na qual eu não podia desvendar, nem seus próximos passos e nem seus gestos, Izzy era surpreendente e eu nunca me cansava de olhar para ele.

– Eles já se beijaram uma vez. – eu me virei assim que ouvi Duff que estava lendo uma revista e estava com uma garrafa de Jack Daniels ao lado quase acabando, ele bebia muito, muito mesmo. – Axl e Izzy. – ele falou e eu franzi o cenho. – Izzy me disse que eles eram bem jovens e estavam bêbados e queriam experimentar uma coisa nova, coisa de adolescente. – ele deu de ombros e eu voltei a olhar para os dois. – Axl era o menininho encrenca, usava uma camiseta flanela e se achava o fora da lei da cidade, até ele conhecer Izzy...

– O Izzy meio que se tornou a imagem do rock pro Axl, não foi atoa que ele o seguiu até Los Angeles, Izzy falou como ele deveria se vestir, andar, falar e até cantar se ele quisesse sobreviver em Los Angeles. – Steven, que estava sentado na nossa frente, completou o que Duff dizia. 

– Como sabem de tudo isso? – perguntei voltando a olhar para os rapazes do meu lado, Steven que estava com os olhos fechados e a cabeça apoiada no ombro deu de ombros.

– Já fomos uma banda de amigos. – ele respondeu sem se abalar com a resposta, mas aquilo havia me atingiu.

 Quando entrei na vida deles eu notei que eles eram unidos, embora nos últimos meses desde o fim das gravaçoes de Welcome To The Jungle as coisas esfriaram, Izzy só reclamava com o quanto Axl chegava atrasado nos shows e desde que eles destruiram três apartamenos que a Geffen havia dado depois de assinarem o contrato, Izzy passou a "morar" comigo, mas o resto vivia por ai e eles nem se encontravam com tanta frequência. Muito menos Axl que parecia estar envolvido de mais com Erin para se importar com o resto.

– Eles conversam por olhar Penny Lane e embora não digam, eu nunca vi amigos que se amam tanto sem nem saber. – Duff disse voltando a atenção a sua revista.

Eu nunca havia parado de fato para observar os dois, sempre que estavam juntos meus olhos eram chamados para Izzy, mas naquele instante eu vi, Axl não precisava apontar para onde estava errado, Izzy sabia, Izzy não precisava dizer o que ele tinha que fazer na guitarra em seu colo para combinar com a música, Axl sabia, quando riam de alguma coisa, eles não diziam nada, quando não diziam, eles sabiam. E eu me lembrei de meu irmão e como sentia falta dele...

+

– Penny Lane pode ficar no meu quarto? – eu ri assim que Slash perguntou quando chegamos na Inglaterra, Doug, o novo cara que trabalhava para eles havia me arrumado um passaporte falso, milagres acontecem.

– Perguntas estúpidas não merecem respostas. – Izzy falou andando de mãos dadas comigo, eu mandei uma piscadela pro Slash e voltei a andar do lado dele.

O hotel não era majestoso, mas eu dúvido que eles já tivessem visto algo assim, era um hotel comum que eles estavam prestes a quebrar, eu sabia bem.

Eles tiveram que deixar as coisas no hotel e foram pra passagem de som e o que me surpreendeu foi Steven não estar lá, ele havia sumido completamente, perguntei aos rapazes se eles iriam ensinar sem Steven e Axl falou que Steven sabia que tinha ensaio, então se ele não estava lá azar o dele. E eu só digo isso porque mais tarde isso causaria problemas ao loiro, na Farm Aid, mas isso é outra história.

+

 Nós conhecemos todos do The Cult e foi extremamente agradável, Steven havia se dado bem com o bateirista de primeiro, eles queriam ver o show de abertura, todos ali naquele estádio também queriam, mas não poderia acontecer...

– Onde está a porra do nosso vocalista? – Steven perguntou sem paciência e Izzy bufou quando viu Slash andando de umlado para o outro.

– Ele precisa de um tempo... – ele tentou defender, Izzy sempre era o que evitava confusões.

– Ele SEMPRE precisa de um tempo! – Duff falou alto, ele foi até uma das caixas de som e tirou de dentro do bolso um saquinho com cacaína, sem se importar em fazer fila ele apenas jogou o pó ali em cima e enfiou seu nariz.

Slash e Steven não perderam a oportunidade de ir até o montinho de cocaína, Izzy me olhou por um instante como se pedisse alguma permissão, ele não gostava de fazer aquilo na minha frente, nesses meses em que ele morava comigo ele nunca usou nada perto de mim.

– Eu vou ver onde o Axl está. – eu falei me virando para ele ter privacidade.

 Eu era tão fraca em deixar que isso acontecesse, tão, tão, tão fraca que eu me envergonhava.

 Eu fui até o camarim onde Axl estava e agradeci a Deus pela equipe do The Cult ter paciência, assim que entrei no camarim eu o vi olhando para o espelho, estava de pé e não parecia feliz.

– Saí daqui. – ele falou baixo e eu não saí.

– Então, é isso? Nada de show? – perguntei me encostando na porta e ele bufou.

– Você não sabe de nada. – ele disse dando voltas pelo camarim até que eu parei na sua frente, próximo à ele e não foi de proposito.

– Com você é assim, não é? Me ame ou me odeie, só não me ignore. – eu falei olhando eu seus olhos e ele cerrou os olhos.

– Eu não quero atenção.

– Só vai conseguir aplausos em cima de palco.

– Que droga Penny Lane, qual o seu problema? – ele perguntou nervoso, eu ia falar algo, abri a boca para dizer até que a fechei de novo e virei as costas e isso o deixou louco. – o que está fazendo? – ele perguntou enquanto eu me dirigia até a porta.

 Voltei a olha-lo e depois continuiei indo até a porta e ele me seguiu.

– Ei! O que você ia dizer? – ele falou me seguindo pelo corredor e eu não respondi absolutamente nada. – Está me evitando? Ignorando? O que infernos está fazendo?

Pois é, a que ponto chegamos, eu cansei tanto de ouvir de Izzy as idiotices de Axl que já que ele disse que não queria atenção, então, que eu o ignorasse, eu apenas fiquei calada enquanto ia até o palco, ele continuava gritando para que eu dissesse o que estava acontecendo até que vi Doug parado no backstage, eu fui até ele e assim que ele viu Axl ele se surpreendeu.

– Axl! O que houve? – ele perguntou e eu parei do lado dele.

– Pergunte à ela o que está acontecendo! – Axl apontou para mim, chamei Doug para mais perto e falei em seu ouvido  o que deixou Axl ainda mais nervoso, Doug riu baixo e se virou para o ruivo.

– Bom, a nossa Penny Lane aqui disse que só vai direcionar uma palavra para você quando subir naquele palco. – Doug disse.

 Axl me olhou sem acreditar e eu não disse nada, permaneci sem expressão enquanto ele me observava, depois derrotado ele bufou e resmungou um "que seja" depois saiu andando até onde os outros estavam, Steven falou alguma coisa que não agradou Axl porque ele olhou de cara feia para o baterista e levantou um dedo do meio.

E então, Rocket Queen começou a tocar e tudo parecia estar em ordem.

Na verdade, foi a primeira vez em que eu os vi no palco, fora dali eles podiam ser os mais filhos da puta uns contra os outros, mas no palco eles eram Guns N' Roses, Slash tinha a sincronia perfeita com a guitarra do Izzy, Steven tocava com um enorme sorriso como se não houvesse amanhã, Duff tinha sua pegada punk o que o fazia interessante e Axl era o frontman mais incrível que eu já havia visto ao vivo, ele interagia com o público e com a banda de uma forma única, fazia seu discurso e corria por ai, foi maravilhoso vê-los ao vivo porque eles não era uma banda, eles eram a banda.

+

Eu acordei assim que ouvi batidas fortes na porta do quarto, eu dei um pulo assustada e maravilha! Eu estava nua, por que Izzy adorava me deixar nua? Eu coloquei uma blusa dele qualquer que achei no chão e assim que passei a mão pela cama notei que ele não estava lá e eram quatro da manhã.

– Droga, Slash! – eu falei baixinho enquanto me levantava.

 Abri a porta para dar de cara com Axl, o que ele estava fazendo lá?

– Será que a dona senhora Stradlin já está falando comigo? – assim que ele perguntou eu o ignorei e segui o corredor até as escadas. – Eu estou perdendo a paciência com você! –ele falou vindo atrás de mim.

Ótimo, pensei, porque a minha já havia acabado.

– É sério! Eu odeio saber que alguém de que eu gosto não está... – eu tampei sua boca com minha mão assim que parei na frente da porta de Slash, ele arregalou os olhos me olhando e com cuidado abri a porta dele.

 Slash nunca trancava a porta, ele se sentia claustrofobico, entrar no quarto dele era simples mesmo com um segurança na porta, assim que abri lentamente eu os vi, Slash, Steven e mais dois caras estavam na parte da cozinha do quarto, mulheres nuas estavam pelo resto do quarto no chão, Izzy estava no fogão fazendo alguma coisa ali enquanto Slash injetava heroína no braço com ajuda dos outos caras. Assim que Izzy terminou ele pôs o líquido na seringa e levantou seu pescoço enfiando a agulha na veia do pescoço, eu abri mais a porta e queria entrar, tirar aquilo dele, mas Axl me segurou pelo braço me fazendo ficar quieta.

– Ele acabou de misturar cocaína com heroína, se chama Speedball e acredite não vai querer ficar perto dele quando isso acontece. – ele disse ainda me segurando, eu olhei por mais alguns segundos para vê-lo tirar a agulha do pescoço e continuar com a cabeça para trás.

– Vamos acordar uma delas, eu estou muito afim de um boquete. – Steven falou pulando do balcão e foi seguido pelos outros.

 Esperei que Izzy o seguisse, esperei mesmo, mas ele se virou para a pia abaixando a cabeça pegou a garrafa de bebida deixada ali e a virou na sua boca, depois ele jogou a garrafa vazia para o lado e se debruçou na pia e foi quando eu notei, Izzy não usava drogas por diversão, usava drogas porque precisava, ele não queria estar ali, não queria se divertir com os outros, estava pouco se fodendo para as vinte mulheres do quarto, só olhava para a pia como se fosse a coisa mais interessante do mundo e eu não sabia o que pensar.

– Vamos, ele precisa do tempo dele. – Axl falou me puxando, mas eu não queria parar de olhar.

 Axl passou seu braços pelos meus ombros e fechou a porta devagar e eu o perdi de vista, depois me acompanhou pelo corredor sem dizer nada, eu vi Duff chegando com uma garrafa de vodka na mão com cinco garotas o acompanhando, ele sorriu para nós dois, mas dúvido que tenha percebido.

– Somos jovens de mais para nos importar! – ele falou erguendo a garrafa e eu o olhei até que entrasse no quarto com as mulheres.

Comecei a achar que eles não dormiam nunca.

+

 Eu fiquei acordada, deitada na cama com o rosto virado para a janela, não sabiam que horas eram, mas Izzy se drogou até o amanhecer, quando ouvi a porta bater eu vi que já estava de dia, depois que Axl me acompanhou até o quarto eu não consegui mais dormir, ele entendia o porquê de eu estar quieta, não me importava com as mulheres jogadas no quarto de Slash, tudo o que eu ficava pensando era em Izzy olhando direto para a pia sem nenhuma expressão. 

Senti a cama se afundar e depois ele passou seu braço pela minha cintura me puxando mais para perto, Izzy dormiu com sua testa encostada na minha cabeça, depois que ele dormiu eu me virei lentamente ficando de frente para ele e dei uma olhada em seu pescoço, estava roxo onde ele havia colocado a agulha, uma pequena mancha roxa em seu pescoço ao lado de outra, isso era eu quem havia feito nele.

 – Por que está me olhando? – ele perguntou de olhos fechados e eu não respondi, mordi meus lábios sem dizer nada. – Ah, então é assim? – ele perguntou sorrindo e eu tive que sorrir junto porque Izzy Stradlin quase nunca sorria, mas quando sorria... Ah e que sorriso!

– Eu estava só... – pensei em dizer, pensei mesmo, queria dizer que estava olhando para aquele roxo, mas eu não disse porque era extremamente fraca. – te olhando, eu gosto de te olhar. – eu murmurei e ele sorriu novamente abrindo os olhos. 

– Penny Lane, você está esperando que eu, – ele me puxou mais para perto e me deu um beijo. –logo eu, – deu outro beijo. – uma estrela do rock, –depois beijou a ponta do meu nariz. – guitarrista da banda Guns N' Roses, – depois voltou a me dar um beijo nos lábios. – seja romântico? 

 Eu ergui uma sobrancelha dando um sorriso.

– Quer que eu aja como uma prostituta, então? – perguntei passando minha mão pelo seu rosto, ele não respondeu por alguns segundos, ao invés disso só me observou, ficou me olhando por um bom tempinho e negou com a cabeça levantamente.

– Não, quero que aja como minha namorada. – assim que ele disse eu parei de respirar.

 Ele nunca havia dito que eu era sua namorada, eu era só a Penny Lane, só a mulher que ele ficava e era isso, mas não sua namorada e eu fiquei desprevinida, eu respirei fundo me sentando na cama e olhando direto para a parede.

– Hum... – falei me levantando. – vou ter que pensar nessa sua proposta tentadora. – falei andando até a minha mala enquanto prendia o cabelo.

– Você acabou de se levantar enquanto estávamos tendo um momento românticozinho em que eu te pedia para ser minha namorada? Jesus escreveu na bíblia que isso é pecado? – ele perguntou se sentando e eu sorri.

– Não foi Jesus quem escreveu a bíblia, mas bela tentativa, vamos ter o nosso momento romântico dentro da banheira porque você está fedendo. – falei entrando no banheiro.

 E foi questão de segundos até ele me seguir, questão de segundos até que estivessemos na banheira, questão de segundos até que aquilo ficasse intenso. Mas eu ainda não havia o respondido.

+

Axl não se atrasou na segunda noite na Inglaterra antes de irmos para a Austrália, o show novamente havia sido incrível, mas aquela madrugada foi diferente, Izzy fez diferente, talvez por estar doidão, eu acordei com a risada de Slash, assim que me sentei na cama eu o vi preparando a droga na pequena cozinha do quarto, Slash assim que terminou de injetar cheirou a cocaína em cima do balcão, enquanto Izzy tinha foco total no fogão, eu não podia ficar lá. Porque eu era fraca, eu não queria confusão, eu era fraca, não queria vê-los loucos, eu era fraca, não queria.

– Vamos à uma festa? – Slash perguntou e eu parei de respirar para ouvir a resposta de Izzy.

– Tá cara, tanto faz. 

– Gosto assim! – Slash falou com um enorme sorriso e meu coração foi cada vez mais rápido.

 Eu me levantei sem fazer barulho indo até minha mala e a pegando, com cuidado eu abri a porta do quarto e saí indo até a recepção para pedir um quarto para mim.

Penny Lane? – me virei para ver Doug que estava confuso em me ver lá, também estava confuso com a minha roupa já que novamente eu só usava uma camiseta de Izzy. 

– Não conte à ele. – eu falei baixinho assim que ele me viu pegar a chave, ele não disse nada apenas assentiu.

 Eu sabia que amanha iríamos para a Australia, eu só precisava daquela noite para mim.

 Assim que fui até o quarto novo que era no mesmo corredor três portas depois eu vi Duff passar com mais mulheres, ele não cansava assim que ele me viu ele franziu o cenho e soltou as mulheres indo até a minha porta.

– O que houve? – ele perguntou e notei uma garrafa em sua mão, mas ele não havia bebido muito e nem cheirado porque quando ele misturava ambas as coisas ele ficava irreconhecível, mas ele não parecia estar doidão. 

– Eu só preciso de um tempo. – falei baixo tentando forçar um sorriso, ele me olhou por uns segundos com a expressão séria e depois virou o rosto para as mulheres.

– Podem voltar para o clube, eu tenho outra coisa para fazer. – ele falou entrando no meu quarto e fechando a porta, eu ouvi elas resmungando do lado de fora e fiquei até surpresa.

– Você não precisava...

– Quer ficar bêbada? – ele perguntou se sentando na cama e eu neguei com a cabeça.

– Não, hoje não, mas você pode sair e...

– Ah fica quieta, eu não vou a lugar algum, se quer fazer nada, então faremos nada. – ele falou dando um sorrisinho. – Na madrugada é quando todos nós não lembramos nossos nomes, o nome de quem estamos ou onde estamos. 

– É, eu notei. – e havia notado mesmo.

– Então, vamos ficar chapados. – ele tirou do bolso da sua calça um cigarro de maconha e colocou em sua boca depois acendeu.

Depois que ele tragou ele estendeu para mim e eu não tinha mais nada para fazer então aceitei, me sentei ao seu lado e peguei o cigarro dele.

– Sabe, eu acho que Izzy só está com você porque não foi eu quem te beijou primeiro. – eu ri assim que ele falou.

– É mesmo? – perguntei e ele assentiu com a cabeça.

– É claro, acho que seríamos um lindo casal. – ele disse me olhando com um sorrisinho bobo e eu sorri para ele dando o cigarro de volta.

– Quer saber, Duff? – eu perguntei encostando minha cabeça no ombro dele. – eu também acho.

 Eu não lembro por quanto tempo ficamos daquele jeito, mas ficamos, Izzy deveria ter ido para festa enquanto eu estava em um quarto deitada no ombro de Duff e foi bom porque só aquele momento me deu conforto, não tinha drogas ou mulheres, era só eu deitada no ombro dele um baseado.

– Não se preocupe Penny Lane, você vai se acostumar e se não se acostumar, então você me diz que nós podemos fugir juntos. – ele falou me dando o baseado e eu ri.

– Você não faria isso.

– Por você minha querida eu pararia até de beber. 

E um tempo depois isso realmente aconteceu, mas isso...

É outra história.


 



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